AS INDÚSTRIAS TÊXTIL, VESTUÁRIO E CALÇADO DA REGIÃO NORTE NOS ANOS 80. 1
|
|
- Bárbara Carneiro Dias
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 AS INDÚSTRIAS TÊXTIL, VESTUÁRIO E CALÇADO DA REGIÃO NORTE NOS ANOS ANA PAULA AFRICANO* A década de 80 foi marcada pela estabilização do processo político em Portugal bem como pela adesão de Portugal à Comunidade Europeia em Este último facto constituiu uma mudança significativa na política comercial externa portuguesa. Concretamente, implicou a liberalização gradual, mas total do comércio de produtos manufacturados com os países comunitários em que as maiores mudanças se referiam à liberalização das trocas comerciais com Espanha. Adicionalmente, teve de se adoptar a política comercial externa da Comunidade que se traduziu por uma certa abertura da economia portuguesa aos produtos manufacturados originários em países terceiros (i.e. não membros). Nestas circunstâncias era de esperar que os fluxos comerciais se alterassem, o que necessariamente se traduziu em ajustamentos produtivos sectoriais. * Faculdade de Economia da Universidade do Porto É neste contexto que pretendemos analisar a evolução de três sectores que têm uma relevância particular na estrutura industrial da Região Norte (RN) - o Têxtil, o Vestuário e o Calçado - e que, adicionalmente, se caracterizam por serem fortemente exportadores pois no seu conjunto são responsáveis por uma parcela importante das exportações Portuguesas. A têxtil é, pela sua dimensão económica, o sector industrial mais importante na Região Norte, seguindo-se-lhe os sectores do vestuário e do calçado. Durante a década de 80, a formação bruta de capital fixo nestes três sectores cresceu, na RN, acima do valor observado para a indústria transformadora (IT) nacional e regional. Quanto à produção sectorial na RN constata-se que no calçado como no vestuário o crescimento foi superior à média da IT regional e nacional, passando-se o inverso na têxtil. Também as produtividades sectoriais do trabalho tiveram, nesta região, evoluções diferenciadas: tanto no calçado como no vestuário o crescimento foi superior à média registada na IT nacional e regional, acontecendo o oposto na têxtil. Finalmente, a remuneração do trabalho teve uma evolução bastante uniforme nos três sectores e foi igualmente idêntica à média nacional e regional. 1 Salvo indicação em contrário, as análises desenvolvidas aqui fundamentam-se em dados anuais do Inquérito Anual à Indústria Transformadora (IAIT).
2 ENQUADRAMENTO NACIONAL DOS SECTORES TÊXTIL, VESTUÁRIO E CALÇADO EMPREGO A indústria têxtil é dos três sectores em análise aquele que mais contribui para o emprego na indústria transformadora portuguesa, posição que mantém ao longo da década de 80. Aumentos daquele valor percentual significam que o emprego do sector cresceu a um ritmo superior ao crescimento médio do emprego industrial, as diminuições, por sua vez, significam que o emprego sectorial cresceu menos do que a média da indústria transformadora. As indústrias do vestuário e do calçado têm um peso muito inferior no emprego industrial. Contudo, revelam uma evolução, ao longo da década, diferente da registada na Têxtil apresentando um crescimento contínuo. Concretamente, no início da década aqueles sectores eram responsáveis por, respectivamente, 6% e 2,6% do emprego industrial Português e em 1989 o seu contributo já era de 9,1% e 4,5%. Conjuntamente, no final da década de 80, os três sectores em análise garantiam cerca de 35% do emprego industrial em Portugal. Gráfico 1 - Contributo Sectorial para o Emprego da Indústria Transformadora 25% 15% 1 CAE Têxtil CAE Vestuário CAE Calçado 5% VBP e VAB Relativamente ao contributo para o Valor Bruto de Produção e Valor Acrescentado Bruto da indústria Portuguesa constata-se mais uma vez que dos três sectores em análise a indústria têxtil é responsável pela maior parcela, seguindo-se-lhe o vestuário e finalmente o calçado (ver gráficos 2 e 3). Quanto à evolução relativa destes sectores ao longo da década salientam-se os seguintes aspectos. O contributo da têxtil para o VBP e VAB da indústria registou ligeiras oscilações, terminando a década em baixa com, respectivamente, 11,2% e 13,4% em Em termos globais e em relação aqueles dois indicadores, este sector cresceu menos do que a média da indústria transformadora. A indústria do vestuário reforçou o seu contributo para o VBP industrial, em particular a partir de 1984, atingindo o fim da década com um valor estável de 3,9%. Em relação ao VAB regista uma evolução idêntica à registada no VBP terminando a década com um contributo estável de 4,4%. Ou seja, este sector cresceu a um ritmo superior ao da média da indústria transformadora, pois só assim se explica que o seu contributo tanto para o valor bruto de produção como para o VAB industriais tenha aumentado ao longo da década.
3 Finalmente, a indústria do calçado também cresceu ao longo da década a um ritmo superior ao da média da IT, particularmente a partir de Assim, o seu contributo para o VBP e VAB globais da indústria transformadora foi respectivamente de 2,3% e 2,4% em 1989, contra 1,3% e 1,5% em Gráfico 2 - Contributo Sectorial para o VBP da Indústria Transformadora 25% 15% 1 CAE Têxtil CAE Vestuário CAE Calçado 5% Gráfico 3 - Contributo Sectorial para o VAB da Indústria Transformadora 25% 15% 1 CAE Têxtil CAE Vestuário CAE Calçado 5% ENQUADRAMENTO REGIONAL DOS SECTORES TÊXTIL, VESTUÁRIO E CALÇADO Antes de procedermos à análise regional daqueles sectores importa saber, primeiro, qual a parcela respectiva que se localiza na Região Norte, e segundo, qual a importância económica que os mesmos têm na actividade industrial da região. Em relação à primeira questão constata-se pelos gráficos 4, 5 e 6 que os três sectores estão maioritariamente localizados na RN. Relativamente à segunda questão constata-se que a importância estrutural destes sectores na actividade industrial da Região Norte é superior à registada na indústria nacional como um todo.
4 Gráfico 4 - Importância da RN no Sector do Calçado, % 9 92% 92% Outras Regiões Região Norte NPS FBCF VBP VAB NPS-número de pessoas ao serviço; FBCF-formação bruta de capital fixo; VBP-valor bruto de produção; VAB-valor acrescentado bruto. Em 1989, as empresas industriais de calçado sediadas na RN eram responsáveis por aproximadamente 9 do emprego, da produção e do investimento do sector. Gráfico 5 - Importância da RN no Sector do Têxtil, Outras Regiões 4 76% 82% 8 78% Região Norte NPS FBCF VBP VAB Gráfico 6 - Importância da RN no Sector do Vestuário, Outras Regiões 4 56% 55% 57% 55% Região Norte NPS FBCF VBP VAB No mesmo ano, o sector têxtil da RN empregava cerca de três quartos dos trabalhadores do sector, e ainda realizava aproximadamente quatro quintos da produção e do investimento sectoriais. Por sua vez cerca de 55 a 57% do emprego e da produção da indústria do vestuário encontrava -se naquela região. Finalmente, é ainda de salientar que os valores mencionados não registaram mudanças substanciais ao longo da década.
