ADMINISTRAÇÃO AUTÁRQUICA
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- João Guilherme Assunção Cruz
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1 ADMINISTRAÇÃO AUTÁRQUICA MUNICÍPIOS TERRAS DE TRÁS-OS-MONTES Observatório Económico e Social Terras de Trás-os-Montes
2 1 Ficha Técnica Título: Administração Autárquica Municípios Terras de Trás-os-Montes Coordenação Técnica: Orlando Rodrigues Elaboração Técnica: Justina Silvano Data: junho 2016
3 Índice Siglas... 3 Introdução Enquadramento Territorial Execução Orçamental dos Municípios... 6 Conclusões
4 Siglas AMFP Anuário Financeiro dos Municípios Portugueses 3 DGAL Direção Geral das Autarquias Locais FAM - Fundo de Apoio Municipal INE Instituto Nacional de Estatística PAEL - Programa de Apoio à Economia Local SIIAL Sistema Integrado de Informação das Autarquias Locais
5 Introdução O relatório Administração Autárquica Municípios das Terras de Trás-os-Montes, apresenta alguns indicadores quanto à situação financeira dos municípios que integram a CIM Terras de Trás-os- Montes. 4 Este relatório resulta de um trabalho elaborado no Observatório Económico e Social Terras de Trásos-Montes, tendo como fontes de informação o Portal da transparência Municipal, a DGAL Direção Geral das Autarquias Locais, SIIAL Sistema Integrado de Informação das Autarquias Locais, e o INE - Instituto Nacional de Estatística. O Relatório encontra-se organizado em dois pontos essenciais: - Receitas municipais - Despesas municipais Procedendo-se à análise da execução orçamental na perspetiva da receita e da despesa.
6 1. Enquadramento Territorial A área territorial corresponde à NUT III Terras de Trás-os-Montes e envolve 9 concelhos: Alfândega da Fé, Bragança, Macedo de Cavaleiros, Miranda do Douro, Mirandela, Mogadouro, Vila Flor, Vimioso e Vinhais. 5 Quadro 1. Caraterização dos municípios das Terras de Trás-os-Montes Município População (hab.) Área (km2) Densidade Populacional (hab./km2) Freguesias (Nº) Eleitores (Nº) Alfândega da Fé ,95 15, Bragança ,57 29, Macedo de ,14 21, Cavaleiros Miranda do ,18 15, Douro Mirandela ,96 34, Mogadouro ,65 12, Vila Flor ,81 24, Vimioso ,59 9, Vinhais ,76 12, Fonte: INE, 2015 Estes 9 municípios ocupam uma área de 5543,61 km2, contam com um contingente populacional de habitantes, o que evidencia fortes desequilíbrios demográficos e uma dinâmica regressiva. Comparativamente com as restantes NUT III da região Norte, o indicador Índice de Envelhecimento na região Terras de Trás-os-Montes corresponde ao segundo valor mais elevado (270,5), sendo a primeira posição ocupada pela região do Alto Tâmega (274,5), o que evidencia o progressivo envelhecimento da população neste território que engloba os 9 municípios das Terras de Trás-os-Montes. A estrutura urbana desta região assenta em duas cidades médias Bragança e Mirandela, os dois maiores polos urbanos da região, e um conjunto de cidades de menor dimensão, composto pelas sedes dos municípios de Alfândega da Fé, Macedo de Cavaleiros, Miranda do Douro, Mogadouro, Vila Flor, Vimioso e Vinhais.
7 O critério usado para determinar a dimensão dos municípios consiste no nº de habitantes, existindo 3 níveis de dimensão: Grande Dimensão Média Dimensão Pequena Dimensão Mais de habitantes Até habitantes Até habitantes 6 No que se refere aos municípios das Terras de Trás-os-Montes temos a seguinte classificação: Quadro 2. Classificação dos municípios das Terras de Trás-os-Montes por dimensão (nº habitantes) Município População (hab.) Dimensão Alfândega da Fé Pequena Bragança Média Macedo de Cavaleiros Pequena Miranda do Douro Pequena Mirandela Média Mogadouro Pequena Vila Flor Pequena Vimioso Pequena Vinhais Pequena 2. Execução Orçamental dos Municípios Para se analisar a execução orçamental dos municípios das Terras de Trás-os-Montes, são apresentados dados económicos e financeiros, na perspetiva da receita e da despesa municipal.
