INSTITUTO DE TURISMO DE PORTUGAL. SIVETUR Sistema de Incentivos a Produtos Turísticos de Vocação Estratégica

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1 INSTITUTO DE TURISMO DE PORTUGAL SIVETUR Sistema de Incentivos a Produtos Turísticos de Vocação Estratégica INSTITUTO DE TURISMO DE PORTUGAL ABRIL 2004

2 ÍNDICE OBJECTIVOS...2 ÂMBITO GEOGRÁFICO...2 BENEFICIÁRIOS...2 TIPOLOGIA DE PROJECTOS ABRANGIDOS...2 PROJECTOS DO REGIME CONTRATUAL...3 DESPESAS ELEGÍVEIS...3 DESPESAS NÃO ELEGÍVEIS...4 AGRUPAMENTO DE DESPESAS ELEGÍVEIS...4 MONTANTES MÍNIMOS DO INVESTIMENTO...4 CONDIÇÕES GERAIS DE ELEGIBILIDADE...4 Do Promotor... 4 Do Projecto... 5 CONDIÇÕES DE ELEGIBILIDADE ESPECÍFICAS...5 INCENTIVOS A ATRIBUIR...5 LIMITE GLOBAL DOS INCENTIVOS...7 PRAZOS MÁXIMOS DE REEMBOLSO E DE CARÊNCIA...7 APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS...8 OBRIGAÇÕES DOS PROMOTORES...8 ACOMPANHAMENTO E CONTROLO...9 ORGANISMOS COMPETENTES...10 LEGISLAÇÃO APLICÁVEL...10 CONTACTOS

3 OBJECTIVOS Promoção de áreas estratégicas para o desenvolvimento, através do estímulo às actividades de forte crescimento e de elevado conteúdo de inovação; apoiar o desenvolvimento de produtos de vocação estratégica e fomentar a busca de excelência na valorização, criação e oferta de produtos e serviços tradicionais. ÂMBITO GEOGRÁFICO O presente apoio tem aplicabilidade nas Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira e em Portugal Continental, excepto nos concelhos de 1 : Concelhos NUT III Amadora, Cascais, Oeiras, Lisboa, Sintra, Odivelas, Loures e Vila Franca de Xira Grande Lisboa Almada, Seixal, Barreiro, Sesimbra, Setúbal, Palmela, Moita, Península de Setúbal Montijo e Alcochete. Nazaré, Alcobaça, Caldas da Rainha, Óbidos, Bombarral, Peniche, Lourinhã, Cadaval, Torres Vedras, Alenquer, Sobral de Oeste Monte Agraço, Mafra e Arruda dos Vinhos. Golegã, Santarém, Rio Maior, Chamusca, Alpiarça, Almeirim, Cartaxo, Azambuja, Salvaterra de Magos, Coruche e Lezíria do Tejo Benavente. Ourém, Tomar, Ferreira do Zêzere, Sardoal, Torres Novas, Vila Nova da Barquinha, Alcanena, Entroncamento, Constância e Médio Tejo Abrantes. BENEFICIÁRIOS Empresas de qualquer natureza e sob qualquer forma jurídica, que se proponham desenvolver projectos de investimento enquadráveis no SIVETUR. TIPOLOGIA DE PROJECTOS ABRANGIDOS a) Recuperação ou adaptação de património classificado 2 em ordem à instalação, ampliação e remodelação 3, de: - Estabelecimentos hoteleiros, com exclusão dos projectos de instalação de motéis, de pensões de 2ª e 3ª categorias e hotéis-apartamentos quando estes puderem ser objecto de venda fraccionada; - Hotéis-rurais; - Turismo de habitação, agro-turismo e turismo rural; - Estabelecimentos de restauração e de bebidas; - Instalações termais - Outros estabelecimentos a que se refere o Dec. Regulamentar n.º 22/98 de 21 de Setembro (alterado pelo Dec. Regulamentar n.º 1/2002 de 3 de Janeiro). b) Projectos de Turismo de Natureza promovidos por PME e inseridos nas áreas protegidas; 1 Despacho n.º 26566/2002 (2.ª série), de 17 de Dezembro de 2002 (DR 291 SÉRIE II) Esta excepção não se aplica a projectos candidatos ao Regime Contratual do presente sistema de incentivos, no que concerne a benefícios fiscais. 2 Património classificado nos termos da Lei do Património Cultural (Lei n.º 107/2001, 08/09/01): monumento nacional; imóvel de interesse público e imóvel de interesse municipal.. 3 Os projectos de remodelação e ampliação só são susceptíveis de enquadramento conquanto que incidam em, pelo menos, 75% do investimento total sobre o património classificado. 2

