QREN A Nova Europa dos 27. um espaço territorial de milhares de Km2 (+34%); apenas + 4,5% do PIB;

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1 Programa Operacional de Lisboa QREN Um desafio acrescido para a Europa A Nova Europa dos 27 com cerca de 480 milhões de habitantes; um espaço territorial de milhares de Km2 (+34%); apenas + 4,5% do PIB; uma capitação média do rendimento (em ppc) aproximadamente 9% abaixo do panorama da EU a 15. 1

2 Política de Coesão Concentração geográfica Regiões abaixo ou perto do limiar de 75% GDP/head average inferior a 75% na UE25 efeito estatístico inferior a 75% na UE15 e superior na UE25 "naturalmente" superior a 75% devido ao crescimento outras regiões Índice da UE25 = 100 Fonte: Eurostat 2

3 Recursos financeiros: maior concentração nas regiões menos desenvolvidas Objectivo convergência: 81,54% (251 mil milhões de euros) da dotação total para os Estados-Membros e as regiões NUTS2, dotação por população elegível, prosperidade regional e nacional e desemprego Competitividade regional e emprego: 15,95% (49 mil milhões de euros) da dotação total para as regiões NUTS1 ou NUTS2, dotação por população elegível, prosperidade regional, desemprego, taxa de emprego, nível de educação dos empregados e densidade populacional Cooperação territorial europeia: 2,52% (8 mil milhões de euros) da dotação total para os Estados-Membros, utilizando uma população elegível "QCA III " QREN Norte 7583 Norte Centro Alentejo ,3% Centro Alentejo ,3% Açores 1056 Açores Lisboa e Vale do Tejo ,7% Lisboa 435 2,3% Algarve ,8% Algarve 253 1,3% Madeira 887 3,6% Madeira 347 1,8% Sub-Total ,5% Sub-Total ,7% Fundo de Coesão ,6% Fundo de Coesão ,2% Instrumento RUP 0 0,0% Instrumento RUP 117 0,6% Iniciativas Comunitárias 712 2,9% Cooperação 83 0,4% TOTAL ,0% TOTAL ,0% 3

4 Prioridades Estratégicas do QREN Promover a Qualificação; Promover o Crescimento Sustentado; Garantir a Coesão Social; Assegurar a Qualificação do Território e das Cidades; Aumentar a Eficiência da Governação; Princípios Orientadores A concentração das intervenções, dos recursos e das tipologias de acção; A selectividade e focalização dos investimentos e acções de desenvolvimento; A viabilidade económica e a sustentabilidade financeira das actuações dirigidas à satisfação do interesse público; A coesão e valorização territorial; A gestão e monitorização estratégica das Intervenções. 4

5 Configuração da Região de Lisboa - QREN Região Centro MÉDIO TEJO OESTE LEZÍRIA DO TEJO Região Alentejo Região de LISBOA Municípios: 18 População: Lisboa 2020 Estratégia regional Superfície (km 2 ) Habitantes População activa Emprego (pop. Empregada em 2001) Empresas VAB pb (milhões de Euros) PIB per capita (Euros) OCEANO ATLÂNTICO 5

6 Estrutura do Programa Operacional de Lisboa Orientações comunitárias QREN Análise SWAT Lições da experiência Opiniões dos Agentes regionais Estratégia de Desenvolvimento Regional Avaliação Ex-Ante Orientações estratégicas Eixos Prioritários Objectivos Gerais Objectivos específicos Tipologia de projectos Categoria de despesa Indicadores de Resultados 6

7 Objectivos/ Orientações de estratégia Afirmar Lisboa internacionalmente como espaço de intermediação Reforçar a responsabilidade de Lisboa como motor do desenvolvimento do país Qualificar um sistema de I&D dinâmico mas ainda vulnerável Capacitar Lisboa como meio acolhedor e local de encontro multi-cultural Combater défices acentuados na qualificação de recursos humanos (Re)Qualificar o tecido urbano Esbater a fragmentação do espaço Metropolitano Valorizar recursos paisagísticos e patrimoniais singulares Vencer obstáculos à mobilidade e tornar mais eficiente a gestão do espaço Público Fortalecer a cooperação institucional e territorial Reforçar e afirmar a Competiticvidade apostando na oposição de charneira da Região, como agente valorizador do país e como agente mediador face ao exterior Objectivos PORTUGAL gerais Qualificar os recursos humanos e incentivar a coesão social por via do encontro Harmonioso de culturas e da valorização dos espaços urbanos e suburbanos Promover o ordenamento do território numa perspectiva policêntrica e num quadro de sustentabilide Garantir Uma Governança mais eficaz e mais participada Eixos prioritários Financiament Comunitário Contrapartida Nacional Repartição indicativa da contrapartida nacional Financiamento público nacional Financiamento privado nacional Financiamento Total Taxa de Cofinanciam ento (%) Para Informação Contribuição BEI** Outros financia mentos Eixo prioritário 1: Competitividade, inovação e conhecimento* ,97% FEDER Base custo total Eixo prioritário 2 Valorização Territorial ,87% FEDER Base custo total Eixo prioritário 3 Coesão Social FEDER Base custo total Total (a) (b) = (c) + (d) * Inclui Assistência Técnica no valor de euros (e) =(a) + (b) ** Pretende-se mobilizar os instrumentos BEI em moldes a estudar com o BEI e a CE. (c) (d) (f) = (a) / (e) 50,87% 45,01%