5 Gráfico 7 - Estrutura Sectorial da Indústria Transformadora na RN % 63% 57% % 25% 3 NPS VBP VAB Outros CAE Calçado CAE Vestuário CAE Têxtil Paralelamente, e na sequência do quadro anterior, constata-se que os três sectores em estudo têm uma relevância na actividade industrial da RN superior à importância registada a nível nacional. Assim, em 1989, os três sectores representavam cerca de 54,2% do emprego industrial da região com a seguinte distribuição: têxtil - 34,6%; vestuário - 10,7%; e calçado - 8,9%. No mesmo ano aqueles sectores asseguraram 36,7% do valor bruto de produção industrial com os seguintes valores relativos: têxtil - 24,8%; vestuário - 6,1%; e o calçado - 6,. Adicionalmente, também foram responsáveis por 42,8% do VAB industrial da região com os seguintes valores relativos: têxtil - 29,6%; vestuário - 6,9%; e o calçado - 6,3% respectivamente. Nestas circunstâncias, conclui-se que a têxtil é, pela sua dimensão, o sector industrial mais importante da Região Norte, seguindo-se-lhe os sectores do vestuário e do calçado com uma relevância económica muito idêntica entre si. Quadro 1 - Importância Estrutural dos sectores Têxtil, Vestuário e Calçado na RN NPS VBP VAB Têxtil Vestuário Calçado Têxtil Vestuário Calçado Têxtil Vestuário Calçado , 8,2% 5,4% 29,5% 4,8% 3,4% 33,7% 4,6% 3,7% , 9,1% 7,1% 27,4% 5,4% 4,4% 33,2% 6,7% 5, ,6% 10,7% 8,9% 24,8% 6,1% 6, 29,6% 6,9% 6,3% NPS-número de pessoas ao serviço; VBP-valor bruto de produção; VA B-valor acrescentado bruto. Em termos dinâmicos verifica-se que, ao longo da década, a importância relativa do sector têxtil na indústria da RN apresenta oscilações sem que, no entanto, se registem mudanças substanciais. Por sua vez tanto a indústria do vestuário como a do calçado reforçam a sua posição na estrutura industrial da região (ver Quadro 1). Nomeadamente, com um aumento respectivo de aproximadamente: dois e meio, e três pontos percentuais no emprego; um ponto e dois e meio pontos percentuais no VBP; e ainda de dois e meio pontos percentuais no VAB. Ou seja, enquanto a têxtil teve uma dinâmica próxima da média da indústria transformadora na RN tanto o sector do vestuário, como o do calçado, tiveram um dinamismo acima da média. Relativamente aos valores apresentados acima é de referir que os mesmos são ainda passíveis da seguinte interpretação. Primeiro, a produtividade do trabalho é, nos três sectores, inferior à média da indústria transformadora na medida em que a proporção do VAB por que são responsáveis é inferior à respectiva proporção de emprego - esta característica é particularmente importante nas indústrias do vestuário e do calçado. Segundo, o índice de valor acrescentado do vestuário e do calçado é inferior à média da indústria transformadora pois aqueles sectores são responsáveis por uma parcela do VAB industrial inferior à parcela do VBP industrial que detêm, verificando-se o inverso na têxtil.
6 Quadro 2 - Produção, Investimento, Produtividade e Remunerações Taxas médias de crescimento anual na década de 80* Têxtil Vestuário Calçado IT Nacional IT Regional VBP 17,4% 22,9% 28, 19,3% 19,4% FBCF 21,6% 24, 19,8% 18,2% 18, VAB/NPS 17,5% 20,8% 21,3% 20,6% 18,7% Remun. média 18,4% 18,7% 18,7% 18,9% 18,7% * Variações calculadas sobre valores a preços correntes Formação Bruta Capital Fixo (FBCF) Na década de 80 a FBCF da indústria transformadora nacional cresceu a ritmos muito diversos de ano para ano. Assim, a taxa de crescimento média anual nominal foi de 18,2% tendo-se registado os valores mais baixos em 1984 e 85 (-12,9% e -1,8%) e os mais altos em 1986 e 87 (35,2% e 34,9%), os primeiros anos da adesão plena de Portugal à Comunidade Europeia. Na Região Norte o investimento da indústria transformadora cresceu a um ritmo médio semelhante (18,) apesar de se observarem oscilações bastante acentuadas de ano para ano. A FBCF da IT cresceu a um ritmo inferior ao da taxa de inflação em 4 anos a nível nacional e em 3 anos na Região Norte. Tal como aconteceu na indústria como um todo, também a indústria têxtil na RN registou uma variação anual da Formação Bruta do Capital Fixo muito diversificada. Assim, enquanto em alguns anos há um crescimento substancial com taxas de crescimento superiores a , 1985 e noutros anos há desinvestimento 1982 e 83 com -2,1% e -36,5% respectivamente. De referir, contudo, que aqueles valores são nominais - sendo que o início da década foi marcada por níveis de inflação superiores aos do final da década - e como tal de valor real bastante diferente. Globalmente, verificou-se que a Formação Bruta de Capital Fixo da indústria têxtil da Região Norte cresceu a uma taxa anual média de 21,6%, valor que é superior aos 18,2% registados pelo total da indústria transformadora, quer nacional quer regional. Ainda em relação ao investimento, constatou-se que a indústria têxtil foi, em todos os anos em análise, responsável por uma parcela da FBCF realizada na região, superior à respectiva parcela de VBP. Como se constatará abaixo, este sector não apresenta um dinamismo económico superior ao dos outros dois sectores pelo que somos levados a concluir que se trata de um sector fortemente investidor. Por outras palavras os dados indiciam que este sector é mais intensivo em capital. Tal como na têxtil, também o investimento do sector do vestuário na RN revela uma evolução muito diferenciada de ano para ano. Assim, anos de forte crescimento do investimento coexistem com anos de quebra. Contudo, e no cômputo geral, o investimento no sector do vestuário cresceu a um ritmo superior ao da indústria transformadora nacional em seis dos nove anos em análise. Em termos médios o investimento neste sector cresceu a um ritmo anual de 24% - valor superior à média da IT nacional e regional como também superior ao registado na indústria Têxtil da região. No sector do calçado da RN o investimento teve um crescimento contínuo até 1988, ano em que se regista a primeira quebra de investimento (-13%) seguindo-se-lhe nova quebra em Em quatro dos nove anos em análise o investimento sectorial cresce acima da média da IT nacional. Em termos médios o calçado é, dos três sectores, aquele em que o investimento cresce ao ritmo mais lento (19,8% ao ano) apesar deste valor ser ainda superior à média registada na IT nacional e regional (18,2% e 18%). Valor Bruto de Produção (VBP) A produção industrial Portuguesa registou ao longo da década de 80 taxas de crescimento nominal positivas, sendo o crescimento médio anual de 19,3%. Em 1983, 84 e 86 o crescimento do produto industrial foi em termos nominais inferior à taxa de inflação anual respectiva o que sugere que nesses anos terá havido uma quebra real na produção. Desde já é de referir que o crescimento médio do produto industrial - isto é do VBP da indústria transformadora - da Região Norte foi de 19,4% ao ano, ou seja a um ritmo idêntico ao da indústria transformadora nacional.
