PORTOJÓIA 2012 AEP GABINETE DE INFORMAÇÃO ECONÓMICA

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1 PORTOJÓIA 2012 AEP GABINETE DE INFORMAÇÃO ECONÓMICA MAIO DE 2012

2 Índice 1. Variáveis e Indicadores das Empresas Fabricação de joalharia, ourivesaria e artigos similares (CAE 3212)... 4 Tabela 1: Principais variáveis das empresas... 5 Figura 1: Distribuição das empresas da CAE 3212, por escalão de pessoal ao serviço, em Figura 2 : Distribuição das empresas de fabricação de joalharia, ourivesaria e artigos similares, por segmentos, em Figura 3: Distribuição regional (NUT III) das empresas da CAE 3212, em Figura 4: Grau de Transformação para CAE Tabela 2: Principais variáveis das empresas da CAE 3212: taxa de variação e Fabricação de relógios e material de relojoaria (CAE 2652)... 9 Tabela 3: Principais variáveis das empresas (CAE 2652)... 9 Figura 5: Distribuição das empresas da CAE 2652, por escalão de pessoal ao serviço, em Figura 6: Distribuição regional (NUT II) das empresas da CAE 2652, em Figura 7: Grau de transformação Figura 8: Principais Variáveis das empresas da CAE 2652: taxa de variação 2008/ Comércio Internacional Comércio internacional de pérolas naturais ou cultivadas, pedras preciosas ou semipreciosas e semelhantes, metais preciosos, metais folheados ou chapeados de metais preciosos, e suas obras; bijutarias; moedas ( C 71) Tabela 4: Evolução do Comércio internacional de pérolas naturais ou cultivadas, pedras preciosas ou semipreciosas e semelhantes, metais preciosos, metais folheados ou chapeados de metais preciosos, e suas obras; bijutarias; moedas (NC Figura 9: Evolução do saldo comercial da NC Figura 10: Evolução das exportações da NC 71 por tipo de mercado: intracomunitário e extracomunitário, em Figura 11: Principais países clientes de Portugal da NC 71, em Tabela 5: Principais países clientes de Portugal da NC Figura 12: Evolução das importações da NC 71 por tipo de mercado: intracomunitário e extracomunitário, em Figura 13: Principais países fornecedores da NC 71, em Tabela 6: Principais fornecedores de Portugal da NC Comércio internacional de relógios de pulso, relógios de bolso, relógios semelhantes (incluindo os contadores de tempo dos mesmos tipos), com caixa de 2

3 metais preciosos ou de metais folheados ou chapeados de metais preciosos ( C 91) Tabela 7: Evolução do comércio internacional de Relógios de pulso, Relógios de bolso e Relógios semelhantes (incluindo os contadores de tempo e dos mesmos tipos), com caixa de metais preciosos ou de metais folheados ou chapeados de metais preciosos (NC 91) Figura 14: Evolução do Saldo Comercial da NC Figura 15: Evolução das exportações da NC 91 por tipo de mercado: intracomunitário e extracomunitário Figura 16: Principais Países clientes de Portugal da NC 91, em Tabela 8: Principais países clientes de Portugal da NC Figura 17: Evolução das importações da NC 91 por tipo de mercado: intracomunitário e extracomunitário Figura 18: Principais países fornecedores da NC 91, em Tabela 9: Principais países fornecedores de Portugal da NC

4 1. Variáveis e Indicadores das Empresas A informação relativa ao tecido empresarial teve por base os dados divulgados pelo INE para os anos de 2007, 2008 e 2009 de acordo com a CAE Rev.3, não sendo os dados directamente comparáveis com os de anos anteriores. Como refere o INE na publicação Empresas em Portugal 2008, a adopção da nova CAE trouxe diferenças significativas na organização e agrupamento das diferentes actividades, pelo que a análise sectorial não é directamente comparável com a seguida anteriormente (pese embora o facto da metodologia estatística seguida pelo I E para a produção dos dados não ter sido alterada face aos anos anteriores, sendo obtidos a partir do Sistema de Contas Integradas das Empresas - SCIE). 1.1 Fabricação de joalharia, ourivesaria e artigos similares (CAE 3212) Em 2009, o sector de fabricação de joalharia, ourivesaria e artigos similares (CAE ) era composto por 846 empresas e 2443 pessoas ao serviço, sendo o tecido empresarial formado, predominantemente, por unidades de reduzida dimensão (cada empresa empregava, em média, 3 colaboradores). O volume de negócios perfez cerca de 193 milhões de euros e o valor acrescentado bruto (VAB) totalizou cerca de 39 milhões de euros. 1 CAE-Rev. 3 4