8 POR FEDER Eixos Competitividade, inovação e conhecimento Valorização territorial Coesão social Assistência Técnica Total ME % ,3 100 Eixo 1 objectivos específicos Qualificar o sistema científico e tecnológico e potenciar o acesso de instituições e empresas a recursos/programas de I&D Apoiar a instalação de start-ups de base tecnológica indústrias criativas e o desenvolvimento de PME s Promover o processo de projecção competitiva da Região à escala internacional Promover a atractividade turística da região Reforçar a governança a regional 8

9 Eixo 2 objectivos específicos Melhorar a sustentabilidade e as condições de mobilidade urbana e metropolitana de forma a garantir ganhos na produtividade total dos factores Promover a eficiência e a sustentabilidade ambientais Eixo 3 objectivos específicos Promover parcerias para a regeneração urbana Apoiar a criação e o desenvolvimento de serviços de proximidade dirigidos à população com necessidades especiais de apoio 9

10 Eixo 4 objectivos específicos Implementar, dinamizar, gerir, monitorizar e avaliar de forma eficaz e eficiente o programa Operacional e promover o desenvolvimento de estudos, acções e instrumentos visando um melhor conhecimento e gestão estratégica da Região. Eixo 1 tipologia de projectos Incentivos às empresas: I&DT; transferência de tecnologia; internacionalização Apoios à criação de empresas de base tecnológica e indústrias criativas Incentivos inovação e qualificação de PME s de sectores estratégicos Instrumentos (organizacionais e outros) que acompanhem e facilitem o desenvolvimento de politicas públicas regionais, designadamente nos domínios da inovação, ciência e tecnologia, na perspectiva do reforço capacidade regional no contexto da sua internacionalização Regions for Economic Change 10

11 Eixo 1 tipologia de projectos Apoios à participação e/ou organização de eventos de projecção internacional Redução dos custos públicos de contexto Promoção e Marketing institucional Estabelecimento de parcerias Assistência Técnica Eixo 2 tipologia de projectos Soluções inovadoras para problemas urbanos: - Sistemas Inteligentes de Transportes - Apoio a acções de micro-logística local - Apoio a acções locais na óptica da eficiência da mobilidade da população - Incentivos ao reforço dos projectos de transporte ecológicos 11

12 Eixo 2 tipologia de projectos Soluções inovadoras para problemas urbanos: - Estimulo à eco-eficiência - Estímulo à reciclagem e reutilização de resíduos - Apoio à criação de Eco-bairros - Estímulo ao aumento da eficiência ambiental nos serviços da Administração Publica e ao reforço da capacidade de monitorização, vigilância e prevenção ambientais Consolidação da Estrutura Metropolitana de Protecção e Valorização Ambiental Eixo 3 tipologia de projectos Requalificação socio-urbanística, focalizada na vertente da inclusão social Plataformas de inclusão para a população imigrante, designadamente, Centros de Apoio aos Imigrantes Serviços a populações com dificuldades especiais 12

13 Eixo 4 tipologia de projectos Apoiar o desenvolvimento de acções específicas de formação e de aperfeiçoamento de técnicos, no âmbito das temáticas do Programa; Apoio às estruturas de coordenação e gestão do Programa Operacional; Acções destinadas a assegurar a gestão, monitorização e avaliação do Programa; Criação e funcionamento de insturmentos eficazes e tecnologicamente adequados de recolha e tratamento da informação, designadamente georeferenciada, necessária ao acompanhamento, gestão, e avaliação do Programa; Eixo 4 tipologia de projectos Acções de informação, publicidade, divulgação e promoção do Programa; Promoção, capacitação e marketing institucional; Apoio a acontecimentos e manifestações de impacto na Região, relacionados com a acção e papel desempenhado pelos Fundos Estruturais; Estudos nos domínios da avaliação e impacto económico e soicial do programa do ordenamento e gestão do território, do desenvolvimento económico e social, da sustentabilidade ambiental e do desenvolvimento regional. 13