4 c) Projectos de Turismo Sustentável, não enquadráveis na alínea anterior, localizados em áreas contíguas 4 às áreas protegidas, que tenham por objecto os seguintes empreendimentos: - Estabelecimentos hoteleiros, excepto a construção de motéis, de pensões de 2ª e 3ª categorias e de hotéis-apartamentos objecto de venda fraccionada; - Meios complementares de alojamento, excepto a construção de apartamentos e de moradias turísticas; - Turismo no Espaço Rural; - Instalações termais; - Estabelecimentos de restauração e de bebidas; - Outros estabelecimentos declarados de interesse para o turismo (Dec. Reg. n.º22/98, de 21 de Setembro, alterado pelo Dec. Regulamentar n.º 1/2002 de 3 de Janeiro); - Parques de campismo públicos; - Estabelecimentos, actividades e serviços de alojamento e de animação turística ambiental, inseridos no Turismo de Natureza. d) Projectos que tenham por objecto os seguintes empreendimentos de animação turística declarados de interesse para o turismo: - Campos de golfe; - Marinas ou portos de recreio; - Centros de congressos; - Parques temáticos. PROJECTOS DO REGIME CONTRATUAL Poderão ter enquadramento no regime contratual do SIVETUR os projectos de especial interesse para a economia nacional pelo seu efeito estruturante para o desenvolvimento, diversificação e internacionalização da economia portuguesa. Os referidos projectos deverão apresentar um montante mínimo de investimento elegível de Caso o mencionado montante seja superior a , os referidos projectos só terão enquadramento no SIVETUR caso sejam considerados como projectos do regime contratual. NOTA: Compete à API Agência Portuguesa para o Investimento a análise dos projectos ao abrigo do presente Regime, quando os mesmos ascendam a DESPESAS ELEGÍVEIS (Síntese do n.º 1 do art.º 12º da Portaria n.º 1214-B/2000, de 27 de Dezembro) - Investimentos corpóreos (edifícios, obras de construção, de remodelação e de ampliação, equipamentos); - Investimentos incorpóreos (estudos, diagnósticos, assistência técnica e auditorias, até 7% das despesas elegíveis); - Formação profissional; - Acções de promoção e marketing; - Racionalização energética; - Qualidade, ambiente e segurança (certificação); - Custos com garantias bancárias; - Custos com revisores oficiais de contas 4 Consideram-se áreas contíguas as que, não estando abrangidas por uma área protegida, se encontram inseridas num município integrante de uma área protegida, bem como as inseridas num município confinante com uma área protegida 3