5 Tabela 1: Principais variáveis das empresas Sector Empresas (Nº) Pessoal ao Serviço (Nº) Volume de Negócios (Mil ) Valor Acrescentado Bruto (Mil ) FBCF (Mil ) CAE Peso da CAE 3212 na I. T. 1,21% 1,17% 1,14% 0,37% 0,35% 0,34% 0,21% 0,19% 0,27% 0,20% 0,18% 0,23% 0,06% 0,03% 0,04% Fonte: I E, Sistema de Contas Integradas das Empresas; Cálculos AEP Como já referido, a esmagadora maioria das empresas do sector são microempresas (menos de dez trabalhadores), correspondendo, em 2009, a 95,9% da totalidade das empresas. De acordo com os dados do INE, o sector não integrava nesse ano qualquer empresa de grande dimensão (isto é, que possuísse no mínimo 250 pessoas ao serviço). Figura 1: Distribuição das empresas da CAE 3212, por escalão de pessoal ao serviço, em ,7% 0,4% 95,9% Menos de 10 pessoas pessoas pessoas Fonte: I E, Sistema de Contas Integradas das Empresas; Cálculos AEP Por segmentos, o número de empresas de fabricação de filigranas e de trabalho de diamantes e de outras pedras preciosas ou semipreciosas para joalharia e uso industrial 5

6 assumia, em 2009, um peso reduzido na totalidade das empresas do sector (representado, conjuntamente, cerca de 4,6% %). Figura 2 : Distribuição das empresas de fabricação de joalharia, ourivesaria e artigos similares, por segmentos, em ,2% 2,4% Fabricação de filigranas 95,4% Fabricação de artigos de joalharia e de outros artigos de ourivesaria Trabalho de diamantes e de outras pedras preciosas ou semi-preciosas para joalharia e uso industrial Fonte: I E, Sistema de Contas Integradas das Empresas; Cálculos AEP Ao nível da distribuição geográfica das empresas, destaca-se a importância da região Norte, que concentrava, em 2009, 82,4 % da totalidade das empresas do sector, sendo de salientar a sub-região NUT III do Grande Porto (onde se localizavam 72,9% das empresas). 6

7 Figura 3: Distribuição regional ( UT III) das empresas da CAE 3212, em ,0% 72,9% 70,0% 60,0% 50,0% 40,0% 30,0% 20,0% 10,0% 9,7% 6,7% 2,4% 1,8% 6,5% 0,0% Grande Porto Grande Lisboa Ave Baixo Mondego Península de Setúbal Outras NUT III Fonte: I E, Sistema de Contas Integradas das Empresas; Cálculos AEP No que se refere ao número de empresas, o sector representava um peso de 1,14% do total das empresas da indústria transformadora. Nas restantes variáveis, o sector representava 0,34% do pessoal ao serviço, cerca de 0,23% no que diz respeito ao VAB e 0,27% em relação ao volume de negócios (dados de 2009). O sector apresentava um grau de transformação (parcela da produção do sector que corresponde à efectiva criação de riqueza) acima do valor médio da indústria transformadora (28,1% contra 25,4% em 2009). 7

