SERVIÇOS E EQUIPAMENTO DE ESCRITÓRIO RELATÓRIO DE CONJUNTURA
|
|
- Adriana Pinto di Azevedo
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SERVIÇOS E EQUIPAMENTO DE ESCRITÓRIO RELATÓRIO DE CONJUNTURA AEP / GABINETE DE ESTUDOS Novembro de 2006
2 O sector da fabricação de máquinas de escritório e de equipamento para o tratamento automático de informação (CAE 30) reúne, de acordo com dados de 2004, 46 empresas, responsáveis por 778 postos de trabalho. O tecido empresarial é caracterizado pelo predomínio de empresas de reduzida dimensão (78,2% das empresas tem menos de dez trabalhadores) e por elevada concentração (as cinco maiores empresas representam 79,07% do volume de negócios e 77,6% do pessoal ao serviço). O volume de negócios gerado em 2004 foi de cerca de 108,8 milhões de euros e o VAB perfez cerca de 24,3 milhões de euros. Por seu turno, a produtividade média situou-se em 31,2 mil euros e os custos médios com o pessoal atingiram 23,6 mil euros. Trata-se de um sector com fraca expressividade no cômputo da indústria transformadora (I.T.), com os indicadores número de empresas, pessoal ao serviço e VAB a representarem somente 0,1% do total da I.T. e o volume de negócios cerca de 0,2%. Contrariamente, a produtividade e os custos médios com o pessoal encontram-se acima dos valores médios da I.T. O sector apresenta um grau de transformação (parcela da produção do sector que corresponde à efectiva criação de riqueza nova) semelhante ao do valor médio da indústria transformadora (27% em 2004). De 1996 a 2004, registou-se uma redução média anual de 2% no número de empresas, tendo-se assistido, em contraste, a acréscimos significativos no pessoal ao serviço, volume de negócios e VAB (de, respectivamente, 10,6%, 11,8% e 12,2%, em termos médios anuais). A evolução destes últimos indicadores foi fortemente impulsionada em Em 2004 a produtividade apresentou um aumento 5%, que, contudo, ficou bem abaixo da expansão dos custos médios com o pessoal (de 11%). Segundo dados de 2004, é na região de Lisboa que se localiza o maior número de empresas (43,5% das empresas, absorvendo 63,2% de trabalhadores do sector), seguindose a região Norte (30,4% das empresas e 28,8% do pessoal ao serviço).
3 As actividades informáticas e conexas (CAE 72) agregam, de acordo com dados de 2004, 2579 empresas e trabalhadores. Preponderam neste sector empresas de reduzida dimensão, sendo que 90% empregam menos de 10 trabalhadores. Naquele ano, o volume de negócios totalizou 1293,5 milhões de euros e o VAB perfez 585,8 milhões de euros. No que diz respeito à produtividade e aos custos médios com o pessoal, atingiram-se valores de, respectivamente, 34,1 mil euros e 25,9 mil euros. No período de 1998 a 2004 observou-se uma evolução favorável em todos os indicadores referidos, destacando-se os aumentos acumulados de 63% no VAB e de 40,4% no pessoal ao serviço. O volume de negócios apresentou um aumento de 17,6% e o número de empresas cresceu 19,3%. Note-se no entanto que o ano de 2004 interrompeu a recuperação registada em 2003, apresentando comparativamente com o ano anterior quebras no número de trabalhadores (-12,3%), no volume de negócios (-17,8%) e no VAB (-8,2%). Quanto à produtividade, a sua variação acumulada foi de 16,2%, que, apesar de constituir uma trajectória favorável, ficou bastante aquém do aumento de 36,7% nos custos médios com o pessoal. Neste sector, verifica-se, segundo dados de 2004, uma clara concentração das empresas e do pessoal ao serviço na região de Lisboa (responsável por 57,7% do número de empresas e por 71,1% do pessoal ao serviço), seguindo-se-lhe o Norte e Centro.
4 CAE 72 - Actividades informáticas e conexas 80,0% 70,0% 60,0% 50,0% 40,0% Empresas ao Serviço 30,0% 20,0% 10,0% 0,0% Norte Centro Lisboa Alentejo Outras O sector relativo a outras actividades e serviços prestados às empresas (CAE 74) é constituído por empresas e postos de trabalho. As empresas são, na sua esmagadora maioria, de reduzida dimensão (94% empregam menos de 10 trabalhadores). O volume de negócios atingiu, em 2004, 12144,5 milhões de euros e o VAB situou-se em cerca de 4768,1 milhões de euros. A produtividade estabeleceu-se em 16,4 mil euros e os custos médios com o pessoal atingiram 13,8 mil euros. No período 1998 a 2004, ocorreram variações acumuladas positivas em todos os indicadores referidos, salientando-se os casos do número de empresas (26,3%), do pessoal ao serviço (36,9) e da produtividade (18,5%), sendo de realçar o facto dos custos médios com o pessoal terem tido um aumento bastante superior ao da produtividade (45,6%). Contrariamente a 2003, no ano de 2004 registou-se uma melhoria em alguns indicadores, designadamente do VAB (acréscimo de 17,9% contra uma redução de 6,6% em 2003). Neste sector, as empresas e o pessoal ao serviço estão, sobretudo, concentrados na região de Lisboa (com 42,4% do número de empresas e 63,3% do número de trabalhadores), seguindo-se-lhe a região Norte e a região Centro.
