RELATÓRIO DE GESTÃO DA CONTA DE GERÊNCIA DE 2014 (PONTO 13 DO POCAL)
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- Linda Bastos Avelar
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1 MUNICÍPIO DE CALHETA RELATÓRIO DE GESTÃO DA CONTA DE GERÊNCIA DE 2014 (PONTO 13 DO POCAL)
2 Índice 1- Introdução Análise da Execução Orçamental Plano Plurianual de Investimentos (PPI) Orçamento Análise da Situação Económica e Financeira Balanço Demonstração de Resultados Factos Relevantes Verificados após o Encerramento das Contas Mapa de Cálculo ao Endividamento Líquido e Bancário Indicadores Regra do Equilíbrio Financeiro Aplicação de Resultados PÁGINA 2 DE 22
3 1- Introdução Enquadramento Legal O presente Relatório foi elaborado de acordo com os princípios contabilísticos e orçamentais definidos na Lei 59-A/99 que aprovou o Plano Oficial de Contabilidade das Autarquias Locais (POCAL), nomeadamente os referidos nos pontos 3.1, 3.2 e 13. Âmbito De acordo com o estabelecido no POCAL, o presente relatório procura contemplar os seguintes aspetos: Análise da situação económica; Análise da situação financeira; Evolução do endividamento; Proposta de aplicação de resultados; Factos relevantes após termo do exercício. Assim, numa primeira fase apresenta-se a análise dos mapas orçamentais da despesa e da receita, explicando-se os aspetos mais relevantes das respetivas rubricas. Para compreensão da situação económica e financeira, efetua-se uma abordagem aos aspetos mais relevantes do Balanço e Demonstração de Resultados. No ponto seguinte apresenta-se uma breve análise da evolução do endividamento, esta foi realizada tomando como referência os limites estabelecidos na Lei das Finanças Locais. No que respeita à aplicação de resultados, esta é efetuada tendo em conta do disposto no ponto do POCAL. A análise dos factos relevantes após data de balanço compreende observações de factos que tenham ocorrido entre 31 de Dezembro de 2014 e a data do presente relatório, cujo impacto seja relevante ou possa vir a sê-lo. PÁGINA 3 DE 22
4 Situação financeira/económica De acordo com as mais recentes projeções do Banco de Portugal, durante o ano de 2014, o Produto Interno Bruto (PIB) teve um crescimento de 0,9%, tendo no último trimestre de 2014 um crescimento homólogo de 0.7%. Embora se possa afirmar que o ano de 2014 foi positivo no âmbito da retoma económica, importa verificar que o crescimento apresentado é inferior ao estimado no ano anterior, pelo que é necessária prudência numa avaliação do crescimento económico. Ao nível do emprego, também tem surgido noticias mais positivas com a descida acentuada da taxa de desemprego que no final de 2013 se situava nos 13,9 %, mas ainda muito acima da média dos países da União Europeia que se estima em 11,6%. Releva-se ainda que em 2015 assistiu-se a uma ligeira inversão na redução da taxa de desemprego, estimando-se em Fevereiro de 2015 a taxa de desemprego em cerca de 14,1%. No que concerne à Região da Autónoma da Madeira e à semelhança do ano anterior, verifica-se que a região tem conseguido cumprir com as metas do Plano de Ajustamento Económico e Financeiro (PAEF), tendo sido obrigada a retrair-se no investimento e nas despesas de funcionamento, o que teve consequências severas nos funcionários e fornecedores regionais. Porém e de acordo com os recentes dados estatísticos, a taxa de desemprego regional baixou de 17% em Dezembro de 2013 para 15,1% em Dezembro de 2014, situação