8 Figura 4: Grau de Transformação para CAE ,0% 28,0% 27,6% 27,2% 28,1% 27,0% 26,0% 25,0% 24,0% 23,0% 25,0% 24,0% 25,4% Indústria Transformadora Fabricação de joalharia, ourivesaria e artigos similares 22,0% 21,0% Fonte: I E, Sistema de Contas Integradas das Empresas; Cálculos AEP Observando-se a evolução da indústria transformadora entre 2007 e 2009 verifica-se ter existido um contínuo e expressivo recuo nas principais variáveis. Também o sector de Fabricação de joalharia, ourivesaria e artigos similares registou uma redução no número de empresas e do pessoal ao serviço, quer em 2008, quer em Comparativamente à evolução registada na indústria transformadora como um todo, o sector conheceu, em 2009, uma mais forte redução no número de empresas (-9.1% contra -6,7%) e no pessoal ao serviço (-9.8% contra -7,1%). Contudo, o ano de 2009 evidencia um crescimento nominal expressivo do volume de negócios (+20%) e, também, do VAB (+12,5%), uma evolução bem mais favorável face à registada pela Indústria Transformadora (-15% e - 11,7%, respetivamente). Tabela 2: Principais variáveis das empresas da CAE 3212: taxa de variação e Sector Empresas Pessoal ao Serviço Volume de egócios Valor Acrescentado Bruto Fabricação de joalharia, ourivesaria e artigos similares Indústria transformadora 2007/ / / / / / / /2009-6,1% -9,1% -7,7% -9,8% -5,5% 20,0% -10,9% 12,5% -3,30% -6,7% -2,10% -7,1% 1,9% -15,0% -1,9% -11,7% Fonte: I E, Sistema de Contas Integradas das Empresas; Cálculos AEP 8

9 1.2 Fabricação de relógios e material de relojoaria (CAE 2652) De acordo com dados de 2009, o sector de fabricação de relógios e material de relojoaria (CAE 2652) agregava 20 empresas, responsáveis por 207 pessoas ao serviço (contra 234 em 2008). Em média cada empresa empregava dez trabalhadores. O volume de negócios ascendeu a 4,4 milhões de euros (contra 5,4 milhões de euros em 2008), enquanto o VAB se cifrou em 2,8 milhões de euros (2,5 milhões de euros em 2008). Trata-se de um sector com pouca expressividade no cômputo da Indústria Transformadora, representando 0,03% das empresas, 0,02% do Valor Acrescentado Bruto e 0,01% do Volume de Negócios (ano de 2009). Tabela 3: Principais variáveis das empresas (CAE 2652) SECTOR Empresas (Nº) Pessoal ao Serviço (Nº) Volume de Negócios (Mil ) Valor Acrescentado Bruto (Mil ) FBCF (Mil ) CAE 2652 Peso da CAE 2652 na I. T ,,, ,,, ,,, ,,, ,03% 0,03% 0,03%,,, 0,03% 0,03%,,, 0,01% 0,01%,,, 0,01% 0,02%,,, 0,02% 0,01% Fonte I E, Sistema de Contas Integradas das Empresas; Cálculos AEP A maioria das empresas do sector são microempresas, correspondendo, em 2009, a 80% da totalidade das empresas. Segundo dados do INE o sector não integrava, nesse ano, qualquer empresa de grande dimensão. 9

10 Figura 5: Distribuição das empresas da CAE 2652, por escalão de pessoal ao serviço, em % 5% 80% Menos de 10 pessoas pessoas pessoas Fonte I E, Sistema de Contas Integradas das Empresas; Cálculos AEP Relativamente à distribuição geográfica das empresas, destaca-se a importância da região Centro que concentrava, em 2009, 45% da totalidade das empresas do sector, seguida da região Norte com 35%. Figura 6: Distribuição regional ( UT II) das empresas da CAE 2652, em % 40% 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% 45% Centro 35% 15% 5% Norte Lisboa Algarve Fonte I E, Sistema de Contas Integradas das Empresas; Cálculos AEP 10

11 No que se refere ao grau de transformação, o sector apresenta valores muito superiores ao valor médio da Indústria Transformadora (62,6% contra 25,4%, em 2009), tendo registado em 2009 uma evolução muito favorável deste indicador, em resultado do efeito conjugado do acréscimo do VAB (+11% em termos nominais) com a redução do pessoal ao serviço (- 11,5%). Figura 7: Grau de transformação 70,0% 62,6% 60,0% 48,6% 50,0% 40,0% 30,0% 20,0% 24,0% 25,4% Indústrias transformadoras Fabricação de relógios e material de relojoaria 10,0% 0,0% Fonte I E, Sistema de Contas Integradas das Empresas; Cálculos AEP Analisando a evolução do sector entre 2008 e 2009 verifica-se uma quebra expressiva nas principais variáveis, à excepção do Valor Acrescentado Bruto. Comparativamente à evolução registada na indústria transformadora como um todo, o sector conheceu, em 2009, uma mais forte redução no Volume de Negócios (-19,1% contra -15%) e no pessoal ao serviço (-11,5% contra -7, 7,1%). Por outro lado, relativamente ao número de empresas, o sector teve uma redução menos acentuada que a verificada na indústria transformadora (- 4,8% contra -6,7%). O Valor Acrescentado Bruto conheceu uma evolução contrária à observada na Indústria Transformadora (+11% contra -11,7%). 11

