Prestação de Contas 2010
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- Rafael Beppler Azeredo
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1 Prestação de Contas 2010
2 No cumprimento da alínea i) do n.º 1 do artigo 68º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, vem submeter-se à aprovação da Câmara Municipal os documentos de prestação de contas do exercício de 2010, constituídos pelos seguintes documentos: Relatório de Gestão; Balanço; Demonstração de Resultados, Notas ao Balanço e Demonstração de Resultados; Plano Plurianual de Investimentos; Controlo Orçamental da Despesa; Controlo Orçamental da Receita; Execução do Plano Plurianual de Investimentos; Fluxos de Caixa; Operações de Tesouraria; Caracterização da Entidade; Modificações do Orçamento Receita; Modificações do Orçamento Despesa; Modificações ao Plano Plurianual de Investimentos; Contratação Administrativa Situação dos Contratos; Transferências Correntes Despesa; Transferências de Capital Despesa; Transferências Correntes Receita; Transferências de Capital Receita; Empréstimos; Outras Dívidas a Terceiros; Anexos: Resumo Diário de Tesouraria; Síntese das Reconciliações Bancárias; Mapa de Fundos de Maneio; Relação de Emolumentos Notariais e Custas de Execuções Fiscais; Relação de Acumulação de Funções e Relação Nominal de Responsáveis. 1
3 Devendo ser submetidos à apreciação e aprovação da Assembleia Municipal, nos termos da alínea c) do n.º 2 do artigo 53º da referida Lei. INTRODUÇÃO O presente relatório tem por objectivo fornecer os resultados obtidos na gestão camarária no ano de Das grandes linhas de orientação traçadas aquando da elaboração dos documentos previsionais para o ano 2010 (Grandes Opções do Plano e Orçamento), atingiu-se uma execução de 38,83% traduzindo-se em na arrecadação de receita, sendo de correntes e de capital. Ao nível da despesa, atingiu-se uma execução de 39,43% traduzindo-se em sendo de despesas correntes e de capital. No ano 2010 foi aplicado o previsto no número 1 do art.º 88º da Lei das Autarquias Locais, aprovados os instrumentos previsionais (Grandes Opções do Plano e Orçamento), pela Assembleia Municipal em Sessão de 11 de Dezembro de 2009, tendo-se tornado eficaz a 2 de Janeiro de
4 EXECUÇÃO GLOBAL DO ORÇAMENTO O quadro seguinte, evidencia o orçamento final, os valores executados e grau de execução de cada rubrica. Unidade: Orçamento Execução Orçamento Final Valor % RECEITA Impostos Directos Impostos Indirectos Taxas, Multas e Outras Penal Rendimentos Propriedade Transferências Correntes Venda Bens e Prestação Serv Outras Receitas Correntes TOTAL RECEITAS CORRENTES % Venda de Bens de Investimento Transferências de Capital Activos Financeiros Passivos Financeiros Outras Receitas de Capital Rep. não abatidas aos pagam TOTAL RECEITAS CAPITAL % TOTAL DA RECEITA % DESPESA Pessoal Aquisição de Bens Aquisição de Serviços Transferências Correntes Encargos Financeiros Outras Despesas Correntes TOTAL DESPESAS CORRENTES % Investimentos Transferências de Capital Activos Financeiros Passivos Financeiros Outras Despesas de Capital TOTAL DESPESAS CAPITAL % TOTAL DA DESPESA % 3
5 As receitas correntes tiveram um grau de execução de 81 % e as de capital de 18 %, dando origem a uma execução global da receita de 39 %. Ao nível da despesa, a corrente e a de capital registaram níveis de execução de 55 % e 32 % respectivamente, traduzindo-se numa taxa de execução global de 39 %, reflectindo o ajustamento da despesa para o nível de arrecadação de receita Exe cutado Definido Receitas Correntes Receitas Capital Exe cutado Definido , , , , , ,00 Exe cutado Definido Despesas Correntes Despesas Capital Exe cutado Definido 4
