Relatório de Contas 2014 Câmara Municipal do Fundão. Departamento de Administração e Finanças

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "01-03-2015. Relatório de Contas 2014 Câmara Municipal do Fundão. Departamento de Administração e Finanças"

Transcrição

1 Relatório de Contas 2014 Câmara Municipal do Fundão Departamento de Administração e Finanças

2 Relatório de Contas 2014 Câmara Municipal do Fundão Indíce Conteúdo Indíce... 1 Execução Orçamental... 2 Resumo Global...2 Receita...2 Despesa... 4 Grandes Opções do Plano... 7 Valor executado no ano por objetivo... 7 Peso relativo de execução por objetivo... 7 Balanço... 7 Ativo... 7 Passivo e Capital Próprio... 8 Demonstração de Resultados... 9 Custos... 9 Proveitos Recursos Humanos Dívida e Endividamento Natureza da dívida Evolução da Dívida Dívida e Lei das Finanças Locais Limite da Dívida Pagamentos em atraso Proposta

3 Execução Orçamental O ano 2014 pautou-se por ser o primeiro ano com orçamentoo de base zero e monitorização do Plano de Ajustamento aprovado no âmbito do PAEL. Neste relatório ir-se-á integrar e considerar como integralmente reproduzido o relatório de acompanhamento do Plano de Ajustamento do ano 2014, o qual irá comparar o previsto no referido plano e o executado. De seguida iremos apresentar os níveis de execução e quadros resumo em relação ao Orçamento e Grandes Opções do Plano do ano 2014 e de anos anteriores. Resumo Global Receitas Correntes Receitas de Capital Saldo da Gerência Total Receitas Orçamento Inicial Orçamento Final Execução , ,00 0, , , , , , , , , ,40 % 94% 59% 101% 87% Despesas Correntes Despesas de Capital , , , , , ,68 Total de Despesass , , ,71 91% 73% 83% Orçamento Final Execução , , , ,68 Despesas Correntes Despesas de Capital Receita O grau de execução da receita globall em 2014 foi de 87,37% conforme se poderá verificar no mapa do controlo orçamental da receita. 2

4 Nestes termos afirma-se que foi cumprido o estatuído na atual Lei das Finanças locais quanto ao nível de execução global. Orçamento Execução % Receitas Correntes , ,87 94% Receitas de Capital , ,36 59% Saldo da Gerência , ,17 101% Total Receitas , ,40 87% Receitas Correntes O nível de execução das receitas correntes foi de 94%. Estas receitas pela sua característica apresentam um carater certo e permanente, flutuando essencialmente em função da conjuntura económica Evolução Impostos Directos , ,55 2,89% Impostos Indirectos , ,87-43,22% Taxas, Multas e outras Penalidades , ,41 54,27% Rendimentos de Propriedade , ,22 6,79% Transferências Correntes , ,87 2,09% Venda de Bens e Prestação Serviços , ,35 0,28% Outras Receitas Correntes , ,60-10,57% , ,87 2,19% Na análise mais pormenorizada verificamos um aumento global em relação ao ano anterior de 2,19%. O valor da evolução negativa nos impostos indiretos encontra-se compensado pelo aumento significativo em Taxas, Multas e Outras Penalidades dado ter havido alteração de classificação orçamental. Assim o comparativo a realizar será sobre a totalidade arrecadada no conjunto das rúbricas, conforme se apresenta de seguida. De notar que o aumento registado não reflete o aumento da taxa mas o aumento da quantidade de atos praticados Impostos Indirectos , ,87-43,22% Taxas, Multas e outras Penalidades , ,41 54,27% , ,28 4,64% 3

5 Quanto às restantes rubricas apresentam uma evolução sem notas a relevar apesar do valor percentual ser considerável ( 10,57) no que diz respeito às outras receitas correntes no entanto não apresentam relevância em valor absoluto (24.176,39) Receitas de Capital Esta receita tem um perfil de natureza pontual e quase extraordinária, a não ser a componente de capital das transferências do Estado ( FEF Capital), que viu reduzido o seu valor de forma significativa. Neste capitulo iremos expurgar o valor dos empréstimos utilizados em 2013, por força da Plano de Ajustamento, dado que tal receita irá dificultar a análise por rubrica nas receitas de capital. Pelo que apresentamos o seguinte quadro: s/ Empréstimo 2014 Vendas de Bens de Investimento , , ,25 196% Transferências de Capital , , ,45 55% Activos Financeiros Passivos Financeiros ,22 Outras Receitas de Capital , , ,66 14% Rep.não abatidas nos pagamentos , , ,16 20% , , ,52 393% Tendo em consideração o carater pontual da receita em apreço, talvez não faça muito sentido a abordagem de evolução ao longo do tempo, no entanto poderemos referir que houve um aumento na venda de bens de investimento e nas outras receitas de capital. Quanto às restantes rubricas, as transferências de capital são efetivamente diminutas em relação ao ano anterior, justificando-se no seguinte quadro: Transferências de Capital Fundo de Equilibrio , ,00 Comparticipações , , , ,11 Pela redução do peso relativo das transferências do estado em transferências de capital, e pelo período de fim de QREN e preparação do Portugal Despesa Neste capitulo apresentamos a execução orçamental da despesa. Não iremos apresentar o comparativo de anos anteriores, por não ser comparável, dado se tratar de uma perspectiva orçamental, ou seja na optica do pagamento e não do custo. Ou seja em 2013 deram-se pagamentos extraordinários no valor relevante de ,00 em várias rubricas de despesa por força da 4

6 utilização dos empréstimos do PAEL e Saneamento o que transforma incomparável a despesa ( os pagamentos em rubricas) efetuada entre o ano 2013 e Orçamento Execução % Despesas Correntes Despesas de Capital , , , ,688 91% 73% Total de Despesass Despesas Correntes , ,711 83% O grau de execução das despesas de capital foi de 91%. As rubricas que apresentam menor grau de execução, mas na ordem dos 70 a 85% foram as aquisiçõess de bens, aquisição de serviços e outras despesas correntes. Pessoal Aquisição de Bens Aquisição de Serviços Transferências Correntes 1 Encargos Financeiros Outras Despesas Correntes Orçamento , , , , , , ,00 Execução , , , , , , ,03 99% 73% 85% 93% 97% 87% 91% O peso relativo das rubricas é o que se apresenta a seguir: Encargos Financeiros 15% Transferências Correntes 6% Pessoal 38% Outras Despesas Correntes 1% Aquisição de Serviços 34% Aquisição de Bens 6% 5

7 Despesas de Capital As despesas de capital, no capitulo do investimento e por força do Plano de Ajustamento encontra-se estreitamente relacionado com a obtenção de financiamento / comparticipação. O período de transição de que passamos no ano 2014 justificou a redução da arrecadação da receita e por conseguinte a redução no respetivo investimento, face ao expectável. Investimentos Transferências de Capital Activos Financeiros Passivos Financeiros Outras Despesas de Capital Orçamento , , , , , , , , , ,68 57% 68% 0% 100% 0% 73% O peso relativo das despesas de capital é o que se apresenta de seguida: Passivos Financeiros 46% Outras Despesas de Capital 0% Investimentos 40% Activos Financeiros 0% Transferências de Capital 14% Os passivos financeiros ou seja amortização de capital / pagamento da dívida bancária foi a que apresentou maior peso seguido ainda assim do investimento que apresentam ambos 40%. 6

8 Grandes Opções do Plano Valor executado no ano por objetivo Equipamento Social e Desenvolvimento Desenvolvimento Local e Equipamento Coletivo Ambiente e Qualidade de Vida Inovaçãoo Investimento e Emprego , , , , ,6 62 Peso relativo de execução por objetivo Equipamento Social e Desenvolvimento Desenvolvimento Local e Equipamento Coletivo Ambiente e Qualidade de Vida Inovação Investimento e Emprego 37% 16% 12% 35% Balanço Ativo Para melhor compreensão dos valores inscritos remete-se para as notas ao balanço. Verifica-se uma redução do ativo gerado essencialmente pelas amortizações, no que concerne o Imobilizado corpóreo e financeiros realçam-se valores positivos, apesar das provisões por imparidades nos investimentos financeiros e as amortizações no imobilizado corpóreo. De notar que o aumento das imobilizações financeiros foi gerado pela subscrição ( obrigatória) ao Fundo de Apoio Municipal independentemente da sua adesão. 7