5 CAE 74 - Outras actividades de serviços prestados principalmente às empresas 70,0% 60,0% 50,0% 40,0% 30,0% Empresas ao Serviço 20,0% 10,0% 0,0% Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve Açores Madeira No que diz respeito ao comércio de máquinas de escritório e informática (NC 8469, 8470, 8471, 8472, 8473, 8540, 8541 e 8542), verifica-se que o período compreendido entre 1985 e 2005 foi marcado por défices sucessivos, tendo, em 2005, as importações ultrapassado as exportações em 1082 milhões de euros, a que correspondeu uma taxa de cobertura de 55,3%. O défice mais acentuado ocorreu em 2001 (1202,8 milhões de euros), tendo-se assistido a uma evolução favorável nos dois anos seguintes, atingindo-se um saldo negativo de 802 milhões de euros em 2003, com a taxa de cobertura a subir de 43,3% para 60,5%. Em 2004 a balança comercial volta a registar um agravamento do défice (-1072,2 milhões de euros) em resultado de uma taxa de crescimento das importações ao nível dos dois dígitos (12,8%) e de um ligeiro decréscimo das exportações (-0,9%). Em 2005 o sector conheceu uma ligeira melhoria da taxa de cobertura das importações pelas exportações (em dois pontos percentuais) em resultado de uma desaceleração da taxa de crescimento das importações e de uma taxa de crescimento das exportações em torno dos 10%.
6 De qualquer modo, nos últimos cinco anos observou-se uma evolução globalmente positiva nas trocas comerciais de Portugal com o exterior neste conjunto de produtos, tendo as exportações registado uma taxa de crescimento acumulada significativamente superior à das importações (45,4% contra 14,1%). Comércio externo de máquinas de escritório e informática ,0% ,0% 70,0% milhares euros ,0% 50,0% 40,0% 30,0% ,0% 10,0% 0 0,0% Jan-Ago 2006 Exportações Importações Tx. Cobertura Estes produtos revestem-se de uma importância algo considerável no cômputo do comércio externo português, tendo, em 2005, representado 4,4% das exportações nacionais e 4,9% das importações. 6,0% 5,0% 4,0% Peso do comércio de máquinas de escritório e informática no total do comércio externo português 3,0% 2,0% Exportações Importações 1,0% 0,0% Jan-Ago 2006
7 ANEXO CAE 30 - Fabricação de máquinas de escritório e de equipamento para o tratamento automático de informação Ano Empresas / Empresas Volume VABpm Produtivida de milhões euros milhares euros ,8 44,6 9,7 27,8 11, ,1 35,0 8,5 18,1 10, ,3 19,0 2,5 19,2 10, ,9 94,0 12,7 31,2 17, ,9 86,1 12,3 33,5 18, ,4 47, ,4 18, ,6 42,3 6,6 24,5 13, ,4 25,1 29,7 21, ,4 108,8 24,3 31,2 23,6 Fonte: INE CAE Fabricação de máquinas de escritório e de equipamento para o tratamento automático de informação Taxas de Crescimento Ano Empresas Volume VABpm Produtividade ,9% 36,3% -21,5% -11,4% -35,0% -2,8% ,4% -72,9% -45,7% -71,2% 6,5% -2,6% ,8% 218,0% 394,9% 416,2% 62,3% 62,4% ,4% -9,8% -8,4% -3,3% 7,2% 10,7% ,4% -6,8% -44,4% -10,6% -3,3% -0,5% ,0% -21,1% -11,7% -40,0% -24,4% -28,8% ,0% 213,0% 210,6% 280,3% 21,2% 59,8% ,2% -7,9% -17,2% -3,3% 5% 11% CAE Fabricação de máquinas de escritório e de equipamento para o tratamento automático de informação Peso na Indústria Transformadora Ano Empresas Volume VABpm Produtividade ,1% 0,0% 0,1% 0,1% 162,9% 121,9% ,1% 0,0% 0,1% 0,0% 98,1% 114,0% ,0% 0,0% 0,0% 0,0% 101,8% 103,5% ,0% 0,0% 0,1% 0,1% 175,9% 161,3% ,0% 0,0% 0,1% 0,1% 173,6% 166,4% ,0% 0,0% 0,1% 0,1% 164,5% 156,4% ,1% 0,0% 0,1% 0,0% 122,3% 108,5% ,1% 0,1% 0,2% 0,1% 142,5% 165,9% ,1% 0,1% 0,2% 0,1% 141,4% 177,3%
8 CAE 72 - Actividades informáticas e conexas Ano Empresas / Empresas Volume VABpm Produtivi dade milhões euros milhares euros ,9 1099,8 359,3 29,4 19, ,7 1476,6 595,2 39,7 21, ,3 1277,3 492,9 32,4 24, ,1 1354,2 597,2 34,5 25, ,1 1293,4 585,7 34,1 25, ,4 32,6 26, ,5 585,8 34,1 25,9 Fonte: INE CAE 72 - Actividades informáticas e conexas Taxas de Crescimento Ano Empresas Volume VABpm Produtividade ,5% 22,5% 34,3% 65,7% 35,3% 15,7% ,5% 1,4% -13,5% -17,2% -18,5% 11,1% ,0% 13,9% 6,0% 21,2% 6,5% 5,1% ,7% -0,7% -4,5% -1,9% -1,2% 1,2% ,7% 14,1% 21,7% 9,0% -4,4% 3,0% % -12,3% -17,8% -8,2% 4,7% -2,9% CAE 74 - Outras actividades e serviços prestados às empresas Ano Empresas /E mpresas Volume VABpm Produtivi dade milhões euros milhares euros , ,5 3274,1 15,4 10, , ,3 4739,8 22,3 11, ,7 9234,8 3833,9 16,6 11, , ,2 3454,5 13,7 13, , ,8 4417,6 16,8 12, ,4 4125,7 16,1 13, , ,5 4768,1 16,4 13,8 Fonte: INE CAE 74 - Outras actividades e serviços prestados às empresas Taxas de Crescimento Ano Empresas Volume VABpm Produtividade ,4% 0,3% 35,4% 44,8% 44,4% 5,6% ,1% 8,1% -33,4% -19,1% -25,6% -1,5% ,4% 9,5% 9,5% -9,9% -17,5% 18,0% ,7% 4,5% 1,2% 27,9% 22,6% -7,4% ,5% -2,5% 4,4% -6,6% -4,2% 8,9% ,7% 13,2% 15,2% 17,9% 13,8% 15,6%
