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1 PAPA E e EXECU e ACOMPANHAÇÃO HAMENTOELL

2 Enquadramento Foram criados e publicados diplomas legais, designadamente a Lei dos Compromissos e dos Pagamentos em Atraso (LCPA), Lei n.º 8/2012, de 21 de Fevereiro e Decreto-Lei n.º 127/2012, de 21 de Junho, que veio estabelecer um conjunto de regras a observar pela Administração Local. Perante as regras impostas, o, de forma a permitir a regularização do pagamento das dívidas vencidas, recorreu à contratação do empréstimo PAEL, que teve como suporte o PAF (Plano de Ajustamento Financeiro). Página 2 de 16

3 1. Introdução De acordo com a Direcção-geral da Autarquias Locais (DGAL), todos os Municípios que aderiram ao Programa de Apoio à Economia Local, adiante designado por PAEL, são obrigados à prestação de informação, não se aplicando a isenção referida no ponto 4 do artigo 16º da Lei 8/2012. Para além de se encontrarem obrigados ao envio de toda a informação disponibilizada na plataforma do SIIAL, estão ainda sujeitos à prestação de informação adicional, enquanto o empréstimo PAEL não for amortizado na sua totalidade. Ao aderir e após obtenção de um empréstimo no âmbito do PAEL, o deve, nos seus relatórios de prestação de contas e junto da DGAL, apresentar informação sobre a aplicação do PAEL e a execução do mesmo nomeadamente a implementação das medidas apresentadas no Plano de Ajustamento Financeiro (PAF). Para tal efeito e no sentindo de harmonizar a informação apresentada por todos o Municípios aderentes ao PAEL, a DGAL disponibilizou vários mapas onde deverá constar toda a informação para elaboração dos relatórios anuais. A presente análise visa identificar alterações, tendências que influem directamente na execução do PAF e consequentemente no equilíbrio financeiro do. Procura-se, assim, percepcionar e compreender as eventuais condicionantes como também as oportunidades económico-financeiras existentes, sempre numa expectativa de acompanhamento e execução do PAF. Com base na informação representada nos quadros e gráficos que se seguem, ir-se-á analisar os desvios existentes entre os valores apurados no PAF e os valores executados em Página 3 de 16

4 2. Execução e Acompanahmento 2.1 EMPRESTIMOS Empréstimo PAEL Não existindo período de carência, o Município procedeu até a data ao pagamento das primeiras amortizações do empréstimo no valor de ,93. A 31 de Dezembro de 2014 o valor em divida com o empréstimo PAEL totalizava ,17. Quadro I: Amortização do empréstimo referente ao PAEL: Mai 13 Nov 13 Mai 14 Nov 14 Amortização , , , ,12 Juro , , , ,17 Capital em divida , , , , Empréstimo de Saneamento A adesão ao PAEL foi complementada com a contratação do empréstimo de Saneamento Financeiro, de forma a reprogramar a dívida remanescente, num valor de ,00 Foram consultadas diversas entidades bancárias, tendo sido contratado o referido empréstimo à Caixa Geral de depósito, à Caixa de crédito agrícola, ao BPI e ao Millennium BCP: Página 4 de 16

5 Quadro II: Amortização dos empréstimos de Saneamento Financeiro: Bancos Amortização 2014 Juro 2014 Capital em divida , , ,27 Isenção (até maio 2015) , ,00 Isenção (até maio 2015) ,00 Isenção (até maio 2015) ,00 À excepção da Caixa geral de depósito (carência de 1 ano) existe uma isenção de pagamento de amortizações de dois anos, nas restantes entidades bancárias. O prazo de contratação é de 12 anos. A 31 de Dezembro 2014, o valor em divida com o empréstimo de saneamento totalizava , PAGAMENTOS EM ATRASO O princípio fundamental da LCPA, e constante do artigo 7º da lei, é que A execução orçamental não pode conduzir, em qualquer momento, a um aumento dos pagamentos em atraso, e para efeitos do disposto no referido artigo no final de cada mês os pagamentos em atraso não podem ser superiores aos verificados no final do mês anterior (art.º 14º DL 127/2012 de 21 de junho). Página 5 de 16

