RESOLUÇÃO DO SECRETARIADO NACIONAL UMA SITUAÇÃO ECONÓMICA QUE URGE MUDAR

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1 RESOLUÇÃO DO SECRETARIADO NACIONAL UMA SITUAÇÃO ECONÓMICA QUE URGE MUDAR 1. Enquadramento Após um fraco crescimento da economia portuguesa em 2005 (0.3%), o Governo prevê para 2006, um crescimento de 1.4%; objectivo que se espera que seja alcançado, uma vez que se registou um crescimento médio de 1% no 1º semestre do ano (1.1%, no 1ºtrimestre e 0.9%, no 2ºtrimestre). No entanto, as previsões quer do Banco de Portugal, quer da Comissão Europeia, são mais pessimistas, esperando um crescimento de 1.2%. Em ambos os casos, verifica-se uma grande divergência com a União Europeia. O 3º trimestre do ano, registou sinais positivos no mercado de emprego, com uma redução homóloga do número de desempregados (-2.9%), o que poderá indiciar uma inversão da tendência de subida do desemprego que se vinha registando há alguns trimestres. Com efeito, esta é a primeira vez, desde o 1º trimestre de 2001, que assistimos a uma descida homóloga do desemprego e, por conseguinte, a um abrandamento da taxa de desemprego entre trimestres homólogos (passando de 7.7% para 7.4%). Destacamos ainda a evolução positiva do emprego, verificandose um crescimento quer em termos homólogos (1.1%), quer em termos trimestrais (0.1%), evolução que fica a dever-se sobretudo à subida do emprego por conta de outrem (2.7%). Apesar da economia portuguesa mostrar sinais de recuperação, consideramos que o crescimento económico verificado este ano é ainda insuficiente para responder às necessidades de combate ao desemprego. 1

2 Relativamente à inflação, após a revisão em alta, no mês de Maio passado, nas Grandes Opções do Plano, de uma inflação de 2.6% para 2006, o Governo prevê agora uma taxa de inflação de 2.5% 1 em 2006 e de 2.1% para 2007, valores que considerámos claramente irrealistas. Este será o nono ano consecutivo em que os Governos prevêem erradamente as metas de inflação, sempre em prejuízo dos trabalhadores, uma vez que os salários acordados nas mesas de negociação, apesar de ficarem acima da inflação esperada, acabam por ter uma variação real ao nível, ou pouco acima, do verdadeiro valor da inflação. 2. Mercado de Trabalho Segundo os últimos dados do INE, a taxa de desemprego em Portugal passou de 7.3%, no 2ºtrimestre de 2006, para 7.4%, no 3º trimestre, tal como se esperava, devido principalmente à entrada de novos jovens saídos do sistema educativo e também, devido ao fim das actividades de carácter sazonal. Salienta-se, no entanto, a descida do número de desempregados face ao período homólogo (-2.9%), que passaram de mil desempregados (3ºtrimestre de %), para mil. Este número representa um aumento de 2.9%, face ao trimestre anterior, ou seja mais 11.8 mil desempregados. A economia parece estar a dar sinais de melhoria, com a criação de postos de trabalho mais 1.1% (+57.3 mil) em termos homólogos e mais 0.1% (+6.5 mil) em termos trimestrais no entanto, ainda não é suficiente para assegurar um crescimento sustentado do emprego e uma inversão do desemprego. Apesar desta diminuição da população desempregada, o desemprego permanece ainda a níveis elevados, pelo que o seu combate deve ser uma das prioridades da política económica e social. Para 2006, as perspectivas não são animadoras, com todos os organismos nacionais e internacionais a apontarem para uma estabilização da taxa de desemprego, face a 2005 (7.6% em 2006e 7.7% em 2007). 1 Orçamento de Estado para