9 Evolução do comércio externo de máquinas de escritório e informática Ano Exportações Importações Saldo Milhares de euros Tx. Cresc. % no total Milhares de euros Tx. Cresc. % no total Milhares de euros Tx. cobertura nacional nacional ,1% 2,9% ,6% 2,6% ,3% ,6% 2,1% ,5% 3,0% ,6% ,4% 1,7% ,7% 2,9% ,5% ,0% 1,7% ,4% 3,4% ,8% ,2% 2,1% ,7% 3,4% ,2% ,8% 1,7% ,5% 3,2% ,8% ,9% 1,5% ,7% 3,5% ,6% ,1% 1,3% ,4% 3,1% ,0% ,3% 0,8% ,3% 2,8% ,4% ,8% 1,0% ,8% 3,0% ,8% ,7% 2,0% ,4% 3,9% ,9% ,4% 1,5% ,3% 3,8% ,6% ,0% 1,6% ,9% 3,5% ,8% ,9% 1,9% ,7% 4,0% ,9% ,9% 2,0% ,9% 4,2% ,2% ,0% 1,9% ,3% 3,9% ,0% ,4% 3,4% ,8% 4,8% ,3% ,4% 3,2% ,8% 4,5% ,3% ,8% 4,4% ,2% 4,9% ,5% ,9% 4,1% ,8% 5,0% ,2% ,7% 4,4% ,6% 4,9% ,3%
Quebras de Produção Intensificam-se
Associações Filiadas: AECOPS Associação de Empresas de Construção e Obras Públicas e Serviços AICCOPN Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas ANEOP Associação Nacional dos Empreiteiros
Leia maisTÊXTEIS, VESTUÁRIO E CALÇADO RELATÓRIO DE CONJUNTURA
TÊXTEIS, VESTUÁRIO E CALÇADO RELATÓRIO DE CONJUNTURA AEP / GABINETE DE ESTUDOS Setembro de 2006 CAE 17 Fabricação de têxteis e CAE 18 Indústria do vestuário; preparação, tingimento e fabricação de artigo
Leia maisHotelaria com aumentos nas dormidas e proveitos
Atividade Turística Junho 2013 14 de agosto de 2013 Hotelaria com aumentos nas dormidas e proveitos A hotelaria registou 4,4 milhões de dormidas em junho de 2013, mais 8,6% do que em junho de 2012. Para
Leia maisContas Económicas da Silvicultura 1990 2001
Informação à Comunicação Social 27 de Dezembro de 22 Contas Económicas da Silvicultura 199 21 O Valor Acrescentado Bruto da Silvicultura decresceu,4% em termos reais, mas aumentou 35% em valor entre 199
Leia maisCrise da construção acentua-se, embora com quebras menos pronunciadas
Associações Filiadas: AECOPS Associação de Empresas de Construção e Obras Públicas e Serviços AICCOPN Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas Conjuntura da Construção n.º 70 Julho
Leia maisHóspedes, dormidas e proveitos mantêm crescimento significativo
Atividade Turística Julho de 20 15 de setembro de 20 Hóspedes, dormidas e proveitos mantêm crescimento significativo A hotelaria registou 5,8 milhões de dormidas em julho de 20, valor correspondente a
Leia maismovimentos aéreos movimentos marítimos dormidas estada média taxas de ocupação proveitos médios/dormida receitas do turismo
movimentos aéreos movimentos marítimos dormidas estada média taxas de ocupação proveitos médios/dormida receitas do turismo Em Fevereiro de, o número de passageiros desembarcados de voos internacionais
Leia maisMercado de trabalho e Situação Financeira das Empresas em degradação acentuada
FEPICOP - FEDERAÇÃO PORTUGUESA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS Associações Filiadas: AECOPS Associação de Empresas de Construção e Obras Públicas e Serviços AICCOPN Associação dos Industriais
Leia maisAS EMPRESAS GAZELA E AS EMPRESAS DE CRESCIMENTO ELEVADO
AS EMPRESAS GAZELA E AS EMPRESAS DE CRESCIMENTO ELEVADO (2006 2009) Maio 2011 1 OBJECTIVOS Identificar as empresas gazela e as empresas de crescimento elevado (ECE) do tecido empresarial português. Caracterizar
Leia maisNota de Informação Estatística Lisboa, 21 de outubro de 2013
Nota de Informação Estatística Lisboa, 1 de outubro de 13 Novas estatísticas das não financeiras da Central de Balanços O Banco de Portugal passa a divulgar no Boletim Estatístico (secção A.19 e Capítulo
Leia maisSAÚDE AEP / GABINETE DE ESTUDOS
SAÚDE AEP / GABINETE DE ESTUDOS ABRIL DE 2003 Sector da Saúde O sector da saúde reveste-se, actualmente, de uma elevada importância económica representa nos países da OCDE, em média, 9 por cento do PIB
Leia maisMETALOMECÂNICA RELATÓRIO DE CONJUNTURA
METALOMECÂNICA RELATÓRIO DE CONJUNTURA 1. Indicadores e Variáveis das Empresas A indústria metalomecânica engloba os sectores de fabricação de produtos metálicos, excepto máquinas e equipamento (CAE )
Leia maisARTIGOS GPEARI-MFAP. Economia dos EUA e Comparação com os períodos de 1990-1991 e 2000 2001. Clara Synek * Resumo
ARTIGOS GPEARI-MFAP Abril, ART/ Economia dos EUA e Comparação com os períodos de - e Clara Synek * Resumo O actual período de abrandamento da economia dos EUA, iniciado em e previsto acentuar-se no decurso
Leia maisDormidas de não residentes continuam a aumentar
Actividade Turística Novembro de 2010 10 de Janeiro de 2011 Dormidas de não residentes continuam a aumentar No mês de Novembro de 2010 a hotelaria registou cerca de dois milhões de dormidas, valor muito