12 Figura 8: Principais Variáveis das empresas da CAE 2652: taxa de variação 2008/ ,7% Valor Acrescentado Bruto 11,0% -15,0% Volume de Negócios -19,1% -7,1% Pessoal ao Serviço -11,5% -6,7% Empresas -4,8% Industria transformadora Fabricação de relógios e material de relojoaria -25,0% -20,0% -15,0% -10,0% -5,0% 0,0% 5,0% 10,0% 15,0% Fonte I E, Sistema de Contas Integradas das Empresas; Cálculos AEP 12

13 2. Comércio Internacional 2.1 Comércio internacional de pérolas naturais ou cultivadas, pedras preciosas ou semipreciosas e semelhantes, metais preciosos, metais folheados ou chapeados de metais preciosos, e suas obras; bijutarias; moedas ( C 71) Com excepção de 2010 e 2011, Portugal apresentou nestes produtos saldos comerciais negativos. De 1998 a 2000 constatou-se um agravamento do défice comercial, tendo passado de 142,5 milhões de euros para 311 milhões de euros, registando-se a partir desse ano melhorias sucessivas no saldo comercial, sendo de realçar o desagravamento significativo do défice comercial em Comparativamente ao ano de 2008, o saldo comercial tornou-se menos negativo em 71,5 milhões de euros (o défice desceu de 92,7 milhões de euros para 21,2 milhões de euros), em virtude do efeito conjugado de um forte acréscimo das exportações (+82.2%) com uma redução das importações (-7.0%). Deste modo, a taxa de cobertura conheceu uma melhoria considerável, tendo subido de 44% para 86,24%, uma evolução sem precedentes ao longo dos anos anteriores. O ano de 2010 assinala pela primeira vez, ao longo do período em análise, um excedente comercial (cerca de 73,3 milhões de euros), em resultado de um aumento muito significativo das exportações, cujo valor quase duplicou face ao registado em 2009 (aumento, em termos nominais, de cerca de 96%), pese embora o acréscimo ocorrido nas importações (+21,5%). Em 2011, as exportações do sector voltaram a aumentar de forma muito pronunciada (+134,3%, face a 2010), para os 610,3 milhões de euros, tendo as importações aumentado 6%. Esta conjugação permitiu ao sector atingir um saldo comercial excedentário de 411,7 milhões de euros e uma taxa de cobertura de 307,4% (mais cerca de 168,2 pontos percentuais face ao valor observado em 2010). Os dados referentes ao primeiro trimestre de 2012 voltam a evidenciar um espetacular dinamismo das exportações deste tipo de produtos, com uma taxa de variação homóloga de 101,1%. Deste modo, nos primeiros três meses de 2012 o peso das exportações da NC 71 nas exportações portuguesas atingiu 1,84% (contra 1,02% no mesmo período de 2011). 13