que evidência alguma recuperação económica regional. Também o turismo se apresenta com indícios de retoma, existindo um incremento de 7,7% no número total de proveitos de aposento. Ao nível autárquico, verifica-se uma constante alteração legislativa com impactos significativos na gestão autárquica, seja em matérias financeiras, como em matérias de competências e administrativas. Estas novas regras implicam alterações funcionais e de financiamento nas autarquias, existindo dificuldades acrescidas na sua implementação pois acarretam alterações estruturais num reduzido espaço temporal. No que se refere ao Município da Calheta, as demonstrações financeiras evidenciam uma posição económica favorável, com uma redução substancial do passivo 1, a manutenção do Resultado Líquido positivo e sobretudo pelo aumento dos depósitos bancários em cerca de 1,5 milhões de euros face a Acessoriamente mantiveram-se as contingências orçamentais derivadas da adesão ao PAEL Programa II e o cumprimento dos requisitos impostos por este programa. Refira-se ainda que pela aplicação da Lei 50/2012 de 31 de Agosto, foi obrigatória a dissolução da empresa municipal Solcalheta, tendo a sua liquidação ocorrido em Excluindo a contribuição para o FAM registada como dívida em 2014 por imposição da DGAL, apesar de ser liquidada em anos seguintes. PÁGINA 4 DE 22
5 Nota final A gestão autárquica nos tempos atuais tem de fazer face a diferentes contingências financeiras e orçamentais, porém a dinamização do concelho e o bem estar da população serão sempre os objetivos primordiais deste executivo, pelo que procuraremos sempre o caminho para o desenvolvimento social e económico do concelho. Calheta, de 14 Abril de O Presidente da Câmara (Carlos Manuel Figueira de Ornelas Teles) PÁGINA 5 DE 22
6 2- Análise da Execução Orçamental Plano Plurianual de Investimentos (PPI) O grau de execução financeira do PPI foi de 1,5 Milhões de euros em 2014, não tendo sido este valor mais significativo, devido ao não recebimento em 2014 de todas verbas o que não permite que exista liquidez para mais pagamentos. A componente principal do PPI é sem dúvida a componente económica, o que engloba essencialmente a construção da rede rodoviária do concelho, que apesar de ser considerado como função económica, possui também uma enorme componente social, pois aproxima populações e permite-lhes estar mais perto de serviços sociais importantes. Para além da construção de vias rodoviárias possuir um fator social, também o tem ao nível da segurança, pois é inquestionável que uma via em boas condições tende a minorar o número de acidentes rodoviários. No gráfico anterior e quadro seguinte, encontra-se a execução do PPI em 2014, por objetivo, onde se percebe que a principal rubrica é a Comunicação e Transportes. PÁGINA 6 DE 22
7 2.2 - Orçamento Orçamento da Receita A receita arrecadada em 2014 foi de 11.8 milhões euros, não tendo sido este valor mais significativo, devido ao não recebimento em 2013 de todas as verbas previstas de contratos programa com o Governo Regional e das comparticipações comunitárias, bem como pela dificuldade que existe no mercado imobiliário na eventual alienação de património municipal. RECEITAS PREVISÕES GRAU EXECUÇÃO RECEITA LIQUIDADA RECEITA COBRADA CORRIGIDAS ORÇAMENTAL RECEITAS CORRENTES , , ,27 101,60% RECEITAS DE CAPITAL , , ,26 61,80% OUTRAS RECEITAS , , ,68 100,00% TOTAL , , ,21 90,70% O grau de execução da receita foi em 