Leia maisDIA MUNDIAL DO CANCRO: 4/2/2015 ONCOLOGIA NA RAM - RELATÓRIO INFOGRÁFICO
1. CARACTERIZAÇÃO DA MORTALIDADE 1.1 Principais causas de morte, 2010-2013, RAM 1.2 Taxa de mortalidade padronizada (/100.000 hab), Região (RAM, RAA e Portugal), 2009 a 2012 Fonte: Estatísticas da Saúde,
Leia maisExpectativas de crescimento do investimento empresarial em 2015
Inquérito de Conjuntura ao Investimento Inquérito de abril de 2015 09 de junho de 2015 Expectativas de crescimento do investimento empresarial em 2015 De acordo com as intenções manifestadas pelas empresas
Leia maisACTIVIDADE TURÍSTICA Janeiro a Outubro de 2001
Informação à Comunicação Social 25 de Janeiro de 2002 ACTIVIDADE TURÍSTICA Janeiro a Outubro de 2001 O INE apresenta os principais resultados preliminares relativos à Oferta Turística em 31 de Julho de
Leia mais3.2 Companhias de seguros
como, por exemplo, do investimento em infra-estruturas de grande envergadura, do papel da RAEM como plataforma de serviços entre o Interior da China e os países de língua portuguesa, assim como da estratégia
Leia maisACTIVIDADE TURÍSTICA 1999
Informação à Comunicação Social 26 de Junho de 2000 ACTIVIDADE TURÍSTICA 1999 Em 31 de Julho de 1999, o número total de estabelecimentos na hotelaria tradicional recenseada (Hotéis, Hotéis-Apartamentos,
Leia maismovimentos aéreos movimentos marítimos dormidas hóspedes estada média taxas ocupação proveitos médios balança turística
Variações relativas ao 3º trimestre 2005: movimentos aéreos +3% no movimento de passageiros desembarcados de voos internacionais clássicos; +40,1%movimento de passageiros desembarcados de voos low-cost;
Leia maisMáquinas- ferramentas AEP / GABINETE DE ESTUDOS
Máquinas- ferramentas AEP / GABINETE DE ESTUDOS MAIO DE 2004 A fabricação de máquinas-ferramentas (CAE 294) reunia, em 2001, 156 empresas e 2323 trabalhadores, empregando, cada unidade de produção, em
Leia maisRELATÓRIO DE CONJUNTURA AEP / GABINETE DE ESTUDOS
HOTELARIA RELATÓRIO DE CONJUNTURA AEP / GABINETE DE ESTUDOS Julho de 2005 A actividade da hotelaria insere-se na CAE 55 Alojamento e Restauração, que, por sua vez, integra o sector do turismo, um dos sectores
Leia maisEstudos sobre Estatísticas Estruturais das Empresas 2008. Micro, Pequenas. e Médias. Empresas. em Portugal
Estudos sobre Estatísticas Estruturais das Empresas 2008 28 de Junho de 2010 Micro, Pequenas e Médias Empresas em Portugal Em 2008, existiam 349 756 micro, pequenas e médias empresas (PME) em Portugal,
Leia maisASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS
ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS INFORMAÇÃO Nº 46 EVOLUÇÃO DO MERCADO DOS COMBUSTÍVEIS RODOVIÁRIOS 1º TRIMESTRE DE 2016 - COTAÇÕES E PREÇOS GASOLINA 95, GASÓLEO RODOVIÁRIO E GPL AUTO INTRODUÇÃO
Leia maisHOTELARIA RELATÓRIO DE CONJUNTURA
HOTELARIA RELATÓRIO DE CONJUNTURA AEP / GABINETE DE ESTUDOS Julho 2007 1 O sector do turismo assume um papel relevante na economia portuguesa, confirmado pelo peso que representa no PIB e no emprego, em
Leia maisRESULTADOS GLOBAIS PRELIMINARES Milhões de Euros
00 99 DDEE FF EEVVEERREEI IIRROO DDEE 22000099 Estatísticas do Comércio Internacional Novembro de 2008 Comércio Internacional I Saídas diminuem 5,9 e Entradas 1,5 No trimestre terminado em Novembro de
Leia maisBem-estar, desigualdade e pobreza
97 Rafael Guerreiro Osório Desigualdade e Pobreza Bem-estar, desigualdade e pobreza em 12 países da América Latina Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Equador, El Salvador, México, Paraguai, Peru,
Leia maisUTILIZAÇÃO DAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO PELAS FAMÍLIAS 2001
Informação à Comunicação Social 15 de Março de 22 UTILIZAÇÃO DAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO PELAS FAMÍLIAS 21 No terceiro trimestre de 21, cerca de um quarto das famílias portuguesas - 24%
Leia maisHotelaria mantém resultados favoráveis em Agosto
13 de Outubro de 2011 Actividade Turística Agosto de 2011 Hotelaria mantém resultados favoráveis em Agosto No mês de Agosto de 2011 os estabelecimentos hoteleiros registaram 6 milhões de dormidas, mais
Leia maisEXPOZOO 2012 AEP / GABINETE DE INFORMAÇÃO ECONÓMICA
EXPOZOO 2012 AEP / GABINETE DE INFORMAÇÃO ECONÓMICA JULHO DE 2012 1 Índice 1. Introdução... 3 2. O setor Pet Care e Pet Food... 3 2.1. Situação a nível inter... 3 2.2. Situação em Portugal... 5 3. Comércio
Leia maisEm Janeiro de 2014, o indicador de sentimento económico aumentou +0.9 pontos na UE e +0.5 pontos na Área Euro 1.