3 2.1. Emprego O aumento do emprego, em termos homólogos, registado no 3ºtrimestre de 2006, ficou a dever-se sobretudo ao emprego masculino (+1.3%), que sofreu um maior aumento face ao emprego feminino (+0.9%). De facto, os homens continuam a ter uma maior representatividade no total da população empregada, com cerca de 54%. O baixo nível de habilitações continua a ser um traço caracterizador da população activa portuguesa, já que no 3º trimestre de 2006, 71.3% da população empregada possui habilitações até ao 3º ciclo do ensino básico, enquanto que apenas 13.7% possuem habilitações de nível superior. A necessária melhoria das habilitações e competências da população activa exige respostas rápidas e um claro empenho de todos no reforço da formação contínua e da aprendizagem ao longo da vida. Por grupo etário, é de registar um aumento de empregados com 35 e mais anos, cujo acréscimo do emprego atingiu 73 mil indivíduos, em termos homólogos. Deste grupo, destacam-se os trabalhadores com 45 e mais anos, os quais registaram um aumento de 2.4% (+48.9 mil), face ao mesmo período do ano anterior. Pelo contrário, o número de empregados com idade inferior a 35 anos diminuiu em 15.7 mil, atingindo principalmente os jovens (15 aos 24 anos), os quais viram o número de postos de trabalho reduzir-se em 3.6%, face ao 3º trimestre de Quanto à repartição da população empregada pelos sectores de actividade, verifica-se um aumento em todos os sectores, registando-se o maior acréscimo percentual no sector da Indústria, Construção, Energia e Água (+5.4%, em termos homólogos e +0.9% em termos trimestrais), principalmente nas Indústrias Transformadoras, cujo crescimento foi de 3.3%. Também o sector dos Serviços, registou um aumento de 1.3%, em termos homólogos (+38.1 mil), principalmente nas Actividades Imobiliárias (+10.2%). O crescimento do emprego ficou a dever-se principalmente ao aumento do número de trabalhadores por conta de outrem (mais mil; +2.7%, em termos homólogos), e principalmente aos trabalhadores com contrato de trabalho com 3

4 termo (+14.4%, ou seja, +85 mil), o que revela uma precariedade nos postos de trabalho criados, podendo conduzir a um agravamento do desemprego em momentos posteriores. Salienta-se a quebra do número trabalhadores por conta própria, principalmente dos trabalhadores como empregadores (-6.3% e -2.9%, em termos homólogos e trimestrais) Desemprego No 3º trimestre do ano, encontravam-se desempregadas mil pessoas, mais 11.8 mil que no trimestre anterior, mas menos 12.5 mil do que no trimestre homólogo, passando a taxa de desemprego em Portugal, de 7.7% no 1ºtrimestre do ano, para 7.4% no 3º trimestre de Este valor representa ainda uma subida de 0.1 pontos percentuais face ao 2ºtrimestre. Regista-se positivamente, a diminuição do desemprego de longa duração que passou de 53% do total da população desempregada no trimestre anterior, para 48.9%. No 3º trimestre de 2006, o número de DLD atingia as mil pessoas, o que comparativamente com o trimestre homólogo de 2005 significava menos 6.8 mil desempregados há mais de um ano (-3.2%). Não obstante este movimento, o desemprego de longa duração continua a atingir níveis preocupantes. Mais preocupante ainda, se tivermos em consideração o desemprego cuja duração é superior a 2 anos - desemprego de muito longa duração - que atinge actualmente mil pessoas, apresentando um crescimento homólogo de 6.5%, ou seja, mais 12.2 mil pessoas. Esta situação implica repensar urgentemente as medidas e instrumentos de política de emprego, de formação profissional e de reinserção profissional. Continuam a subsistir as diferenças entre géneros e grupos etários. As 4

5 mulheres, continuam com uma taxa de desemprego acima da média e muito acima da masculina (respectivamente de 8.9% e 6.2%). Por grupo etário, e em termos homólogos, regista-se uma diminuição de todos os grupos. No entanto, em termos trimestrais, destaca-se um forte aumento dos desempregados com idades compreendidas entre os 15 e 24 anos (+14.6%), elevando a taxa de desemprego deste grupo etário de 14.8% para 16.6%, o que ultrapassa o dobro da média nacional. 3. Rendimentos e Preços A partir de 2001, Portugal regista uma desaceleração do crescimento real dos salários, chegando mesmo a ser negativo a partir de 2003, quer em relação à UE- 15, quer em relação à UE-25, atingindo um diferencial de 1 ponto percentual em Para 2007, espera-se que este diferencial seja mais reduzido, prevendo-se, todavia que se mantenha negativo (-0.3 p.p.). Nos últimos anos, temos assistido a uma perda do poder de compra da maioria dos trabalhadores portugueses, graças a sucessivos erros na previsão da inflação e também a uma politica de moderação e contenção salarial, com o objectivo de combater o défice. É com base em sucessivas previsões erradas da inflação, que o sector privado, tem justificado os baixos aumentos salariais. Em 2005, o crescimento real dos salários foi de 0.8% no sector empresarial, baixando para 0.7% quando consideramos toda a economia, ou seja, quando se inclui a Administração Pública. De facto, os trabalhadores da Administração Pública, são os que têm sido mais afectados com esta politica de contenção salarial. Para 2007, o Governo fixou um aumento de 1.5%, valor abaixo das previsões da inflação, colocando estes trabalhadores numa situação bastante desfavorável face à situação dos trabalhadores do sector privado. Também o prolongamento do congelamento das progressões na carreira, por mais um ano, é inaceitável. A UGT, manifesta-se totalmente contra esta situação. 5