6 Á data de 31 de Dezembro de 2014, o valor dos Pagamentos em Atraso registados e reportados para a Direção Geral das Autarquias Locais eram nulos. Quadro III: Pagamentos em Atraso registados na DGAL: após 90 dias após 120 dias após 240 dias após 360 dias Valor Total , , , , , , , , , , Gráfico I: Evolução dos Pagamentos em Atraso: , , , , , , , , ,00 0, , ,28 0, ANALISE DAS MEDIDAS O Plano de Ajustamento Financeiro preconiza a implementação de medidas de contenção de despesas e maximização de receitas de modo a permitir a sua exequibilidade e consequentemente o equilíbrio e a sustentabilidade financeira da autarquia. Este plano tem um horizonte temporal equivalente ao do empréstimo concedido pelo Estado, e contem um conjunto de medidas específicas e quantificadas, que evidenciam e que possam proceder ao restabelecimento da situação financeira do Município. Neste ponto encontram-se vertidas medidas de contenção de despesa e de maximização de receita, desdobradas e alinhadas com o Plano de Ajustamento Financeiro apresentado e validado, pela DGAL e Tribunal de Contas, identificando-se medidas, podendo ser sempre Página 6 de 16

7 adicionadas outras ou não, com os impactos verificados / esperados e as respectivas observações, bem como as que já se encontram em vigor. Refere-se que, às medidas estarão sempre associados a componente dos impactos orçamentais subjacentes a cada medida. Todas as medidas estarão condicionadas às tomadas de decisões por parte dos decisores de dinheiros públicos (executivo). Desta forma, as medidas de otimização da receita e de redução/contenção da despesa, já implementadas e em implementação a 31 de Dezembro de 2014, são as seguintes: Quadro IV: Medidas de otimização da receita: Medidas previstas Impacto verificado /esperado Observações 1. Fixação nas taxas máximas do IMI (data de referencia 2012) IMI 2011: IMI 2012: ,55 IMI 2013: ,44 IMI 2014: Verifica se um aumento ao longo dos anos. Existe um aumento desta receita por força das reavaliações efetuadas, bem como pelo fim das isenções resultantes do Boom na construção nos anos 90, esperandose um impacto significativo em termos de montante. 2. Fixação na taxa máxima da derrama (mantendo as isenções deliberadas) Derrama 2011: ,92 Derrama 2012: ,74 Derrama 2013: ,90 Derrama 2014: ,84 Espera se que tenha um reflexo positivo, ano após ano, através da melhoria da conjuntura micro e macro económica, reativando a atividade económica do concelho. 3. Fixação nas taxas máximas da participação no IRS nos termos da Lei das Finanças Locais Participação fixa IRS 2011: Participação fixa IRS 2012: Participação fixa IRS 2013: Participação fixa IRS 2014: Manutenção das taxas máximas da participação no IRS prevista nos termos do artigo 20.º da Lei das Finanças Locais. Página 7 de 16