6 Estrutura da Receita e da Despesa capital corrente Receita Despesa O gráfico acima mostra a composição da Receita e da Despesa, segundo uma óptica corrente e de capital. Constata-se que o agregado receitas correntes é superior ao agregado despesas correntes. Equilíbrio Orçamental O cumprimento do princípio orçamental, constante no POCAL no ponto 3.1.1, que se traduz na necessidade das receitas correntes serem pelo menos iguais às despesas correntes, na execução orçamental do, resulta numa forma de contenção da despesa corrente e permite a formação da poupança corrente, possibilitando a sua aplicação em despesas de investimento. Da aplicação deste princípio, resultou no ano de 2010, uma poupança corrente de EQUILÍBRIO ORÇAMENTAL RECEITAS CORRENTES DESPESAS CORRENTES POUPANÇA CORRENTE
7 ORÇAMENTO DA RECEITA ESTRUTURA E EVOLUÇÃO Evolução da Receita Global Na gerência de 2010, o total de receita arrecadada totalizou , o que significa uma diminuição face a 2009, de Receita Global
8 Evolução de Impostos Directos Os impostos directos compreendem as receitas provenientes da tributação: dos rendimentos de capital, da propriedade imobiliária (rústica e urbana) e pela posse ou utilização de determinados bens. São cobrados sobre as actividades locais e nos quais se concretiza a capacidade tributária do Município. O gráfico seguinte demonstra a evolução deste agregado ao longo do quadriénio Impostos Directos IMI / CA IUC IMT Impostos abolidos derrama No último exercício foram arrecadados neste agregado , correspondendo a 20% das Receitas Estruturais e a 14% da receita global. Impostos Indirectos, Taxas, Multas e Outras Penalidades Uma outra fonte de receitas estruturais auferidas pelos Municípios são os impostos indirectos, taxas, multas e outras penalidades. São compostos essencialmente por rendimentos associados a: coimas e penalidades, taxas de mercados e feiras, loteamento e obras e serviços prestados. Da análise do quadro Evolução da Receita 2009/2010, constata-se que esta rubrica teve um acréscimo de 3%, de 2009 para
9 Rendimentos de Propriedade Este grupo de receita é composto por: juros de depósitos bancários, rendas de concessão e outras rendas e alugueres, constatando-se uma diminuição de 17,28% relativamente a Venda de Bens de Serviços Incluem-se neste agregado o produto da venda de bens e serviços, não considerados bens de investimento. A estas receitas, estão subjacentes preços que correspondem a valores sensivelmente idênticos aos custos de aquisição dos bens ou serviços vendidos, devido estar inerente às autarquias objectivos e fins de carácter social e não lucrativo. Representam em 2010, 14% da Receita Global do Município. Neste capítulo estão incluídas as receitas de venda de água e de saneamento. Transferências do Orçamento de Estado As autarquias beneficiam anualmente de transferências de recursos financeiros do orçamento de Estado. A forma como estas receitas são repartidas pelos diferentes municípios, baseia-se em critérios objectivos definidos na Lei 2/2007, de 15 de Janeiro (Lei das Finanças Locais), não podendo os Municípios interferir nesta divisão. Estas verbas representam para a generalidade dos Municípios uma importante fonte de receita. No, o conjunto dos fundos e IRS, são o maior agregado da receita e corresponderam em 2010 a 32 % da Receita Global. 8
10 Receitas de Capital As receitas de capital (extraordinárias) são um tipo de receitas arrecadadas pontualmente, revestindo-se de um carácter ocasional, que os Municípios recorrem para fazer face às Despesas de Investimento. Subdividem-se em 3 agrupamentos: venda de bens de investimento, Fundos Comunitários e Contratos Programa e Empréstimos bancários. Vendas de Bens de Investimento Nesta rubrica fazem parte os rendimentos provenientes da alienação, a título oneroso, de bens de capital, terrenos e habitações. Não existe regularidade neste tipo de recebimentos, sendo a variação explicada por situações pontuais. Constata-se, um acréscimo relevante da arrecadação desta receita, de 2009 para
11 ORÇAMENTO DA DESPESA ESTRUTURA E EVOLUÇÃO Evolução da Despesa Global Os princípios e regras legais de execução / elaboração orçamental, nomeadamente o do equilíbrio, condicionam a despesa à arrecadação da receita. Deste modo, a evolução global de ambos os agregados é efectuada em paralelo Despesa Global A despesa global em 2010 totalizou , constatando-se um decréscimo de 23 % relativamente ao ano transacto. 10