Jan-04 Jan-05 Jan-06 Jan-07 Jan-08 Jan-09 Jan-10 Jan-11 Jan-12 Análise de Conjuntura Fevereiro 2014 Indicador de Sentimento Económico Em Janeiro de 2014, o indicador de sentimento económico aumentou +0.9
Leia maisO COMBATE À POBREZA E ÀS DESIGUALDADES É UM DESAFIO IMEDIATO PARA PORTUGAL
O COMBATE À POBREZA E ÀS DESIGUALDADES É UM DESAFIO IMEDIATO PARA PORTUGAL I. ENQUADRAMENTO A pobreza e a desigualdade na distribuição de rendimentos são problemas que persistem na sociedade portuguesa,
Leia maisProjetos - Vales Vocacionado para apoiar as PME. Apresentação de Candidaturas 2ª fase até 31 d Agosto 2015. Se precisa de:
Apresentação de Candidaturas 2ª fase até 31 d Agosto 2015 Projetos - Vales Vocacionado para apoiar as PME Se precisa de: Prospetar novos Clientes em mercados externos Elaborar um plano de negócios para
Leia maisHotelaria com melhoria expressiva nos principais indicadores
Actividade Turística Abril de 2011 14 de Junho de 2011 Hotelaria com melhoria expressiva nos principais indicadores No mês de Abril de 2011 a hotelaria registou 3,5 milhões de dormidas, valor que representa
Leia maisUnidade Funcional de Estudos e Planeamento de Recursos Humanos
Unidade Funcional de Estudos e Planeamento de Recursos Humanos 1 UNIDADE FUNCIONAL DE ESTUDOS E PLANEAMENTO DE RECURSOS HUMANOS ACIDENTES DE TRABALHO ANO 2007 COORDENAÇÃO: Dr. José Carlos Amaral Coordenador
Leia maisORÇAMENTO DO ESTADO PARA 2008
A?. dod- e PROPOSTA DE ALTERAÇÃO A PROPOSTA DE LEI N" 1621X ORÇAMENTO DO ESTADO PARA 2008 Exposição de Motivos Tem sido subestimado entre nós o contributo da política fiscal para a elevação do PIB potencial.
Leia maisBoletim Informativo de Crédito Imobiliário e Poupança
Boletim Informativo de Crédito Imobiliário e Poupança D A T A A B E C I P A B R I L, 2 0 1 6 D E S T A Q U E S D O M Ê S São Paulo, 27 de maio de 2016 Crédito imobiliário alcança R$ 3,5 bilhões em abril
Leia maisEmprego Industrial Novembro de 2015
Emprego Industrial Novembro de 2015 SUMÁRIO EXECUTIVO No mês de novembro de 2015, o saldo de empregos em Santa Catarina reduziu em relação ao estoque de ubro (-6.418 postos e variação de -0,3%). A indústria
Leia maisIndicador Trimestral de PIB do Espírito Santo
SUMÁRIO EXECUTIVO O Produto Interno Bruto (PIB) do estado do Espírito Santo é calculado anualmente pelo Instituto Jones dos Santos Neves (IJSN) em parceria com o Instituto eiro de Geografia e Estatística
Leia maisPortaria n.º 1458/2009. de 31 de Dezembro
Portaria n.º 1458/2009 de 31 de Dezembro O Governo suspendeu, durante o ano de 2010, o mecanismo de actualização do indexante dos apoios sociais (IAS), das prestações sociais e da revalorização das remunerações
Leia maisNota introdutória. PME em Números 1 IAPMEI ICEP
PME em Números PME em Números 1 Nota introdutória De acordo com o disposto na definição europeia 1, são classificadas como PME as empresas com menos de 250 trabalhadores cujo volume de negócios anual não
Leia maisFICHA TÉCNICA. Presidente António dos Reis Duarte
FICHA TÉCNICA Presidente António dos Reis Duarte Editor Instituto Nacional de Estatística Direcção de Contas Nacionais, Estatísticas Económicas e dos Serviços Divisão de Estatísticas do Turismo Av. Cidade
Leia maisHOTELARIA RELATÓRIO DE CONJUNTURA
HOTELARIA RELATÓRIO DE CONJUNTURA AEP / GABINETE DE ESTUDOS Julho de 2006 A actividade da hotelaria insere-se na CAE 55 Alojamento e Restauração, que, por sua vez, integra o sector do turismo, um dos sectores
Leia maisInstituto da Construção e do Imobiliário, I.P.
Relatório do Sector da Construção em Portugal 2 FICHA TÉCNICA Título: Relatório Anual do Sector da Construção em Portugal 2009 Av. Júlio Dinis,11 1069 010 Lisboa Telefone: 217 946 700 Fax: 217 946 799
Leia maisHOTELARIA 2008. AEP / Gabinete de Estudos
HOTELARIA 2008 AEP / Gabinete de Estudos Junho de 2008 1 1. INFORMAÇÃO SOBRE AS EMPRESAS Segundo os dados das Empresas em Portugal 2005, do INE, em 2005 o sector do Alojamento e Restauração compreendia
Leia maisMudanças nos Preços Relativos
Mudanças nos Preços Relativos Tabela 1 Variação acumulada do IPCA: eiro/ junho/ Discriminação Brasil Belém 1/ Nordeste Sudeste Sul Centro- Gráfico 1 - Alteração no peso do IPCA por segmento de consumo:
Leia maisEm Abril de 2014, o indicador de sentimento económico aumentou 0.9 pontos na União Europeia e diminuiu, 0.5 pontos, na Área Euro.