9 Diferencial Bens de Dominio Publico , , ,42 3,29% Imobilizações Incorpóreas , , ,73 30,69% Imobilizações Corpóreas , , ,97 1,00% Investimentos Financeiros , , ,43 24,41% Existências 6.446, ,17 100,00% Dívidas de Terceiros de Curto Prazo , , ,28 6,39% Títulos Negociàveis Depósitos em Instituições Financeira e Caixa , , ,29 40,44% Acréscimos e Diferimentos , , ,26 11,32% , , ,75 2,27% Amortizações Acumuladas , , ,79 12,73% Provisões , , ,08 47,92% Ativo Bruto , , ,01 3,29% Passivo e Capital Próprio O passivo tem vindo progressivamente a diminuir, por força do esforço do município e da consolidação financeira efetuada em 2012/2013. Nas dívidas de médio e longo prazo de outros credores, regista-se um aumento gerado pela subscrição obrigatória do Fundo de Apoio Municipal, que em função da distribuição das prestações estabelecidas para a sua realização apresenta um valor ( a pagar em 2015 ) de curto prazo e um valor de médio e longo prazo. Justifica-se desta forma os únicos e pequenos aumentos da dívida no passivo. Realça-se a redução global da dívida. 8

10 Variação % Fundos Próprios Património , , , ,35 0% Reservas , , ,82 106,00 0% Resultados Transitados , , , ,47 18% Resultado Liquido do Exercício , , , ,29 113% , , , ,41 8% Passivo Dívidas a Terceiros de Médio e Longo Prazo Dívidas a Instituições de Crédito , , , ,22 6% Outros Credores de Médio e Longo Prazo , , , ,69 34% , , , ,53 5% Dívidas a Terceiros de Curto Prazo Empréstimo de Curto Prazo ,00 Adiantamento por Conta de Vendas 5.000, ,00 0% Fornecedores C/C , , , ,07 58% Fornecedores c/ Faturas em Conferência , , , ,88 22% Fornecedores de Imobilizado C/C , , , ,24 6% Estado e Outros Entes Publicos , , , ,54 21% Administração Autarquica , , , ,73 72% Outros Credores , , , ,24 46% , , , ,14 22% Total Dívidas , , , ,67 5,8% Provisões para Riscos e Encargos , , , ,92 19% Acréscimos e Diferimentos , , , ,19 4% , , , ,73 3% Total do Passivo , , , ,94 2% Demonstração de Resultados Custos 9

11 Variação % Custo das Mercadorias Vendidas e Consumidas , , ,89 88% Fornecimento de Serviços Externos , , , ,22 2% Custos Com Pessoal , , , ,70 4% Remunerações , , , ,48 3% Encargos Sociais , , , ,22 6% Transferências Correntes e Prestações Sociais , , , ,23 28% Amortizações do Exercício , , , ,38 8% Provisões do Exercício , , , ,34 18% Outros Custos e Perdas Operacionais , , , ,56 161% Total de Custos Operacionais , , , ,82 1% Custos e Perdas Financeiras , , , ,53 37% Custos e Perdas Extraordinárias , , , ,93 14% Total de Custos , , , ,78 1% Os custos com o pessoal aumentaram em 3,6% fruto da alteração das reduções em relação aos anos anteriores e do aumento dos encargos sociais. Para alem da internalização de serviços da ViverFundão no Município. Aumento significativo das amortizações anuais geradas pela introdução dos novos investimentos no imobilizado do município. Aumento dos custos financeiros gerados pelo pagamento no período total do ano 2014 o que não aconteceu em 2013, dado que as utilizações dos empréstimos terem sido a partir da segunda metade do ano Proveitos Apresentam uma redução global de 0,20% influenciada essencialmente no capitulo das vendas, pois houve uma redução de consumos ( agua, saneamento e resíduos) que se encontra compensada com o aumento dos proveitos extraordinários resultando numa manutenção ao nível dos proveitos. Assim como pela introdução legal do licenciamento zero. No âmbito da iniciativa Licenciamento Zero (LZ), em matéria de simplificação administrativa, iniciou-se no Município do Fundão o atendimento através da plataforma gerida pela AMA (Balcão do Empreendedor). Deste modo, privilegiou-se a aplicação do Licenciamento Zero (D.L. 48/2011 de 1 de abril) e da Diretiva de Serviços (DL nº 92/2010 de 26 de julho) que estabelecem a redução dos encargos administrativos sobre o cidadão e as empresas, através da eliminação de licenças, autorizações e outros atos permissivos. O Departamento de Administração e Finanças é gestor/interlocutor junto da Agência para a Modernização Administrativa (AMA) para a implementação da iniciativa LZ e da Diretiva de Serviços. 10

12 Variação % Vendas de Produtos , , , ,64 43,74% Prestações de Serviços , , , ,61 17,62% Impostos e Taxas , , , ,27 3,38% Proveitos suplementares , , , ,16 1,27% Transferências e subsidios obtidos , , , ,61 15,27% Total de Proveitos Operacionais , , , ,97 12,63% Proveitos e ganhos financeiros , , , ,83 22,76% Proveitos e ganhos extraordinários , , , ,29 93,97% Total de Proveitos , , , ,04 0,20% Uma avaliação circunstanciada dos resultados reflete que esse mesmo resultado é fruto da situação atual e existente entre o município e o sistema de água em alta, a sociedade Águas do Zêzere e Côa, S.A.(AZC), dado que por imposição e aplicação do princípio contabilístico da prudência, registamos a totalidade dos valores faturados pela AZC em custos e provisões e não foi registado qualquer proveito ou ativo contingente em relação aos valores reinvindicados pelo Município e/ou à redução dos custos. Acresce ainda que se encontram no mesmo capítulo os juros de mora lançados pela AZC que em 2014 ascendem a cerca de ,00 euros. Este mesmo contingente levou a que no ano 2014 não se considerasse o valor da venda de água não aceite pela Áquafundália, dado que se poderia tratar de um ativo contingente e o princípio da prudencia não o admitir. Os proveitos (vendas) considerados em anos anteriores não foram anulados, pois para alem de ter sido liquidado o correspondente IVA, ainda não é um valor certo ou até totalmente incerto. O direito persiste no contrato de concessão, no entanto tal valor não é aceite nem assumido pela concessionária. Este valor aproxima-se de ,00 o que justifica a redução das vendas de produtos e prestações de serviços e o resultado obtido, pois o mesmo resultaria em resultados líquidos positivos na ordem dos ,00. Recursos Humanos A Lei do Orçamento de Estado para 2014 Lei nº 83-C/2013, de 31 de Dezembro, manteve e persistiu na imposição de limites às despesas das autarquias ao nível dos recursos humanos. Estes limites foram integralmente cumpridos pelo Município do Fundão. I Agravaram-se as reduções remuneratórias impostas pelo artigo 33º da LOE/2014 nos seguintes termos: Para valores de remunerações superiores a 675,00 e inferiores a 2.000,00, aplicava-se uma taxa progressiva que variava entre os 2,5% e os 12% sobre o valor total das remunerações; 12% sobre o valor total das remunerações superiores a 2.000,00. 11