12 Evolução das componentes da Despesa Descrição Variação Percentual DESPESAS CORRENTES Pessoal , ,60-2,81% Aquisição de Bens , ,73-43,27% Aquisição de Serviços , ,01-38,00% Transferências Correntes , ,22-47,52% Encargos Financeiros , ,18-34,03% Outras Despesas Correntes , ,45-38,46% Sub-Total , ,19-26,68% DESPESAS DE CAPITAL Investimentos , ,58-31,79% Transferências de Capital , ,71-20,91% Activos Financeiros , ,00 3,78% Passivos Financeiros , ,34 16,73% Outras Despesas de Capital , ,26 19,93% Sub-Total , ,89-18,76% TOTAL DESPESAS , ,08-22,66% Despesas Pessoal DESPESAS DE FUNCIONAMENTO Variação Percentual Despesas com Pessoal , ,00-2,81% De acordo com o estipulado no Decreto-Lei n.º 116/84, de 6 de Abril, os Municípios têm que observar um conjunto de limites na despesa com pessoal, calculados com base nas Receitas Correntes do ano anterior, ou seja, as despesas com pessoal, no limite poderão atingir 60% das receitas correntes arrecadadas no ano anterior para o Pessoal do Quadro e de 15% para o Pessoal em Qualquer Outra Situação. 11
13 Pessoal do Quadro 60% das Receitas Correntes arrecadadas no ano anterior Decreto-Lei n.º 116/84, de 6/04 Pessoal em qualquer outra situação 15% das Receitas Correntes arrecadadas no ano anterior Limites Legais Valor Execução Valor Receitas Correntes ,34 Limite Legal das Despesas com pessoal do quadro ,00 Despesas efectivas com Pessoal do quadro ,66 Limite Legal das Despesas com pessoal pago pela rubrica "Pessoal em qualquer outra situação" ,50 Despesas com pessoal pago pela rubrica "Pessoal em qualquer outra situação" ,84 Pela leitura dos quadros anteriores, constata-se que no em 2010, respeitou os limites legais. 12
14 Serviço da Dívida Compreende-se Serviço da Dívida como os pagamentos efectuados a título de amortização e juros provenientes dos empréstimos obtidos junto de instituições bancárias. A contracção de dívida, foi a opção realizada, para a Autarquia poder complementar o recurso a financiamentos comunitários na concretização de investimentos. Neste sentido, o crédito bancário constitui uma alternativa viável, na materialização dos objectivos tidos como prioritários na satisfação das necessidades das populações locais Serviço da Dívida Curto Prazo Amortização Juros Médio e Longo Prazo Amortização Juros
15 Quadro demonstrativo do endividamento líquido ACTIVOS E PASSIVOS FINANCEIROS CONTAS Saldo devedor Saldo credor final do trimestre final do trimestre 1 DISPONIBILIDADES ,38 11 Caixa ,06 12 Depósitos em instituições financeiras ,32 2 TERCEIROS , ,35 21 Clientes, contribuintes e utentes , Clientes, c/c , Contribuintes, c/c 58, a 216 ( ) 363, Clientes, contribuintes e utentes de cobrança duvidosa ,39 22 Fornecedores 0, , Fornecedores, c/c , Fornecedores - Facturas em recepção e conferência ,29 23 Empréstimos obtidos , Em moeda nacional , De curto prazo 0, De médio e longo prazo , Empréstimos bancários ,13 24 Estado e outros entes públicos 6.332, ,04 26 Outros devedores e credores , Fornecedores de imobilizado 0, , Fornecedores de imobilizado, c/c , a 2617 (...) , Facturas em recepção e conferência , Pessoal , Sindicatos 1.048, Administração autárquica , Devedores e credores diversos , ,85 27 Acréscimos e diferimentos , , Acréscimos de proveitos , Custos diferidos , Acréscimos de custos , Proveitos diferidos 2745 Subsídios para investimentos ,10 4 IMOBILIZAÇÕES ,51 41 Investimentos financeiros , Partes de capital , Obrigações e títulos de participação TOTAL , Valor a não considerar , , ,25 Valor a excepcionar , , ,53 Endividamento Liquido ,75 14