Abr-04 Abr-05 Abr-06 Abr-07 Abr-08 Abr-09 Abr-10 Abr-11 Abr-12 Análise de Conjuntura Maio 2014 Indicador de Sentimento Económico Em Abril de 2014, o indicador de sentimento económico aumentou 0.9 pontos
Leia maisESTRUTURA EMPRESARIAL NACIONAL 1995/98
ESTRUTURA EMPRESARIAL NACIONAL 1995/98 NOTA METODOLÓGICA De acordo com a definição nacional, são pequenas e médias empresas aquelas que empregam menos de 500 trabalhadores, que apresentam um volume de
Leia maisSISTEMA DE INFORMAÇÃO CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE SINES DEMOGRAFIA E INDICADORES DEMOGRÁFICOS
DEMOGRAFIA E INDICADORES DEMOGRÁFICOS 1 INDICADOR: População residente e taxa de variação, 1991 e 2001 População Variação 1991 2001 Portugal 9867147 10356117 5,0 Alentejo 782331 776585-0,7 Alentejo Litoral
Leia maisBARÓMETRO DE OPINIÃO PÚBLICA: Atitudes dos portugueses perante Leitura e o Plano Nacional de Leitura
BARÓMETRO DE OPINIÃO PÚBLICA: Atitudes dos portugueses perante Leitura e o Plano Nacional de Leitura António Firmino da Costa Elsa Pegado Patrícia Ávila CIES-ISCTE 2008 BARÓMETRO DE OPINIÃO PÚBLICA: Atitudes
Leia maisPesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (PEIC) JOINVILLE
Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (PEIC) JOINVILLE Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (PEIC) JOINVILLE FECOMÉRCIO SC SUMÁRIO Endividamento em Joinville 7 Considerações
Leia maisPREÇOS AO BALCÃO - 2004 - ESTABELECIMENTOS HOTELEIROS, ALDEAMENTOS E APARTAMENTOS TURÍSTICOS
ESTABELECIMENTOS HOTELEIROS, ALDEAMENTOS E APARTAMENTOS TURÍSTICOS PREÇOS AO BALCÃO - 2004 - Realizado por: Cristina Curto Caria Registo de Informação: Paula Gomes Coordenado por: Teresinha Duarte Direcção
Leia maisNa atividade de têxtil e confecção ocorreu o maior volume de contratações no ano (3.907 postos).
Sumário Executivo MAR/2016 No mês de março de 2016, o saldo de empregos em Santa Catarina recuou em relação a fevereiro (-3.803 postos e variação de -0,2%). A indústria de transformação teve desempenho
Leia maisRespostas a Carlos Pereira do Diário Económico sobre Soluções Financeiras para PME. Em 19.09.11
Respostas a Carlos Pereira do Diário Económico sobre Soluções Financeiras para PME. Em 19.09.11 1- Existem soluções financeiras no Capital de Risco destinadas a PME? Antes de mais é importante salientar
Leia maisRELATÓRIO DE INVESTIMENTOS
RELATÓRIO DE INVESTIMENTOS 1 Trimestre RESULTADOS OBTIDOS Saldos Financeiros Saldos Segregados por Planos (em R$ mil) PGA PB TOTAL CC FI DI/RF FI IRFM1 FI IMAB5 SUBTOTAL CC FI DI/RF FI IRFM1 FI IMAB5 SUBTOTAL
Leia maisVeracel Celulose S/A Programa de Monitoramento Hidrológico em Microbacias Período: 2006 a 2009 RESUMO EXECUTIVO
Veracel Celulose S/A Programa de Monitoramento Hidrológico em Microbacias Período: 2006 a 2009 RESUMO EXECUTIVO Alcançar e manter índices ótimos de produtividade florestal é o objetivo principal do manejo
Leia maisALIMENTAÇÃO AEP / GABINETE DE ESTUDOS
ALIMENTAÇÃO AEP / GABINETE DE ESTUDOS JUNHO DE 2003 Índice 1. Panorama... 3 1.1. Indústrias alimentares e de bebidas... 3 1.1.2. Alimentos compostos para animais... 9 1.1.3. Vinhos... 10 2. Panorama da
Leia maisROCHAS ORNAMENTAIS AEP / DEPARTAMENTO DE ESTUDOS E DESENVOLVIMENTO
ROCHAS ORNAMENTAIS AEP / DEPARTAMENTO DE ESTUDOS E DESENVOLVIMENTO MARÇO DE 2003 Índice Panorama Nacional... 3 Panorama Comunitário... 10 Anexo Estatístico... 12 2 Panorama Nacional O sector das rochas
Leia maisACORDO DE PARCERIA 2014-2020 PORTUGAL 2020
ACORDO DE PARCERIA 2014-2020 PORTUGAL 2020 1 Portugal 2020, o Acordo de Parceria (AP) que Portugal irá submeter à Comissão Europeia estrutura as intervenções, os investimentos e as prioridades de financiamento
Leia maisTabela 1 Taxa de Crescimento do Produto Interno Bruto no Brasil e em Goiás: 2011 2013 (%)
1 PANORAMA ATUAL DA ECONOMIA GOIANA A Tabela 1 mostra o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil e de Goiás no período compreendido entre 211 e 213. Nota-se que, percentualmente, o PIB goiano cresce relativamente
Leia mais01-03-2015. Relatório de Contas 2014 Câmara Municipal do Fundão. Departamento de Administração e Finanças
01-03-2015 Relatório de Contas 2014 Câmara Municipal do Fundão Departamento de Administração e Finanças Relatório de Contas 2014 Câmara Municipal do Fundão Indíce Conteúdo Indíce... 1 Execução Orçamental...