14 Governação Direcção Política QREN Comissão Ministerial de Coordenação Programas Operacionais Temáticos Regionais Comissão Ministerial de Coordenação Órgão de Aconselhamento Estratégico Gestão e Acompanhamento Coordenação e Monitorização Estratégica Coordenação e Monitorização Financeira Órgão de Gestão Órgão de Acompanhamento (Municípios e Parceiros Económicos e Sociais) PORTUGAL Direcção Política O Órgão de Direcção Política para o conjunto Dos Programas Operacionais Regionais do Continente, é a Comissão Ministerial de Coordenação, constituída pelos Ministros com responsabilidades governativas mais relevantes nos Programas Operacionais regionais e coordenada por um deles. 14

15 Órgão de Aconselhamento Estratégico O Órgão de Aconselhamento Estratégico do Programa Operacional da Região é a Comissão de Aconselhamento Estratégico, composta pelos: membros do Governo com a tutela do desenvolvimento regional e com a tutela da administração local; pelo Presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional; por um representante das instituições do Ensino Superior; por um representante das Associações Empresariais; por um representante das Associações Sindicais e por um representante de cada uma das Associações de Municípios organizadas por NUTS III (excepto quando necessário para perfazer o nº mínimo de três). A Comissão Directiva do PO é constituída por: Presidente da CCDR, que preside na qualidade de Gestor do PO; Órgão de Gestão Dois vogais não executivos designados por despacho conjunto dos Ministros com responsabilidades governativas mais relevantes no âmbito do PO; Dois vogais não executivos designados pelo conjunto dos Municípios que integram a correspondente região. 15

16 Órgão de Acompanhamento A Comissão de Acompanhamento do PO é constituída por: Presidente da CCDR, que preside na qualidade de Gestor do PO; Restantes membros da Comissão Directiva; Um representante de cada membro da Comissão Ministerial de coordenação do PO; Um representante do IFDR; Um representante da ANMP; Um representante da ANAFRE; Quatro representantes do CES; Um representante da área da igualdade de género; Membros da Comissão de Aconselhamento Estratégico; Presidente do Conselho da Região; Um representante da Associação Nacional das Agências de Desenvolvimento Regional; Responsáveis pela gestão dos instrumentos de programação do FEADER e do FEP; Representantes, em número não superior a três, de entidades institucionais pertinentes em razão da transversalidade, com representatividade regional. Os representantes da CE integram, a título consultivo, assim como representantes do BEI e do FEI Na qualidade de observadores, podem participar o Observatório do QREN, o CNEL, o DPPRI, o IGFSE, a IGF, as autoridades de gestão dos PO Temáticos e dos PO Regionais. Beneficiários (indicativo) Administração Pública (Central e Local) Associações Empresariais Empresas Instituições de Ensino Instituições Particulares de Solidariedade Social Pessoas colectivas de direito publico Organizações Não Governamentais Instituições particulares de interesse publico Outros 16

17 Elegibilidade das despesas Período de Elegibilidade Despesas efectivamente pagas entre a data de apresentação dos programas operacionais ou entre 1 de Janeiro de 2007 e 31 de Dezembro de 2015 Natureza das despesas As regras relativas à elegibilidade das despesas são fixadas a nível nacional, sem prejuízo das excepções previstas nos regulamentos específicos de cada fundo Elegibilidade das despesas especificidades do Regulamento FEDER Despesas elegíveis As despesas com a habitação são elegíveis apenas para os Estados-Membros que tenham aderido à União Europeia em, ou após 1 de Maio de Despesas não elegíveis para participação do FEDER: a) Juros devedores b) Aquisição de terrenos num montante superior a 10% das despesas totais elegíveis da operação em causa. Em casos excepcionais e devidamente justificados, a autoridade de gestão pode aceitar uma percentagem mais elevada para operações relativas à conservação do ambiente a) Desactivação de centrais nucleares b) Imposto sobre o valor acrescentado (IVA) recuperável 17

18 Durabilidade das Operações Os Fundos atribuídos a uma operação só ficam definitivamente afectos a essa operação se, no prazo de cinco anos a contar da conclusão da operação, esta não sofrer qualquer alteração substancial que: a) Afecte a sua natureza ou as condições da sua execução. b) Proporcione uma vantagem indevida a uma empresa ou a um organismo público. c) Resulte quer de uma mudança na natureza da propriedade de uma infra-estrutura, quer da cessação de uma actividade produtiva. Política de Concorrência Tectos Máximos Ajudas de Estado com Finalidade Regional

19 Política de Concorrência Portugal Taxa de apoio máximo (ESB) 30 36, Só aplicável a parte da população da região NUTS II Km Política de Concorrência Portugal Taxa de apoio máximo (ESB) Só aplicável a parte da população da região NUTS II Km 19

20 Política de Concorrência Grande Lisboa e Península de Setúbal Política de Concorrência Grande Lisboa e Península de Setúbal

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