5 DESPESAS NÃO ELEGÍVEIS (Síntese do n.º 2 do art.º 12º da Portaria n.º 1214-B/2000, de 27 de Dezembro) - Aquisição de terrenos, excepto os destinados à construção de campos de golfe até ao limite máximo de 30% do custo total do projecto ou 50% do valor do terreno; - Aquisição de edifícios e trespasses, excepto a aquisição de imóveis devolutos ou inacabados resultantes de processos de reestruturação ou falência e a aquisição de edificações que consistam em engenhos tradicionais (moinhos, noras,...), nomeadamente para o apoio à interpretação ambiental; - Veículos automóveis, excepto os destinados a projectos inseridos no Turismo de Natureza até 50% do seu valor, desde que essenciais ao exercício da actividade, e outro material de transporte integrado em projectos de animação declarados de interesse para o turismo; - Aeronaves e outro material aeronáutico; - Equipamentos usados, excepto mobiliário antigo até 50% do respectivo valor; - Trabalhos da empresa para ela própria; - Juros durante a construção; - Fundo de maneio AGRUPAMENTO DE DESPESAS ELEGÍVEIS (Síntese do n.º 2 do art.º 14º da Portaria n.º 1214-B/2000, de 27 de Dezembro) GRUPO I Terrenos, edifícios e equipamentos Transferência de tecnologias (patentes, licenças de exploração e aquisição de conhecimentos técnicos) GRUPO II Formação profissional Outros investimentos incorpóreos MONTANTES MÍNIMOS DO INVESTIMENTO Projectos Empresas PME Empresas Não PME Património Classificado e Turismo Sustentável Turismo de Natureza Não aplicável Animação Turística CONDIÇÕES GERAIS DE ELEGIBILIDADE Do Promotor (Síntese do art.º 9º da Portaria n.º 1214-B/2000, de 27 de Dezembro) Encontrar-se legalmente constituído; Gozar de capacidade jurídica para a prossecução da actividade turística; Dispor de contabilidade organizada de acordo com o Plano Oficial de Contabilidade; Possuir situação regularizada perante a administração fiscal, a segurança social e as entidades pagadoras do incentivo; Possuir capacidade técnica e de gestão; Possuir situação económico-financeira equilibrada no ano anterior ao da candidatura se se tratar de pessoa colectiva; Comprometer-se a afectar o empreendimento à actividade turística e à sua respectiva localização geográfica até ao termo final do prazo de reembolso dos incentivos reembolsáveis ou, caso o incentivo seja não reembolsável, pelo período mínimo de 5 anos. 4

6 Do Projecto (Síntese do art.º 10º da Portaria n.º 1214-B/2000, de 27 de Dezembro) Os projectos devem: Quando exigível legalmente, encontrar-se previamente aprovados; Apresentar a declaração de interesse para o turismo para projectos de animação turística, termalismo e de estabelecimentos de restauração, excepto quando inseridos em empreendimentos de Turismo de Natureza; Serem apresentados antes do início da sua execução, não sendo consideradas elegíveis as despesas efectuadas antes da data da candidatura (excepto adiantamentos para sinalização até 50%; estudos e projectos e aquisição de terrenos e de edifícios realizados há menos de um ano); Terem uma duração máxima de execução de dois anos; Serem adequadamente financiados por capitais próprios (mínimo de 25%) CONDIÇÕES DE ELEGIBILIDADE ESPECÍFICAS Projectos da Tipologia a): Património classificado nos termos da lei do Património Cultural (Lei 107/2001, de 8 de Setembro) em uma das seguintes classificações: monumento nacional, imóvel de interesse público ou imóvel de interesse municipal 5 (1) Projectos da Tipologia b): Aprovação prévia do Enquadramento Estratégico para o desenvolvimento do Turismo de Natureza na respectiva área protegida Projectos da Tipologia c): Enquadramento em Plano de Acção definindo as linhas estratégicas para o desenvolvimento do turismo sustentável na respectiva área protegida ou em área contígua Projectos da Tipologia d): Apresentação da declaração de interesse para o turismo INCENTIVOS A ATRIBUIR GRUPO I Tipologia Taxa Base A 40% B 70% C 40% D 40% Natureza do Incentivo Sub. Mista a) Não reembolsável Reembolsável sem juros Sub. Mista b) Limites ou 30% do inv ou 25% do inv ou 30% do inv. Notas: a) A parte não reembolsável corresponde a 50% do incentivo; b) A parte não reembolsável corresponde a 25% do incentivo. 5 A classificação referida pode ocorrer até ao termo final do prazo dos reembolsos, sem prejuízo de o promotor dever demonstrar, para efeitos de acesso ao SIVETUR, que o imóvel a recuperar ou a adaptar se encontra em vias de classificação. Considera-se que o imóvel se encontra em vias de classificação quando sobre o mesmo tiver já sido determinada, pela entidade competente para o efeito, a abertura do respectivo processo de instrução. 5