7 O VBP da indústria têxtil na RN cresceu em termos nominais continuamente ao longo da década de 80, sendo os anos de 1983 e 84 os de maior crescimento com 33,6% e 37,4%, respectivamente. Em cerca de 4 anos o crescimento nominal foi inferior à taxa de inflação, o que indicia um crescimento real negativo. Contudo, o crescimento nominal médio da indústria têxtil da RN na década foi de 17,4% ao ano, ou seja um ritmo inferior ao da IT nacional e regional e ainda inferior ao registado nos outros dois sectores incluídos neste estudo. Na RN a produção do sector do vestuário revelou, ao longo da década, um dinamismo superior ao da têxtil e ao da indústria transformadora nacional e regional, com uma taxa de crescimento nominal de 22,9% ao ano. Somente em dois anos, 1981 e 1989, o crescimento nominal foi inferior à taxa de inflação. Os picos de maior crescimento verificaram-se, tal como na têxtil, nos anos de 83 e 84. Finalmente, o sector do calçado é dos três aquele cuja produção na RN cresceu ao ritmo mais acelerado durante a década de 80, verificando-se que somente em 82 o crescimento nominal foi inferior à taxa de inflação. Assim, a taxa de crescimento nominal médio foi de 28% ao ano - valor bastante superior ao crescimento médio da produção industrial nacional e regional. Produtividade do Trabalho De acordo com os dados disponíveis para a indústria transformadora nacional constatamos que durante a década de 80 há um crescimento contínuo da produtividade do trabalho aferida pelo VAB por trabalhador. Em média aquele valor cresceu cerca de 20,6% ao ano, em termos nominais. Dado que somente em três anos o crescimento registado foi ligeiramente inferior à subida do nível geral de preços, concluímos que em termos globais houve um crescimento real da produtividade do trabalho. De referir que este indicador aplicado à indústria transformadora da Região Norte apresenta um valor inferior: 18,7% de crescimento médio anual e nominal. Isto significa que a eficiência do trabalho industrial cresceu a nível nacional mais rapidamente que na RN. Nomeadamente, constata-se que enquanto em 1980 a produtividade do trabalho na indústria transformadora da RN era cerca de 86,5% do valor homólogo na IT nacional; em 1989 aquela relação de grandeza já se tinha deteriorado para 75%. Esta evolução deveria ter um paralelo nas remunerações o que significaria um empobrecimento relativo do trabalho industrial na RN face à respectiva média nacional. Verificaremos que tal não aconteceu. A têxtil é dos três sectores industriais na RN aquele que apresenta a produtividade do trabalho mais elevada. No entanto a sua produtividade do trabalho é inferior à produtividade média do trabalho na IT regional. Em 1989, aqueles valores eram de respectivamente 1387 e 1618 contos por trabalhador, ou seja o primeiro é cerca de 86% do segundo. O balanço da década revela um crescimento médio anual da produtividade do trabalho na indústria têxtil na RN de 17,5% em termos nominais. Este valor é inferior à evolução média da indústria transformadora nacional e regional e é ainda inferior à evolução registada nos outros dois sectores industriais na RN. Salienta-se ainda que em 4 dos 9 anos o crescimento deste indicador foi inferior ao do nível geral de preços. A produtividade do sector do vestuário na RN registou um crescimento médio anual de 20,8% em termos nominais. Este ritmo é idêntico ao registado na IT nacional mas já é superior à média verificada na IT na RN e à registada na Têxtil. Somente em um ano este indicador cresceu a um ritmo inferior ao do nível geral de preços. Apesar do dinamismo regional revelado este sector é, dos três sectores em análise, aquele que apresenta a produtividade do trabalho mais baixa 2. Deste modo, verifica-se que em 1989 a sua produtividade era cerca de 64% da produtividade da IT regional e cerca de 48% da produtividade do trabalho na IT nacional. O calçado foi dos três sectores aquele em que a produtividade do trabalho na RN cresceu ao ritmo mais acelerado, cerca de 21,3% ao ano em termos nominais. No entanto aquele valor está associado a fortes oscilações anuais - em cerca de dois anos há um crescimento negativo e em cerca de cinco anos o crescimento nominal é inferior ao do nível geral de preços. Este sector tem uma posição intermédia relativamente aos outros dois. Assim, em 1989 a produtividade do trabalho na indústria do calçado na RN era inferior à produtividade média do trabalho na indústria transformadora regional e nacional, cerca de 7 e 53% respectivamente. 2 Ao nível de três digitos da CAE, o sector do vestuário é o que apresenta a mais baixa produtividade do trabalho, ocupando o sector do calçado a penúltima posição. Ver Delgado, Ana Paula e Godinho, Isabel Maria (1994).
8 Remunerações Salariais Em média a remuneração do trabalho na indústria transformadora nacional cresceu em termos nominais cerca de 18,9% ao ano, isto é: mais de um ponto percentual abaixo do crescimento da produtividade respectiva do trabalho. Na Região Norte a evolução da remuneração do trabalho na IT foi idêntica à nacional - 18,7% - ou seja cresceu aproximadamente ao mesmo ritmo da produtividade. Estes valores médios têm associados um crescimento real dos salários na maioria dos anos, sendo excepções, a nível nacional, os anos de 1983 e 1984 e a nível regional, os anos de 1982, 83 e 84. Sabendo-se que a remuneração do trabalho está condicionada pela produtividade do mesmo, não é pois surpreendente que a remuneração média do trabalho industrial na RN seja inferior à média registada a nível nacional. Em 1989 aqueles valores eram 890 e 1054 contos respectivamente - na RN o salário médio era cerca de 84% do registado na IT nacional. Desde já convém sublinhar que apesar do menor salário da RN a relação de grandeza encontrada não reflecte, contrariamente ao esperado, as diferenças relativas à evolução da produtividade do trabalho ao longo da década. Assim, o empobrecimento antecipado não se concretizou. O sector têxtil da RN é dos três sectores o que tem a remuneração média mais elevada, no entanto esta é inferior ao salário médio da IT nacional e regional. Concretamente, em 1989 o salário médio da têxtil no Norte era de 818 contos/ano, ou seja 77,5% do salário médio da IT nacional e 92% do salário médio da IT na Região Norte. Ao longo da década, a remuneração média da têxtil na RN cresceu em termos nominais 18,4% ao ano, ou seja um ponto percentual acima do crescimento da produtividade. Esta evolução dos salários face à produtividade sugere que o sector terá perdido competitividade por agravamento dos custos de produção. Verificou-se ainda que na primeira metade da década o salário médio teve quebras reais enquanto na segunda metade deu-se a evolução inversa. Por sua vez o vestuário e o calçado são os sectores da indústria transformadora que apresentam as remunerações médias mais baixas, tanto na RN como a nível nacional. Não surpreende dado que, como referido acima, estes sectores têm as mais baixas produtividades do trabalho na indústria transformadora, e apesar de se terem realizado ganhos importantes ao longo da década. Assim, em 1989 tanto no vestuário como no calçado a remuneração média era idêntica e correspondia a cerca de 79% e 66% respectivamente das remunerações médias da IT regional e nacional. O balanço da década revela que nos sectores do vestuário e do calçado na RN a remuneração média do trabalho cresceu ao ritmo anual de 18,7%, em termos nominais. Constata-se ainda, que com as excepções de três anos do início da década, o aumento das remunerações foi superior ao do nível geral de preços, pelo que somos levados a concluir que houve um aumento real na remuneração do trabalho. Finalmente, em ambos os sectores o custo do trabalho cresceu a um ritmo inferior ao da respectiva produtividade - sendo a diferença de dois pontos percentuais no vestuário e de dois e meio no calçado. Esta evolução indicia, portanto, a realização de ganhos de competitividade custo nos dois sectores. Sistematizando a análise relativa à década de 80 concluímos que na RN: -Os sectores têxtil, vestuário e calçado têm um peso na estrutura da indústria transformadora regional superior à registada a nível nacional. - Os três sectores revelam na década de 80 um comportamento bastante dinâmico em termos de investimento, com um crescimento anual médio superior ao verificado na indústria transformadora nacional e regional. Nestas circunstâncias, a expectativa era de que os outros indicadores económicos sectoriais reflectissem o dinamismo investidor respectivo, o que não se confirma no caso da têxtil. - A produção dos sectores do calçado e do vestuário cresceu a um ritmo superior ao da IT regional e nacional, tendo sido particularmente dinâmico o calçado. Na indústria têxtil passou-se o inverso. Consequentemente, as parcelas do calçado e do vestuário na estrutura industrial da RN aumentaram enquanto a da têxtil baixou. - A produtividade do trabalho é nos três sectores inferior às médias registadas na IT nacional e regional. Tal como aconteceu com a produção também a produtividade do trabalho cresceu de forma mais rápida no calçado e no vestuário. Em ambos os sectores o ritmo foi superior ao da IT regional e no caso do calçado também superior ao ritmo da IT nacional. Por sua vez na indústria têxtil a produtividade do trabalho cresceu a um ritmo inferior ao da IT regional e nacional.
