Viana do Castelo. Recuperar, Criar e Inovar

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1 Viana do Castelo Recuperar, Criar e Inovar

2 ALTO MINHO Dinâmica territorial

3 ALTO MINHO Caracterização Empresarial Volume de negócios nas empresas por município da sede* N.º de empresas por município* N.º de indústrias transformadoras por município* * Fonte: INE

4 ALTO MINHO Turísmo

5 ALTO MINHO Turísmo

6 Centro Urbano Território População Viana País Unid Área 318, Km2 População (2011) Hab. Densidade populacional (2011) 287,1 115,9 Hab/ Km2 População urbana (2008) Hab. Taxa bruta de mortalidade (2008) 9,5 9,8 ( ) Taxa bruta de natalidade (2009) 8,8 9,4 ( ) Taxa de crescimento efectivo (2009) -0,15 0,10 (%) Taxa de crescimento natural (2009) -0,19-0,05 (%) Índice de Envelhecimento (2009) 126,7 117,6 100 Crescimento edifícios de habitação familiar clássica (2003-5,3 5,2 (%) 2009) Crescimento de alojamentos familiares clássicos ( ) 6,4 7,5 Nº Qualidade de Vida Saúde Viana País Unid Rendimento Colectável médio por agregado (declaração IRS) Poder de compra per capita base Portugal = 100 (2009) 89, Proporção de poder de compra (2009) 0, (%) Ganho médio mensal (2008) 848 Total de beneficiários do rendimento social de inserção por 2,9 4,6 (%) hab (2009) Médicos por 1000 habitantes (2009) 4 3,9 Nº Veículos automóveis vendidos por mil habitantes (2009) 16,6 17,3 ( ) Enfermeiros por 1000 habitantes (2009) 9,7 5,9 Nº Farmácias e postos farmacêuticos móveis por 1000 hab (2010) 0,25 0,3 ( ) Turismo Viana País Unid Taxa líquida de ocupação cama nos estabelecimentos 26,4 38,3 (%) hoteleiros (2009) Proporção de hóspedes estrangeiros (2009) 32,3 (%) Estada média nos estabelecimentos hoteleiros (2009) 2,0 2,8 Nº Dormidas nos estabelecimentos (2009) ,5 Nº Estabelecimentos hoteleiros (2009) Nº Capacidade de alojamento (2009) Nº Despesas em cultura e desporto ( ) M Empresas Trabalho Empresas (2009) Nº Volume de Negócios nas Empresas, em 2007 (1000 euros) 0, (%)

7 Centro Urbano

8 500 Classificação da Actividade Económica Centro Urbano Como instintivamente constatamos, a Secção G Comércio representa mais de um terço do total dos estabelecimentos analisados na zona histórica de Viana do Castelo. De seguida temos, também com grande representação, a Secção M Actividades de Consultadoria, Científicas, Técnicas e Similares e a Secção I Alojamento e Restauração. Importa referir que o número de estabelecimentos analisados neste ponto é de 1186, uma vez que os Devolutos não foram contabilizados para esta parte do estudo. Fonte. (AEVC Merca, 2012)

9 Centro Urbano Actividade Desenvolvida No presente gráfico, estão presentes as 20 actividades de maior representação em Viana do Castelo. Deste modo, podemos observar que as actividades mais representadas nos estabelecimentos comerciais observados são as actividades relacionadas com, Boutiques/Pronto-a-vestir, com grande relevo, em seguida das actividades de Advocacia e Restauração. Fonte. (AEVC Merca, 2012)

10 Viana do Castelo (%) Portugal (%) S - Outras actividades de Serviços R - Actividades Artísticas Q - Actividades de Saúde Humana P - Educação N - Actividades Administrativas M - Actividades de Consultoria L - Actividades Imobiliárias K. Actividades Financeiras e de Seguro J - Actividades de Informação e de I - Alojamento e Restauração H - Transportes e Armazenagem G - Comércio F - Construção E - Água D - Electricidade C - Indústria Transformadora B - Indústrias Extractivas A - Agricultura 7,50% 14,19% 0,00% 2,51% 6,74% 7,59% 0,84% 5,17% 0,00% 3,82% 10,69% 17,62% 2,52% 2,53% 0,00% 5,14% 0,00% 1,33% 7,80% 15,43% 0,25% 2,29% 2,70% 0,00% 0,10% 0,00% 0,06% 0,42% 0,00% 0,13% 0,08% 0,44% 7,26% 10,68% 24,29% 39,88%

11 Centro Urbano 600 Estado de Conservação dos Edifícios Muito Mau Mau Normal Bom Muito Bom Analisando o gráfico, verificamos que existem na sua maioria espaços classificados como Muito Bom, tendo estes um peso relativo bastante significativo no total de estabelecimentos. Posteriormente existem os espaços classificados com Normal, seguidos pelos classificados como Bom. Apenas 31 dos estabelecimentos têm a classificação Muito Mau. Foram avaliados 1424 edifícios

12 Vestuário / Sapataria / Marroquinaria Serviços Restauração Outros Ourivesarias / Joalharias Ópticas Livrarias / Papelarias / Quiosques Hotelaria Farmácias Devolutos Decoração / Mobiliário Bens Alimentares Artesanato Agências Financeiras Código Estatístico Principal Centro Urbano Estado de Conservação do Edifício % 20% 40% 60% 80% 100% Muito Mau Mau Normal Bom Muito Bom

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17 -A forma como a cidade é percebida IMAGEM PERCEBIDA Potenciais e eventuais residentes Comunidades Vizinhas Trabalhadores residentes em localidades próximas Actuais residentes CIDADÃOS Câmara Municipais Estado nacional Instituições Internacionais INSTITUIÇÕES Instituições Culturais e Educativas; Universidades Instituições Públicas Companhias locais Corporações multinacionais INVESTIDORES TURISTAS Percepção dos residentes Fonte:(Muñis, 2009) Percepção dos investidores Percepção dos turistas Percepção da cidade da parte dos diversos grupos de público Medição da IMAGEM da CIDADE Percepção das instituições

18 Modelos de Variáveis que afectam imagem do comércio centro urbano VARIÁVEIS CHAVE do marketing urbano que afectam a imagem do comércio Modelo dos quatro AS Gentry e Burns ( ) Nevin e Houston (1980) Hauser y Koppelman (1979) Howel e Rogers (1980) Wee (1986) McGoldrick (1992) Más (1996) Gonzalez et al (1998) Wong et al. (1998) Diaz (2004) ATCM (2010) Yoakam (1998) Bearden (1997) Lindquist (1974) 4 As (1992) Fonte: URBED (1994)

19 Acessibilidade Atracção Amenidades Acção Imagem do Comercio C. Urbano Imagem do Centro Urbano Paisagem Stakeholdres Visitantes Turistas Investidores Estruturas Gestão Imagem da Cidade Actividades Comunicação

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22 Inside Center Espaços para arrendar Informação empresarial Roteiro comercial online WEB 2.0 Apoio ao Investidor Residentes Comerciantes Visitantes Turistas Investidores

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