7 MAJORAÇÕES GRUPO I Com excepção dos projectos da Tipologia b), a taxa base (40%) poderá ser acrescida das seguintes majorações: Majorações Taxas PME 10% Majoração Regional Zona II 10% PRÉMIO DE REALIZAÇÃO GRUPO I (Não reembolso de parte do incentivo reembolsável) PME (inv. < ) Outros casos 60% 45% O referido prémio será atribuído em função do grau de cumprimento do contrato pelo promotor nos seguintes objectivos: - Prazo de execução do projecto; - Autonomia financeira pós-projecto; - Meios libertos operacionais/volume de vendas GRUPO II Tipologia Taxa Base Incentivo Limites Formação Profissional Outros investimentos Incorpóreos 30% Não reembolsável 30% Não reembolsável 70% das despesas elegíveis PME: 50% das Despesas elegíveis Não PME: MAJORAÇÕES GRUPO II Formação Profissional Majoração Regional - 5% Majoração Tipo Empresa - PME: 10% Majorações Específicas - Ensino não vocacionado em função da posição do trabalhador do promotor: 25% - Trabalhadores desfavorecidos: 10% Outros investimentos incorpóreos Majoração Regional - 5% Majoração Tipo Empresa - PME: 15% 6

8 INCENTIVOS REGIME CONTRATUAL Os projectos do regime contratual são sujeitos a um processo negocial específico, nos termos do qual podem ser fixados níveis de incentivo diversos, observados os seguinte limites: - Despesas elegíveis incluídas no Grupo I, são aplicáveis as percentagens máximas fixadas no mapa de auxílios regionais estabelecido para Portugal pela Comissão Europeia (decisões da Comissão Europeia de JO C 62 de e de JO L 297/22 de ); - Despesas elegíveis incluídas no Grupo II, são aplicáveis a taxa base, as majorações e os limites definidos no SIVETUR para cada um desses tipos de despesas. LIMITE GLOBAL DOS INCENTIVOS Em cada projecto de investimento enquadrável no SIVETUR, a soma dos incentivos, expressos em equivalente de subvenção bruta, relativos a todas as despesas elegíveis, não pode exceder 50% das mesmas no caso de projectos promovidos por PME ou 45% nos restantes casos. PRAZOS MÁXIMOS DE REEMBOLSO E DE CARÊNCIA GRUPO I Prazo Total Reemb. 12 anos Carência Máxima 4 anos Construção ou instalação de estabelecimentos hoteleiros Prazo Total Reemb. 8 anos Carência Máxima 3 anos Remodelação/ampliação de estabelecimentos hoteleiros; Construção/remodelação/ ampliação de: - Parques de campismo públicos; - Meios complementares de alojamento; - Turismo no Espaço Rural; Animação turística (construção/remodelação de campos de golfe; parques temáticos; centros de congressos; marinas e portos de recreio) Prazo Total Reemb. 6 anos Carência Máxima 2 anos Demais projectos CRITÉRIOS DE SELECÇÃO Aos projectos de investimento candidatos ao SIVETUR é atribuída uma Valia Económica (VE) calculada de acordo com os seguintes critérios: a) Mérito sectorial do projecto b) Qualificação do risco O cálculo da VE resulta da soma ponderada dos referidos critérios, não sendo susceptíveis de apoio os projectos que obtenham uma pontuação inferior a 50 pontos ou uma pontuação nula no critério A. 7

9 Critérios de selecção Critério A Mérito sectorial do projecto: Melhoria e diversificação da oferta turística regional; diminuição da sazonalidade e aumento da permanência média por turista; inovação nos processos; captação e penetração em mercados; criação e qualificação do emprego Critério B Qualificação do risco: Capacidade técnica e de gestão/concretização de projectos anteriores; notação externa do risco da empresa; certificação legal de contas (empresas existentes) Empresas Novas Empresas Existentes 80% 65% 20% 35% Empresas Novas VE = 80% A + 20% B Empresas Existentes VE = 65% A + 35% B APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS As candidaturas são enviadas pela Internet através de formulário electrónico, disponível no WebSite do PRIME ( O mesmo formato de formulário electrónico pode ser apresentado nos gabinetes do investidor competentes do Ministério da Economia, que as recepcionarão e verificarão se contêm as informações e declarações exigidas, remetendo-os, de seguida, para o organismo coordenador (ITP) e para as restantes entidades intervenientes. Com a candidatura ou, no caso de envio da mesma pela Internet, no prazo máximo de 3 dias úteis a contar da data daquele envio, o promotor deve juntar àquela a cópia do projecto de arquitectura e respectivo parecer ou da memória descritiva, se for o caso, aprovado pela entidade legalmente competente. Sem prejuízo do referido, o promotor deve possuir nas suas instalações, devidamente organizados e actualizados, em dossiê, os documentos comprovativos das condições de elegibilidade ao SIVETUR. OBRIGAÇÕES DOS PROMOTORES Constituem obrigações dos promotores: - Executar o projecto nos termos e prazos fixados no contrato de concessão de incentivos; - Afectar o empreendimento à actividade turística, nos termos referidos no item condições de elegibilidade do promotor ; - Reembolsar o incentivo reembolsável ou a parcela reembolsável do incentivo, conforme o disposto no item prazos máximos de reembolso e de carência ; 8