9 A remuneração do trabalho teve uma evolução curiosa pois é o único indicador económico que apresentou a mesma evolução nos três sectores, na indústria transformadora nacional, e regional. Esta uniformidade do comportamento salarial indicia que o mesmo esteve fortemente condicionado pela acção sindical, sendo menos relevante a performance económica do respectivo sector. Consequentemente, verificou-se que enquanto no calçado e no vestuário o salário médio cresceu a um ritmo inferior ao da produtividade média do trabalho na têxtil passou-se o inverso. A conclusão é de que esforço de investimento de cada sector teve um impacto diferenciado na respectiva eficiência produtiva. Assim, os sectores do calçado e do vestuário tiveram capacidade de realizar ganhos de eficiência produtiva e competitividade custos. O sector têxtil não teve a capacidade daqueles dois sectores o que explica o declínio do seu peso estrutural na IT da Região Norte 3. Um outro resultado importante referese ao facto do investimento, do valor bruto de produção e do salário médio da indústria transformadora na RN terem crescido ao ritmo da média nacional. Contudo, a produtividade do trabalho cresceu a um ritmo inferior - 18,7% contra 20,6%. A este facto não será alheio a estrutura produtiva. Uma interpretação possível para este resultado é que as outras regiões do país, ou algumas delas, realizaram ganhos de competitividade custo que não foram alcançados na RN. Referências: Delgado, A. Paula, Godinho, Isabel M. (1994), A Indústria da Região Norte: Caracterização Estrutural. Associação Industrial Portuense. Fernandes, Lino Gomes (1992), A Especialização da Economia Portuguesa - Tendências e Perspectivas. DCP-Ministério do Planeamento e Administração do Território. 3 A perda relativa do sector têxtil para os outros dois sectores já tinha sido identificada por Fernandes, Lino Gomes (1992).
Fundamentação Económica da Proposta Sindical
Fundamentação Económica da Proposta Sindical TÊXTEIS, LANIFÍCIOS, TÊXTEIS-LAR; TAPEÇARIA, RENDAS, BORDADOS, PASSAMANARIAS CCT 2008 GABINETE DE ESTUDOS DA FESETE Enquadramento macroeconómico De acordo com
Leia maisFundamentação Económica da Proposta Sindical
Fundamentação Económica da Proposta Sindical CALÇADO CCT 2008 GABINETE DE ESTUDOS DA FESETE Enquadramento macroeconómico De acordo com a informação do Banco de Portugal 1 e com a estimativa rápida das
Leia maisSECTOR AGRO-ALIMENTAR
SECTOR AGRO-ALIMENTAR AEP / Gabinete de Estudos Março de 2007 A indústria alimentar e das bebidas ( 15 1 ) é um sector com forte expressividade na economia nacional, o que não é de estranhar dada a sua
Leia maisPRODUTO INTERNO BRUTO REGISTOU UMA QUEBRA DE 1,1% EM VOLUME
CONTAS NACIONAIS PROVISÓRIAS 2003 31 de Janeiro de 2005 PRODUTO INTERNO BRUTO REGISTOU UMA QUEBRA DE 1,1% EM VOLUME Em 2003, o Produto Interno Bruto (PIB) português apresentou uma taxa de variação em volume
Leia maisFIMAP AEP / GABINETE DE ESTUDOS
FIMAP AEP / GABINETE DE ESTUDOS MARÇO DE 2010 1. Variáveis das empresas A fabricação de máquinas para trabalhar madeira insere-se na CAE 294 Fabricação de máquinas ferramentas, que, por sua vez, está contemplada
Leia maisVAB das empresas não financeiras aumenta 3,7%, em termos nominais, em 2014
Empresas em Portugal 2010-28 de setembro de 2015 VAB das empresas não financeiras aumenta 3,7%, em termos nominais, em Os dados preliminares de das estatísticas das empresas reforçam os sinais positivos
Leia maisUMA ANÁLISE SOCIOECONÓMICA DO AVE ANA PAULA AFRICANO SILVA*
UMA ANÁLISE SOCIOECONÓMICA DO AVE ANA PAULA AFRICANO SILVA* O Ave é a terceira subregião mais populosa da Região Norte e tem uma estrutura etária em média mais jovem. O espaço da OID apresenta a taxa de
Leia maisSERVIÇOS E EQUIPAMENTO DE ESCRITÓRIO RELATÓRIO DE CONJUNTURA
SERVIÇOS E EQUIPAMENTO DE ESCRITÓRIO RELATÓRIO DE CONJUNTURA AEP / GABINETE DE ESTUDOS Novembro de 2006 O sector da fabricação de máquinas de escritório e de equipamento para o tratamento automático de
Leia maisUNIÃO GERAL DE TRABALHADORES
UNIÃO GERAL DE TRABALHADORES Boletim de Conjuntura 4º Trimestre de 2017 Nº 01/2018 Março 2018 Reino Unido Dinamarca Itália Noruega Luxemburgo Grécia Bélgica Suiça Croácia Finlândia UE28 Alemanha Portugal
Leia maisConjuntura da Construção n.º 32. Apesar do dinamismo observado nas Obras Públicas, Dados do INE confirmam crise grave na Construção
Associações Filiadas: AECOPS Associação de Empresas de Construção e Obras Públicas e Serviços AICCOPN Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas ANEOP Associação Nacional dos Empreiteiros
Leia maisPORTOJÓIA AEP / GABINETE DE ESTUDOS
PORTOJÓIA AEP / GABINETE DE ESTUDOS Abril de 2009 1 1. Variáveis e Indicadores das Empresas CAE 362 Fabricação de joalharia, ourivesaria e artigos similares Como é sabido, em Portugal o sector da ourivesaria
Leia maisÍndices de Produção, Emprego, Remunerações e Horas Trabalhadas na Construção e Obras Públicas CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS, MANTÉM-SE NEGATIVA.
12 de Dezembro de 2006 Índices de Produção, Emprego, Remunerações e Horas Trabalhadas na Construção e Obras Públicas Outubro de 2006 CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS, MANTÉM-SE NEGATIVA. A produção no sector
Leia maisProduto interno bruto cresceu em volume 1,6% NO 2º trimestre de 2007
07 de Setembro de 2007 Contas Nacionais Trimestrais (Base 2000) 2º Trimestre de 2007 Produto interno bruto cresceu em volume 1,6% NO 2º trimestre de 2007 No 2º trimestre de 2007, o Produto Interno Bruto
Leia maisAGRICULTURA, PECUÁRIA E INDÚSTRIA TRANSFORMADORA RELATÓRIO DE CONJUNTURA
AGRICULTURA, PECUÁRIA E INDÚSTRIA TRANSFORMADORA RELATÓRIO DE CONJUNTURA AEP / GABINETE DE ESTUDOS Julho 2007 1 1. Sectores a montante da indústria agroalimentar De acordo com as Contas Económicas da Agricultura
Leia maisMelhoria nos principais indicadores das empresas não financeiras em 2016
Empresas em Portugal 28-28 de setembro de 217 Melhoria nos principais indicadores das empresas não financeiras em Em, assistiu-se à melhoria generalizada dos principais indicadores das empresas não financeiras.