2014 de 90,70%, sendo que apenas na receita de capital se assistiu a um desvio acentuado, pelos motivos já mencionados. EXECUÇÃO DA RECEITA , , , , , , ,00 - RECEITAS CORRENTES RECEITAS DE CAPITAL OUTRAS RECEITAS TOTAL PREVISÕES CORRIGIDAS RECEITA LIQUIDADA RECEITA COBRADA Conforme se percebe pelo gráfico seguinte, a receita corrente foi bastante superior à receita de capital, o que vem a traduzir uma tendência dos últimos anos, resultado sobretudo da dificuldade na obtenção de receitas de capital do Governo Regional, sendo que receita de capital também inclui o montante recebido do PAEL. PÁGINA 7 DE 22
8 Desdobrando a análise dos diferentes tipos de receita, temos o seguinte quadro: ECON. RECEITAS PREVISÕES CORRIGIDAS RECEITA LIQUIDADA RECEITA COBRADA % EXEC. RECEITAS CORRENTES 01 IMPOSTOS DIRECTOS , , ,38 134,40% 02 IMPOSTOS INDIRECTOS , , ,55 29,70% 04 TAXAS, MULTAS E OUTRAS PENALIDADES , , ,43 114,80% 05 RENDIMENTOS DE PROPRIEDADE , , ,79 114,80% 06 TRANSFERÊNCIAS CORRENTES , , ,11 91,90% 07 VENDA DE BENS E SERVIÇOS CORRENTES , , ,39 127,40% 08 OUTRAS RECEITAS CORRENTES , , ,62 221,90% TOTAL DAS RECEITAS CORRENTES , , ,27 101,60% RECEITAS DE CAPITAL 09 VENDAS DE BENS DE INVESTIMENTO 2 100, ,00% 10 TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL , , ,26 61,90% 12 PASSIVOS FINANCEIROS 200, ,00% 13 OUTRAS RECEITAS DE CAPITAL 200, ,00% TOTAL DAS RECEITAS DE CAPITAL , , ,26 61,80% OUTRAS RECEITAS 15 REPOSIÇÕES NÃO ABATIDAS NOS PAGAMENTOS 100, ,00% 16 SALDO DA GERÊNCIA ANTERIOR , , ,68 100,00% TOTAL DAS OUTRAS RECEITAS , , ,68 100,00% TOTAL GERAL , , ,21 90,70% PÁGINA 8 DE 22
9 O gráfico seguinte permite compreender melhor a estrutura da receita corrente, onde facilmente se percebe que o principal peso pertence às transferências correntes, sendo que estas transferências são obtidas através do orçamento de estado. No que se refere à receita de capital ela compreende essencialmente as transferências de capital e passivos financeiros, sendo as outras rubricas residuais. PÁGINA 9 DE 22
10 Analisando a evolução da receita nos últimos três anos, verifica-se que esta em 2012 correspondia a aproximadamente 11 milhões de euros. Já em 2013 a receita aumentou substancialmente pela contratação do empréstimo bancário previsto no PAEL, no ano de 2014 tivemos um decréscimo voltando ao valor anterior a contratação do PAEL. RECEITAS RECEITA COBRADA RECEITA COBRADA RECEITA COBRADA RECEITAS CORRENTES , , ,27 RECEITAS DE CAPITAL , , ,26 OUTRAS RECEITAS , , ,68 TOTAL RECEITAS , , , ,00 EVOLUÇÃO DA RECEITA COBRADA , , , , ,00 TOTAL RECEITAS OUTRAS RECEITAS RECEITAS DE CAPITAL RECEITAS CORRENTES ,00 - RECEITA COBRADA 2012 RECEITA COBRADA 2013 RECEITA COBRADA 2014 PÁGINA 10 DE 22
11 2.2.1 Orçamento da Despesa A despesa paga pelo município em 2014 foi de aproximadamente 9,1milhões de euros, não tendo sido efetuada mais despesa devido à necessária contenção orçamental e esforço na otimização dos recursos financeiros e humanos. DESPESAS ORÇAMENTO COMPROMISSOS GRAU EXECUÇÃO DESPESA PAGA CORRIGIDO ASSUMIDOS ORÇAMENTAL DESEPESAS CORRENTES , , ,42 84,81% DESPESAS DE CAPITAL , , ,93 50,40% TOTAL , , ,35 69,58% O grau de execução orçamental da despesa ficou bastante aquém do previsto, embora seja essencialmente referente à despesa de capital, pela falta de financiamento que se espera que venha a ocorrer em 2015 e pela poupança efetuada nas despesas correntes, conforme consta no plano de ajustamento de adesão ao PAEL. EXECUÇÃO DA DESPESA , , , ,00 - DESEPESAS CORRENTES DESPESAS DE CAPITAL TOTAL ORÇAMENTO CORRIGIDO COMPROMISSOS ASSUMIDOS DESPESA PAGA Apresenta-se no gráfico seguinte a composição da estrutura da despesa, onde embora a despesa corrente executada apresente um maior peso, não deixa de ser relevante a despesa com investimento que atinge os 50% com aproximadamente 2,9 milhões de euros. PÁGINA 11 DE 22