8 3.1. Receitas municipais De acordo com a Lei n.º 73/2013, de 3 de setembro (Lei das Finanças Locais), em vigor a partir de 1 de janeiro de 2014, constituem receitas municipais: a) O produto da cobrança do Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI); b) O produto da cobrança de derramas; 7 c) A parcela do produto do Imposto Único de Circulação (IUC); d) O produto da cobrança de taxas e preços; e) O produto da participação nos recursos públicos (FEF, FSM, IRS); f) O produto da cobrança de encargos de mais-valias destinados por lei ao município; g) O produto de multas e coimas; h) O rendimento de bens próprios (móveis ou imóveis); i) A participação nos lucros de sociedades e nos resultados de outras entidades, de que os municípios façam parte; j) O produto de heranças, legados, doações e outras liberalidades a favor do município; k) O produto da alienação de bens próprios, móveis ou imóveis; l) O produto de empréstimos, incluindo os resultantes da emissão de obrigações municipais; m) Outras receitas estabelecidas por lei ou regulamento a favor dos municípios. Constituirá ainda receita municipal o produto da cobrança do Imposto Municipal sobre Imóveis (IMT), até 31 de dezembro de Os municípios têm direito em cada ano a uma participação variável até 5% no IRS dos sujeitos passivos com domicílio no concelho, relativa aos rendimentos do ano anterior. Esta participação variável depende de deliberação sobre a percentagem de IRS pretendida pelo município. Nos Municípios da CIM TTM fixaram uma participação inferior a 5% os Municípios de Mogadouro (2.5%) Vila Flor (2%) e Vinhais (2.5%). As receitas municipais podem ser agrupadas em receitas correntes, receitas de capital e outras receitas.
9 Receitas Correntes Receitas de Capital Outras receitas Impostos diretos Impostos indiretos Taxas, multas e outras penalidades Rendimentos de propriedade Tranferências correntes Vendas de bens e serviços correntes Outras receitas correntes Venda de bens de investimento Tranferências de capital Ativos Financeiros Passivos Financeiros Outras receitas de capital Reposições não abatidas nos pagamentos Saldo da gerência anterior Operações extraorçamentais 8 Fonte: AFMP, 2014 No que diz respeito aos municípios em análise, os dados apresentados mostram, como seria de esperar, um claro predomínio das receitas correntes, sendo, contudo, de destacar a importância significativa das receitas de capital em 2014 no município de Mirandela. Figura 1. Receitas Correntes e Receitas de Capital (milhares de ), por município, 2014 (dotações corrigidas DGAL). Fonte: DGAL, 2015 O grau de execução da receita é um indicador ao qual tem vindo a ser atribuída uma importância crescente, sobretudo com a introdução de um novo sistema de alerta com a Lei das Finanças Locais que entrou em vigor a 1 de janeiro de 2014: quando a taxa de execução das receitas fica abaixo dos 85%, em dois anos seguidos, as câmaras são sinalizadas ao ministro das Finanças e ao secretário de Estado da Administração Local. Também são notificados o presidente da Câmara e o presidente da Assembleia Municipal.
10 De seguida apresenta-se o grau de execução da receita nos municípios das Terras de Trás-os- Montes. Figura 2. Grau de execução orçamental da receita por município, O município de Vila Flor é o que apresenta o valor mais baixo, com um grau de execução da receita de 39,29 %. No polo oposto surge Alfândega da Fé com 87,75%. Quadro 3. Estrutura da Receita Cobrada por natureza económica Município IMI (1) IMT (2) IUC (3) Transferências correntes 1 (4) Transferências do Orçamento de Estado 2 (5) Transferências de financiamento da UE Taxas, Multas e Outros Impostos (6) Alfândega , , , , , , ,02 da Fé Bragança , , , , , , ,88 Macedo de , , , , ,00 0, ,67 Cavaleiros Miranda do , , , , , , ,55 Douro Mirandela , , , , , , ,88 Mogadouro , , , , , , ,08 Vila Flor , , , , , , ,51 Vimioso , , , , , , ,27 Vinhais , , , , , , ,86 Total , , , , , , , ,71 1 Transferências correntes e de capital e de empréstimos contraídos. 2 Transferências do Orçamento de Estado (Fundo de Equilíbrio Municipal, Fundo Social Municipal, IRS).
