Orçamento anos de Democracia, Liberdade e Desenvolvimento no Concelho de Moimenta da Beira.
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- Osvaldo Borja Cerveira
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1 Orçamento anos de Democracia, Liberdade e Desenvolvimento no Concelho de Moimenta da Beira.
2 Organização da apresentação Introdução Orçamento Plano Plurianual de Investimentos Plano de Atividades Municipal Grandes Opções do Plano DGAL Apreciação Técnica do Orçamento 2017 (PAEL) Notas Finais Indicadores Nacionais
3 Introdução As Grandes Opções do Plano e o Orçamento Municipal devem traduzir um princípio de planeamento plurianual, que permita que a política seguida pelo executivo municipal seja sustentada num plano previamente estabelecido e escrutinado.
4 Enquadramento Legal 1. Decreto-lei n.º 54-A/99, de 22 de Fevereiro, alterado pela Lei n.º162/99, de 14 de Setembro, pelo Decreto-lei n.º 315/2000, de 2 de Dezembro e pelo Decreto-lei n.º 84-A/2002, de 5 de Abril. 2. Lei 43/2012 de 28 de Agosto (PAEL) 3. Lei 73/2013, de 3 de Setembro (Nova LFL)
5 Condicionantes Internas Dívidas Fornecedores (Ex: Ambiente ); Empréstimos; PAEL.
6 Condicionantes Internas Serviço da Dívida 2017
7 Condicionantes Internas Serviço da Dívida 2017
8 Empréstimos - Evolução
9 Empréstimos - Evolução Serviço da Dívida FINAL 2017
10 Serviço da Dívida Ano de 2012 Liquidados 7 empréstimos bancários. Ano de 2013 Condicionantes Internas Liquidados 5 empréstimos bancários Contratado 1 (PAEL (60%) ,31 ) Ano de 2014 Liquidados 2 empréstimos bancários (Saneamento Financeiro e Prede CCAM ); Contratado PAEL (40%) ,87 Ano de 2015 Amortização no valor de ,08 Ano de 2016 Amortização no valor de ,27 (liquidados mais 4 empréstimos CGD e amortização extraordinária do PAEL ,66 ) Ano de 2017 Amortização estimada no valor de ,75
11 Condicionantes Externas Lei das Finanças Locais Limites de Endividamento
12 Condicionantes Externas Lei das Finanças Locais Limites de Endividamento 2016 Considerando os dados dos últimos 3 anos:
13 Condicionantes Externas Lei das Finanças Locais / Situação Atual EM 15/12/2016
14 Condicionantes Externas FEF : OE
15 Condicionantes Externas FEF : OE
16 ORÇAMENTO
17 RESUMO DO ORÇAMENTO
18 Quadro Comparativo Receitas Correntes
19 Quadro Comparativo Receitas de Capital
20 Principais Receitas Correntes Desagregação Impostos Diretos, Indiretos e Taxas Inclui: Média dos últimos 24 meses das principais receitas: Impacto das avaliações de IMI; Ligeiro aumento de IMT Ligeiro aumento da Derrama IMI, IMT, IUC
21 Principais Receitas Correntes Desagregação Transferências Correntes Transferências do O.E. (FEF, FSM, IRS) 2017 > 2016 : 4% Receitas provenientes do Ministério da Educação: Atividades de AEC s, Assistentes Operacionais de Educação; Prolongamentos escolares e refeições.
22 Principais Receitas Correntes Desagregação Venda de Bens e Serviços Venda de água, tarifas de saneamento e RS; Receitas pela utilização dos equipamentos Municipais; Receitas parques eólicos.