12 TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL 13% ESTRUTURA DA DESPESA 2014 PASSIVOS FINANCEIROS 13% AQUISIÇÃO DE BENS E SERVIÇOS 11% DESPESAS COM O PESSOAL 11% AQUISIÇÃO DE BENS DE CAPITAL 5% OUTRAS DESPESAS CORRENTES 10% SUBSIDIOS 13% TRANSFERÊNCIAS CORRENTES 12% JUROS E OUTROS ENCARGOS 12% Detalhando os diversos tipos de despesa, temos o seguinte quadro: ECON. D E S P E S A S ORÇAMENTO CORRIGIDO COMPROMISSOS ASSUMIDOS DESPESA PAGA GRAU DE EXEC. 01 DESPESAS COM O PESSOAL , , ,64 85,76% 02 AQUISIÇÃO DE BENS E SERVIÇOS , , ,70 82,91% 03 JUROS E OUTROS ENCARGOS , , ,11 87,40% 04 TRANSFERÊNCIAS CORRENTES , , ,84 93,56% 05 SUBSIDIOS , , ,00 94,10% 06 OUTRAS DESPESAS CORRENTES , , ,13 76,62% TOTAL DAS DESPESAS CORRENTES , , ,42 84,81% 07 AQUISIÇÃO DE BENS DE CAPITAL , , ,14 36,31% 08 TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL , , ,00 98,77% 09 ACTIVOS FINANCEIROS 100, ,00% 10 PASSIVOS FINANCEIROS , , ,79 98,49% 11 OUTRAS DESPESAS DE CAPITAL 900, ,00% TOTAL DAS DESPESAS DE CAPITAL , , ,93 50,40% TOTAL DESPESAS , , ,35 69,58% PÁGINA 12 DE 22
13 No que respeita à despesa corrente, compreende essencialmente duas rubricas, a despesa com pessoal com 2,4 milhões de euros e a aquisição de bens e serviços 3,1 milhões de euros. Conforme já mencionado a despesa de capital assume um peso bastante elevado sobre a despesa total, sendo que a maioria desta despesa de capital se destinou a aquisição de bens e ao pagamento das prestações dos empréstimos bancários. PÁGINA 13 DE 22
14 Analisando a evolução da despesa nos últimos três anos, esta tem sofrido alterações significativas, devido sobretudo à disponibilidade financeira do município para fazer face aos compromissos assumidos, sendo que parte significativa dos mesmos deriva de contratos programa com o Governo Regional. Importa ainda verificar a redução sustentada da despesa corrente nos últimos três anos. DESPESAS DESPESA PAGA DESPESA PAGA DESPESA PAGA DESPESA CORRENTES , , ,42 DESPESA DE CAPITAL , , ,93 TOTAL DESPESAS , , , , , ,00 Evolução da despesa paga , , ,00 Total de Despesas Despesas Capital Despesas Correntes 0,00 Despesas pagas 2012 Despesas pagas 2013 Despesas pagas 2014 PÁGINA 14 DE 22
15 3. - Análise da Situação Económica e Financeira 3.1 Balanço ATIVO Dada a natureza da atividade autárquica, a componente principal do seu ativo é o imobilizado, o que no caso do município da Calheta não é exceção, porém o facto de o imobilizado representar 92% do ativo, é um sinal claro do forte investimento, realizado em infraestruturas e equipamentos para o concelho. É de salientar que o valor do imobilizado, já inclui as amortizações previstas pelo CIBE, pelo que o seu valor real poderá ser mais elevado, dado que as depreciações do CIBE são de natureza teórica e não real. Em 2014, a redução nesta rubrica, deveu-se essencialmente ao reconhecimento anual das amortizações. ATIVO Variação % Variação Imobilizado , , ,37-3% Investimentos financeiros , , ,01-94% Existências , , ,98 64% Dívidas de terceiros , , ,79-97% Caixa e Bancos , , ,43 109% Acréscimos e diferimentos , , , % TOTAL DE ATIVO , , ,40-13% A variação negativa no imobilizado é devida às amortizações do exercício. Registou-se ainda uma diminuição de dívidas de terceiros que foi possível com o recebimento do PAEL, transformando dívida de curto prazo em médio longo prazo. PÁGINA 15 DE 22