11 Outro indicador importante é a independência financeira, que consiste num rácio que relaciona as receitas próprias com as receitas totais, permitindo aferir o grau de independência financeira dos municípios. Considera-se que existe independência financeira quando as receitas próprias representam 50% das receitas totais (AFMP,2014). Nos municípios em análise, Vimioso é o município que apresenta o valor mais baixo (12,43%) de independência financeira, por sua vez o município de Bragança apresenta o valor mais elevado (49,10%), apesar de não atingir a fasquia dos 50%. De modo geral, todos os 9 municípios apresentam um valor inferior ao limiar dos 50%, o que se traduz numa independência financeira muito reduzida e numa dependência financeira essencialmente das receitas provenientes de transferências do Estado Central e de empréstimos. 10 Figura 3. Grau de Independência Financeira dos municípios das Terras de Trás-os-Montes, 2015 No ranking dos 50 municípios com menor Independência Financeira (2014) 3, Vimioso surge na 14ª posição (14,8%), Vinhais em 17ª (16,3%), Alfândega da Fé em 45ª e Mogadouro em 49ª. Comparativamente com os valores de 2015, o município de Vimioso piorou em 2,4 a sua posição. 3 Anuário Financeiro do Municípios Portugueses, 2014
12 De salientar, também, que alguns municípios aderiram ao Programa de Apoio à Economia Local (PAEL) e ao Fundo de Apoio Municipal (FAM), para regularização das dívidas em atraso e racionalização financeira. Apresenta-se o impacto do PAEL nas receitas dos municípios tendo em conta o volume de financiamento aprovado para cada um dos municípios. Quadro 4. Montante de Assistência ao abrigo dos programas de apoio, Município Montante Assistência ao Abrigo do Prog. de Apoio à Economia Local ( ) Montante Assistência ao Abrigo do Prog. Regularização Dívidas Estado ( ) Alfândega da Fé , Bragança 0 0 Macedo de Cavaleiros Miranda do Douro Mirandela Mogadouro 0 0 Vila Flor 0 0 Vimioso 0 0 Vinhais 0 0 Quanto ao impacto dos impostos municipais na receita dos municípios, apresentamos os dados referentes às receitas provenientes de impostos, taxas e licenças com maior peso na receita total. O imposto municipal que mais contribuí em todos os municípios para a receita dos impostos municipais 4 é sem dúvida o IMI, seguindo-se o IUC, o IMT e por último a derrama. O município de Bragança apresenta os valores mais elevados em termos comparativos com os outros municípios, relativamente à receita proveniente dos impostos municipais. Vimioso é o município que apresenta valores mais baixos. 4 IMI (Imposto Municipal sobre Imóveis); IMT (Imposto Municipal sobre as Transmissões Onerosas de Imóveis); IUC (Imposto Único de Circulação)
13 Figura 4. Peso dos impostos municipais no total das receitas dos Impostos Municipais, Figura 5. Peso das receitas dos Impostos municipais e Transferências face à Receita Total, 2015 Assim, podemos concluir que as Transferências consistem na receita mais representativa na estrutura da receita municipal (49,84%), e a receita fiscal consiste na segunda receita com maior
14 peso no total da receita municipal (13,04%). O peso significativo destas receitas na receita total revela uma dependência da gestão financeira dos municípios, ao dependerem do que for deliberado anualmente ao nível do Orçamento de Estado, bem como do valor das taxas fixadas. Aos municípios resta a decisão sobre o valor das taxas de licenciamentos e outras, mas que representam uma parte muito reduzida da receita fiscal dos municípios Despesas municipais As despesas municipais estão agrupadas por despesas correntes, despesas de capital e outras despesas: Despesas Correntes Despesas de Capital Outras despesas Despesas com o pessoal Aquisições de bens e serviços Juros e outros encargos Transferências correntes Subsídios Outras despesas correntes Aquisição de bens de capital Transferências de capital Ativos financeiros Passivos financeiros Outras receitas de capital Operações extraorçamentais Fonte: AFMP, 2014 Relativamente à despesa total por município, Bragança apresenta o valor mais elevado entre os 9 municípios, seguindo-se em segundo lugar Mirandela. Na última posição surge o município de Vila Flor com o valor mais baixo de despesa total.
15 Figura 6. Despesa Total por município, Quanto à análise na ótica da despesa em valores absolutos, o município de Bragança é o que apresenta o valor mais elevado ao nível das despesas correntes, ao nível das despesas de capital é o município de Mirandela. O município de Alfândega da Fé apresenta os valores mais baixos ao nível das duas rubricas, despesas correntes e de capital. Figura 7. Despesas Correntes e Despesas de Capital, por município, 2014 (dotações corrigidas DGAL). Fonte: DGAL, 2015
16 Quadro 5. Despesas correntes dos municípios, 2015 Município Despesas com Pessoal (M ) Despesas aquisição de bens e serviços (M ) Juros e outros encargos (M ) Transferências (M ) Alfândega da Fé , , ,69 19,969 Bragança , , ,59 55, Macedo de Cavaleiros , , ,35 51,043 Miranda do Douro , , ,03 8,996 Mirandela , , ,11 24,75 Mogadouro , , ,03 418,591 Vila Flor , , ,99 0 Vimioso , , ,75 5,619 Vinhais , , ,62 118,062 A despesa mais representativa na estrutura das despesas correntes é sem dúvida a Despesa com Pessoal, seguindo-se a despesa com Aquisição de Bens e Serviços. Figura 8. Peso da Despesa com Pessoal na Despesa Corrente, por município, 2015
17 Os municípios com maior volume de despesa com pessoal no total das despesas correntes são os municípios de Vila Flor, Vinhais, Vimioso e Alfândega da Fé. O município de Mogadouro é o que apresenta o valor mais baixo comparativamente com os outros municípios. Quadro 6. Despesas de capital dos municípios, Município Aquisição de bens de capital (M ) Transferências de capital (M ) Ativos financeiros (M ) * Passivos financeiros (M ) * Alfândega da Fé , ,92 97,5 477,091 Bragança , , ,848 Macedo de Cavaleiros , , ,38 Miranda do Douro , , ,34 Mirandela , , ,56 Mogadouro , , ,506 Vila Flor , , ,347 Vimioso , , ,535 *Dados disponíveis 2014 Vinhais , , ,255 Figura 9. Volume de investimentos (aquisição de bens de capital), por município em 2015.