23 Principais Receitas de Capital Desagregação Venda de Bens de Investimento Escrituras do Bairro da Barragem do Vilar e Parque Industrial Outros, de valor residual Nota: Limite legal: média dos últimos 36 meses
24 Principais Receitas de Capital Desagregação Transferências de Capital, Ativos e Passivos Financeiros FEF Capital 2017 > 2016 : 5% Comparticipações comunitárias > 2016 Empréstimo de curto prazo. 2017=2016 (máximo a utilizar)
25 Quadro Comparativo Despesas Correntes
26 Despesas Correntes / Quadro Comparativo Pessoal 2017 > 2016 = Integração no MP dos Recibos Verdes
27 Despesas Correntes / Quadro Comparativo Aquisição de Bens e Serviços Custos com aquisição de água, serviço de águas residuais, combustíveis, eletricidade, transportes escolares, tratamento e recolha de resíduos sólidos, e outros bens e serviços;
28 Despesas Correntes / Quadro Comparativo Juros e Outros Encargos Financeiros Juros de empréstimos CP e de MLP (<); Juros de Fornecedores; Juros de sentenças Judiciais.
29 Despesas Correntes / Quadro Comparativo Transferências Correntes Transferências para: Agrupamento de Escolas; Juntas de Freguesia; Instituições diversas (Associações, paróquias, prolongamento escolar, refeições escolares, etc.);
30 Despesas de Capital / Quadro Comparativo Aquisição de Bens de Capital
31 Despesas de Capital / Quadro Comparativo Transferências de Capital Juntas de Freguesia - protocolos; Transferência para a AMVDS e ARMVT JMacedo Apoio às Instituições;
32 Despesas de Capital / Quadro Comparativo Ativos e Passivos Financeiros FAM + EMPRÉSTIMOS
33 PLANO PLURIANUAL DE INVESTIMENTOS (PPI)
34 PPI
35 PLANO DE ATIVIDADES MUNICIPAL (PAM)
36 PAM
37 GRANDES OPÇÕES DO PLANO (GOP S)
38 GOP s
39 RECEITA EVOLUÇÃO DO ORÇAMENTO MUNICIPAL ANOS 2010 A 2017
40 EVOLUÇÃO DO ORÇAMENTO MUNICIPAL DESPESA ANOS 2010 A 2017
41 APRECIAÇÃO DA DGAL
42 DGAL Apreciação Orçamento PAEL Enquadramento Legal Alínea b), n.º 1, do artigo 10.º da Lei n.º 43/2012, de 28 de agosto. Submeter à DGAL, durante os cinco anos subsequentes à assinatura do contrato, os seus documentos previsionais, e eventuais revisões, para apreciação técnica, antes da sua apresentação, para aprovação, à assembleia municipal;
43 DGAL Apreciação Orçamento PAEL Situação atual Valor Utilizado: ,18 Prazo de Amortização: 20 anos Valor de Amortização previsto até esta data: ,83 Valor Amortizado até esta data: ,49 Amortização Extraordinária: ,66 Valor em divida nesta data: ,69
44 DGAL Apreciação Orçamento PAEL Enquadramento Legal O artigo 204.º da POE 2017, suspende as obrigações para os municípios cumpridores. N.º6 A aplicação do Plano é suspensa a partir da data da verificação do cumprimento do limite da divida total, previsto no artigo 52.º da Lei n.º 73/2013, de 3 de setembro, voltando o Plano a vigorar em caso de incumprimento do referido limite. O artigo 208.º da POE 2017, menciona: O Plano de Ajustamento Financeiro previsto na Lei n.º 43/2012, de 28 de agosto, e todas as obrigações dele constantes, cessam no momento da liquidação completa do empréstimo concedido pelo Estado
45 PAEL Enquadramento Cronológico Publicação da Lei 43/2012, que cria o PAEL Publicação da Portaria 281-A/2012, que regula a Lei 43/2012 e procede à aprovação dos procedimentos do PAEL; Aprovação em reunião da Câmara Municipal; Aprovação em sessão da Assembleia Municipal; Envio de todos os documentos para a comissão de análise; Despacho n.º 4506/2013 DR, da SEAL com a publicação da aprovação pela comissão de análise valor aprovado ,66 ; Assinatura do contrato de empréstimo com a DGTF Estado Português; Aprovação da taxa de IMI CM; Aprovação da taxa de IMI AM; OBTENÇÃO DO VISTO PELO TC:
46 DGAL Apreciação Orçamento 2017 Principais Recomendações Incumprimentos 1 A evolução do endividamento e a Divida Total está acima do estimado no PAF M / 8.4 M (3.ºT 2016) = 4 M; 2 A adesão ao PAEL obriga à fixação da Taxa Máxima de IMI; 3 O Valor das despesas de Capital Investimentos, excede o valor previsto no PAF ,00 / ,15 =
47 DGAL Apreciação Orçamento 2017 Principais Justificações 1 O Endividamento > 4 M / PAF O Parecer da DGAL é baseado em dados de setembro de 2016; O endividamento deve calcular-se no final do ano; Até esta data o endividamento baixou mais de ,00 / setembro; Até ao final de 2016 baixará ainda mais cerca de ,00; O saldo de gerência será superior a ,00.