16 Estrutura Ativo , , , , , ,00 0, Imobilizado Investimentos financeiros Existências Dívidas de terceiros Caixa e Bancos Acréscimos e diferimentos FUNDOS PRÓPRIOS E PASSIVO Conforme se pode observar no quadro abaixo, em 2014, as principais variações ocorreram nas Dividas de Longo Prazo (Banca) e nas Dívidas a Curto Prazo, estas últimas são essencialmente fornecedores. Os Aumento das Dívidas de Longo Prazo explicam-se pelo valor do PAEL que serviu para diminuir acentuadamente as dívidas a curto prazo. Importa salientar que os acréscimos e diferimentos, não representam uma dívida futura, mas sim o diferimento dos proveitos referentes aos subsídios comunitários. ESTRUTURA DE FUNDOS PRÓPRIOS E PASSIVO Variação % Variação FUNDOS PRÓPRIOS , , ,25-16% DÍVIDAS DE TERCEIROS LONGO PRAZO , , ,79-14% DÍVIDAS DE TERCEIROS CURTO PRAZO , , ,07-17% ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS , , ,46 0% CLIENTES E UTENTES COM CAUÇÃO , ,14-33,75 0% TOTAL , , ,40-13% PÁGINA 16 DE 22
17 A variação dos Fundos Próprios fica explicada pelo mapa seguinte: FUNDOS PRÓPRIOS Aplicação do resultado Outros Fundos Próprios , ,20 Ajustamentos Partes Capital , ,83 0,00 Reservas Legais , , ,31 Resultados Transitados , , , ,82 Resultado Líquido Exercício , , , ,61 TOTAL ,19 0, , ,94 Pelo gráfico seguinte é notório que os fundos próprios cobrem totalmente o passivo do município e conforme mencionado anteriormente não está inventariado todo o imobilizado, pelo que é expectável que o mesmo venha a ser incrementado nos próximos anos. ESTRUTURA FUNDOS PRÓPRIOS E PASSIVO , , , , , , , , ,00 FUNDOS PRÓPRIOS DÍVIDAS DE TERCEIROS LONGO PRAZO DÍVIDAS DE TERCEIROS CURTO PRAZO ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS CLIENTES E UTENTES COM CAUÇÃO 0, PÁGINA 17 DE 22
18 3.2 Demonstração de Resultados Apresenta-se em seguida um quadro resumo da demonstração de resultados, com a variação ocorrida de 2013 para O resultado de 2014 foi superior ao gerado no ano anterior, resultado essencialmente da contenção de custos embora acompanhado de um aumento significativo de proveitos. DESCRIÇÃO DIFERENÇA % CUSTOS Custo das mercadorias vendidas e das materias consumidas , , ,35 36,03% Fornecimentos e serviços externos , , ,53-0,42% Custos com pessoal , , ,40-6,89% Transferências e subsidios corentes concedidos e prestações sociais , , ,35 17,77% Amortizações do Exercicio , , ,58-0,09% Provisões do exercicio ,00% Outros custos e perdas operacionais 975, ,00-100,00% Custos e perdas financeiras , , ,51-32,56% Custos e perdas extraordinarias , , ,89-92,31% Total Custos , , , % PROVEITOS Vendas e prestação e serviços , , ,74 6,67% Impostos e taxas , , ,25 1,42% Variação da produção ,00% Trabalhos para a propria entidade ,00% Proveitos suplementares ,00% Transferências e subsidios obtidos , , ,97-3,65% Outros proveitos e ganhos operacionais ,00% Proveitos e ganhos financeiros , , ,43 26,01% Proveitos e ganhos extraordinarios , , ,46 1,87% Total Proveitos , , ,09-1,07% RESULTADO LIQUIDO DO EXERCICIO , , ,12 18,13% Salienta-se que o resultado inclui em custos aproximadamente 2,8 milhões de euros referentes a amortizações, que não correspondem efetivamente a pagamentos. Assim, pelo gráfico seguinte constata-se que a redução em custos apesar de significativa é prejudicada pelo aumento das amortizações. PÁGINA 18 DE 22