13 Face ao teor do Acórdão nº 413/2014, de 30 de maio, do Tribunal Constitucional que veio declarar inconstitucional, com força obrigatória geral, as normas constantes do artigo 33º da LOE/2014 (Redução remuneratória) que procedia à redução das remunerações dos trabalhadores do sector público, por violação do princípio da igualdade, a partir do mês de junho de 2014 procedeu-se ao pagamento atualizado de todas as remunerações dos trabalhadores do Município do Fundão, incluindo-se entre estas o subsídio de férias. A Lei nº 75/2014, de 12 de setembro, veio, com efeitos a 13 de setembro, estabelecer os mecanismos das reduções remuneratórias temporárias e as condições da sua reversão. Nos termos deste diploma foram retomadas as reduções remuneratórias aplicadas entre 2011 e 2013, ou seja: 3,5% sobre o valor total das remunerações superiores a e inferiores a 2.000; 3,5% sobre o valor de acrescido de 16% sobre o valor da remuneração total que exceda os 2.000, perfazendo uma taxa global que varia entre 3,5% e 10%, no caso das remunerações iguais ou superiores a até 4.165; 10% sobre o valor total das remunerações superiores a O subsídio de Natal continuou a ser pago mensalmente, por duodécimos artigo 35º da LOE/2014. O subsídio de férias foi, à semelhança de 2013, pago pelo Município do Fundão aos seus trabalhadores. II Cumprindo o disposto no artigo 39º da LOE/2014 que vedava a prática de quaisquer actos que consubstanciassem valorizações remuneratórias, o Município do Fundão não encetou qualquer procedimento que resultasse numa valorização remuneratória. III Foi, de igual modo, cumprido o estipulado no artigo 45º da LOE/2014 referente ao pagamento do trabalho extraordinário com a redução determinada por este diploma relativamente aos valores fixados na lei geral. IV Na sequência da dissolução de duas empresas do sector empresarial local, a FTM, E.M. e a M.A.C.B., S.A., E.M., e da subsequente internalização das competências e actividades no Município do Fundão, verificou-se a internalização de um total de 12 (doze) trabalhadores em regime de cedência de interesse público no quadro de pessoal desta autarquia e, em julho de 2014, a abertura de concurso público para internalização destas atividades na autarquia. V Relativamente à obrigação imposta pela LOE/2014 no que respeita à redução de trabalhadores artigos 62º e 63º da LOE/2014, ao Município do Fundão competia a redução de 3%, ou seja, de 10 (dez) trabalhadores. Esta redução teria que ser calculada não só sobre os trabalhadores existentes em 31 de Dezembro de 2013, mas também sobre os trabalhadores das empresas locais que, no caso, seria a 12

14 Viverfundão, E.M., ou seja, um universo de 325 trabalhadores. A redução foi plenamente cumprida pelo município uma vez que a 31 de Dezembro de 2014 estavam no município 315 trabalhadores. Dívida e Endividamento Natureza da dívida O quadro seguinte apresenta o grau de exigibilidade da dívida onde podemos afirmar que 10% da dívida existente é dívida de curto prazo, estando os restante 90% consolidados a médio e longo prazo. Total Curto Prazo Médio e Longo Prazo Fornecedores ( 221) , , ,64 Fornecedores Conferência ( 228 ) , ,56 Empréstimos ( 23 ) , , ,06 Estado e Outros Entes Públicos ( 24 crédito) , ,82 Fornecedores de Imobilizado ( 2611 ) , ,59 Leasing ( 2612 ) , , ,17 Fornecedores de Imobilizado em conferência ( 2618 ) , ,67 Administração Autarquica ( 264 ) , ,65 Outros Credores ( 262, 263, 2686,2619) , , ,08 Outros Credores FAM , , ,30 Dividas não orçamentais (242, 2685, 2689) , , , , ,25 Dívida para efeitos da LFL , , ,95 13

15 Evolução da Dívida Descrição Dívidas a Terceiros de Médio e Longo Prazo Empréstimos Outros Credores de Longo Prazo leasing Total Dívidas m/l prazo Dívidas de Curto Prazo Empréstimo C.P Adiantamentos por conta de vendas Fornecedores c/c Fornecedores Imobilizado c/c Estado e Outros Entes Públicos Administração Autárquica Outros Credores Total Dívidas curto prazo Total da Dívida A evolução da dívida demonstra claramente o esforço efetuado no sentido da redução da dívida geral. Que foi de ,00, tal efeito apenas não aconteceu nas rubricas de outros credores de curto e médio e longo prazo pelo efeito da subscrição do Fundo de Apoio Municipal de ,30 que nos termos do ofício circular da DGAL e nos termos aprovados pelo grupo do SATAPOCAL é de registar em Salientamos a redução constante das dívidas de curto prazo o que aumenta a liquidez do município e reduz o risco. Dívida e Lei das Finanças Locais Limite da Dívida Limite da Dívida Total artigo 52º da Lei 73/2013, ,00 Dívida Total a 01/01/ ,00 Excesso de Dívida a 1/01/ ,00 14

16 Dívida Total a 31/12/ ,00 Excesso de Dívida a 31/12/ ,00 Redução do Excesso 5.958,759,00 Pagamentos em atraso O Município do Fundão desde 31/12/2013 não tem registos de pagamentos em atraso. Proposta Pelo que se propõe: A utilização dos Resultados Líquidos do Exercício para Resultados Transitados. E no cumprimento da alínea i) do n.º 1 do artigo 33º da Lei n.º 75/2013, de 12 de Setembro, submeter à aprovação da Câmara Municipal os documentos de prestação de contas do exercício de 2013, constituídos pelos seguintes documentos: O Presente Relatório; Balanço; Demonstração de Resultados, Notas ao Balanço e Demonstração de Resultados; Controlo Orçamental da Despesa; Controlo Orçamental da Receita; Execução do Plano Plurianual de Investimentos; Fluxos de Caixa; Operações de Tesouraria; Modificações do Orçamento Receita; Modificações do Orçamento Despesa; Modificações ao Plano Plurianual de Investimentos; Contratação Administrativa Situação dos Contratos; Transferências Correntes Despesa; Transferências de Capital Despesa; Transferências Correntes Receita; 15

17 Transferências de Capital Receita; Empréstimos; Outras Dívidas a Terceiros; Anexos: Resumo Diário de Tesouraria; Síntese das Reconciliações Bancárias; Mapa de Fundos de Maneio; Relação de Acumulação de Funções e Relação Nominal de Responsáveis. Devendo ser submetidos à apreciação e aprovação da Assembleia Municipal, nos termos da alínea l) do n.º 2 do artigo 25º da referida Lei. 16

Relatório de Contas Câmara Municipal do Fundão. Departamento de Administração e Finanças

Relatório de Contas Câmara Municipal do Fundão. Departamento de Administração e Finanças Relatório de Contas 2016 Câmara Municipal do Fundão Departamento de Administração e Finanças Relatório de Contas 2016 Câmara Municipal do Fundão Indíce Conteúdo Indíce... 1 Execução Orçamental... 2 Resumo

Leia mais

08 BALANÇO & CONTAS. em 31 Dezembro 2008

08 BALANÇO & CONTAS. em 31 Dezembro 2008 08 BALANÇO & CONTAS em 31 Dezembro 2008 BALANÇO CÓDIGO DAS CONTAS ACTIVO Activo Bruto 2008 Amortizações e Ajustamentos Activo Líquido 2007 Activo Líquido IMOBILIZADO Imobilizações incorpóreas: 431 Despesas

Leia mais

DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS

DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS EXERCÍCIO DE 2013 Câmara Municipal Divisão Administrativa e Financeira ÍNDICE GERAL DESIGNAÇÃO DO DOCUMENTO TC POCAL PG Balanço 1 5 1 Demonstração de Resultados 2 6

Leia mais

Data: 23-ABR-2012 16:26 Ano: 2011 Página: 1 de 5. 5 - Balanço Unidade monetária: em Euros Exercícios Código das contas 7.658.947,00 452 7.658.

Data: 23-ABR-2012 16:26 Ano: 2011 Página: 1 de 5. 5 - Balanço Unidade monetária: em Euros Exercícios Código das contas 7.658.947,00 452 7.658. Ano: 2011 Página: 1 de 5 Imobilizado: Bens de domínio público: 451 Terrenos e recursos naturais 452 Edifícios 20.465.336,28 1.870.256,52 18.595.079,76 17.296.259,99 453 Outras construções e infra-estruturas

Leia mais

Data: 26-ABR-2011 20:53 Ano: 2010 Página: 1 de 5. 5 - Balanço Unidade monetária: em Euros Exercícios Código das contas 7.658.947,00 452 7.658.