Leia maisEm 2015, o Algarve foi a região com maior crescimento, impulsionado pelo setor do turismo
Contas Regionais 2014 e 2015Pe 16 de dezembro de 2016 Em 2015, o Algarve foi a região com maior crescimento, impulsionado pelo setor do turismo De acordo com os resultados preliminares de 2015, no Algarve
Leia maisConjuntura da Construção n.º 33. Apesar de surgirem alguns sinais positivos, Crise na Construção está longe de ser ultrapassada
Associações Filiadas: AECOPS Associação de Empresas de Construção e Obras Públicas e Serviços AICCOPN Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas ANEOP Associação Nacional dos Empreiteiros
Leia maisContas Económicas da Silvicultura 1990 2001
Informação à Comunicação Social 27 de Dezembro de 22 Contas Económicas da Silvicultura 199 21 O Valor Acrescentado Bruto da Silvicultura decresceu,4% em termos reais, mas aumentou 35% em valor entre 199
Leia maisAGRICULTURA, PECUÁRIA E INDÚSTRIA TRANSFORMADORA RELATÓRIO DE CONJUNTURA
AGRICULTURA, PECUÁRIA E INDÚSTRIA TRANSFORMADORA RELATÓRIO DE CONJUNTURA AEP / GABINETE DE ESTUDOS Julho de 2006 1. Sectores a montante da indústria agroalimentar Os sectores a montante da indústria agroalimentar
Leia maisFUNDAMENTAÇÃO ECONÓMICA DO CONTRATO COLECTIVO DE TRABALHO PARA 2014
FUNDAMENTAÇÃO ECONÓMICA DO CONTRATO COLECTIVO DE TRABALHO PARA 2014 Celebrado entre a Associação Têxtil e Vestuário de Portugal-ATP e a FESETE- Federação dos Sindicatos dos Trabalhadores Têxteis, Lanifícios,
Leia maisProduto Interno Bruto aumentou 0,9% em volume no 1º trimestre de 2016
Contas Nacionais Trimestrais (Base 2011) 1º Trimestre de 2016 31 de maio de 2016 Produto Interno Bruto aumentou 0,9% em volume no 1º trimestre de 2016 O Produto Interno Bruto (PIB) registou, em termos
Leia maisDisciplina Economia A Módulo 4,5,6
Escola Secundária Cacilhas-Tejo MATRIZ DE EXAME (AVALIAÇÃO DO REGIME NÃO PRESENCIAL E AVALIAÇÃO DE RECURSO) Disciplina Economia A Módulo 4,5,6 ENSINO RECORRENTE MÓDULOS CAPITALIZÁVEIS Duração da Prova:
Leia maisSÍNTESE DE CONJUNTURA
SÍNTESE DE CONJUNTURA Julho 17 ISEG Síntese de Conjuntura, julho 17 1 SUMÁRIO Quer em Portugal quer na Área Euro, os valores dos indicadores de clima e confiança continuaram a melhorar no º trimestre superando,
Leia maisProduto Interno Bruto aumentou 2,8% em termos homólogos
Contas Nacionais Trimestrais (Base 2011) 1º Trimestre de 2017 31 de maio de 2017 Produto Interno Bruto aumentou 2,8% em termos homólogos O Produto Interno Bruto (PIB), em termos homólogos, aumentou 2,8%
Leia maisO ano tem sido caraterizado pela ampliação gradual do défice da balança comercial de bens
nota informa va Portugal Balança Comercial de bens 14 de novembro de 2018 O ano tem sido caraterizado pela ampliação gradual do défice da balança comercial de bens Em setembro de 2018, o valor acumulado
Leia maisEVOLUÇÃO DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL CONTÍNUA NA RAM
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA SECRETARIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA GABINETE DO SECRETÁRIO REGIONAL Observatório do Sistema Educativo e Cultural da RAM EVOLUÇÃO DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL CONTÍNUA NA RAM
Leia maisO que são sociedades de elevado crescimento?
Estatísticas do Empreendedorismo 29-212 7 de abril de 214 de elevado crescimento: maiores e mais exportadoras O número de de Elevado Crescimento () decresceu ao longo do período 29-212. Em 212, mais de
Leia maisProduto Interno Bruto aumentou 4,7%, no ano 2016
0,6 1,0 4,7 Contas Nacionais Anuais Definitivas 2016 Próxima edição: 30 de Junho de 2019 17 de julho de 2018 Contacto (s): João Cardoso Joao.cardoso@ine.gov.cv José Fernandes Joses.Fernandes@ine.gov.cv
Leia maisQUÍMICA RELATÓRIO DE CONJUNTURA
QUÍMICA RELATÓRIO DE CONJUNTURA 1. VARIÁVEIS E INDICADORES DAS EMPRESAS O sector de fabricação de produtos químicos e de fibras sintéticas ou artificiais (CAE 24) representava, de acordo com dados de 26,
Leia maisPORTUGAL - COMÉRCIO INTERNACIONAL DE BENS
PORTUGAL - COMÉRCIO INTERNACIONAL DE BENS ANÁLISE DA RECENTE EVOLUÇÃO Janeiro 2018 Classificação de Informação: Pública ÍNDICE 1. Balança de Bens Resumo executivo Quadro resumo Comportamento do saldo Evolução
Leia maisConjuntura da Construção n.º 31. Apesar do aumento na produção da Engenharia Civil Sector da Construção mantém-se em recessão
Associações Filiadas: AECOPS Associação de Empresas de Construção e Obras Públicas e Serviços AICCOPN Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas ANEOP Associação Nacional dos Empreiteiros
Leia mais28 de fevereiro de 2019
1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 28 de fevereiro de 2019 Contas Nacionais Trimestrais e Anuais Preliminares (Base 2011)
Leia maisContas Nacionais Trimestrais por Sector Institucional
Contas Nacionais Trimestrais Por Sector Institucional (Base 2006) 4º Trimestre de 2010 31 de Março de 2011 Contas Nacionais Trimestrais por Sector Institucional No ano acabado no 4º trimestre de 2010,
Leia maisO SECTOR INDUSTRIAL NA REGIÃO CENTRO Caracterização e Estudo de Indicadores Económicos e Financeiros no Triénio 1996/1998 1
O SECTOR INDUSTRIAL NA REGIÃO CENTRO Caracterização e Estudo de Económicos e Financeiros no Triénio / 1 Ana Cristina Neves * I INTRODUÇÃO O presente estudo não pretende ser mais do que uma análise do tecido
Leia maisAnálise de Conjuntura do Sector da Construção 4º trimestre 2015
Análise de Conjuntura do Sector da Construção 4º trimestre 215 Apreciação Global No 4º trimestre de 215 os diversos indicadores do sector da construção apresentaram um comportamento maioritariamente positivo,
Leia maisOURIVESARIA RELOJOARIA
OURIVESARIA RELOJOARIA AEP / GABINETE DE ESTUDOS JULHO DE 2005 CAE 362 Fabricação de joalharia, ourivesaria e artigos similares O tecido empresarial da CAE 362 é caracterizado pelo predomínio de unidades
Leia maisAUMENTO DA TAXA DE DESEMPREGO PARA 7.7% EM 2006
AUMENTO DA TAXA DE DESEMPREGO PARA 7.7% EM Os dados apresentados pelo Instituto Nacional de Estatística, sobre o Inquérito ao Emprego no 4º trimestre de, revelam um aumento da taxa de desemprego para 8.2%.
