SECTOR AGRO-ALIMENTAR
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- Ágatha Rios Amaro
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1 SECTOR AGRO-ALIMENTAR AEP / Gabinete de Estudos Março de 2007
2 A indústria alimentar e das bebidas ( 15 1 ) é um sector com forte expressividade na economia nacional, o que não é de estranhar dada a sua importância como principal produtor de bens de consumo essenciais. Trata-se, aliás, do sector que detém maior peso no seio da indústria transformadora (I.T.), representando 16% do Volume de Negócios, 13% do valor acrescentado bruto (VAB), cerca de 11% das e 12% do emprego. O sector tem vindo a registar uma tendência no sentido do crescimento do peso do seu VAB no VAB total da I.T Indústria alimentares e das bebidas Peso na Indústria Transformadora Ano Empresas ao serviço Volume de VAB Produtividade C. Méd ,5% 11,5% 16,7% 10,7% 92,5% 99,5% ,3% 11,9% 16,7% 10,2% 85,9% 97,2% ,5% 11,2% 15,9% 10,5% 93,6% 97,7% ,9% 11,3% 16,1% 12,4% 109,8% 100,3% ,3% 11,2% 15,7% 11,6% 103,1% 98,7% ,7% 11,3% 16,0% 12,3% 108,6% 98,3% ,9% 10,9% 15,9% 12,2% 112,0% 100,7% ,9% 11,8% 16,1% 13,0% 109,6% 97,7% ,5% 11,9% 15,9% 12,8% 107,7% 97,7% Fonte: Cálculos com base no INE Em 2004, o sector englobava 8500 e empregava mais de 103 mil pessoas, sendo que a produtividade do sector (23,7 mil euros) se encontrava acima da média da indústria transformadora (22 mil euros) e os custos médios com o pessoal totalizavam um valor ligeiramente abaixo (13 mil euros contra 13,3 mil euros). O VAB do sector representa cerca de 23% do valor da produção, sendo inferior ao valor médio da indústria transformadora (27,4%). No entanto, o grau de transformação varia conforme o sector, sendo os valores mais elevados os referentes à fabricação de outros produtos alimentares (37%), onde se inclui a panificação e pastelaria, à indústria de frutos e hortícolas (24,5%) e à indústria das bebidas (23,4%). 1 A 15 - Indústrias alimentares e das bebidas, inclui os seguintes grupos: Abate de animais, preparação e conservação de carne e de produtos à base de carne; Indústria transformadora da pesca e da aquacultura Indústria de conservação de frutos e de produtos hortícolas Produção de óleos e gorduras animais e vegetais Indústria de lacticínios Transformação de cereais e leguminosas; fabricação amidos, féculas e produtos afins Fabricação de alimentos compostos para animais Fabricação de outros produtos alimentares Indústria das bebidas 2
3 15 - Indústrias alimentares e das bebidas Ano Empresas ao serviço / Empresas Custos Volume VAB Produtividade C. Méd. milhões euros milhares euros ,7 9846, ,8 9, , , ,8 9, , ,4 1952,5 17,7 9, , ,2 2202,5 19,5 10, , ,8 2096,4 19,9 11, , ,4 2207,6 21,4 11, , ,5 2232,1 22,4 12, , ,1 2402,7 22,8 12, , ,6 2446,4 23,7 13,0 Fonte: INE Apesar de entre 1996 e 2004 se terem registado quebras tanto no número de (12,4%) como no pessoal ao serviço (13,6%), o volume de aumentou 16,8% e o VAB cresceu 29,9%. Como resultado das trajectórias do VAB e do emprego, a produtividade revelou um aumento de 50,2%, superior à média verificada na I.T. para o mesmo período (29,1%), tendo os custos médios com o pessoal registado também uma evolução notável (44,5%), embora inferior ao valor registado no cômputo da I.T. (47,3%) Indústrias alimentares e das bebidas Taxas de crescimento Ano Empresas ao serviço Volume de VAB Produtividade C. Méd ,1% 1,5% 6,3% 1,8% 1,5% ,7% -9,1% -3,6% 1,8% 12,0% 7,9% ,2% 2,9% 4,0% 12,8% 10,2% 6,9% ,1% -7,0% 1,6% -4,8% 2,1% 5,7% ,6% -2,4% 4,5% 5,3% 7,5% 5,4% ,9% -3,4% -2,5% 1,1% 4,7% 5,2% ,3% 5,7% 2,5% 7,6% 1,8% 1,5% ,5% -1,8% 3,3% 1,8% 4,1% 3,8% 2004/ ,4% -13,6% 16,8% 29,9% 50,2% 44,5% Fonte: Cálculos com base no INE O sector é constituído maioritariamente por de pequena dimensão, cerca de 78% das têm menos de 10 trabalhadores. As com mais de 20 trabalhadores representam apenas 11% do total das mas, no entanto, geram 85% das vendas e empregam cerca de dois terços do total de trabalhadores. 3
