Avaliação Ambiental Estratégica o que investigam as nossas Universidades? André Mascarenhas

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1 o que investigam as nossas Universidades? André Mascarenhas MSc Engenharia do Ambiente Área de especialização Avaliação e Gestão Ambiental Faculdade de Ciências e Tecnologia - Universidade do Algarve 1 de Abril de 2011

2 Contextualização Objectivos Metodologia Estudo do PROT Algarve Resultados e discussão Conclusões Desenvolvimentos futuros

3 Monitorização Os planos estão a atingir os seus objectivos? Quais os efeitos dos planos? Quais as tendências previstas? As assunções e objectivos subjacentes às políticas continuam relevantes?

4 Sequência de planeamento Fluxos de informação principais Sequência da AAE Início do processo de planeamento Definição do âmbito Situação de referência Desenvolvimento do plano Alternativas Fases ex-ante Análise de efeitos Decisão Relato (relatório ambiental) Fonte: Nilsson et al. (2009) Implementação Avaliação Fases ex-post Monitorização Avaliação Gestão Comunicação

5 Desenvolver um modelo conceptual para monitorização de PROT Testar a sua aplicabilidade no caso do PROT Algarve Análise comparativa dos PROT nacionais e AAE correspondentes, focada na monitorização Investigar o contributo de outros instrumentos de monitorização existentes

6 Revisão bibliográfica de teoria e prática de monitorização de PROT Análise nacional de directrizes, dos PROT e respectivos relatórios AAE Desenvolvimento do modelo conceptual para sistema de monitorização Aplicação do modelo conceptual ao PROT Algarve e SIDS Algarve (instrumento monitorização existente)

7 Fonte País Região FAO (1993) INFRAS / ORL / C.E.A.T. (2001) Multinacional Suiça Não aplicável Aplicável a todos os cantões Tipo de entidade responsável pela monitorização Todos os envolvidos no planeamento, gestão e conservação de território rural Não definido Objectivo Fornecer orientações para o planeamento territorial a todos os envolvidos em processos de planeamento Fornecer padrões metodológicos aos cantões sobre como avaliar os planos directores numa perspectiva de desenvolvimento sustentável Metodologia utilizada Lista de verificação (checklist) Ao nível estratégico (princípios orientadores): - Indicadores principais (controlo de realização dos objectivos) - Processo participativo (controlo da validade dos objectivos) Ao nível operacional (medidas para assegurar a coordenação): - Listas de controlo (controlo da execução) - Indicadores (controlo dos efeitos) Utilização de indicadores (n.º) Publicação de relatório Frequência do relatório Não Não Não aplicável Sim. 24 indicadores principais Não são sugeridos indicadores de controlo dos efeitos Sim 2 anos (relatório sumário de controlo de execução e de efeitos) 4 anos (relatório alargado contendo resultados do relatório bienal e os resultados do controlo de realização de objectivos princípios orientadores ) Obrigatoriedade da monitorização Não Não Observações A monitorização não é o tema central do documento A organização do sistema de controlo é específica de cada cantão e pode ser simplificada em função das exigências respectivas Strubelt Alemanha Aplicável Gabinete do Avaliar as 4 componentes Sim (17) Sim 4 anos Sim Não foi

8 LBOTU / RJIGT necessidade de monitorização dos planos territoriais e avaliação periódica, como condição imprescindível para a sua revisão Observatório do Ordenamento do Território e do Urbanismo (DGOTDU) REOT de 2 em 2 anos a nível nacional, regional e local AAE divulgação dos resultados do controlo deverá ser no mínimo anual (DL n.º 232/2007) Orientações gerais para a elaboração de PROT (GSEOTC, 2005)

9 Algarve Alentejo AM Lisboa Oeste e V. Tejo Centro Norte RA Açores RA Madeira

10 Designação (referência) PROT Algarve (RCM n.º 102/2007) PROT Alentejo b (CCDR Alentejo, 2009) Caracterização geral [a] Área (km 2 ) [b] População média anual (2008) a [a] [b] [a] [b] Avaliação Ambiental Estratégica N.º Indicadores Caracterização dos sistemas de monitorização Ligação a opções estratégicas / eixos estratégicos / metas [a] Tipos indicadores (n.º) [b] Estruturação dos indicadores (n.º) Não n.d. [b] Domínios sociais, económicos, institucionais e de ordenamento do território (n.d.) Sim 144 (PROT) + 34 (AAE) [a] - Domínio de monitorização estratégica (n.d.) - Domínio de monitorização do Programa de Execução (n.d.) [b] PROT: - Indicadores de Monitorização do Sistema Ambiental e Riscos (28) -Indicadores de Monitorização do Sistema da Base Económica Regional (35) - Eixos estratégicos (prevista) Frequência relatório Anual Estrutura organizativa Observatório do PROT Algarve / CCDR Algarve Não existente Bienal CCDR Alentejo