Leia maisMATRIZ DE EXAME (AVALIAÇÃO DO REGIME NÃO PRESENCIAL E AVALIAÇÃO DE RECURSO)
MATRIZ DE EXAME (AVALIAÇÃO DO REGIME NÃO PRESENCIAL E AVALIAÇÃO DE RECURSO) Escola Secundária Cacilhas-Tejo ENSINO RECORRENTE MÓDULOS CAPITALIZÁVEIS Disciplina: Economia A Duração da Prova: 135 minutos
Leia maisESTATÍSTICAS DO EMPREGO 4º trimestre de 2006
ESTATÍSTICAS DO EMPREGO 4º trimestre de 2006 15 de Fevereiro de 2007 A TAXA DE DESEMPREGO DO 4º TRIMESTRE DE 2006 FOI DE 8,2 A taxa de desemprego estimada para o 4º trimestre de 2006 foi de 8,2. Este valor
Leia maisEstatísticas da Educação 2014/15 Principais resultados relativos ao Ensino Superior
Estatísticas da Educação 2014/15 Principais resultados relativos ao Ensino Superior Inscritos no 1.º ano, pela 1.ª vez, em estabelecimentos de ensino superior 1 Em 2014/15, inscreveram-se em estabelecimentos
Leia maisUNIÃO GERAL DE TRABALHADORES
UNIÃO GERAL DE TRABALHADORES Boletim de Conjuntura 3º Trimestre de 2015 Nº 02/2015 Dezembro 2015 Grécia Finlândia Dinamarca Estónia Suiça Itália Aústria França Bélgica Portugal Zona Euro Alemanha Lituânia
Leia maisUNIÃO GERAL DE TRABALHADORES
UNIÃO GERAL DE TRABALHADORES Boletim de Conjuntura 4º Trimestre de 2016 Nº 01/2017 Março 2017 ENQUADRAMENTO COMUNITÁRIO 1. ACTIVIDADE ECONÓMICA De acordo com o Eurostat, no 4º trimestre de 2016, o PIB
Leia maisEXPOCOSMÉTICA AEP / GABINETE DE ESTUDOS
EXPOCOSMÉTICA AEP / GABINETE DE ESTUDOS JANEIRO DE 2010 Fabricação de Perfumes, Cosméticos e de Produtos de Higiene (CAE 2452) Índice 1. Variáveis das Empresas (CAE 2452)... 3 2. Comércio Inter... 6 2.1
Leia maisPerspectivas Económicas para Portugal em 2004
Nota Informativa: Perspectivas Económicas para Portugal em 2004 I. PREVISÕES DA COMISSÃO EUROPEIA PRIMAVERA 2004 1. INTRODUÇÃO As projecções efectuadas pela generalidade dos organismos internacionais para
Leia maisII Projeções para a economia portuguesa em 2018
II Projeções para a economia portuguesa em 2018 Abrandamento do PIB em 2018 As projeções elaboradas pelo Banco de Portugal apontam para a continuação da expansão da economia portuguesa em 2018, embora
Leia maisProduto Interno Bruto aumentou 2,1% em volume
Contas Nacionais Trimestrais (Base 2011) 3º Trimestre de 2018 30 de novembro de 2018 Produto Interno Bruto aumentou 2,1% em volume O Produto Interno Bruto (PIB) registou no 3º trimestre de 2018 uma taxa
Leia maisÍndices de Produção, Emprego, Remunerações e Horas Trabalhadas na Construção e Obras Públicas CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS COM QUEBRA MENOS ACENTUADA
12 de Janeiro de 2007 Índices de Produção, Emprego, Remunerações e Horas Trabalhadas na Construção e Obras Públicas Novembro de 2006 CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS COM QUEBRA MENOS ACENTUADA No trimestre
Leia maisProduto Interno Bruto diminuiu 3,5% em volume
1ºT 2001 3ºT 2001 1ºT 2002 3ºT 2002 1ºT 2003 3ºT 2003 1ºT 2004 3ºT 2004 1ºT 2005 3ºT 2005 1ºT 2006 3ºT 2006 1ºT 2007 3ºT 2007 1ºT 2008 3ºT 2008 1ºT 2009 3ºT 2009 1ºT 2010 3ºT 2010 1ºT 2011 3ºT 2011 1ºT
Leia maisDesempregados da Construção já ultrapassam os 110 mil
Associações Filiadas: AECOPS Associação de Empresas de Construção e Obras Públicas e Serviços AICCOPN Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas Conjuntura da Construção n.º 67 Fevereiro
Leia maisProdutividade, crescimento e rendimento agrícolas em Portugal na última década. Francisco Avillez
Produtividade, crescimento e rendimento agrícolas em Portugal na última década Francisco Avillez Maio de 2017 Produtividade, crescimento e rendimento agrícolas em Portugal na última década Francisco Avillez
Leia maisINDÚSTRIA DO MOBILIÁRIO
INDÚSTRIA DO MOBILIÁRIO AEP / GABINETE DE ESTUDOS JANEIRO DE 2005 Indústria do Mobiliário A indústria do mobiliário (CAE 361 fabricação de mobiliário e de colchões) reunia, em 2002, 6933 empresas, responsáveis
Leia maisRELATÓRIO DE EVOLUÇÃO
1.º SEMESTRE 215 RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE SEGURADORA ASF Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões Relatório de evolução da atividade seguradora 1.º Semestre 215 I. Produção e custos
Leia maisPORTOJÓIA AEP / GABINETE DE ESTUDOS
PORTOJÓIA AEP / GABINETE DE ESTUDOS MARÇO DE 2010 1 Índice 1. Variáveis e Indicadores das Empresas... 3 1.1 CAE 3622 Fabricação de joalharia, ourivesaria e artigos similares... 3 1.2 CAE 335 Fabricação
Leia maisEXPOCOSMÉTICA 2012 AEP / GABINETE DE INFORMAÇÃO ECONÓMICA
EXPOCOSMÉTICA 2012 AEP / GABINETE DE INFORMAÇÃO ECONÓMICA FEVEREIRO DE 2012 Fabricação de Perfumes, Cosméticos e de Produtos de Higiene (CAE 2042) Índice Introdução... 3 1. Variáveis das Empresas (CAE
Leia maisÍndices de Produção, Emprego, Remunerações e Horas Trabalhadas na Construção e Obras Públicas CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS COM EVOLUÇÃO NEGATIVA
13 de Fevereiro de 2007 Índices de Produção, Emprego, Remunerações e Horas Trabalhadas na Construção e Obras Públicas Dezembro de 2006 CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS COM EVOLUÇÃO NEGATIVA A produção no sector
Leia maisSÍNTESE DE CONJUNTURA
SÍNTESE DE CONJUNTURA Fevereiro 19 ISEG Síntese de Conjuntura, fevereiro 19 1 SUMÁRIO Segundo a estimativa rápida do INE, a taxa de crescimento real da economia portuguesa em 18 foi de,1%, uma desaceleração
Leia maisProduto Interno Bruto aumentou 2,9% em termos homólogos
Contas Nacionais Trimestrais (Base 2011) 2º Trimestre de 2017 31 de Agosto de 2017 Produto Interno Bruto aumentou 2,9% em termos homólogos O Produto Interno Bruto (PIB) aumentou, em termos homólogos, 2,9%
Leia maisInformação Comunicação Social 13 de Agosto de 2002
Informação Comunicação Social 13 de Agosto de Resultados Provisórios ÍNDICE DE CUSTO DO TRABALHO (ICT) rimestre de O Índice de Custo do Trabalho (ICT) atingiu, no 2º trimestre de e para o conjunto dos
Leia maisEm 2005, o PIB aumentou 0,9 em volume e 3,5% em valor
Contas Nacionais Definitivas 2005 18 de Janeiro de 2008 Em 2005, o PIB aumentou 0,9 em volume e 3,5% em valor Em 2005, o PIB apresentou um crescimento nominal de 3,5%, fixando-se em cerca 149,1 mil milhões
Leia maisDESEMPENHO DAS EMPRESAS EM 2013 SUMÁRIO EXECUTIVO
DESEMPENHO DAS EMPRESAS EM 2013 SUMÁRIO EXECUTIVO DESEMPENHO DAS EMPRESAS EM 2013 (análise preliminar) SUMÁRIO EXECUTIVO: A análise do Desempenho das Empresas em 2013 procura identificar as principais