8 4. Atualização dos preços cobrados pelo município Valor resíduos sólidos 2011: Valor resíduos sólidos 2012: Valor resíduos sólidos 2013: Valor resíduos sólidos 2014: Verifica se um acréscimo de valores devido nomeadamente a eficiência da cobrança e a ao aumento do consumo de água. Reapreciação dos tarifários, atendendo, respectivamente, ao principio do utilizador pagador (artº16 da LFL) e, no sector dos resíduos em valores dentro da banda definida nas recomendações da ERSAR, prevendo nos restantes casos, pelos menos a sua actualização anual de acordo com a taxa de inflação, sendo que os atuais valores praticados estão dentro dos parâmetros recomendados pela entidade reguladora. 5. Optimização e racionalização das taxas cobradas pelo município Medida em implementação Atualização da respectiva tabela de taxas e licenças 6. Aperfeiçoamento dos processos e do controlo sobre os factos suscetíveis de gerarem a cobrança de taxas e preços municipais, bem como ao nível da aplicação de coimas e da promoção dos processos de execução fiscal a cargo do município Medida em implementação Instalação do sistema de gestão de faturação (SGF) e dinamização de procedimentos de fiscalização nomeadamente no que diz respeito a mercados e feiras 7. Venda de Património: Medida não implementada 8. Outras medidas em curso: Ocupação da via publica Publicidade Microgeração e Generg Renegociação do contrato de concessão da distribuição de agua Medidas em implementação como, por exemplo, a introdução de mecanismos de controlo interno e a introdução do licenciamento Zero Página 8 de 16

9 Quadro V: Medidas de redução da despesa: Medidas previstas Impacto verificado /esperado Observações 9. Redução/contenção/racionalização da despesa municipal com pessoal: 2011: (corte dos subsídios de ferias e natal) 2012: ,02 (corte dos subsídios de ferias e natal) 2013: : Redução/contenção/racionalização da despesa municipal com aquisição de bens e serviços correntes e de capital: 2011: : , : : Não tendo em conta o ano de 2013 (despesa inflacionada pelos pagamentos referentes ao PAEL e saneamento) verifica se uma diminuição de cerca de em relação a Redução/contenção/racionalização da despesa municipal com transferências correntes e de capital: 2011: , : , : ,52 (pagamentos efetuados através do PAEL) 2014: ,10 Diminuição global das transferências conjugada com a redução das empresas municipais (de 4 para 1) e internalização dos serviços. 12. Redução/contenção/racionalização da despesa municipal com atividades que tenham impacto direto na diminuição de custos de funcionamento de infraestruturas municipais Limpeza e Higiene 2011: Limpeza e Higiene 2012: ,33 Limpeza e Higiene 2013: ,04 Limpeza e Higiene 2014: ,19 Elaboração de estudo para a redução de custos, desenvolvimento por meios próprios dos transportes escolares, e limpeza urbana das ruas realizada pela Empresa Municipal com cedências de funcionários. 13. Outras medidas: Renegociação de seguros Alteração e redução de custos de agua e saneamento, Redução do custo do serviço de varrição e recolha de resíduos sólidos Redução dos custos de transportes escolares. Negociação entre todos os municípios integrantes do sistema multimunicipal das Aguas do Zêzere e Côa Renegociação do contrato de recolha e varrimento (34.450,00 /Mês) Com a reorganização dos circuitos especiais. Concurso com o Município da Covilhã com vista á redução dos custos de electricidade. Página 9 de 16

10 2.4 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL Relativamente á execução orçamental de 2014, apresentam-se os seguintes quadros: Quadro VI: Evolução das Receitas: Descrição Plano de ajustamento Ano 2014 Execução Real 2014 Grau de execução Receitas correntes , ,87 112% Impostos directos , ,55 104% IMI , ,48 120% IMT , ,35 42% Derrama , ,84 36% Outros , ,88 114% Impostos indirectos , ,36 21% Taxas, multas e outras penalidades , ,92 97% Taxas , ,84 88% Multas , ,08 259% Rendimentos da propriedade , ,22 152% Transferências correntes , ,87 135% Venda de bens e serviços correntes , ,35 103% Venda de bens , ,30 85% Serviços , ,05 114% Rendas ,06 0,00 0% Outras receitas correntes , ,60 35% Receitas de capital , ,36 82% Venda de bens de investimento , ,25 41% Terrenos , ,25 41% Habitações 0,00 0,00 n.a Edifícios 0,00 0,00 n.a Outros bens de investimento 0,00 0,00 n.a Transferências de capital , ,45 70% Fundo de Equilíbrio Financeiro (FEF) , ,00 24% Ativos financeiros 0,00 0,00 n.a Passivos financeiros 0,00 0,00 n.a Outras receitas de capital , ,66 196% Rep. não abatidas nos pagamentos 0, ,16 n.a Total receita , ,23 106% Página 10 de 16