Data: 26-ABR-2011 20:53 Ano: 2010 Página: 1 de 5. 5 - Balanço Unidade monetária: em Euros Exercícios Código das contas 7.658.947,00 452 7.658. Ano: 2010 Página: 1 de 5 Imobilizado: Bens de domínio público: 451 Terrenos e recursos naturais 452 Edifícios 18.833.303,86 1.537.043,87 17.296.259,99 17.404.288,49 453 Outras construções e infra-estruturas

Leia mais

Análise Financeira 2º semestre

Análise Financeira 2º semestre ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE VISEU DEPARTAMENTO DE GESTÃO Análise Financeira 2º semestre Caderno de exercícios Fluxos de Caixa Luís Fernandes Rodrigues Caso 2.01 Empresa do TENDE, SA, dedica-se à comercialização

Leia mais

Relatório de Contas Câmara Municipal do Fundão. Departamento de Administração e Finanças

Relatório de Contas Câmara Municipal do Fundão. Departamento de Administração e Finanças Relatório de Contas 2018 Câmara Municipal do Fundão Departamento de Administração e Finanças Relatório de Contas 2018 Câmara Municipal do Fundão Indíce Conteúdo Indíce... 1 Execução Orçamental... 3 Resumo

Leia mais

INFORMAÇÃO TRIMESTRAL INDIVIDUAL (Não Auditada)

INFORMAÇÃO TRIMESTRAL INDIVIDUAL (Não Auditada) INFORMAÇÃO TRIMESTRAL INDIVIDUAL (Não Auditada) Elementos do Balanço Individual (POC) 30.09.2007 30.09.2006 AB AA AL AL Var. (%) ACTIVO IMOBILIZADO: Imobilizações incorpóreas: Imobilizações incorpóreas

Leia mais

Fundação Gaspar e Manuel Cardoso I.P.S.S. Instituição Particular de Solidariedade Social Sem Fins Lucrativos INDICE

Fundação Gaspar e Manuel Cardoso I.P.S.S. Instituição Particular de Solidariedade Social Sem Fins Lucrativos INDICE INDICE INDICE... 1 Demonstração de Resultados em 31 de Dezembro de 2015 e 2014.... 3 Balanço em 31 de Dezembro de 2015 e 2014.... 4 Demonstração das alterações nos fundos patrimoniais em 31 de Dezembro

Leia mais

7.1 Síntese da Situação Financeira Atual e Previsões de Evolução

7.1 Síntese da Situação Financeira Atual e Previsões de Evolução 7. ANALISE AO PAEL De acordo com o estipulado no nº 1 e 2, do Art.º 12 da Lei nº43/2012, de 28 de Agosto, que obriga todos os municípios aderentes ao PAEL, a incluir na Conta de Gerência um anexo à execução

Leia mais

2. Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras:

2. Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras: 1. Identificação da entidade: CENTRO DE OCUPAÇÃO DOS TEMPOS LIVRES DE SANTO TIRSO. (referida neste documento como ATL ou Instituição ), NIF 501621300, é uma IPSS, tendo a sede social em Rua Ferreira de

Leia mais

MESTRADO EM GESTÃO DE EMPRESAS 2007/2008

MESTRADO EM GESTÃO DE EMPRESAS 2007/2008 TRABALHO 2 Enunciado (PARTE 1) Relativamente à sociedade Gere Mais & Mais, S.A, conhecem-se os seguintes elementos de Dezembro de N: Balanço simplificado Elementos patrimoniais activos Edifício + terreno

Leia mais

MESTRADO EM GESTÃO DE EMPRESAS 2007/2008

MESTRADO EM GESTÃO DE EMPRESAS 2007/2008 CASO 3 - Enunciado A sociedade ESSE, S.A., realizou as seguintes operações em N: 1. Constituição da sociedade com um capital de 300.000 euros, do qual foram realizados integralmente em dinheiro/depósito

Leia mais

SATAPOCAL - FICHA DE APOIO TÉCNICO Nº 2/2008/RC (Revisão de FAT 7/2003/RC)

SATAPOCAL - FICHA DE APOIO TÉCNICO Nº 2/2008/RC (Revisão de FAT 7/2003/RC) 1. QUESTÃO E SUA RESOLUÇÃO 1.1. QUESTÃO COLOCADA Que registos contabilísticos deve efectuar um município, relativamente à contracção de empréstimos de e ao seu pagamento junto das instituições de crédito?

Leia mais

2. Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras:

2. Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras: 1. Identificação da entidade: CENTRO DE OCUPAÇÃO DOS TEMPOS LIVRES DE SANTO TIRSO. (referida neste documento como ATL ou Instituição ), NIF 501621300, é uma IPSS, tendo a sede social em Rua Ferreira de

Leia mais

Prestação de Contas 2010

Prestação de Contas 2010 Prestação de Contas 2010 No cumprimento da alínea i) do n.º 1 do artigo 68º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, vem submeter-se à aprovação da Câmara Municipal os documentos de prestação de contas do

Leia mais

Informação Financeira

Informação Financeira Informação Financeira Balanço Balanço Analítico Valores em Euro 31-Dez-2012 ATIVO Cód Designação Ativo Bruto IMOBILIZADO: Bens de domínio público: Imobilizados incorpóreos: 2012 2011 Amortiz./ Provisões

Leia mais

INTERPRETAÇÃO DAS CONTAS DO EXERCÍCIO DE 2009

INTERPRETAÇÃO DAS CONTAS DO EXERCÍCIO DE 2009 INTERPRETAÇÃO DAS CONTAS DO EXERCÍCIO DE 2009 Nota Introdutória: A Plataforma, durante o exercício de 2009, manteve em curso o projecto de formação desenvolvido em colaboração com a Fundação Calouste Gulbenkian

Leia mais

Endividamento e Disponibilidades

Endividamento e Disponibilidades Endividamento e Disponibilidades JULHO 2017 ÍNDICE Endividamento 3 Capital em Dívida de Empréstimos 4 Evolução Mensal da Liquidez do Município 6 Evolução da Dívida a Terceiros 8 Limite da Dívida Total

Leia mais

Composição Execução % 04. Taxas, Multas e Outras Penalidades 0, Rendimentos de Propriedade 0, Transferências Correntes 98.

Composição Execução % 04. Taxas, Multas e Outras Penalidades 0, Rendimentos de Propriedade 0, Transferências Correntes 98. RELATÓRIO DE GESTÃO 28/TC INTRODUÇÃO As contas da AMRAA no ano de 2015 foram elaboradas em harmonia com o preceituado no Decreto-Lei n.º 54-A/99, de 22 de Fevereiro que aprovou o Plano Oficial de Contas

Leia mais

Balanço. Valores em Euros EXERCICIOS. ACTIVO NÃO CORRENTE: Ativos fixos tangíveis: Terrenos e Recursos Naturais. Ferramentas e Utensilios

Balanço. Valores em Euros EXERCICIOS. ACTIVO NÃO CORRENTE: Ativos fixos tangíveis: Terrenos e Recursos Naturais. Ferramentas e Utensilios Anexo Demonstrações Financeiras 204 Balanço Valores em Euros EXERCICIOS 204 ACTIVO 203 AB AP AL AL 5.009,24 4.750,83 9.258,4 9.22,88 Equipamento Básico 42.978,7 26.0,2 6.877,50.538,96 Equipamento de Transporte

Leia mais

sessão técnica de debate OPERACIONALIZAÇÃO da PREVISÃO e da EXECUÇÃO ORÇAMENTAL nas Freguesias da Região Centro

sessão técnica de debate OPERACIONALIZAÇÃO da PREVISÃO e da EXECUÇÃO ORÇAMENTAL nas Freguesias da Região Centro Cooperação técnica entre a CCDRC e as Freguesias da Região Centro OPERACIONALIZAÇÃO da PREVISÃO e da EXECUÇÃO ORÇAMENTAL 2015 José Joaquim Beirão Alpendre Manuel Joaquim Peixoto Ferreira Cooperação técnica

Leia mais

Demonstrações Financeiras Período findo em 2015

Demonstrações Financeiras Período findo em 2015 Período findo em 2015 Página 1 Índice Demonstrações financeiras para o exercício findo em Balanço em Demonstração dos Resultados em Demonstração dos Resultados por Projecto/ Actividade a Anexo Notas: Pág.