Leia maisPrincipais resultados do estudo de avaliação do nível de satisfação dos turistas no Município de Bragança
Principais resultados do estudo de avaliação do nível de satisfação dos turistas no Município de Bragança (Retirado do estudo promovido pela CCDR-N) Introdução A Comissão de Coordenação da Região Norte,
Leia maisFACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA. Redes de Telecomunicações (2006/2007)
FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA Redes de Telecomunicações (2006/2007) Engª de Sistemas e Informática Trabalho nº4 (1ª aula) Título: Modelação de tráfego utilizando o modelo de Poisson Fundamentos teóricos
Leia maisCondições meteorológicas e Clima
Anexo 6 Condições meteorológicas e Clima xvii Condições meteorológicas e Clima As condições meteorológicas locais, nomeadamente a temperatura do ar, a precipitação e o vento, podem influenciar o comportamento
Leia maisPesquisa Mensal de Emprego
Comunicação Social 25 de março de 2004 Pesquisa Mensal de Emprego Taxa de desocupação é de 12% em fevereiro Em fevereiro de 2004, a taxa de desocupação ficou estável tanto em relação ao mês anterior (11,7%)
Leia maisO âmbito geográfico deste estudo é Portugal continental e as regiões autónomas da Madeira e dos Açores. Saidas. Entradas. Mudanças de emprego
Mobilidade dos Trabalhadores ESTATÍSTICAS STICAS em síntese O presente estudo baseia-se nas informações que integram a base do Sistema de Informação Longitudinal de Empresas, Estabelecimentos e Trabalhadores
Leia maisPROJECTO DE DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL. Apoio Financeiro à Aquisição de Habitação Própria. Programa Casa Própria. Senhoras e Senhores Deputados
Intervenção do Deputado José Manuel Bolieiro PROJECTO DE DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL Apoio Financeiro à Aquisição de Habitação Própria Programa Casa Própria Senhor Presidente da Assembleia Legislativa
Leia maisEVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2. Atividade global... 2. Atividade setorial... 3. - Produção... 3. - Volume de negócios... 5
SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal fevereiro 2015 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 5 Comércio internacional...
Leia maisACEPI/Netsonda Barómetro Trimestral do Comércio Electrónico em Portugal 1º Trimestre 2010. Página 1
Página 1 Sobre a ACEPI A ACEPI - Associação de Comércio Electrónico e Publicidade Interactiva, nova designação da ACEP, após ter passado a integrar também as entidades e os profissionais da área da publicidade
Leia maisQuadro 2. Dormidas por tipo e categoria de estabelecimento
Atividade Turística Maio 2013 15 de julho de 2013 Residentes no estrangeiro contribuem para os resultados positivos na hotelaria A hotelaria registou 1,4 milhões de hóspedes em maio de 2013, +7,0% que
Leia maisEstudos. População e Demografia
População e Demografia Prof. Dr. Rudinei Toneto Jr. Guilherme Byrro Lopes Rafael Lima O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), desde 1991, divulga anualmente uma base com a população dos
Leia maisELEMENTOS DE CARACTERIZAÇÃO
POPULAÇÃO RESIDENTE Variações da população residente de Lagos muito superiores às da região do Algarve 1981-1991 - Lagos, 9,3%; Algarve 5,5% 1991-21 - Lagos, 18%; Algarve 15,8% O concelho de Lagos detém
Leia maisSONDAGEM INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO
Indicadores CNI ISSN 2317-7322 Ano 7 Número 3 março de SONDAGEM INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Condições financeiras pioram no primeiro trimestre A indústria da construção tem sido fortemente impactada pela atual
Leia maisGUIA PRÁTICO MEDIDAS ESPECÍFICAS E TRANSITÓRIAS DE APOIO E ESTÍMULO AO EMPREGO
GUIA PRÁTICO MEDIDAS ESPECÍFICAS E TRANSITÓRIAS DE APOIO E ESTÍMULO AO EMPREGO ISENÇÃO DO PAGAMENTO DE CONTRIBUIÇÕES APOIO À REDUÇÃO DA PRECARIEDADE NO EMPREGO DOS JOVENS INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL,
Leia maisde habitação social em 246 Municípios, constituído por cerca de 97 mil fogos e 22 mil edifícios edifícios
Caracterização da Habitação Social em Portugal 2009 09 de Julho de 2010 Parque de habitação social em 246 Municípios, constituído por cerca de 97 mil fogos e 22 mil edifícios Em termos médios nacionais,
Leia maisTÍTULO DA APRESENTAÇÃO O ABSENTISMO LABORAL. AEP Associação Empresarial de Portugal
O ABSENTISMO LABORAL Matosinhos, 21 de Julho 2009 Princípios Gerais em Matéria de Segurança e Saúde no Trabalho: Art.º 281.º n.ºs 1 e 2 do CT O trabalhador tem direito a prestar trabalho em condições de
Leia maisPRODUTIVIDADE DO TRABALHO Fevereiro de 2014
PRODUTIVIDADE DO TRABALHO Fevereiro de 2014 SUMÁRIO EXECUTIVO A produtividade do trabalho da indústria catarinense variou 2% em fevereiro em relação ao mesmo mês do ano anterior. No primeiro bimestre de
Leia maisOperações Crédito do SFN
BC: Operações de Crédito do Sistema Financeiro Nacional sobem 0,1% em maio de 2016, acumulando alta de 2,0% em 12 meses O crédito total do SFN incluindo as operações com recursos livres e direcionados
Leia maisPortaria n.º 1323-B/2001
Portaria n.º 1323-B/2001 Actualiza as prestações de invalidez e de velhice, bem como as de sobrevivência, e as pensões de doença profissional dos regimes de segurança social. Revoga a Portaria n.º 1141-A/2000,
Leia maisEletricidade Renovável no Contexto Atual Debate sobre a evolução do mercado de eletricidade Contribuição das renováveis
Eletricidade Renovável no Contexto Atual Debate sobre a evolução do mercado de eletricidade Contribuição das renováveis António Sá da Costa Lisboa, 18 de Junho de 2015 ENERGIA EM PORTUGAL 4 VISÃO GLOBAL
Leia maisSONDAGEM INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO
Indicadores CNI ISSN 2317-7322 Ano 6 Número 12 dezembro de SONDAGEM INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Indústria da construção termina ano com queda intensa A indústria da construção encerrou com queda intensa e
Leia maisEmpréstimos de Outras Instituições Financeiras Monetárias a Particulares e Sociedades não Financeiras (a)
Empréstimos de Outras Instituições Financeiras Monetárias a Particulares e (a) Peso (b) 10 6 euros Variações homólogas (%) Dif. (p.p.) Tendência (x100) (c) Média Mensal (%) (d) 2014 2015 dez/15 jan/16
Leia maisSondagem do Setor de Serviços
Sondagem do Setor de Serviços % Setor 2004 2005 2006 2007 2008 2009 Agropecuária 5,9 4,9 4,7 4,8 5,0 5,2 Indústria 25,8 25,1 24,7 23,9 23,3 21,8 Serviços 54,1 55,8 56,5 57,3 56,8 58,9 Impostos líquidos
Leia maisG PE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação_ e Relações Internacionais. Boletim Mensal de Economia Portuguesa. N.