48 DGAL Apreciação Orçamento 2017 Principais Justificações 1 O Endividamento > 4 M / PAF
49 DGAL Apreciação Orçamento 2017 Principais Justificações 1 O Endividamento > 4 M / PAF
50 DGAL Apreciação Orçamento 2017 Principais Justificações 1 O Endividamento > 4 M / PAF Efeito receita: Efeito despesa: EFEITO TOTAL =
51 DGAL Apreciação Orçamento 2017 Principais Justificações 2 A adesão ao PAEL obriga à fixação das Taxas Máxima de IMI: O Município de Moimenta da Beira tem a obrigação legal de aplicação da taxa máxima de IMI (0,45%); Deliberação: Não concordar com a recomendação da DGAL, propondo a manutenção da taxa de IMI em (0,4%); Nota: Caso o Município tivesse optado por aplicar a TX Máxima de IMI, o valor da receita de IMI de 2013 a 2016 teria sido superior em cerca de
52 DGAL Apreciação Orçamento 2017 Principais Justificações 3 O Valor das despesas de Capital Investimentos, excedem o valor previsto no PAF: O valor dos investimentos previstos no PAF era ,00 Valor do OM 2017 : ,15 Diferença: ,15 Execução em ,10 / PREV. PAF ,00 Requalificação da Escola Secundária / /2018 e 2019 Regeneração Urbana ,00 / ,00 / 2018 As aquisições de Bens de Capital Investimentos que excedam o previsto no PAF, carecem de autorização exigidas no Dec. Lei 38/2008 Todos os investimentos realizados até agora estavam previstos no Quadro XII do PAF; Admitindo a aprovação da Lei do OE 2017, para os investimentos futuros que não estejam previstos no Quadro XII do PAF e seja obrigatória a autorização, serão cumpridas as exigências legais.
53 DGAL Apreciação Orçamento 2017 Principais Justificações Adicionalmente: O Município previu no OM 2017 a possibilidade de contratação de um empréstimo de curto prazo, que não estava previsto no PAF Valor considerado no orçamento da Despesa e da Receita inflacionam o Orçamento; = (efeito nulo) Só será utilizado se necessário, caso em que será liquidado até ao final do ano; Foram cumpridas todas as exigências legais.
54 DGAL Apreciação Orçamento 2017 Principais Justificações Adicionalmente: O Município reduziu sempre o seu endividamento desde o ano 2009; O Município nunca violou os limites legais de endividamento previsto na Lei 2/2007 Legislação que vigorava no momento do PAF nem a legislação posterior; A elaboração do PAF tinha pressupostos que foram violados pelo próprio Estado Transferências do OE / 2011; sem aumento Taxa Inflação;
55 DGAL Apreciação Orçamento 2017 Principais Justificações Adicionalmente: No PAF as regras previstas relativas aos vencimentos foram completamente alteradas, bem como as taxas de contribuição para a SS e CGA com aumentos superiores a 6,5 % e 33,3% respetivamente. Estima-se que o efeito nos anos 2013 a 2016 tenha sido superior a ; Acréscimo não previsto da Taxa de Iva para 23%, só na eletricidade sem considerar o aumento de preços de outros bens. Custos suportados com a Educação o Município foi confrontado com o encerramento de várias escolas, havendo a necessidade de assegurar incremento com os custos dos transportes escolares de todo o Concelho.