14 Este comportamento das exportações, aliado a uma redução das importações (variação homóloga de -5,9%), conduziu a um acréscimo considerável da taxa de cobertura, que passou de 220,8%, entre Janeiro e Março de 2011, para 471,6%, entre Janeiro e Março de Tabela 4: Evolução do Comércio internacional de pérolas naturais ou cultivadas, pedras preciosas ou semipreciosas e semelhantes, metais preciosos, metais folheados ou chapeados de metais preciosos, e suas obras; bijutarias; moedas ( C 71) Ano Milhares de euros Exportações Importações Saldo Taxa Crescimento % no total nacional Milhares de euros Taxa Crescimento % no total nacional Milhares de euros Taxa de cobertura ,7,,, 0,4% ,4,,, 0,7% ,7 39,91% ,3-11,4% 0,4% ,2-1,6% 0,6% ,9 35,93% ,2 11,7% 0,3% ,4 73,4% 0,9% ,2 23,15% ,1-20,2% 0,3% ,2-13,3% 0,8% ,1 21,30% ,9-4,5% 0,3% ,8-11,3% 0,7% ,9 22,92% ,5 23,7% 0,3% ,0-11,8% 0,6% ,5 32,13% ,9 12,2% 0,3% ,0-7,2% 0,5% ,1 38,83% ,9-50,3% 0,2% ,2-23,1% 0,4% ,3 25,09% ,7-18,0% 0,1% ,9-11,0% 0,3% ,2 23,12% ,5 28,1% 0,1% ,0-11,8% 0,3% ,5 33,57% ,8 41,1% 0,2% ,0 7,5% 0,3% ,2 44,04% ,0 82,2% 0,4% ,7-7,0% 0,3% ,7 86,24% ,2 95,9% 0,7% ,0 21,5% 0,3% 73253,2 139,12% ,0 134,3% 1,4% ,2 6,0% 0,3% ,8 307,35% Jan-Mar ,4 101,07% 1,84% 44583,4-5,9% 0,32% ,64% Fonte: I E; Cálculos AEP 14

15 Figura 9: Evolução do saldo comercial da C Milhões de Euros Fonte: I E; Cálculos AEP Esta evolução conduziu a uma subida considerável do peso das exportações do sector nas exportações totais nacionais (mais que triplicou entre 2009 e 2011), reforçando, assim, a importância desta categoria de produtos nas exportações totais nacionais. Por outro lado, o peso das importações do sector nas importações totais nacionais tem-se mantido nos 0,3% ao longo dos últimos seis anos. Uma análise mais fina da evolução das exportações da NC 71, com uma desagregação ao nível dos quatro dígitos, permite verificar que o forte acréscimo registado entre 2009 e 2011 ficou fundamentalmente a dever-se ao considerável aumento de exportações de Ouro (incluído o ouro platinado), em formas brutas ou semimanufacturadas, ou em pó NC 7108 (+139,4%, face ao valor registado em 2010). O peso desta categoria de produtos no cômputo das exportações globais da NC 71 subiu, assim, de 45,8%, em 2008, para 86,8% em Contudo, é também de realçar a evolução muito positiva das exportações de produtos ligados directamente ao sector da ourivesaria. As exportações de Artefactos de joalharia e 15

16 suas partes, de metais preciosos ou de metais folheados ou chapeados de metais preciosos NC 7113, que registaram acréscimos de 15% e de 3% em 2010 e 2011, respetivamente. Contudo, esta categoria de produtos registou uma redução do seu peso na estrutura das exportações da NC 71 (passou de 12,2%, em 2009, para 7,1%, em 2010, e para 3,2%, em 2011). De notar que o setor tem contribuído de forma muito positiva para o crescimento das exportações da região Norte, situação a que não será, naturalmente, alheia a concentração das empresas nesta região do país. De fato, pode ler-se no Relatório Trimestral Norte Conjuntura, do quarto trimestre de 2011, da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte, Por produtos, o principal contributo para o crescimento nominal das exportações regionais, em termos homólogos, no 4º trimestre de 2011, foi assegurado pelas exportações de joalharia e bijutaria (incluindo metais e pedras preciosas e suas obras). Trata-se de um sector cujas exportações a partir do orte têm beneficiado de uma forte dinâmica: +96,5%, em termos homólogos no 4º trimestre de 2011 e crescimentos anuais acima dos 100% tanto em 2010 como em No que diz respeito aos principais parceiros comerciais, destacam-se os países da União Europeia, que concentravam, conjuntamente, 98,3% das exportações e 89,1% das importações (dados para a UE27), em De notar que em 2008 e 2009 a liderança, enquanto cliente, cabia à Espanha. Contudo, em 2010 e 2011, a Bélgica passou a assumir a primeira posição, absorvendo 48,6% e 54,3%, respetivamente, das exportações totais da NC 71. Quanto aos principais países fornecedores, a Itália, que tinha assumido o lugar cimeiro até 2010, foi, em 2011, ultrapassada pela Alemanha (responsável pelo fornecimento de 23,5% das importações), seguindo-se a Espanha (20,4% das importações). Fora do contexto europeu destacam-se, enquanto países clientes, Angola, e, em menor grau, os Estados Unidos da América (destino de 0,7% e 0,1%, respetivamente, das exportações, em 2011). Enquanto países fornecedores, destacam-se a China e a Tailândia (origem de 4% e 1,3%, respectivamente, do total importado, em