4 Estrutura empresarial da 15, por escalões de pessoal ao serviço, em ,1% 11,4% 77,5% 65,2% 12,4% 85,0% 20 ou mais Até ,4% 6,6% 8,4% Empresas ao serviço Vendas O grau de concentração empresarial do sector não é muito elevado e mantevese praticamente no mesmo nível entre 2003 e Em 2004, as dez maiores do sector representavam 21,5% do volume de e 7,7% do emprego. Concentração empresarial da 15 Peso no volume de (Ano: 2004) Concentração empresarial da 15 Peso no emprego (Ano: 2004) 30,0 25,0 20,0 15,0 10,0 5,0 0,0 15,4 15,3 5 maiores 21,3 21,5 10 maiores 25,8 26,2 15 maiores ,0 10,0 8,0 6,0 4,0 2,0 0,0 5,1 5,0 5 maiores 7,8 7,7 10 maiores 10,1 10,1 15 maiores O sector é composto por um conjunto muito diversificado de indústrias, com pesos bastante diferenciados, embora com a característica comum de transformarem as matérias-primas em bens alimentares para os diferentes tipos de consumidores. 4
5 Estrutura sectorial das indústrias alimentares e bebidas, em 2004 Empresas ao serviço Volume de (Milhões ) VAB (Milhões ) ,6 2446, ,8% 14,6% 13,7% 11,2% 152 1,2% 5,4% 7,1% 4,7% 153 1,8% 3,7% 4,9% 5,6% 154 4,9% 2,2% 5,2% 2,9% 155 3,7% 6,9% 13,4% 11,0% 156 4,2% 2,0% 4,3% 3,1% 157 1,3% 4,4% 9,5% 5,8% ,9% 48,1% 23,1% 35,9% 159 6,2% 12,6% 18,8% 2 A estrutura do VAB evidencia uma maior importância da Fabricação de outros produtos alimentares ( 158) e da Indústria das bebidas ( 159), responsáveis, conjuntamente, por mais de metade do VAB da 15, seguindo-se a Preparação e conservação de carne e de produtos à base de carne ( 151) e a Indústria dos lacticínios ( 155), com um peso idêntico (11%). Os restantes grupos assumem, individualmente, um peso abaixo dos 6%. Entre 2000 e 2004 o grupo que mais subiu, relativamente ao VAB, foi o da Indústria de conservação de frutos e de produtos hortícolas ( 153), com uma taxa de variação média anual de 10,4%, seguido da Indústria transformadora da pesca e da aquacultura ( 152), sendo de registar a elevada taxa de crescimento do VAB destes dois sectores em 2002, de 30,2% e 24,2%, respectivamente. O único grupo com variação negativa foi o da Indústria das bebidas ( 159). A importância que este último grupo representa no cômputo da 15 (em torno dos 20%) teve, certamente, influência no comportamento global do sector. Taxa de crescimento média anual do VAB (2004/2000) 12,0% 1 8,0% 6,0% 4,0% 2,0% -2,0% -4,0%
6 VAB - Taxas de crescimento Tradicionalmente o sector produz essencialmente para o mercado nacional. No entanto as exportações têm vindo a crescer de forma sustentada, tendo aumentado 38,6% entre 1999 e Agregando oito posições pautais associadas a produtos agroalimentares (NC 16 a 23), verifica-se que Portugal tem vindo sistematicamente a registar défices comerciais, embora se registe uma tendência de melhoria da taxa de cobertura a partir de 2000, apenas interrompida em Em 2005 o saldo negativo atingiu 417 milhões de euros, tendo a taxa de cobertura sido de 75,6%. Este resultado retoma, assim, a evolução favorável registada entre 2002 e 2003 (com o défice a passar de 502,3 milhões de euros para 384,2 milhões de euros) e interrompida em 2004, com um agravamento do saldo negativo para 451,4 milhões de euros. Estes produtos têm um peso significativo no total das trocas comerciais portuguesas: representam 4,2% das exportações e 3,5% das importações. Comércio Externo (NC 16 a 23) milhões euros 1800,0 1600,0 1400,0 1200,0 1000,0 800,0 600,0 400,0 200,0 0, Exportações Importações Tx. Cob. 6
7 As trocas comerciais dos produtos agroalimentares apresentam-se fortemente concentradas na União Europeia, ocupando Espanha e França os dois primeiros lugares no ranking de fornecedores e de clientes de Portugal. No grupo dos fornecedores, salientam-se ainda a Alemanha, Holanda e Reino Unido. No grupo dos clientes, destaca-se, fora da Europa, Angola, cuja quota é igual à do Reino Unido, seguindo-se-lhes a Holanda. Principais parceiros comerciais de Portugal em 2004 (NC 16 a 23) Importações Exportações Espanha 36,0% Espanha 18,1% França 11,1% França 15,3% Alemanha 8,4% Reino Unido 11,0% Holanda 7,0% Angola 11,0% Reino Unido 6,0% Holanda 5,7% Fonte: INE Evolução do comércio externo (NC 16 a 23) Ano Exportações Importações Saldo Tx. Milhões euros Tx. Cresc. % no total nacional Milhões euros Tx. Cresc. % no total nacional Milhões euros Cobertura ,7 4,20% 1330,0 3,90% -396,3 70,2% ,4 3,7% 4,30% 1539,1 15,7% 4,20% -570,7 62,9% ,2 5,7% 3,90% 1581,6 2,8% 3,70% -558,4 64,7% ,2 1,5% 3,80% 1605,4 1,5% 3,60% -567,2 64,7% ,6 10,9% 5,10% 1653,9 3,0% 4,90% -502,3 69,6% ,5 2,9% 4,30% 1568,7-5,1% 3,90% -384,2 75,5% ,6 2,9% 4,24% 1670,0 6,5% 3,78% -451,4 73,0% ,2% 4,22% ,5% 3,48% -417,0 75,6% Fonte: Cálculos com base no INE 7
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