11 Receitas correntes , ,87 112% Receitas de capital , ,36 82% Em 2014 a receita total do Município ascendeu a ,40 sendo ,23 receita cobrada no ano, que representa uma taxa de execução na ordem dos 106%, e ,01 de saldo de gerência anterior. O valor das receitas cobradas em 2014 foi superior ao estimado no PAF na ordem dos ,00 em virtude, nomeadamente do incremento das transferências correntes e rendimentos de propriedade. Relativamente aos desvios com os valores reflectidos no PAF, as diferenças mais expressivas são as seguintes: Transferências correntes de capital : Aumento justificado essencialmente pela diferente distribuição do FEF Corrente e Capital. Outras receitas correntes : na elaboração do PAF, inclui-se nessa rubrica vários tipos de receitas que sofreram posteriormente alterações tanto ao nível de classificação como a nível de dotação. Rendimento da propriedade : a alteração referida anteriormente, influenciou directamente esta rubrica nomeadamente com a inserção das receitas provenientes da produção de energia através da microgeração e da GENERG Impostos indirectos : a redução da atividade económica na área do urbanismo por força da conjuntura atual, levou a uma diminuição de valores face ao previsto no PAF. Outras receitas de capital : Em 2014 o município recebeu as verbas previstas em 2013 relativamente ao contrato de concessão com a Aquafundalia S.A. Página 11 de 16

12 Quadro VI: Evolução das Despesas: Descrição Plano de ajustamento Ano 2014 Execução real 2014 Grau de execução Despesas correntes , % Despesas com o pessoal , ,74 108% Remunerações certas e permanentes , ,68 99% Abonos variáveis ou eventuais , ,18 206% Segurança social , ,88 153% Aquisição de bens e serviços , ,68 89% Aquisição de bens , ,78 60% Aquisição de serviços , ,90 96% Juros e outros encargos , ,21 90% Resultantes do PAEL , ,71 95% Resultantes de outro endividamento de médio e longo prazo , ,53 86% Resultantes de endividamento de curto prazo , ,97 115% Transferências correntes , ,77 206% Empresas públicas municipais e intermunicipais 0, ,12 n.a Freguesias , ,95 32% Associações de municípios 0, ,17 n.a Instituições sem fins lucrativos 0, ,00 n.a Famílias 0, ,53 n.a Outras 0, ,00 n.a Subsídios 0,00 0,00 n.a Empresas públicas municipais e intermunicipais 0,00 0,00 n.a Famílias 0,00 0,00 n.a Outros 0,00 0,00 n.a Outras despesas correntes 0, ,63 n.a Despesas de capital , ,68 135% Aquisição de bens de capital , ,14 252% Investimentos , ,79 254% Terrenos 0, ,71 n.a Página 12 de 16

13 Habitações 0, ,12 n.a Edifícios 0, ,56 n.a Construções diversas , ,58 83% Outros 0, ,82 n.a Locação financeira , ,35 209% Bens de domínio público 0,00 0,00 n.a Transferências de capital , ,33 99% Empresas públicas municipais e intermunicipais , ,00 21% Freguesias , ,82 126% Associações de municípios 0,00 0,00 n.a Instituições sem fins lucrativos , ,50 100% Famílias 0, ,31 n.a Outras 0, ,70 n.a Activos financeiros 0,00 0,00 n.a Passivos financeiros , ,21 105% Resultantes do PAEL , ,24 134% Resultantes de outro endividamento de médio e longo prazo , ,97 92% Resultantes de endividamento de curto prazo 0,00 0,00 n.a Outras despesas de capital 0,00 0,00 n.a Total despesa , ,71 111% Despesa corrente , % Despesa de capital , ,68 135% Ao nível das despesas totalizou-se ,71 representando uma taxa de execução de 111% face aos montantes apresentados no Plano de Ajustamento Financeiro. Verifica-se que o volume de despesa de capital influenciou a taxa de execução, nomeadamente através de despesa em aquisição de bens de capital, mais precisamente em investimentos, onde existe um desvio de cerca de ,00, fruto de valores de investimentos comprometidos em anos anteriores ao abrigo de projetos e programas comparticipados e em curso. Pormenorizando a análise, existem outros desvios significativos: Transferências correntes: Página 13 de 16