10 - Manter a situação regularizada perante a administração fiscal, a segurança social e as entidades pagadoras do incentivo; - Manter a contabilidade organizada de acordo com o Plano Oficial de Contabilidade; - Comunicar ao organismo coordenador qualquer alteração ou ocorrência que ponha em causa os pressupostos que determinam a concessão do incentivo; - Constituir conta ou contas bancárias específicas por onde são movimentados, em exclusivo, todos os recebimentos e pagamentos respeitantes à execução do projecto; - Cumprir as disposições reguladoras da instalação e exploração do empreendimento comparticipado, nomeadamente no que diz respeito à obtenção, até ao final da execução do projecto, ou manutenção das licenças ambientais legalmente exigidas; - Sendo o caso, assegurar a manutenção dos pressupostos que determinam a concessão da declaração de interesse para o turismo; - Apresentar até ao final do reembolso, relativamente aos imóveis inseridos nos projectos da Tipologia a), documento comprovativo da sua efectiva classificação; - Não dar de exploração, locar, alienar ou onerar, sem consentimento prévio do organismo coordenador, o empreendimento comparticipado e os bens de equipamento adquiridos para realização do projecto; - Fornecer nos prazos estabelecidos, em qualquer fase do procedimento, todos os elementos, nomeadamente os constantes do dossiê referido no item anterior, que forem solicitados pelo organismo coordenador, ou por entidades por este mandatadas, para efeitos de fiscalização e acompanhamento do projecto; - Publicitar os apoios recebidos nos termos regulamentados. ACOMPANHAMENTO E CONTROLO O acompanhamento e controlo da execução do projecto são efectuados, em qualquer altura do processo, com base nos seguintes documentos: A verificação financeira do projecto tem por base a declaração de despesa do investimento, subscrita por um revisor oficial de contas; A verificação física do projecto tem por base um relatório de execução do projecto, a elaborar pelo organismo coordenador, o qual confirma o estado de realização material do projecto. 9

11 ORGANISMOS COMPETENTES Organismo Coordenador: Organismos Especializados: ITP Instituto de Turismo de Portugal ICEP promoção e marketing DGE eficiência energética IPQ qualidade, ambiente e segurança (certificação) DGA restantes questões ambientais ICN Turismo de Natureza e projectos localizados em áreas protegidas ou contíguas LEGISLAÇÃO APLICÁVEL o Portaria n.º 1214 B/2000, de 27 de Dezembro (Aprova o Regulamento de Execução do SIVETUR) o Despacho n.º 26566/2002 (2ª Série),de 17 de Dezembro II Série (limita a apresentação de candidaturas ao PRIME para projectos localizados na região de LVT) CONTACTOS Instituto de Turismo de Portugal R. Ivone Silva, lote Lisboa Tel / Linha Azul do Investidor: Fax info@ifturismo.min-economia.pt Centro de Atendimento Telefónico do PRIME: Gabinete do Investidor (RECEPÇÃO DE CANDIDATURAS e INFORMAÇÕES): Instituto de Turismo de Portugal, ICEP Portugal (Lisboa, Porto, Exponor, Guimarães, Aveiro e Covilhã), Direcções Regionais da Economia (Norte Porto e Vila Real, Centro, Lisboa e Vale do Tejo, Algarve, Alentejo Beja e Évora), delegações do IAPMEI (Lisboa, Coimbra, Guarda, Viseu, Bragança, Braga, Porto, Viana do Castelo, Faro, Aveiro, Covilhã e Leiria) PRIME Programa de Incentivos à Modernização da Economia Projectos do Regime Contratual API Agência Portuguesa para o Investimento Edifício Península Praça do Bom Sucesso, 127/131 Escritório Porto Telef.: Fax:

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