MÁQUINAS PARA TRABALHAR CERÂMICA, ROCHAS E PEDRA

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1 MÁQUINAS PARA TRABALHAR CERÂMICA, ROCHAS E PEDRA AEP / DEPARTAMENTO DE ESTUDOS E DESENVOLVIMENTO MARÇO DE 2003

2 Índice Panorama Nacional... 3 Panorama Comunitário... 8 Anexo Estatístico

3 Panorama Nacional A produção de máquinas para trabalhar cerâmica, rochas e pedras inclui-se na CAE 295 Fabricação de outras máquinas e equipamento para uso específico que, segundo dados de 2000, reúne 1583 empresas (2,1 por cento do total da Indústria Transformadora I.T.) e postos de trabalho (2,2 por cento do total da I.T.). As empresas são, predominantemente, de reduzida dimensão, empregando cada uma, em média, 13 trabalhadores. CAE Peso na indústria transformadora em ,0% 2,6% 2,5% 2,0% 1,5% 2,1% 2,2% 1,7% Empresas V. Negócios 1,0% VABpm 0,5% 0,0% 1 O número de empresas, depois de dois anos a registar quebras, revelou um forte crescimento em 1999, situado em 13,1 por cento, tendo aumentado 8,8 por cento em O pessoal ao serviço recuperou de uma redução de 0,6 por cento, em 1997, para um aumento de cerca de 5 por cento, em 1998 e em 1999, abrandando para 2,6 por cento em O volume de negócios ascendeu, em 2000, a 1121 milhões de euros, traduzindo um acréscimo de 10,2 por cento face a Aquele valor correspondeu a 1,7 por cento do total da I.T. Naquele ano, o VAB atingiu 472,1 milhões de euros, crescendo 7,6 por cento relativamente a 1999 (um aumento inferior ao verificado nos três anos anteriores e, em 3

4 especial, aos 15,2 por cento verificados em 1999), o que equivaleu a 2,6 por cento do VAB da I.T. 20,0% CAE Taxas de crescimento 15,0% 10,0% 5,0% 0,0% -5,0% -10,0% Ano Empresas V. Negócios VABpm Tanto a produtividade como os custos médios com o pessoal têm-se apresentado, nos anos mais recentes, acima dos níveis médios da I.T., tendo o primeiro indicador totalizado, em 2000, 23,2 mil euros (mais 4,9 por cento que em 1999) e o segundo alcançado 15,1 mil euros (mais 3,2 por cento que em 1999). CAE Taxas de crescimento 14,0% 12,0% 10,0% 8,0% 6,0% 4,0% 2,0% 0,0% Produtividade Custos Médios 4

5 Trata-se de um sector que tem apresentado um forte dinamismo nos últimos anos, marcado pela realização de crescentes investimentos em novas tecnologias (em que se realçam, na produção de equipamento para a indústria de rochas ornamentais, os realizados na introdução de novas tecnologias laser para o corte da pedra), bem como no ambiente e na higiene, segurança e saúde no trabalho, ao que acresce, no caso da produção de equipamentos para as indústrias do vidro e da cerâmica, o aumento da procura resultante da evolução dos sectores clientes. Os investimentos efectuados revelam claramente os esforços encetados para enfrentar a concorrência externa, sobretudo dos países da Europa de Leste. Não obstante a evolução registada, a falta de dimensão crítica do tecido empresarial traduz-se numa limitação do sector, na medida em que o não aproveitamento de economias de escala dificulta o processo de internacionalização e até mesmo a aceitação de encomendas em quantidade. Acresce a inexistência de uma política comercial agressiva nos mercados externos e a escassez de pessoal qualificado. Por outro lado, a falta de tradição de Portugal no fabrico de máquinas tem-se repercutido num nível elevado de importações de alto valor acrescentado e numa produção fundamentalmente estandardizada (exceptuando-se apenas alguns nichos de mercado), revelando-se, por isso, desejável uma ascensão na cadeia de valor. Ao nível das trocas comerciais das máquinas para trabalhar pedra e cerâmica (capítulo 8464 da NC), verifica-se que não se revestem de importância significativa no cômputo do comércio externo português e que o saldo comercial do nosso país neste tipo de produtos tem sido sistematicamente negativo, situando-se, em 2001, em 17 milhões de euros. Naquele ano, a taxa de cobertura atingiu 17,4 por cento, um valor baixo mas superior aos verificados em anos anteriores, em resultado de uma quebra das importações (de 10 por cento) e de uma expansão bastante significativa das exportações (de 112,2 por cento). De Janeiro a Novembro de 2002, o défice comercial estabeleceu-se em 8,7 milhões de euros, tendo a taxa de cobertura ascendido a 25,2 por cento. 5