Boletim Mensal de Economia Portuguesa N.º 9 setembro 211 Gabinete de Estratégia e Estudos Ministério da Economia e do Emprego G PE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação_ e Relações Internacionais
Leia maisVOLUME II Caracterização e Diagnóstico. Plano Regional de Ordenamento do Território. - Turismo Caracterização do Alojamento Hoteleiro ANEXO F2
MINISTÉRIO DO AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL COMISSÃO DE COORDENAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL DO ALGARVE Plano Regional de Ordenamento do Território - Turismo Caracterização
Leia maisO Brasil e os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio
O Brasil e os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio O Brasil avançou muito em relação ao cumprimento dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio e pavimentou o caminho para cumprir as metas até 2015.
Leia maisO indicador de sentimento económico melhorou em Novembro, quer na União Europeia (+2.0 pontos), quer na Área Euro (+1.4 pontos).
Nov-02 Nov-03 Nov-04 Nov-05 Nov-06 Nov-07 Nov-08 Nov-09 Nov-10 Nov-12 Análise de Conjuntura Dezembro 2012 Indicador de Sentimento Económico O indicador de sentimento económico melhorou em Novembro, quer
Leia mais!"# $% A pressão para o Estado mínimo e direitos mínimos estão a marcar, na Europa e em Portugal, os caminhos sobre o futuro do modelo social.
Grupo Parlamentar!"# $% O sistema público de segurança social, universal e solidário, está a ser fortemente questionado, pelas condições da intensa globalização neoliberal, das transformações operadas
Leia maisPERFIL DAS EXPORTADORAS PORTUGUESAS EM 2012. Estudo elaborado por Informa D&B, Novembro 2013
PERFIL DAS EXPORTADORAS PORTUGUESAS EM 2012 Estudo elaborado por Informa D&B, Novembro 2013 SUMÁRIO EXECUTIVO Em Portugal, nos últimos 5 anos, o número de empresas exportadoras aumentou 12% O valor das
Leia maisProjeto Euroace Invest
Consejería de Economía, Competitividad e Innovación Registro. SV:3/3/15 Elaboração de estudos e análises de dados socioeconómicos da Eurorregião, incluindo o desenvolvimento de uma estratégia de especialização
Leia maisINDX apresenta estabilidade em abril
1-2- 3-4- 5-6- 7-8- 9-10- 11-12- 13-14- 15-16- 17-18- 19-20- 21-22- 23-24- 25-26- 27-28- 29-30- INDX INDX ANÁLISE MENSAL INDX apresenta estabilidade em abril Dados de Abril/11 Número 52 São Paulo O Índice
Leia maisEMAF. AEP / Gabinete de Estudos
EMAF AEP / Gabinete de Estudos Janeiro de 2008 1. Variáveis e Indicadores das Empresas 1 A fabricação de máquinas-ferramentas (CAE 294) reunia, em 2004, 126 empresas e 2176 trabalhadores, empregando, cada
Leia maisRodrigo Leandro de Moura Gabriel Leal de Barros
TEXTO PARA DISCUSSÃO Nota Técnica: O Custo Público com Reprovação e Abandono Escolar na Educação Básica Rodrigo Leandro de Moura Gabriel Leal de Barros Pesquisadores de Economia Aplicada do FGV/IBRE Fevereiro
Leia maisParecer da DGAI sobre a Auto-Avaliação do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras relativa ao desempenho de serviço, em 2009
Parecer da DGAI sobre a Auto-Avaliação do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras relativa ao desempenho de serviço, em 2009 (Artigo 17.º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de Dezembro) 1 Enquadramento De acordo
Leia maisAs palavras veneno do Expresso conta a Administração Pública Pág. 1
As palavras veneno do Expresso conta a Administração Pública Pág. 1 AS PALAVRAS VENENO DO SEMANÁRIO EXPRESSO CONTRA A ADMINISTRAÇÃO PUBLICA A PERCENTAGEM DOS TRABALHADORES NA ADMINISTRAÇÃO PUBLICA EM PORTUGAL
Leia maisCertificação do Controlo da Produção
Certificação do Controlo da Produção 1. Sistema de controlo da produção Eng.º João Carlos Duarte Chefe de Serviços de Normalização APEB O Decreto-Lei n.º 301/2007, de 23 de Agosto, estabelece no seu Artigo
Leia mais