6 Relativamente ao Salário Mínimo Nacional, tem-se verificado uma perda de peso do mesmo nos salários médios, não se cumprindo o acordado em sede de concertação social sobre esta matéria. Nos últimos anos, temos assistido a perdas do poder de do SMN, registando-se mesmo uma variação negativa de 0.8% em 2003 e uma quase estagnação nos restantes anos. Em 2006, o SMN foi actualizada em 3%, o que se traduzirá numa nova estagnação do poder de compra deste salário ou mesmo numa ligeira perda, tendo em conta a nova série da inflação que aponta para uma inflação anual acima dos 3%. A UGT defende, para os próximos anos, uma actualização do SMN com base em referenciais fundamentais, como a taxa de inflação e os ganhos de produtividade, tendo ainda em conta, a recuperação gradual das perdas verificadas nos últimos anos face ao salário médio. Em 2006, espera-se uma inversão da tendência de descida da inflação, que se tem registado nos últimos 4 anos, em parte devido à introdução da nova metodologia do INE, que reviu em alta o Índice de Preços no Consumidor. Desde 2001, que se regista uma diminuição da inflação em Portugal, passando de 4.3% para 2.3% em Para 2006, num cenário em que a inflação, até ao final do ano tivesse acréscimos mensais iguais aos registados em 2005, teríamos uma taxa de inflação de 3.1%, valor bastante acima da previsão do Governo 2.5%. O mesmo aconteceria, se houvesse um congelamento de preços, a partir de Outubro. Foi com base numa inflação de 2.3% (Orçamento de Estado para 2006) que foram feitas as actualizações dos salários, das pensões e da generalidade dos rendimentos, ainda que a previsão tenha sido revista para os 2.6% (Grandes Opções do Plano para 2007) e mais recentemente para os 2.5% (Orçamento de Estado para 2007), pelo que assistiremos a novas perdas do poder de compra em Esta ideia sai reforçada após a revisão em alta, do Banco de Portugal, no Boletim Económico de Outono de 2006, onde prevê uma da taxa de inflação de 3% para este ano (era de 2.6%, no Boletim Económico de Verão de 2006). 6

7 Para 2007, prevê-se um ano difícil para a generalidade dos portugueses, sobretudo para os trabalhadores e famílias de mais baixos rendimentos, uma vez que se esperam novos aumentos de preços, designadamente da electricidade (6%), dos transportes (2.1%) e de um novo agravamento das taxas de juro o que, no seu conjunto, poderá provocar uma generalizada vaga de aumentos. Face a esta evolução dos preços, prevemos que a taxa de inflação para 2007, fique sensivelmente acima da previsão do Governo (2.1%), o que se revela claramente prejudicial para a evolução dos rendimentos dos trabalhadores, que têm vindo a ser actualizados com base num referencial que dificilmente será atingido. Num cenário, em que a taxa de inflação tivesse, em 2007, acréscimos mensais iguais aos registados em 2006, teríamos, em 2007, uma taxa de inflação de 2.7%. Recorde-se que na sua politica de Rendimentos, em Setembro de 2006, a UGT, previu uma taxa de inflação para 2007 entre 2.4% e 2.8%, pelo que consideramos essencial a revisão do referencial de inflação do Governo, no sentido de se assegurar uma evolução de rendimentos justa e equilibrada. 4. Posição da UGT Face ao actual cenário económico e social, a UGT reivindica: Políticas de crescimento económico e políticas activas de emprego, modernizando-as de forma a assegurar um melhor ajustamento entre a procura e a oferta de emprego e respondendo a problemas específicos de determinados segmentos da população. Destacamos nestes grupos, os DLD, os jovens sem qualificações, os imigrantes, os desempregados licenciados. 7

8 A promoção da qualidade do emprego, nomeadamente por via do combate à precariedade do emprego, da promoção da igualdade entre homens e mulheres e da efectiva melhoria das condições de trabalho. Um combate ao desemprego, que deve ser assumido como uma prioridade das políticas económicas e sociais. Aumentos salariais que tenham em conta a taxa de inflação esperada, os ganhos de produtividade e ainda a situação económico-social das empresas e sectores, garantindo sempre um crescimento real dos salários. Uma revisão urgente do referencial da inflação, no sentido de se assegurar uma evolução de rendimentos justa e equilibrada. A actualização do SMN com base na taxa de inflação e nos ganhos de produtividade, e tendo em conta a necessidade de recuperação das perdas verificadas nos últimos anos face ao salário médio Aprovado por Unanimidade 8

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