Leia mais

SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE LEIRIA

SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE LEIRIA 5-Balanço TC - 1 Códigos das Contas ACTIVO EXERCÍCIOS 2006 2005 POCAL AB AP AL AL IMOBILIZAÇÕES INCORPÓREAS: 431 DESPESAS DE INSTALAÇÃO 1.585.508,87 1.096.027,15 489.481,72 456.160,27 432 DESPESAS DE INVESTIGAÇÃO

Leia mais

Informação Financeira

Informação Financeira Informação Financeira Balanço BALANÇO DOS EXERCÍCIOS 2014 E 2013 ACTIVO Notas Activo Bruto Amortizações / Provisões Activo Líquido Activo Líquido IMOBILIZADO: Imobilizações incorpóreas: Despesas de instalação

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO RELATÓRIO TRIMESTRAL DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL

PLANO ESTRATÉGICO RELATÓRIO TRIMESTRAL DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL PLANO ESTRATÉGICO RELATÓRIO TRIMESTRAL DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL 2.º Trimestre de 2014 I. Índice I. Índice... 1 II. Introdução... 2 III. Execução do orçamento... 2 1. Análise Orçamental Global... 2 2. Execução

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO RELATÓRIO TRIMESTRAL DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL

PLANO ESTRATÉGICO RELATÓRIO TRIMESTRAL DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL PLANO ESTRATÉGICO RELATÓRIO TRIMESTRAL DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL 1.º Trimestre de 2014 I. Índice I. Índice... 1 II. Introdução... 2 III. Execução do orçamento... 2 1. Análise Orçamental Global... 2 2. Execução

Leia mais

ASSOCIAÇÃO HELPO DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 31-12-2015

ASSOCIAÇÃO HELPO DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 31-12-2015 ASSOCIAÇÃO HELPO DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 31-12-2015 BALANÇO DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POR NATUREZA DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA DEMONSTRAÇÃO DAS ALTERAÇÕES NOS FUNDOS PATRIMONIAIS ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES

Leia mais

Demonstrações Financeiras

Demonstrações Financeiras Demonstrações Financeiras (Com a respectiva Declaração dos Auditores) Março de 2011 Este relatório contém 10 páginas Balanço em (Valores expressos em ) Amortizações e Activo Notas Activo Bruto Ajustamentos

Leia mais

CLUBE FUTEBOL OS BELENENSES

CLUBE FUTEBOL OS BELENENSES BALANÇOS EM 30 DE JUNHO DE 2014 E DE 2013 30 Junho 30 Junho ACTIVO Notas 2014 2013 ACTIVO NÃO CORRENTE: Activos fixos tangiveis 6 14.523.385 15.175.511 Activos intangíveis 7 - - Participações financeiras

Leia mais

RELATÓRIO DE GESTÃO DA CONTA DE GERÊNCIA DE 2014 (PONTO 13 DO POCAL)

RELATÓRIO DE GESTÃO DA CONTA DE GERÊNCIA DE 2014 (PONTO 13 DO POCAL) MUNICÍPIO DE CALHETA RELATÓRIO DE GESTÃO DA CONTA DE GERÊNCIA DE 2014 (PONTO 13 DO POCAL) Índice 1- Introdução... 3 2- Análise da Execução Orçamental... 6 2.1 - Plano Plurianual de Investimentos (PPI)...

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO ORÇAMENTAL E PATRIMONIAL DO POCAL, APROVADO PELO DECRETO-LEI N.º 54-A/99, DE 22 DE FEVEREIRO

CLASSIFICAÇÃO ORÇAMENTAL E PATRIMONIAL DO POCAL, APROVADO PELO DECRETO-LEI N.º 54-A/99, DE 22 DE FEVEREIRO Classe 0 Contas do controlo orçamental e de ordem* 01 Orçamento Exercício corrente* 02 Despesas 021 Dotações iniciais* 022 Modificações orçamentais* 0221 Transferências de dotações 02211 Reforços* 02212

Leia mais

NOTAS EXPLICATIVAS À CHECK LIST

NOTAS EXPLICATIVAS À CHECK LIST NOTAS EXPLICATIVAS À CHECK LIST 1) Mapa - 7.1 Plano plurianual de investimentos (PPI) Documento constitutivo dos documentos previsionais (nº1 do ponto 2.3 do POCAL), deve ser parte integrante da prestação

Leia mais

Balanço. Supremo Tribunal Administrativo. Gerência de a Activo Código das contas. Imobilizado.

Balanço. Supremo Tribunal Administrativo. Gerência de a Activo Código das contas. Imobilizado. Balanço Supremo Tribunal Administrativo Gerência de 01-01-2016 a 31-12-2016 Activo 2016 AB AP Imobilizado Bens de domínio 451 - Terrenos e recursos naturais 452 - Edifícios 453 - Outras construcções e

Leia mais

Demonstrações Financeiras Período findo em 2012

Demonstrações Financeiras Período findo em 2012 Período findo em 2012 Página 1 Índice Demonstrações financeiras para o exercício findo em Balanço em Demonstração dos Resultados em Demonstração dos Resultados por Projecto/ Actividade a Anexo Notas: Pág.

Leia mais

Informação Financeira

Informação Financeira Informação Financeira Balanço Ano 2011 EXERCÍCIO 2011 AB AP AL ACTIVO Imobilizado Bens de domínio público : 451 Terrenos e recursoso naturais 452 Edifícios 453 Outras construções e infra-estruturas 455

Leia mais

Composição Execução % 04. Taxas, Multas e Outras Penalidades 0, Rendimentos de Propriedade 0,00 0

Composição Execução % 04. Taxas, Multas e Outras Penalidades 0, Rendimentos de Propriedade 0,00 0 RELATÓRIO DE GESTÃO 28/TC INTRODUÇÃO As contas da AMRAA no ano de 2016 foram elaboradas em harmonia com o preceituado no Decreto-Lei n.º 54-A/99, de 22 de Fevereiro que aprovou o Plano Oficial de Contas

Leia mais

FACULDADE DE ECONOMIA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA. Exame 2.ª época de Contabilidade Financeira 2.º semestre 2007/08

FACULDADE DE ECONOMIA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA. Exame 2.ª época de Contabilidade Financeira 2.º semestre 2007/08 FACULDADE DE ECONOMIA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Exame 2.ª época de Contabilidade Financeira 2.º semestre 2007/08 Data: 28 de Junho de 2008 Início: 11h30m Duração: 2h15m Cotação e tempo esperado de resolução:

Leia mais

ANEXO. Anexo às Demonstrações Financeiras Individuais Para o exercício findo em 31 de Dezembro de 2016

ANEXO. Anexo às Demonstrações Financeiras Individuais Para o exercício findo em 31 de Dezembro de 2016 ANEXO Anexo às Demonstrações Financeiras Individuais Para o exercício findo em 31 de Dezembro de 216 1 - Identificação de entidade: 1.1- Designação da entidade: GATO - Grupo de Ajuda a Toxicodependentes

Leia mais

JMR - Gestão de Empresas de Retalho, SGPS, S.A

JMR - Gestão de Empresas de Retalho, SGPS, S.A DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS (PROFORMA) EM 30 DE JUNHO DE 2002 E 2001 (Informação não Auditada) Balanço Individual Demonstração dos Resultados individuais Balanço Consolidado Demonstração Consolidada dos

Leia mais

GESTÃO FINANCEIRA PARA NÃO FINANCEIROS

GESTÃO FINANCEIRA PARA NÃO FINANCEIROS GESTÃO FINANCEIRA PARA NÃO FINANCEIROS ORDEM DE TRABALHOS 1. BALANCETE 2. BALANÇO 3. DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 4. CONCLUSÃO Documento contabilístico; 1. BALANCETE A lista do total dos débitos e dos créditos;

Leia mais

RELATÓRIO DE GESTÃO DA CONTA DE GERÊNCIA DE 2012 (PONTO 13 DO POCAL)

RELATÓRIO DE GESTÃO DA CONTA DE GERÊNCIA DE 2012 (PONTO 13 DO POCAL) MUNICÍPIO DE CALHETA RELATÓRIO DE GESTÃO DA CONTA DE GERÊNCIA DE 2012 (PONTO 13 DO POCAL) Índice 1- Introdução... 3 2- Análise da Execução Orçamental... 6 2.1 - Plano Plurianual de Investimentos (PPI)...