Leia maisEmpresários mais confiantes no futuro da Construção
FEPICOP - FEDERAÇÃO PORTUGUESA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS Associações Filiadas: AECOPS Associação de Empresas de Construção e Obras Públicas e Serviços AICCOPN Associação dos Industriais
Leia maisMÁQUINAS PARA TRABALHAR CERÂMICA, ROCHAS E PEDRA
MÁQUINAS PARA TRABALHAR CERÂMICA, ROCHAS E PEDRA AEP / DEPARTAMENTO DE ESTUDOS E DESENVOLVIMENTO MARÇO DE 2003 Índice Panorama Nacional... 3 Panorama Comunitário... 8 Anexo Estatístico... 9 2 Panorama
Leia maisÍndices de Volume de Negócios, Emprego, Remunerações e Horas Trabalhadas na Indústria Dezembro de 2016
dez-14 fev-15 abr-15 jun-15 ago-15 out-15 dez-15 fev-16 abr-16 jun-16 ago-16 out-16 dez-16 dez-14 fev-15 abr-15 jun-15 ago-15 out-15 dez-15 fev-16 abr-16 jun-16 ago-16 out-16 dez-16 9 de fevereiro de 2017
Leia maisO transporte marítimo e a internacionalização da economia portuguesa Uma década perdida?
4/10/2012 O transporte marítimo e a internacionalização da economia portuguesa Uma década perdida? 1. Introdução O movimento global de mercadorias registado nos portos portugueses cresceu 24% entre 1999
Leia maisCONJUNTURA ECONÓMICA. - Novembro
CONJUNTURA ECONÓMICA - Novembro 2006 - (elaborado com a informação disponível até 08/11/2006) MUNDO - Estados Unidos da América A taxa de juro de referência (Fed Funds), que já foi aumentada por quatro
Leia maisUNIÃO GERAL DE TRABALHADORES
UNIÃO GERAL DE TRABALHADORES Boletim de Conjuntura 3º Trimestre de 2016 Nº 04/2016 Dezembro 2016 Noruega Letónia Itália Reino Unido França Dinamarca Aústria Bélgica Estónia Suiça Alemanha Portugal Republica
Leia maisProva Escrita de Economia A
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 9/0, de 5 de julho Prova Escrita de Economia A 0.º e.º Anos de Escolaridade Prova 7/Época Especial Critérios de Classificação 0 Páginas 0 COTAÇÕES GRUPO
Leia maisPortugal subiu nove lugares no ranking do desemprego com o Governo PS/ Sócrates. Desemprego aumentou desde que o Governo PS/Sócrates tomou posse
Portugal subiu nove lugares no ranking do desemprego com o Governo PS/ Sócrates Desemprego aumentou desde que o Governo PS/Sócrates tomou posse Portugal passou do 14º para o 5º lugar do ranking do desemprego
Leia maisVAB do setor não financeiro cresceu 6,0%, em termos nominais, em 2016
Empresas em Portugal Dados definitivos 08 de fevereiro de 2018 VAB do setor não financeiro cresceu 6,0%, em termos nominais, em O ano ficou globalmente marcado pela continuação da evolução positiva dos
Leia maisÍndices de Volume de Negócios, Emprego, Remunerações e Horas Trabalhadas nos Serviços Março de 2011
10 de Maio de 2011 Índices de Volume de Negócios, Emprego, Remunerações e Horas Trabalhadas nos Serviços Março de 2011 Volume de Negócios nos Serviços acentua variação homóloga negativa Em Março, o volume
Leia maisSAG GEST SOLUÇÕES AUTOMÓVEL GLOBAIS, SGPS, SA Sociedade Aberta
SAG GEST SOLUÇÕES AUTOMÓVEL GLOBAIS, SGPS, SA Sociedade Aberta Sede: Estrada de Alfragide, 67, Amadora Capital Social: 169.764.398,00 NIPC 503 219 886 Matriculada na Conservatória do Registo Comercial
Leia maisContas Regionais 2009 Preliminares
Contas Regionais 2009 Preliminares 12 de Janeiro de 2011 As assimetrias regionais do PIB per capita oscilam entre 65% e 110% da média europeia Em 2009, apenas a região de Lisboa e a Região Autónoma da
Leia maisINTERDECORAÇÃO AEP / Gabinete de Estudos Janeiro de 2008
INTERDECORAÇÃO AEP / Gabinete de Estudos Janeiro de 2008 1 CAE 261 Fabricação de vidro e artigos de vidro 1 O sector de fabricação de vidro e artigos de vidro (CAE 261) agregava, em 2004, 468 empresas,
Leia maisConta Satélite do Turismo ( ) 1
Conta Satélite do Turismo (2005-2007) 1 21 de Dezembro de 2007 ACTIVIDADE TURÍSTICA RETOMA EM 2006 E 2007 RITMOS DE CRESCIMENTO ELEVADOS, SUPERIORES AO DO CONJUNTO DA ECONOMIA Após o abrandamento registado
Leia maisQuebras de Produção Intensificam-se
Associações Filiadas: AECOPS Associação de Empresas de Construção e Obras Públicas e Serviços AICCOPN Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas ANEOP Associação Nacional dos Empreiteiros
Leia maisProduto Interno Bruto aumentou 2,3% em volume
Contas Nacionais Trimestrais (Base 2011) 31 de agosto de 2018 2º Trimestre de 2018 Retificado 2º quadro da pág. 2 (11h45) Produto Interno Bruto aumentou 2,3% em volume O Produto Interno Bruto (PIB) registou
Leia maisÍndices de Volume de Negócios, Emprego, Remunerações e Horas Trabalhadas na Indústria Maio de Volume de Negócios na Indústria abrandou para 5,9%
mai-16 jul-16 set-16 nov-16 jan-17 mar-17 mai-17 jul-17 set-17 nov-17 jan-18 mar-18 mai-18 mai-17 jun-17 jul-17 ago-17 set-17 out-17 nov-17 dez-17 jan-18 fev-18 mar-18 abr-18 mai-18 10 de julho de 2018
Leia maisComércio Extracomunitário - Exportações aumentam 15,0% e Importações 23,6%
08 de Agosto de 2008 Estatísticas do Comércio Extracomunitário Junho de 2008 Comércio Extracomunitário - Exportações aumentam 15,0% e Importações 23,6% No segundo trimestre de 2008, as exportações registaram
Leia maisProduto Interno Bruto aumentou 2,1% em volume
30 de maio de 2017 Contas Nacionais Trimestrais (Base 2011) 1º Trimestre de 2018 Produto Interno Bruto aumentou 2,1% em volume O Produto Interno Bruto (PIB) registou no 1º trimestre de 2018 uma taxa de
Leia maisAgrupamento de Escolas de Cascais
1º PERÍODO -74 TEMPOS LETIVOS ENSINO SECUNDÁRIO Disciplina: Economia A 11.º Ano Planificação Apresentação mútua e da disciplina Estabelecimento de regras e de métodos de trabalho Apresentação/negociação
Leia maisÍndices de Volume de Negócios, Emprego, Remunerações e Horas Trabalhadas na Indústria Setembro de Volume de Negócios na Indústria desacelerou
09 de novembro de 2017 Índices de Volume de Negócios, Emprego, Remunerações e Horas Trabalhadas na Indústria Setembro de 2017 Volume de Negócios na Indústria desacelerou O Índice de Volume de Negócios
Leia maisOBRAS CONCLUÍDAS E LICENCIAMENTO CAEM EM 2004
Estatísticas da Construção e Habitação 24 11 de Julho de 25 OBRAS CONCLUÍDAS E LICENCIAMENTO CAEM EM 24 Em 24 o número total de edifícios licenciados registou um decréscimo de 7,6% face ao ano anterior.