11 4 PROT alvo de AAE 7 PROT explicitam uso de indicadores, 6 propõem indicadores (baixa variação no n.º indicadores) 2 relatórios AAE (Alentejo e Açores) definem indicadores de monitorização complementares Fraca correspondência entre terminologia dos tipos indicadores definidos por cada PROT 3 assumem ligação indicadores eixos estratégicos/objectivos/metas Nenhum relatório de monitorização publicado à data de elaboração do trabalho

12 Os sistemas de indicadores devem ter uma orientação clara para os utilizadores a diferentes níveis A definição de critérios de selecção de indicadores para um dado objectivo permite assegurar qualidade, fiabilidade e objectividade na avaliação, bem como avaliar continuamente os indicadores seleccionados

13 O estabelecimento de ligações entre indicadores e objectivos auxilia a atribuição de significado aos resultados quantitativos dos indicadores Utilidade de sistemas de indicadores não especificamente concebidos para a monitorização de planos, mas que podem desempenhar um papel relevante

14 Plano Regional de Ordenamento do Território Visão para a região Ambição (objectivos globais de longo prazo) Opções estratégicas de base territorial 1. Eixos estratégicos 2. Modelo territorial Normas Orientadoras Relatório Ambiental AAE 1. Situação actual 2. Avaliação de riscos e oportunidades 3. Recomendações Chave Indicadores de resultados/efeitos Indicadores de realização/ implementação Objectivos, metas e indicadores Sistema de monitorização Legenda: Instrumentos de monitorização existentes Instrumentos de monitorização da sustentabilidade Instrumentos de monitorização sectoriais Instrumentos de monitorização de planos, programas e projectos Novos indicadores candidatos Relação estrutural Fluxos de informação Orientações Critérios de selecção de indicadores de resultados/efeitos (2 níveis) Critérios de selecção de indicadores de realização/implementação (2 níveis)

15 Critérios de selecção de indicadores Nível I - críticos Ligação aos objectivos de planeamento Relevância Robustez conceptual Nível II - complementares Disponibilidade e qualidade dos dados Demonstração de tendências Variabilidade espacial Capacidade interpretativa Compreensibilidade Abrangência de domínios Flexibilidade Compatibilidade com outros sistemas de indicadores Custo

16 Visão (2030) Ambição Objectivos estratégicos Estratégia territorial Opções estratégicas Modelo territorial Normas orientadoras

17 Indicadores não definidos* Sem relatório de avaliação publicado* Estrutura temática segundo UN (2001) SIDS Algarve apontado como base de trabalho * à data de elaboração do trabalho

18 Modelo testado em fase ex-post PROT sem AAE Selecção de indicadores de resultados/efeitos provenientes do SIDS Algarve 130 indicadores 22 temas 4 dimensões DS Resultado de processo participativo alargado Objectivo monitorizar DS regional - contributo para monitorizar efeitos de instrumentos estratégicos Desenvolvimento de indicadores de realização/implementação

19 23 indicadores chave de resultados/efeitos Muitos deles coincidentes com outros conjuntos com funções semelhantes na prática nacional e internacional. 40 indicadores base resultados/efeitos Elevada dificuldade selecção. Grande parte dos resultados esperados não é atribuível de forma directa e imediata à implementação do PROT Algarve. Era esperado, dado o seu carácter estratégico. Foram considerados, em primeira instância, os objectivos que o plano identifica de forma clara e concreta.

20 72 indicadores de realização/implementação nem sempre possível identificar indicadores: Articular os objectivos de conservação da natureza com as políticas de desenvolvimento rural na elaboração das Intervenções Territoriais Integradas dos Sítios de Importância Comunitária da Rede Natura 2000 de Monchique, Caldeirão, Barrocal e Costa Sudoeste.( )

21

22 Objectivos operativos úteis para selecção indicadores Ausência de metas avaliação? SIDS Algarve contributo importante previamente não testado N.º indicadores demasiado elevado (?) base para utilizadores finais

23 Ligação indicadores objectivos atribuição significado 2 tipos indicadores relações causa-efeito e necessidades diferentes utilizadores Critérios selecção indicadores (2 níveis) útil mas processo subjectivo inerente Demonstrada a utilidade de sistemas de indicadores existentes Modelo conceptual aplicável genericamente

24 Aplicação a planos com AAE Contributo outros instrumentos monitorização (e.g. turismo, Agenda 21 Local) Participação alargada na selecção indicadores Aplicabilidade a outros tipos planos (e.g. PMOT) Aplicabilidade em contexto transfronteiriço

25 Porque é que a monitorização é importante Referência original: Mascarenhas A (2010). Desenvolvimento de um modelo conceptual para monitorização de planos regionais de ordenamento do território: aplicação à região do Algarve. Dissertação para obtenção do grau de Mestre em Engenharia do Ambiente, área de especialização em Avaliação e Gestão Ambiental. Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade do Algarve.

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