18 Os três municípios que apresentam um menor volume de investimentos (aquisição de bens de capital) são Macedo de Cavaleiros, Miranda do Douro e Vila Flor. Por sua vez, Mirandela corresponde ao município com o maior volume de investimentos. Figura 10. Grau de execução orçamental da despesa, por município, Em relação ao saldo orçamental (diferença entre o total da receita efetiva e o total da despesa efetiva), os municípios de Mirandela e Mogadouro apresentam valores negativos, o que revela um desequilíbrio orçamental circunstancial neste último exercício. Figura 11. Saldo Orçamental (M ), por município, 2015
19 Comparando os graus de execução da despesa e da receita dos municípios em análise, verifica-se a seguinte situação: Quadro 7. Diferença de execução da receita e da despesa, por município, 2015 Município Grau de execução da receita (%) (1) Grau de execução da despesa (%) (2) Diferença de execução da receita e da despesa (%) (1-2) Alfândega da Fé 87,75 87,85-0,11 18 Bragança 67,85 51,58 16,27 Macedo de Cavaleiros 63,29 57,84 5,45 Miranda do Douro 69,79 59,90 9,88 Mirandela 56,57 53,59 2,98 Mogadouro 59,72 60,43-0,71 Vila Flor 39,29 39,41-0,12 Vimioso 53,97 44,13 9,84 Vinhais 63,80 59,57 4,23 Tendo em conta os dados apurados, verifica-se que somente nos Municípios de Mogadouro e Alfândega da Fé a diferença entre o grau de execução da despesa e da receita foi próximo de zero. Em todos os restantes o grau de execução da receita foi bastante superior ao da despesa, o que mostra que não houve uma sobre-orçamentação da receita que resultasse num aumento significativo do endividamento das autarquias. Outro indicador a ter em conta nesta análise diz respeito ao Grau de Endividamento (Dívida total em % da Receita efetiva) dos municípios. O município de Alfândega da Fé apresenta o valor mais elevado (297,4%) comparativamente com os outros municípios da região. No outro extremo encontra-se o município de Vinhais com apenas 20%.
20 Figura 12. Grau de Endividamento dos municípios,
21 Conclusões A partir dos dados apresentados relativamente aos municípios que integram a região Terras de Trás-os-Montes, na ótica da receita, os municípios de Bragança e de Mirandela destacam-se como os municípios com maior capacidade de gerar receitas correntes e de capital. 20 Em termos do grau de execução da receita e despesa, na generalidade dos municípios o grau de execução da receita foi bastante superior ao da despesa, o que mostra que não houve uma sobreorçamentação da receita que resultasse num aumento significativo do endividamento das autarquias. Contudo importa promover uma orçamentação mais rigorosa, assegurando que o desvio no grau de execução não exceda os 85%. Outro indicador importante é o grau de independência financeira dos municípios, segundo os valores apurados é muito reduzida nos 9 municípios o que revela uma grande dependência financeira essencialmente das receitas provenientes de transferências e de empréstimos. As transferências a partir do orçamento de estado constituem a receita mais importante na estrutura da receita municipal, seguida da receita fiscal direta das autarquias, com particular importância para o IMI que é o imposto municipal que maior contribuição representa para o orçamento de todo os municípios em análise. Na perspetiva da despesa, o município qua apresenta o maior volume de despesa é, naturalmente, Bragança, seguido do município de Mirandela. Sendo a despesa com pessoal aquela que mais pesa ao nível das despesas correntes de todos os municípios. No que diz respeito ao grau de endividamento as situações são muito diversas, variando desde o valor mais elevado no município de Alfândega da Fé até ao mais baixo no município de Vinhais.
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