Leia maisA REGIÃO NORTE SEGUNDO ALGUNS INDICADORES DAS CONTAS REGIONAIS PORTUGUESAS CARLA MELO / EMÍLIA SALEIRO*
A REGIÃO NORTE SEGUNDO ALGUNS INDICADORES DAS CONTAS REGIONAIS PORTUGUESAS CARLA MELO / EMÍLIA SALEIRO* Segundo os dados recentemente disponibilizados pelas Contas Regionais (1990-1992), as regiões e Vale
Leia maisRELATÓRIO DE EVOLUÇÃO
SUMÁRIO I PRODUÇÃO E CUSTOS COM SINISTROS 1. Análise global 2. Ramo Vida 3. Ramos Não Vida a. Acidentes de Trabalho b. Doença c. Incêndio e Outros Danos d. Automóvel II PROVISÕES TÉCNICAS E ATIVOS REPRESENTATIVOS
Leia maisRELATÓRIO DA NEGOCIAÇÃO COLECTIVA
RELATÓRIO DA NEGOCIAÇÃO COLECTIVA 1.º Semestre de 2016 NOTA Os dados que se apresentam correspondem apenas às publicações efectuadas no período em análise e não correspondem à posição global da Negociação
Leia maisInvestimento em Construção e VAB do Setor registam primeira variação semestral positiva desde 2007
Associações Filiadas: AECOPS Associação de Empresas de Construção e Obras Públicas e Serviços AICCOPN Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas Conjuntura da Construção n.º 81 Outubro
Leia mais&INST=
Contas Regionais e 2017Po 13 de dezembro de 2018 Em 2017, o Algarve voltou a apresentar o maior crescimento, impulsionado pelo setor do turismo De acordo com os resultados provisórios de 2017, todas as
Leia maisINTENSIFICAÇÃO DAS TROCAS COMERCIAIS ENTRE O NORTE DE PORTUGAL E A GALIZA
15 de Dezembro de 2004 Trocas comerciais entre a Região Norte de Portugal e a Galiza 2000-2002 INTENSIFICAÇÃO DAS TROCAS COMERCIAIS ENTRE O NORTE DE PORTUGAL E A GALIZA As trocas comerciais entre a Região
Leia maisNúmero médio de filhos por mulher sobe para 1,36 em 2016
Estatísticas Demográficas 2016 31 de outubro de 2017 Número médio de filhos por mulher sobe para 1,36 em 2016 A situação demográfica em Portugal continua a caracterizar-se pelo decréscimo da população
Leia maisNota Breve 28/02/2019 Portugal: Economia confirma abrandamento. Dados. Comentário. Nota breve Portugal PIB - detalhe. Research
Nota Breve 28/02/2019 Portugal: Economia confirma abrandamento Dados O PIB real cresceu 2.1% em 2018, 7 décimas abaixo do registado em 2017. A procura interna contribuiu positivamente para o crescimento
Leia maisConjuntura da Construção n.º 28. Investimento Privado mantém-se em quebra
FEPICOP - FEDERAÇÃO PORTUGUESA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS Associações Filiadas: AECOPS Associação de Empresas de Construção e Obras Públicas e Serviços AICCOPN Associação dos Industriais
Leia maisGPE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais. Boletim Mensal de Economia Portuguesa. N.
Boletim Mensal de Economia Portuguesa N.º 11 novembro 2016 Gabinete de Estratégia e Estudos Ministério da Economia GPE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais Ministério
Leia maisResultados Definitivos TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE MERCADORIAS 1998
Informação à Comunicação Social 25 de Janeiro de 2000 Resultados Definitivos TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE MERCADORIAS 1998 O Instituto de Estatística (INE) divulga os principais resultados do Inquérito ao
Leia maisSÍNTESE DE CONJUNTURA
SÍNTESE DE CONJUNTURA Fevereiro 2016 ISEG Síntese de Conjuntura, fevereiro 2016 1 SUMÁRIO O crescimento em volume da economia portuguesa ao longo de 2015 (1,5%) mostrou sinais de desaceleração na segunda
Leia maisProduto Interno Bruto diminuiu 3,3% em volume
Contas Nacionais Trimestrais (Base 2006) 2º Trimestre de 2012 07 de setembro de 2012 Produto Interno Bruto diminuiu 3,3% em volume O Produto Interno Bruto (PIB) registou uma diminuição de 3,3% em volume
Leia maisAS DESIGUALDADES ENTRE HOMENS E MULHERES NÃO ESTÃO A DIMINUIR EM PORTUGAL
A situação da mulher em Portugal Pág. 1 AS DESIGUALDADES ENTRE HOMENS E MULHERES NÃO ESTÃO A DIMINUIR EM PORTUGAL RESUMO DESTE ESTUDO No 8 de Março de 2008, em que se comemora o Dia Internacional da Mulher,
Leia maisRESOLUÇÃO DO SECRETARIADO NACIONAL UMA SITUAÇÃO ECONÓMICA QUE URGE MUDAR
RESOLUÇÃO DO SECRETARIADO NACIONAL UMA SITUAÇÃO ECONÓMICA QUE URGE MUDAR 1. Enquadramento Após um fraco crescimento da economia portuguesa em 2005 (0.3%), o Governo prevê para 2006, um crescimento de 1.4%;
Leia maisA produtividade do trabalho medida com base nas horas trabalhadas, cresceu à média anual de 1,2% no período 2000 a 2006
Contas Nacionais Anuais 2000-2006 27 de Fevereiro de 2009 A produtividade do trabalho medida com base nas horas trabalhadas, cresceu à média anual de 1,2% no período 2000 a 2006 No período 2000-2006, a
Leia maisDesemprego na Construção atinge novo máximo
Associações Filiadas: AECOPS Associação de Empresas de Construção e Obras Públicas e Serviços AICCOPN Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas Conjuntura da Construção n.º 59 Fevereiro
Leia mais