17 Figura 10: Evolução das exportações da C 71 por tipo de mercado: intracomunitário e extracomunitário, em ,0% 140,0% 134,3% 141,4% 120,0% 100,0% 80,0% 60,0% 40,0% 20,0% 41,1% 95,9% 82,2% 102,3% 90,8% 74,0% 17,4% 17,9% ,0% -20,0% Mundo Intra União Europeia Extra União Europeia -14,1% -40,0% -41,8% -60,0% Fonte: I E; Cálculos AEP Figura 11: Principais países clientes de Portugal da C 71, em ,0% 54,3% 50,0% 40,0% 30,0% 22,8% 20,0% 12,8% 10,0% 0,0% 4,8% 3,1% 0,7% 0,3% 0,1% 0,1% 0,1% Fonte: I E; Cálculos AEP 17

18 Tabela 5: Principais países clientes de Portugal da C 71 Principais países clientes: NC 71 Ano Bélgica Espanha Itália Alemanha França Angola Suíça Polónia Estados Unidos da América Reino unido 2,2% 23,8% 3,6% 4,1% 33,4% 5,7% 5,8% 0,04% 3,9% 0,7% 11,6% 25,0% 6,8% 21,7% 18,2% 5,2% 1,4% 0,01% 1,7% 0,9% 27,6% 31,5% 1,3% 20,4% 10,5% 3,8% 1,0% 0,1% 0,6% 0,1% 48,6% 32,2% 1,1% 5,9% 6,8% 1,3% 1,1% 0,1% 0,2% 0,2% 54,3% 22,8% 12,8% 4,8% 3,1% 0,7% 0,3% 0,1% 0,1% 0,1% Fonte: I E; Cálculos AEP Figura 12: Evolução das importações da C 71 por tipo de mercado: intracomunitário e extracomunitário, em ,0% 39,0% 30,0% 20,0% 21,5% 19,1% 10,0% 7,5% 6,0% 11,8% 9,4% ,0% Mundo -3,6% Intra União Europeia Extra União Europeia ,0% -20,0% -7,0% -11,7% -15,3% -30,0% -26,0% Fonte: I E; Cálculos AEP 18

19 25,0% 20,0% 23,5% Figura 13: Principais países fornecedores da C 71, em ,4% 15,0% 13,8% 11,6% 11,1% 10,0% 5,0% 5,5% 4,0% 2,1% 1,3% 1,0% 0,0% Fonte: I E; Cálculos AEP Principais países fornecedores: NC 71 Alemanha Espanha Itália França Reino Unido Dinamarca China Suíça Tailândia Áustria Tabela 6: Principais fornecedores de Portugal da C 71 Ano ,7% 15,7% 10,5% 15,8% 23,5% 24,8% 21,4% 22,9% 15,8% 20,4% 24,8% 22,0% 23,7% 16,7% 13,8% 13,2% 11,6% 15,6% 12,3% 11,6% 1,6% 3,7% 4,7% 11,6% 11,1% 1,1% 5,8% 4,4% 9,6% 5,5% 4,4% 4,3% 3,6% 4,3% 4,0% 1,9% 2,2% 0,6% 1,0% 2,1% 1,3% 1,3% 1,3% 1,8% 1,3% 0,2% 0,3% 1,5% 0,9% 1,0% Fonte: I E; Cálculos AEP 19