19 4 - Factos Relevantes Verificados após o Encerramento das Contas Dissolução da empresa Solcalheta Por aplicação da Lei 50/2012 de 31 de Agosto foi deliberado em Assembleia Municipal a dissolução da empresa municipal Solcalheta, tendo a sua liquidação ocorrido em 2014, não sendo expectável que sejam transmitidos para o município passivos adicionais. Programa de Apoio à Economia Local Foi em 2013 visado pelo Tribunal de Contas a candidatura da Câmara da Calheta ao PAEL- Programa de Apoio à Economia Local, tendo já sido transferida a totalidade do empréstimo e regularizadas as dívidas aos fornecedores. 5- Mapa de Cálculo ao Endividamento Líquido e Bancário No gráfico seguinte apresentam-se os dados relativos ao endividamento, obtidos pela informação reportada à DGAL, que demonstram uma margem ao endividamento líquido bastante positiva, pelo que o município se encontra financeiramente estável, embora o endividamento a médio longo prazo tenha sido excedido pela adesão ao PAEL. PÁGINA 19 DE 22
20 6- Indicadores RÁCIOS ECONÓMICOS / FINANCEIROS Ativo Circulante , ,51 Liquidez Geral 32% Passivo Curto Prazo , ,74 4% Disponibilidades , ,00 Liquidez imediata 57% 132% Passivo Curto Prazo , ,74 Fundos Próprios , ,94 Solvabilidade 175% 157% Total do Passivo , ,56 Fundos Próprios , ,94 Autonomia Financeira 64% 61% Ativo Total , ,50 RÁCIOS ORÇAMENTAIS Receita total/despesa total 1,1 1,30 Receita Corrente/ Despesa Corrente 1,19 1,36 Impostos e Taxas / Receita Corrente 0,24 0,20 7 Regra do Equilíbrio Financeiro Conforme previsto no art.º 40 da Lei 73/2013 de 3 de setembro, apresenta-se o apuramento do equilíbrio financeiro, tendo-se verificado em 2014 uma margem positiva de aproximadamente 963 mil euros. Apuramento do Cumprimento da Regra do Equilibrio Financeiro Valor Amortizações Médias ,91 Despesas Corrente (Execução 31/12/2014) ,42 Sub-total ,33 Receita Corrente (Execução 31/12/2014) ,27 Margem de Equilibrio (art.º 40 Lei 73/2013) ,94 PÁGINA 20 DE 22
21 No quadro seguinte demonstra-se o apuramento das amortizações médias que serviram de suporte ao apuramento da regra do equilíbrio financeiro, de salientar que todos os empréstimos contraídos pelo município se enquadravam na regra prevista pelo art.º 83 da Lei 73/2013 de 3 de setembro. Designação Capital em dívida a 01 de Janeiro de 2014 Vida útil remanescente a 01 de Janeiro de 2014 Amortização média Empréstimo PAEL , ,11 Empréstimo MONTEPIO , ,33 EMPRÉSTIMO BPI , ,97 EMPRÉSTIMO C.G.D , ,66 SANEAMENTO FINANCEIRO , ,85 Totais , ,91 8-Lei dos compromissos e pagamentos em atraso Nos termos do nº3 e nº4 do artigo 15º da Lei nº 22/2015, de 17 de Março, anexa-se as declarações dos pagamentos e recebimentos em atraso, bem como dos compromissos plurianuais existentes a 31 de Dezembro de PÁGINA 21 DE 22
22 9 -Aplicação de Resultados Em conformidade com o disposto no POCAL, ponto 2.7.3, propõe-se que o Resultado Líquido de 2014 no valor ,61, seja aplicado da seguinte forma: - O valor de ,68, correspondente a 5% do Resultado Líquido para a conta Reserva Legal. - O valor de ,93, correspondente a 95% do Resultado Líquido para a conta Resultados Transitados. Órgão Executivo Em de de Órgão Deliberativo Em de de _ PÁGINA 22 DE 22
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