Leia mais

Informação Financeira

Informação Financeira Informação Financeira Balanço Código das contas Imobilizado ACTIVO Exercícios AB AP AL AL Bens de domínio público: 451 Terrenos e Recursos naturais 452 Edifícios 453 Outras construções e infra-estruturas

Leia mais

Informação Financeira

Informação Financeira Informação Financeira Balanço RUBRICAS DATA ATIVO Ativo não corrente Ativos fixos tangíveis Terrenos e recursos naturais 8 1.493.641 1.493.641 Edifícios e outras construções 8 4.792.348 4.896.597 Equipamento

Leia mais

FUNDAÇÃO CÓNEGO FILIPE DE FIGUEIREDO

FUNDAÇÃO CÓNEGO FILIPE DE FIGUEIREDO BALANÇO INDIVIDUAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 RUBRICAS DATAS 31/dez/2018 31/dez/2017 ACTIVO Activo não corrente Activos fixos tangíveis 5 3 703 115,88 3 772 339,01 Bens do património histórico e cultural

Leia mais

Processo Especial de Revitalização de Francisco Coelho & Filhos, Lda Processo nº 2100/12.5TJVNF do 2º Juízo Cível do Tribunal Judicial de Vila Nova de

Processo Especial de Revitalização de Francisco Coelho & Filhos, Lda Processo nº 2100/12.5TJVNF do 2º Juízo Cível do Tribunal Judicial de Vila Nova de Processo Especial de Revitalização de Francisco Coelho & Filhos, Lda Processo nº 2100/12.5TJVNF do 2º Juízo Cível do Tribunal Judicial de Vila Nova de Famalicão Dados históricos "Francisco Coelho & Filhos,

Leia mais

Relatório Endividamento e Disponibilidades

Relatório Endividamento e Disponibilidades Endividamento e Disponibilidades JULHO 2016 ÍNDICE Endividamento 3 Capital em Dívida de Empréstimos 4 Evolução Mensal da Liquidez do Município 6 Evolução da Dívida a Terceiros 8 Limite da Dívida Total

Leia mais

SECÇÃO REGIONAL DO SUL

SECÇÃO REGIONAL DO SUL SECÇÃO REGIONAL DO SUL RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2015 BALANÇO Nota 31-12-2015 31-12-2014 Ativos fixos tangíveis 6 594.942,89 618.461,36 ATIVO NÃO CORRENTE 594.942,89 618.461,36 Adiantamentos a fornecedores

Leia mais

ACTIVO BRUTO E ACTIVO LÍQUIDO ACTIVO LÍQUIDO PROVISÕES IMOBILIZADO:

ACTIVO BRUTO E ACTIVO LÍQUIDO ACTIVO LÍQUIDO PROVISÕES IMOBILIZADO: Grupo Universidade da Beira Interior Valores expressos em Euros 31 de Dezembro de 2006 31 Dezembro de 2005 ACTIVO AMORTIZAÇÕES ACTIVO BRUTO E ACTIVO LÍQUIDO ACTIVO LÍQUIDO PROVISÕES IMOBILIZADO: Imobilizações

Leia mais

É ainda apresentada uma análise à execução das grandes opções do plano.

É ainda apresentada uma análise à execução das grandes opções do plano. I Introdução O presente Relatório de Gestão, dá cumprimento à legislação em vigor, nomeadamente, ao artigo 76º da Lei n.º 73/2013 de 03 de Setembro Regime financeiro das autarquias locais e das entidades

Leia mais

C N C. Indice 11 - CÓDIGO DE CONTAS CLASSE 1 - DISPONIBILIDADES 11 - CÓDIGO DE CONTAS...1

C N C. Indice 11 - CÓDIGO DE CONTAS CLASSE 1 - DISPONIBILIDADES 11 - CÓDIGO DE CONTAS...1 Indice 11 - CÓDIGO DE CONTAS...1 CLASSE 1 - DISPONIBILIDADES...1 CLASSE 2 - TERCEIROS*...2 CLASSE 3 - EXISTÊNCIAS*...4 CLASSE 4 - IMOBILIZAÇÕES*...5 CLASSE 5 - CAPITAL, RESERVAS E RESULTADOS TRANSITADOS...6

Leia mais

7.º Relatório Semestral de Acompanhamento Plano de Saneamento Financeiro

7.º Relatório Semestral de Acompanhamento Plano de Saneamento Financeiro 7.º Relatório Semestral de Acompanhamento 2º semestre 2013 Município de Mondim de Basto janeiro de 2014 1 ÍNDICE I. Introdução...3 II. Execução do Plano de Contenção de Despesa Corrente...4 Recursos Humanos...4

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO RELATÓRIO TRIMESTRAL DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL

PLANO ESTRATÉGICO RELATÓRIO TRIMESTRAL DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL PLANO ESTRATÉGICO RELATÓRIO TRIMESTRAL DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL 4.º Trimestre de 2014 I. Índice I. Índice... 1 II. Introdução... 2 III. Execução do orçamento... 2 1. Análise Orçamental Global... 2 2. Execução

Leia mais

ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CENTRO DE SOLIDARIEDADE SOCIAL N.SRA DA LUZ

ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CENTRO DE SOLIDARIEDADE SOCIAL N.SRA DA LUZ ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS ANO : 2017 1 - Identificação da entidade 1.1 Dados de identificação ÍNDICE 2 - Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras 2.1 Referencial

Leia mais

INTERPRETAÇÃO DAS CONTAS DO EXERCÍCIO DE 2010

INTERPRETAÇÃO DAS CONTAS DO EXERCÍCIO DE 2010 INTERPRETAÇÃO DAS CONTAS DO EXERCÍCIO DE 2010 Nota Introdutória: A Plataforma, durante o ano de 2010, teve o primeiro exercício contabilístico completo com o contrato programa assinado com o IPAD, o que

Leia mais

RELATÓRIO DE GESTÃO 2015

RELATÓRIO DE GESTÃO 2015 RELATÓRIO DE GESTÃO 2015 ÍNDICE 1. Nota Introdutória... 3 2. Relatório... 4 3. Receitas... 4 4. Receitas Próprias... 6 5. Transferências... 6 6. Despesas... 8 7. Encargos de Funcionamento... 9 8. Rácios

Leia mais

RELATÓRIO SOBRE AS CONTAS

RELATÓRIO SOBRE AS CONTAS Introdução 1. A contabilidade do Conselho Distrital de Lisboa da Ordem dos Advogados encontra-se organizada de acordo com o POC, adaptado à especificidade da Ordem dos Advogados, e respeitando as orientações

Leia mais

RELATÓRIO DE GESTÃO 2016

RELATÓRIO DE GESTÃO 2016 RELATÓRIO DE GESTÃO 2016 ÍNDICE 1. Nota Introdutória... 3 2. Relatório... 4 3. Receitas... 4 4. Receitas Próprias... 6 5. Transferências... 6 6. Despesas... 8 7. Encargos de Funcionamento... 9 8. Rácios

Leia mais

MUNICÍPIO DE SANTARÉM CÂMARA MUNICIPAL

MUNICÍPIO DE SANTARÉM CÂMARA MUNICIPAL CÂMARA MUNICIPAL INTRODUÇÃO 2 BALANÇO CONSOLIDADO 3 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POR NATUREZA CONSOLIDADA 5 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA CONSOLIDADOS 6 ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS

Leia mais

Endividamento e Disponibilidades

Endividamento e Disponibilidades Relatório Endividamento e Disponibilidades MAIO 2015 ÍNDICE Endividamento 3 Capital em Dívida de Empréstimos 4 Evolução Mensal da Liquidez do Município 6 Evolução da Dívida a Terceiros 8 Limite da dívida

Leia mais

Breve análise económico-financeira do Município de Portimão Fevereiro de 2014

Breve análise económico-financeira do Município de Portimão Fevereiro de 2014 Breve análise económico-financeira do Município de Portimão Fevereiro de 2014 Introdução O presente relatório sintetiza a situação económico-financeira do Município de Portimão relativamente ao mês de

Leia mais

Análise da situação económica e financeira

Análise da situação económica e financeira Análise da situação económica e financeira Análise económica A situação económica da AFCB, no exercício que cessou evidencia uma evolução positiva como no ano anterior, determinada pelo rigor na execução

Leia mais

Balanço consolidado POCAL Utentes, c/c ,89 0, ,89

Balanço consolidado POCAL Utentes, c/c ,89 0, ,89 Balanço Consolidado MUNICÍPIO DE COIMBRA Código das contas POCAL/POC Imobilizado: Bens de domínio público: AB APA AL 451 - POCAL Terrenos e recursos naturais 218 317 085,31 0,00 218 317 085,31 452 - POCAL

Leia mais

ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA DOS BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE SANTA MARINHA DO ZÊZERE (FUNDADA EM 20 DE OUTUBRO DE 1988) APARTADO 11 4640 SANTA MARINHA DO

ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA DOS BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE SANTA MARINHA DO ZÊZERE (FUNDADA EM 20 DE OUTUBRO DE 1988) APARTADO 11 4640 SANTA MARINHA DO ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA DOS BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE SANTA MARINHA DO ZÊZERE (FUNDADA EM 20 DE OUTUBRO DE 1988) APARTADO 11 4640 SANTA MARINHA DO ZÊZERE RELATÓRIO E CONTAS No cumprimento das disposições

Leia mais

Documentos de Prestação de Contas

Documentos de Prestação de Contas Documentos de Prestação de Contas Balanço (5 Pocal) Demonstração de Resultados (6 Pocal) Controlo Orçamental Despesa (7.3.1 Pocal) Controlo Orçamental Receita (7.3.2 Pocal) Execução Anual do Plano Plurianual

Leia mais

1º Semestre. Relatório e Contas 2014

1º Semestre. Relatório e Contas 2014 1º Semestre Relatório e Contas 2014 Índice 03 Relatório de Gestão 03 Considerações Gerais 04 Situação Económico-Financeira 09 Demonstrações Financeiras 10 Balanço 11 Demonstração de Resultados por Natureza

Leia mais

CM-SEIXAL.PT AVALIAÇÃO FINANCEIRA EXECUÇÃO PCO

CM-SEIXAL.PT AVALIAÇÃO FINANCEIRA EXECUÇÃO PCO CM-SEIXAL.PT 2017 AVALIAÇÃO FINANCEIRA EXECUÇÃO PCO 1038 1038 MUNICÍPIO DO SEIXAL PRINCIPAIS OBJECTIVOS PARA 2017 Descrição PCO EXECUÇÃO Desvio 2017 dez-17 % Receita Efetiva 91.563.420 92.597.263 101,1%

Leia mais

BALANÇO DO EXERCÍCIO DE 2006

BALANÇO DO EXERCÍCIO DE 2006 BALANÇO DO EXERCÍCIO DE 2006 DAS ACTIVO Ano de 2006 2005 CONTAS ACTIVO BRUTO AMORTIZ/PROVISÕES ACTIVO LIQUIDO ACTIVO LIQUIDO 43 431 441/6 449 IMOBILIZADO : Imobilizações Incorpóreas Despesas de instalação.

Leia mais

NOÇÃO DE COOPERATIVA

NOÇÃO DE COOPERATIVA NOÇÃO DE COOPERATIVA As cooperativas são pessoas colectivas autónomas, de livre constituição, de capital e composição variáveis, que, através da cooperação e entreajuda dos seus membros, com obediência

Leia mais

NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS

NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS CONS SOLIDAÇ ÇÃO DE CON NTAS 2010 NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS S 1. Introdução A Lei nº 2/2007,de 15 de Janeiro, que aprovou a Lei das Finanças Locais, refere no artº 46º que os Municípios

Leia mais

POC CÓDIGO DE CONTAS

POC CÓDIGO DE CONTAS POC CÓDIGO DE CONTAS Classe 1 - Disponibilidades 11 - Caixa*: 111 - Caixa A. 112 - Caixa B. 119 - Transferências de caixa*. 12 - Depósitos à ordem*: 13 - Depósitos a prazo*: 14 - Outros depósitos bancários*:

Leia mais

I Introdução. É ainda apresentada uma análise à execução das grandes opções do plano.

I Introdução. É ainda apresentada uma análise à execução das grandes opções do plano. I Introdução O presente Relatório de Gestão, dá cumprimento à legislação em vigor, nomeadamente, ao artigo 76º da Lei n.º 73/2013 de 03 de Setembro Regime financeiro das autarquias locais e das entidades

Leia mais

TEATRO MICAELENSE // DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E ORÇAMENTAIS 2018

TEATRO MICAELENSE // DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E ORÇAMENTAIS 2018 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E ORÇAMENTAIS (individuais) a 31 de dezembro de 2018 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 31 de dezembro de 2018 Balanço Individual em 31 de dezembro de 2018 SNC-AP SNC Notas 31/12/2018

Leia mais

As notas que se seguem respeitam a numeração sequencial definida no POCAL - Plano Oficial de Contabilidade das Autarquias Locais.

As notas que se seguem respeitam a numeração sequencial definida no POCAL - Plano Oficial de Contabilidade das Autarquias Locais. 08.2 NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS As notas que se seguem respeitam a numeração sequencial definida no POCAL - Plano Oficial de Contabilidade das Autarquias Locais. Entidade: Junta de

Leia mais

BALANÇO INDIVIDUAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 Euro (1)

BALANÇO INDIVIDUAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 Euro (1) BALANÇO INDIVIDUAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 Activo não corrente ACTIVO 31-Dez-2011 31-Dez-2010 Activos fixos tangíveis 5 4.081.117,21 1.769.540,88 Bens do património histórico e cultural Propriedades

Leia mais

Contas de 2017 Centro Social e Paroquial de Perosinho

Contas de 2017 Centro Social e Paroquial de Perosinho Contas de 2017 Centro Social e Paroquial de Perosinho Balanço Centro Social e Paroquial de Perosinho Centro Social e Paroquial de Perosinho BALANÇO INDIVIDUAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 RUBRICAS NOTAS DATAS

Leia mais

CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS

CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS 2014 CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS RELATÓRIO DE GESTÃO CONSOLIDADO LEI N.º 73/2013 de 03/09 RFALEI ÍNDICE Nota Introdutória... 3 Balanço Consolidado... 9/10 Demonstração de Resultados Consolidada... 12 Mapa

Leia mais

PLC - CORRETORES DE SEGUROS, S.A. EXERCÍCIO DE 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO

PLC - CORRETORES DE SEGUROS, S.A. EXERCÍCIO DE 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO PLC - CORRETORES DE SEGUROS, S.A. EXERCÍCIO DE 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO De acordo com as disposições legais e estatuárias venho submeter á apreciação dos senhores accionistas o Relatório de Gestão e as

Leia mais

Apresentação do Orçamento global da Universidade da Madeira para 2010 Reunião do Conselho Geral

Apresentação do Orçamento global da Universidade da Madeira para 2010 Reunião do Conselho Geral Apresentação do Orçamento global da Universidade da Madeira para 2010 Reunião do Conselho Geral 12 Fevereiro 2010 Notas Demonstração de Resultados: Aumento das transferências de OE; Redução dos custos

Leia mais

ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CENTRO DE DIA DE S. SILVESTRE DE CARVALHAL DA AROEIRA

ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CENTRO DE DIA DE S. SILVESTRE DE CARVALHAL DA AROEIRA ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS ANO : 2014 ÍNDICE 1 - Identificação da entidade 1.1 Dados de identificação 2 - Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras 2.1 Referencial