56 DGAL Apreciação Orçamento 2017 Principais Justificações Adicionalmente: Ao nível do Ambiente, o Município foi confrontado com uma realidade em que suporta os preços mais elevados do País com a aquisição de água potável bem como com o preço de recolha e tratamento de resíduos sólidos; A aprovação do PAEL teve um desfasamento temporal de 15 meses tendo implicações várias nas projeções financeiras; O Estado obrigou o Município a contrair uma divida de ,41 - FAM
57 DGAL Apreciação Orçamento 2017 Principais Justificações Finalmente: Pagamento de várias ações judiciais / acordos que não estavam previstas no PAF, nem podiam estar = Contingências Qualquer estudo económico e financeiro com projeções a 20 anos está sujeito a diferentes conjunturas Nacionais e Internacionais, alterações e adaptações governativas, completamente imprevisíveis.
58 NOTAS FINAIS
59 Fonte: INDICADORES NACIONAIS
60 INDICADORES NACIONAIS CARACTERIZAÇÃO DOS MUNICIPIOS NO CONTEXTO EUROPEU
61 INDICADORES NACIONAIS CARACTERIZAÇÃO DOS MUNICIPIOS PORTUGUESES
62 INDICADORES NACIONAIS PRAZO MÉDIO DE PAGAMENTOS
63 INDICADORES NACIONAIS PRAZO MÉDIO DE PAGAMENTOS FÓRMULA RCM N.º 34/2008 de 22 de fevereiro T - Corresponde ao trimestre DF - Corresponde ao valor da dívida de curto prazo a fornecedores observado no final de um trimestre A - corresponde às aquisições de bens e serviços efetuadas no trimestre, independentemente de já terem sido liquidadas.
64 INDICADORES NACIONAIS PRAZO MÉDIO DE PAGAMENTOS DGAL- 2015
65 INDICADORES NACIONAIS PRAZO MÉDIO DE PAGAMENTOS CMMB
66 INDICADORES NACIONAIS EVOLUÇÃO DA ESTRUTURA FINANCEIRA DOS 308 MUNICIPIOS
67 INDICADORES NACIONAIS EVOLUÇÃO DA ESTRUTURA FINANCEIRA DOS MUNICIPIOS DE MÉDIA DIMENSÃO
68 INDICADORES NACIONAIS EVOLUÇÃO DAS RECEITAS
69 INDICADORES NACIONAIS EVOLUÇÃO DAS DESPESAS
70 INDICADORES NACIONAIS ESTRUTURA DA DESPESA PAGA 2006 E 2015
71 INDICADORES NACIONAIS INDICADORES ECONÓMICOS E FINANCEIROS EVOLUÇÃO DO PASSIVO 2006 a 2015
72 INDICADORES NACIONAIS INDICADORES ECONÓMICOS E FINANCEIROS EVOLUÇÃO DO PASSIVO
73 INDICADORES NACIONAIS INDICADORES ECONÓMICOS E FINANCEIROS MUNICIPIOS COM MAIOR INDICE DE DIVIDA TOTAL
74 INDICADORES NACIONAIS INDICADORES ECONÓMICOS E FINANCEIROS MUNICIPIOS COM MAIOR INDICE DE DIVIDA TOTAL
75 INDICADORES NACIONAIS INDICADORES ECONÓMICOS E FINANCEIROS EVOLUÇÃO DOS CUSTOS
76 INDICADORES NACIONAIS INDICADORES ECONÓMICOS E FINANCEIROS EVOLUÇÃO DOS PROVEITOS
77 INDICADORES NACIONAIS
78 INDICADORES NACIONAIS
79 OBRIGADO PELA ATENÇÃO O Presidente José Eduardo Ferreira
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