6 Evolução do comércio externo de NC 8464 Milhares euros ,0% 25,0% 20,0% 15,0% 10,0% 5,0% Jan-Nov ,0% Exportações Importações Tx. Cobertura Segundo dados de 2001, no grupo dos principais clientes portugueses, e ao contrário do que se observa na maior parte do tecido industrial nacional, surgem países não pertencentes à UE. Assim, naquele ano, a Arábia Saudita foi responsável por 63 por cento das exportações portugueses (de referir que apesar de em 2000 este país não aparecer como cliente de Portugal, o 1º lugar no ranking foi ocupado por um país não europeu a Argentina), sendo ainda de destacar a relevância assumida por Angola e Marrocos, destinos de 10 e de 1,35 por cento, respectivamente, das exportações portuguesas. Dentro da UE, salienta-se Espanha e Itália, para onde se dirigiram 17 por cento, no primeiro caso, e 4,5 por cento, no segundo, das nossas vendas. Relativamente aos principais países fornecedores, salientou-se a Itália, origem de 54 por cento das importações portuguesas, seguindo-se-lhe a França e Espanha, origem de 16,9 e 13,3 por cento, respectivamente, das nossas compras. Fora da UE, destacou-se o Japão (que da 11ª posição no ranking de fornecedores em 2000 passou para a 4ª posição). O quinto lugar coube à Alemanha. 6

7 Análise SWOT Pontos fortes Pontos fracos Realização de investimentos em novas Escassez de pessoal qualificado tecnologias Falta de dimensão crítica do tecido Desenvolvimento considerável na empresarial produção de equipamento para as Inexistência de política comercial indústrias de vidro e de cerâmica, agressiva impulsionado pelo dinamismo dos Apresentação de défices comerciais sectores clientes Forte concentração geográfica das exportações e das importações Oportunidades Ameaças Ascensão na cadeia de valor Concorrência da produção provenientes Formação dos recursos humanos dos países da Europa de Leste Incremento da cooperação empresarial para fomentar a internacionalização 7

8 Panorama Comunitário A fabricação de máquinas e equipamento para uso específico é responsável por uma produção de aproximadamente 96,8 mil milhões de euros (dados de 1998) e por 691,6 mil postos de trabalho. O valor acrescentado ronda os 34,5 mil milhões de euros. Os países em que a produção se reveste de valores mais elevados são a Alemanha (42,2 mil milhões de euros), a Itália (15,8 mil milhões de euros) e o Reino Unido (7,6 mil milhões de euros). Em contraste, a Grécia, o Luxemburgo e a Irlanda são os países que menor contributo dão para a produção comunitária. A UE apresenta tradicionalmente, neste tipo de produtos, um saldo comercial positivo, tendo, em 1998, atingido 29,2 mil milhões de euros, a que correspondeu uma taxa de cobertura de 340,3 por cento. Os países que apresentam excedentes comerciais mais elevados são a Alemanha (18,3 mil milhões de euros), seguida de Itália (8,7 mil milhões de euros) e França (1,6 mil milhões de euros). A Espanha, Irlanda, Grécia e Portugal são os países que apresentam défices comerciais. Relativamente à produtividade do trabalho, os valores mais altos registam-se na Bélgica (61,2 mil euros), Áustria (56,1 mil euros) e Itália (54,8 mil euros). Por seu turno, os valores mais baixos observam-se na Grécia, em Espanha e nos Países Baixos. Quanto aos custos médios com o pessoal, é no Luxemburgo (48,6 mil euros), na Alemanha (44,5 mil euros) e na Bélgica (44,5 mil euros) que assumem montantes mais avultados e na Grécia, Irlanda e Espanha que são menos consideráveis. 8