20 2.2 Comércio internacional de relógios de pulso, relógios de bolso, relógios semelhantes (incluindo os contadores de tempo dos mesmos tipos), com caixa de metais preciosos ou de metais folheados ou chapeados de metais preciosos ( C 91) As trocas comerciais destes produtos têm sido desfavoráveis a Portugal, tendo-se observado agravamentos sucessivos dos défices comerciais de 1999 a 2001, invertendo-se a tendência nos três anos seguintes, com o défice a perfazer, em 2004, 68,5 milhões de euros. Ano Tabela 7: Evolução do comércio internacional de Relógios de pulso, Relógios de bolso e Relógios semelhantes (incluindo os contadores de tempo e dos mesmos tipos), com caixa de metais preciosos ou de metais folheados ou chapeados de metais preciosos ( C 91) Milhares de euros Exportações Importações Saldo Taxa Crescimento % no total nacional Milhares de euros Taxa Crescimento % no total nacional Milhares de euros Taxa cobertura ,729,,, 0,04% 91284,8,,, 0,23% ,1 10,9% ,9-0,5% 0,04% 98019,9 7,4% 0,21% ,0 10,1% ,5 17,7% 0,04% ,0 10,9% 0,23% ,5 10,7% ,9 28,5% 0,05% ,8-2,2% 0,24% ,1% ,9 10,8% 0,06% 90217,9-15,1% 0,20% ,1 18,4% ,0 5,7% 0,06% 86076,9-4,6% 0,17% ,9 20,4% ,6 9,1% 0,06% 97872,8 13,7% 0,19% ,2 19,5% ,1 24,4% 0,07% ,4 2,8% 0,18% ,3 23,6% ,6 11,6% 0,07% ,4 11,3% 0,19% ,8 23,7% ,2 25,0% 0,09% ,5 4,1% 0,18% ,2 28,5% ,9 15,5% 0,12% ,9 2,1% 0,23% ,2% ,7 58,6% 0,17% ,2 15,7% 0,24% ,5 44,1% ,5 19,9% 0,17% ,5-4,5% 0,23% ,0 55,4% Jan-Mar ,36-23,87% 0,16% 16421,78-45,93% 0,18% -4838,42 70,54% Fonte: Base de Dados do Eurostat; Cálculos Próprios Em 2005, a melhoria verificada nas vendas ao exterior (+9,1%) não foi, todavia, suficiente para contrabalançar o aumento verificado nas importações (+13,7%), pelo que o défice comercial voltou novamente a agravar-se (acréscimo de 14,9%). 20

21 0 Figura 14: Evolução do Saldo Comercial da C Fonte: Base de Dados do Eurostat; Cálculos Próprios Em 2006, o forte aumento das exportações conduziu a uma ligeira descida do défice comercial do sector, que, todavia, se voltou a agravar, em 2007, em resultado de um crescimento de 11,3% das importações, pese embora o acréscimo significativo ocorrido nas importações (11,6%). Em 2008 e 2009 assinala-se um comportamento muito favorável nas exportações, taxa de crescimento de 25% e 15,5%, respectivamente. Esta evolução, aliada a uma forte desaceleração na taxa de crescimento das importações (4,1% em 2008 e 2,1% em 2009, contra 11,3% registada em 2007), conduziu a um assinalável desagravamento do défice comercial e uma melhoria da taxa de cobertura das importações pelas exportações. 21

22 Em 2010 as exportações aumentaram de forma particularmente significativa (+58,6%), o que permitiu tornar menos negativo o défice comercial e elevar o grau de cobertura das importações pelas exportações, que atingiu o máximo histórico (tendo em conta o período em análise, 44,1%), apesar do acréscimo registado ao nível das importações destes produtos (15,7%). Em 2011, as exportações voltaram a registar um elevado crescimento, ainda que em desaceleração (+19,9%). Este aumento das exportações, aliado ao decréscimo das importações (-4,5%,) permitiu uma redução substancial do défice comercial (menos 18,3 milhões de Euros). No ano passado a taxa de cobertura aumentou, assim, onze pontos percentuais face ao ano anterior. Os dados relativos ao primeiro trimestre de 2012 mostram uma quebra das exportações e das importações. Porém, o maior decréscimo destas últimas (taxa de variação homóloga de -45,9%, contra -23,9% relativamente às exportações) determinou um desagravamento do saldo comercial, no montante de 10 milhões de euros, e um acréscimo da taxa de cobertura (que passou de 50%, no primeiro trimestre de 2011, para 70,5%, entre Janeiro e Março deste ano). De notar que o peso das exportações destes produtos nas exportações totais nacionais, apesar de se situar a um nível reduzido, mais do que quadruplicou entre 2001 e 2011 (passou de 0,04% para 0,17%), um sinal revelador da importância crescente que estes produtos têm vindo a registar na estrutura das exportações portuguesas. No grupo dos principais parceiros comerciais destaca-se a Suíça que se tem mantido ao longo dos cinco últimos anos como líder nas importações do sector. A Suíça assume também um importante papel como país de destino das exportações da NC 91 (depois de ter assumido a primeira posição em 2008, passou para o segundo lugar em 2009 e 2010, vindo a assumir de novo a liderança em 2011, com 29,3%). Ao nível dos principais países clientes destaca-se Hong Kong, o segundo maior parceiro de destino desta categoria de produtos em 2011 (25,1% das exportações, em 2011) e Angola (o terceiro mercado de destino, com 15,6% do total exportado, em 2011). 22