14 Empresas públicas municipais e intermunicipais/ Instituições sem fins lucrativos: existe um aumento devido ao facto das transferências terem sido consideradas de capital na elaboração do PAF. Freguesias: redução resultante da alteração de classificação de correntes para capital. Associações de municípios: existência de regularizações com encontro de contas. Famílias: auxílios económicos não considerados em PAF Transferência de capital Freguesias: aumento resultante do adiamento da execução de obras comparticipadas. 2.5 ENDIVIDAMENTO: Quadro VII: Evolução da divida: MAPA PREVISIONAL DA EVOLUÇÃO DÍVIDA POR CURTO E MÉDIO E LONGO PRAZO Descrição Valores candidatura 2014 Valores executados 2014 Desvio Dívida de Curto prazo Empréstimos de CP Empréstimos de MLP Valor exigível a CP Outra Fornecedores c/c Fornecedores de imobilizado c/c Estado e Outros Entes Públicos Clientes, contribuintes e utentes Administração autárquica Outros credores Subtotal Curto prazo Página 14 de 16

15 Dívida de Médio e longo prazo Empréstimos No âmbito do PAEL Outros empréstimos de médio/longo prazo Outra Fornecedores c/c Fornecedores de imobilizado c/c Estado e Outros Entes Públicos Clientes, contribuintes e utentes Administração autárquica Outros credores Subtotal Médio e longo prazo Total da dívida Por força da obrigação da subscrição do FAM, valor não previsto no PAEL, de ,30, o endividamento em ascende a Verifica-se que, sem esse mesmo valor, o total da divida passaria para ,70, superando assim os objetivos estabelecidos no PAF. Em relação ao endividamento de 2013, e como se pode verificar no seguinte gráfico, existe uma redução de cerca de Gráfico II: Evolução do Endividamento: Página 15 de 16

16 3. Conclusão. As medidas vertidas no Plano de Ajustamento Financeiro, demonstraram que o recurso ao PAEL, para além de ter garantido ao a reestruturação do seu passivo de curto prazo, foi um mecanismo eficaz no sentido de garantir a curto/médio prazo o equilíbrio estrutural financeiro da autarquia. A celebração do contrato de empréstimo com o estado, no âmbito do PAEL, permitiu repor os prazos normais de pagamento a terceiros, em cumprimento com o disposto na Lei dos Compromissos e Pagamentos em Atraso. Tendo o plano de ajustamento tomado como princípios fundamentais a prudência e o conservadorismo, o cumprir das linhas orientadoras nela vertidas, pelos órgãos autárquicos, permitiu ao longo do presente ano uma evolução mais do que favorável da situação económico financeira do Município, potenciando claramente o desenvolvimento do concelho. Verifica-se, com a presente análise que o apresenta indicadores económico-financeiros próximos dos previstos no PAF, comprovando a preocupação em apresentar indicadores que garantem o equilíbrio estrutural e financeiro da autarquia. Até a data, a execução orçamental continua a ser pautada e ajustada, verificando-se a autosustentabilidade do Plano de ajustamento financeiro, o cumprimento das contingências patenteadas no próprio e um equilíbrio notável que permite ao Município solver o seus compromissos a tempo e horas, e consequentemente não ter dividas vencidas com mais de 90 dias. Página 16 de 16

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