Leia mais

Lisboa, 28 de Outubro de De Janeiro a Setembro 2003 Resultados do Grupo Portucel Soporcel reflectem quebra de actividade económica global

Lisboa, 28 de Outubro de De Janeiro a Setembro 2003 Resultados do Grupo Portucel Soporcel reflectem quebra de actividade económica global De Janeiro a Setembro 2003 Resultados do Grupo Portucel Soporcel reflectem quebra de actividade económica global - Volume de negócios consolidado atinge 755 Milhões - Endividamento líquido reduzido em

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 NOTA INTRODUTÓRIA A RUMO 2020, E.M. é uma empresa pública de âmbito municipal constituída em 16 de Outubro de 2006. Tem a sua

Leia mais

Síntese de Desempenho. 1º Semestre de

Síntese de Desempenho. 1º Semestre de Síntese de Desempenho 1º Semestre de 2015. 14-07-2015 Conteúdo 1. SUMÁRIO EXECUTIVO... 3 Principais Indicadores... 3 2. DESEMPENHO ECONÓMICO... 4 Comparação com o planeado... 4 Evolução face ao ano transato...

Leia mais

1º Semestre. Relatório e Contas 2013

1º Semestre. Relatório e Contas 2013 1º Semestre Relatório e Contas 2013 Índice 03 Relatório de Gestão 03 Considerações Gerais 04 Situação Económico-Financeira 09 Demonstrações Financeiras 10 Balanço 11 Demonstração de Resultados por Natureza

Leia mais

Demonstrações Financeiras

Demonstrações Financeiras Demonstrações Financeiras (Com a respectiva Declaração dos Auditores) Março de 2012 Este relatório contém 10 páginas Balanço em (Valores expressos em ) Amortizações e Activo Notas Activo Bruto Ajustamentos

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO LICENCIATURA ECONOMIA, GESTÃO, FINANÇAS E MAEG

INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO LICENCIATURA ECONOMIA, GESTÃO, FINANÇAS E MAEG INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO LICENCIATURA ECONOMIA, GESTÃO, FINANÇAS E MAEG CONTABILIDADE GERAL I CADERNO DE EXERCÍCIOS - II IVA Investimentos Exercício

Leia mais

Endividamento e Disponibilidades

Endividamento e Disponibilidades Relatório Endividamento e Disponibilidades FEVEREIRO 2015 ÍNDICE Endividamento 3 Capital em Dívida de Empréstimos 4 Evolução Mensal da Liquidez do Município 6 Evolução da Dívida a Terceiros 8 Limite da

Leia mais

51 298,55 Bens do património histórico e artístico e cultural 0,00 Ativos intangíveis 6

51 298,55 Bens do património histórico e artístico e cultural 0,00 Ativos intangíveis 6 BALANÇO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 RÚBRICAS ACTIVO Moeda: (Valores em Euros) DATAS 31 DEZ 2018 31 DEZ 2017 Activo não corrente Ativos fixos tangíveis 5 51 298,55 Bens do património histórico e artístico

Leia mais

CENTRO SOCIAL E PAROQUIAL DA MEADELA

CENTRO SOCIAL E PAROQUIAL DA MEADELA CENTRO SOCIAL E PAROQUIAL DA MEADELA Exercício 2017 Modelo SNC elaborado por CENTRO SOCIAL PAROQUIAL DA MEADELA -1- CENTRO SOCIAL E PAROQUIAL DA MEADELA Anexo às para o exercício findo em (Valores expressos

Leia mais

PROGRAMA DE APOIO À ECONOMIA LOCAL (PAEL) - Programa I

PROGRAMA DE APOIO À ECONOMIA LOCAL (PAEL) - Programa I I Enquadramento De acordo com o na alínea b), do artigo 10.º, da Lei n.º 43/2012, de 28 de agosto, os municípios que integrem o Programa I ficam obrigados a submeter à DGAL, durante os cinco anos subsequentes

Leia mais

Relatório de Gestão Demonstrações Financeiras Relatório do Conselho Fiscal. P á g i n a 2

Relatório de Gestão Demonstrações Financeiras Relatório do Conselho Fiscal. P á g i n a 2 P á g i n a 2 Relatório de Gestão Demonstrações Financeiras Relatório do Conselho Fiscal Telemóvel: 91 755 34 88 e 91 302 80 85 sermais.org@sermais.pt P á g i n a 3 Telemóvel: 91 755 34 88 e 91 302 80

Leia mais

RELATÓRIO E CONTAS DO

RELATÓRIO E CONTAS DO RELATÓRIO E CONTAS DO EXERCICIO DE 2015 Federação Portuguesa de Paintball Balanço em 31 de Dezembro de 2015 RUBRICAS ACTIVO NOTAS Unidade Monetária: EURO DATAS 31-12-2015 31-12-2014 ACTIVO NÃO CORRENTE

Leia mais

A prestação de contas no SIIAL

A prestação de contas no SIIAL CCDRC e os Municípios da Região Centro Sessão de análise e debate A prestação de contas no SIIAL Sistema Integrado de Informação da Administração Local CCDRCentro 31 de janeiro de 2012 - Metodologia de

Leia mais

Anexo ao Balanço e Demonstração de Resultados Exercício de 2012 FEDERAÇÃO DE TRIATLO DE PORTUGAL NIF

Anexo ao Balanço e Demonstração de Resultados Exercício de 2012 FEDERAÇÃO DE TRIATLO DE PORTUGAL NIF Ano de relato: 2012 Ano do comparativo: 2011 Data de elaboração das DF's: 11 de Março 2013 Balanço Demonstração dos Resultados por Naturezas Demonstração dos Resultados por Funções Demonstração das Alterações

Leia mais

Informação Financeira

Informação Financeira Informação Financeira Balanço Rubricas Dez-10 Datas Dez-09 ACTIVO Activo não corrente Activos fixos tangíveis 10 486.163,94 609.503,79 Propriedades de investimento Goodwill Activos intangíveis 9 1.991.986,54

Leia mais

INSTITUIÇÃO DE SOLIDARIEDADE DE SANTA ISABEL

INSTITUIÇÃO DE SOLIDARIEDADE DE SANTA ISABEL BALANÇO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 RÚBRICAS ACTIVO Moeda: (Valores em Euros) DATAS 31 DEZ 2018 31 DEZ 2017 Activo não corrente Ativos fixos tangíveis 5 583 081,72 Bens do património histórico e artístico

Leia mais

Contas de 2015 Centro Social e Paroquial de Perosinho

Contas de 2015 Centro Social e Paroquial de Perosinho Contas de 2015 Centro Social e Paroquial de Perosinho Balanço Centro Social e Paroquial de Perosinho Centro Social e Paroquial de Perosinho Balanço Período findo em 31 de Dezembro de 2015 Rendimentos e

Leia mais

ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CENTRO DE SOLIDARIEDADE SOCIAL N.SRA DA LUZ

ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CENTRO DE SOLIDARIEDADE SOCIAL N.SRA DA LUZ ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS ANO : 2015 1 - Identificação da entidade 1.1 Dados de identificação ÍNDICE 2 - Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras 2.1 Referencial

Leia mais

RELATÓRIO DE GESTÃO EXERCÍCIO DE 2009

RELATÓRIO DE GESTÃO EXERCÍCIO DE 2009 RELATÓRIO DE GESTÃO EXERCÍCIO DE 2009 1. I TRODUÇÃO A TEGEC Trancoso Eventos, Empresa Municipal de Gestão de Equipamentos Culturais e de Lazer, E.M. foi constituída em Abril de 2001, tendo sido criada

Leia mais

ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CENTRO DE SOLIDARIEDADE SOCIAL N.SRA DA LUZ

ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CENTRO DE SOLIDARIEDADE SOCIAL N.SRA DA LUZ ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS ANO : 2018 1 - Identificação da entidade 1.1 Dados de identificação ÍNDICE 2 - Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras 2.1 Referencial

Leia mais