23 Relativamente aos principais fornecedores, a Alemanha, a Espanha e a França (que surgem nas segunda, terceira e quarta posições, respectivamente) foram responsáveis, conjuntamente por 44,7% das importações, em Fora do espaço europeu salienta-se a China, com um peso de 8,4% no total importado (ocupando a quarta posição, enquanto país fornecedor). Figura 15: Evolução das exportações da C 91 por tipo de mercado: intracomunitário e extracomunitário 80,00% 60,00% 40,00% 20,00% 0,00% -20,00% 58,56% 25,04% 19,86% 15,49% Mundo 67,76% 50,70% 42,23% Extra União Europeia 16,20% 6,57% 35,84% 27,93% Intra União Europeia ,00% -35,02% Fonte: Base de Dados do Eurostat; Cálculos Próprios 23

24 Figura 16: Principais Países clientes de Portugal da C 91, em ,0% 25,0% 29,3% 25,1% 20,0% 15,0% 15,6% 10,0% 7,2% 5,0% 4,1% 4,0% 3,5% 2,6% 2,2% 1,6% 0,0% Fonte: Base de Dados do Eurostat; Cálculos Próprios Tabela 8: Principais países clientes de Portugal da C 91 Principais países clientes: NC 91 Suíça Hong Kong Angola França Japão Espanha Alemanha Panamá Reino Unido Letónia ,5% 5,7% 4,0% 17,4% 0,1% 8,7% 10,5%,,, 5,3% 0,14% ,5% 5,3% 4,8% 10,6% 1,1% 12,6% 12,4% 3,9% 3,1% 0,01% ,8% 29,8% 10,5% 6,5% 0,2% 5,6% 9,5% 6,7% 0,8% 0,01% ,7% 43,6% 9,9% 5,6% 1,5% 3,4% 6,1% 0,8% 1,0% 0,01% ,3% 25,1% 15,6% 7,2% 4,1% 4,0% 3,5% 2,6% 2,2% 1,6% Fonte: Base de Dados do Eurostat; Cálculos Próprios 24

25 Figura 17: Evolução das importações da C 91 por tipo de mercado: intracomunitário e extracomunitário 35,00% 31,34% 30,00% 25,00% 24,35% 20,00% 15,00% 15,68% ,00% 5,00% 4,07% 2,14% 1,96% 2,28% 3,07% ,00% -5,00% -10,00% -15,00% Mundo Extra União Europeia -4,52% -3,96% -13,40% Intra União Europeia -5,09% Fonte: Base de Dados do Eurostat; Cálculos Próprios Figura 18: Principais países fornecedores da C 91, em ,0% 38,7% 35,0% 30,0% 25,0% 20,0% 15,0% 10,0% 16,7% 16,0% 12,0% 8,4% 5,0% 0,0% 2,5% 1,3% 0,8% 0,7% 0,7% Fonte: Base de Dados do Eurostat; Cálculos Próprios 25

26 Tabela 9: Principais países fornecedores de Portugal da C 91 Principais países fornecedores: NC Suíça 39,0% 33,4% 34,5% 38,9% 38,7% Alemanha 8,2% 17,5% 17,7% 16,4% 16,7% Espanha 22,8% 25,2% 27,4% 20,1% 16,0% França 8,1% 6,2% 3,8% 6,7% 12,0% China 9,5% 8,5% 8,3% 10,3% 8,4% Holanda 1,3% 1,2% 1,2% 2,4% 2,5% Itália 3,5% 3,3% 1,8% 1,8% 1,3% Reino Unido 1,1% 0,6% 0,3% 0,6% 0,8% Hong Kong 3,9% 1,7% 0,8% 0,7% 0,7% Angola 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,7% Fonte: Base de Dados do Eurostat; Cálculos Próprios 26

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