9 Anexo Estatístico CAE Fabricação de outras máquinas e equipamento para uso específico Ano Empresas ao / Empresas C. Vol. Negócios VABpm Produtividade C. M. serviço Milhões euros mil euros ,6 726,3 306,8 17,0 11, ,8 824,2 340,1 19,0 12, ,9 915,1 380,9 20,2 13, ,3 1018,1 438,7 22,1 14, ,3 1121,7 472,1 23,2 15,1 Fonte: INE Estatísticas das Empresas CAE Fabricação de outras máquinas e equipamento para uso específico Peso na Indústria Transformadora Ano Empresas V. Negócios VABpm Produtividade Custos Médios ,7% 1,7% 1,2% 1,7% 99,6% 125,1% ,6% 1,8% 1,3% 1,8% 103,0% 127,7% ,8% 1,9% 1,4% 2,0% 107,0% 129,8% ,9% 2,0% 1,6% 2,5% 124,6% 138,6% ,1% 2,2% 1,7% 2,6% 120,2% 133,3% Fonte: Cálculos com base no INE CAE Fabricação de outras máquinas e equipamento para uso específico Taxas de crescimento Ano Empresas V. Negócios VABpm Produtividade Custos Médios ,3% -0,6% 13,5% 10,8% 11,5% 6,1% ,6% 5,0% 11,0% 12,0% 6,7% 9,1% ,1% 5,3% 11,2% 15,2% 9,4% 11,2% ,8% 2,6% 10,2% 7,6% 4,9% 3,2% Fonte: Cálculos com base no INE Evolução do comércio externo de máquinas-ferramentas para trabalhar pedra, produtos cerâmicos, betão (concreto), fibrocimento ou materiais minerais semelhantes, ou para o trabalho a frio do vidro (NC 8464) Ano Exportações Importações Saldo Tx. Cob. Euros T.V.H. % nas export. nacionais Euros T.V.H. % nas import. nacionais Euros ,0% ,0% ,3% ,9% 0,0% ,9% 0,1% ,6% ,1% 0,0% ,1% 0,1% ,7% ,2% 0,0% ,8% 0,1% ,4% ,2% 0,0% ,0% 0,0% ,4% Jan-Nov ,0% ,0% ,2% Unidade: Euros; T.V.H. Taxa de variação homóloga Fonte: Cálculos com base no INE 9

10 Principais países clientes de NC 8464 Exportações Países Euros % no total Ranking Euros % no total Ranking A. Saudita ,06 1º Espanha ,05 2º ,48 2º Angola º ,04 5º Itália ,53 4º ,64 10º Marrocos ,35 5º ,51 15º Fonte: INE Principais países fornecedores de NC 8464 Países Euros Importações % no % no total Ranking Euros total Ranking Itália ,13 1ºº ,46 1º França ,91 2º ,28 3º Espanha ,39 3º ,18 2º Japão ,86 4º ,25 11º Alemanha ,77 5º ,15 4º Fonte: INE Fabricação de máquinas e equipamento para uso específico na UE Produção (10 6 euros) V. Acres. (10 6 euros) ao serviço (milhares) ,7 754,3 781,3 756,1 725,4 680,1 650,3 692,5 685,6 683,5 691,6 Fonte: Eurostat - Panorama da Indústria Comunitária Fabricação de máquinas e equipamento para uso específico na UE (1998) Bl Din Ale Gre Esp Fra Irl Itl Lux P. Aus Por Fin Sue RU Bx. Prod (10 6 euros) V.A (10 6 euros Trab. 12,9 12,1 290,4 0,4 48,8 57,9 2,5 101,1 1,6 20,4 23,1 14,7 22,5 19,6 63,5 (mil) Fonte: Eurostat - Panorama da Indústria Comunitária 10

11 Fabricação de máquinas e equipamento para uso específico na UE Expor. (10 6 euros) Impor. (10 6 euros) B. Com. (10 6 euros) Tx. Cob (%) 297,9 310,0 319,4 307,6 335,9 417,3 399,9 391,6 410,3 396,3 340,3 Fonte: Eurostat - Panorama da Indústria Comunitária Fabricação de máquinas e equipamento para uso específico na UE (1988) Bl/ Din Ale Gre Esp Fra Irl Itl P.Bx. Aus Por Fin Sue RU Lux B. Com (10 6 euros) Tx. Cob. 135,4 162,8 394,2 14,5 51,0 130,3 20, 303,6 123,2 183,2 42,1 191,1 150,2 125,1 (%) Fonte: Eurostat - Panorama da Indústria Comunitária Fabricação de máquinas e equipamento para uso específico na UE (1988; 10 6 euros) UE15 Bl Din Ale Gre Esp Fr Irl Itl Lux P.Bx. Aus Fin Sue RU C. Med. 38,6 41,8 36,9 44,5 12,0 23,7 38,2 23,6 31,0 48,6-41,1 36,3 37,9 25,7 Produtividade 50,0 61,2 42,1 53,3 11,7 27,7 45,0 38,5 54,8 54,6 37,0 56,1 52,1 53,8 47,9 Fonte: Eurostat - Panorama da Indústria Comunitária 11

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