16 Endividamento Líquido RECEITAS MUNICIPAIS Receitas cobradas brutas Reembolsos e restituições pagos Receita cobrada líquida (1) (2) (3)=(1)-(2) TOTAL DE IMPOSTOS MUNICIPAIS* ,92 0, ,92 Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) ,77 0, ,77 Imposto Municipal sobre Transmissões Onerosas de Imóveis (IMT) ,16 0, ,16 Imposto Único de Circulação (IUC) ,99 0, ,99 Contribuição Autárquica 5.896,17 0, ,17 Imposto Municipal de Sisa 175,83 175,83 DERRAMA , ,20 TOTAL IMPOSTOS MUNICIPAIS E DERRAMA ,12 0, ,12 RECEITAS ARRECADADAS A TÍTULO DE PARTICIPAÇÃO NOS RESULTADOS DAS ENTIDADES DO SEL - - FEF + IRS (MAPA XIX DO ORÇAMENTO DO ESTADO PARA 2009) ,00 TOTAL DE RECEITAS A CONSIDERAR PARA EFEITOS DE CÁLCULO DOS LIMITES DE ENDIVIDAMENTO ,12 LIMITE AO ENDIVIDAMENTO DE CURTO PRAZO ,41 LIMITE AO ENDIVIDAMENTO DE MÉDIO E LONGO PRAZO ,12 LIMITE AO ENDIVIDAMENTO LÍQUIDO ,15 LIMITE DO ENDIVIDAMENTO PARA 2010 Limite endividamento líquido ,15 Endividamento ,75 Valor excedido do endividamento ,60 Valor em excesso ,13 Valor a atingir para ,32 Folga de endividamento ,72 15
17 Análise da Dívida Unidade: Período de Análise Descrição Dívidas a Terceiros de Médio e Longo Prazo Empréstimos Locação Financeira Fornecedores c/ Factoring Outros Credores de Longo Prazo Total Dívidas m/l prazo Dívidas de Curto Prazo Fornecedores c/c Fornecedores Imobilizado c/c Estado e Outros Entes Públicos Administração Autárquica Outros Credores Total Dívidas curto prazo
18 Estrutura das Despesas de Capital Plano Plurianual de Investimentos O Plano Plurianual de Investimentos (PPI), espelha o investimento físico realizado pelo Município, organizando por objectivos, programas, projectos e acções as intervenções sectoriais desenvolvidas pelos diferentes pelouros. 48% 13% 2% 37% Equipamento Social e Desenvolvimento Desenvolvimento Local e Equipamentos Colectivos Ambiente e Qualidade de Vida Inovação, Investimento e Emprego 17
19 SITUAÇÃO ECONÓMICO-FINANCEIRA BALANÇO Unidade: 2010 ACTIVO AB AP AL Imobilizado Bens de Domínio Público Terrenos e Recursos Naturais Edifícios Outras Construções e Infra Estruturas Bens do Património Histórico, Artístico e Cultural Outros Bens de Domínio Público Imobilizações em Curso Imobilizações Incorpóreas Despesas de Instalação Despesas de Investigação e Desenvolvimento Imobilizações em Curso Imobilizações Corpóreas Terrenos e Recursos Naturais Edifícios e Outras Construções Equipamento Básico Equipamento de Transporte Ferramentas e Utensílios Equipamento Administrativo Outras Imobilizações Corpóreas Imobilizações em Curso Investimentos Financeiros Partes de Capital Circulante Existências Matérias Primas, Subsidiárias e de Consumo 0 Mercadorias 0 0 Dívidas de Terceiros Médio e Longo Prazo (a) Dívidas de Terceiros Curto Prazo Clientes c/c Contribuintes c/c Utentes c/c Clientes, Contribuintes e Utentes de Cobrança Duvidosa Estado e Outros Entes Públicos Outros Devedores Devedores por operações de tesouraria Depósitos em Instituições Financeiras e Caixa Depósitos em Instituições Financeiras Caixa Acréscimos e Diferimentos Acréscimos e Proveitos Custos Diferidos TOTAL DO ACTIVO
20 2010 FUNDOS PRÓPRIOS E PASSIVO Capital Próprio Património Ajustamento de Partes de Capital em Empresas 0 Reservas Legais Resultados Transitados Resultado Líquido do Exercício Passivo Provisões para riscos e encargos Dívidas a Terceiros Médio e Longo Prazo (a) Empréstimos de Médio e Longo Prazo Outros Credores de médio e longo prazo Dívidas a Terceiros Curto Prazo Fornecedores c/c Fornecedores Facturas em conferência Fornecedores de Imobilizado c/c Estado e Outros Entes Públicos Administração Autárquica Outros Credores Acréscimos e Diferimentos Acréscimos de Custos Proveitos Diferidos TOTAL DOS FUNDOS PRÓPRIOS E PASSIVO
21 Demonstração de Resultados Unidade Custos e Perdas Custo das Mercadorias Vendidas e Matérias Consumidas Mercadorias Matérias Fornecimentos e Serviços Externos Custos com o Pessoal Remunerações Encargos Sociais Transferências Correntes concedidas e Prestações Sociais Amortizações do Exercício Provisões do Exercício Outros Custos e Perdas Operacionais (A) Custos e Perdas Financeiras (C) Custos e Perdas Extraordinários (E) Resultado Líquido do Exercício Proveitos e Ganhos Vendas e Prestações de Serviços Vendas de Mercadorias 0 Vendas de Produtos Prestações de Serviços Impostos, Taxas e Outros Variação da Produção 0 0 Trabalhos para a própria Entidade 0 0 Proveitos Suplementares Transferências e Subsídios Obtidos Outros Proveitos e Ganhos Operacionais (B) Proveitos e Ganhos Financeiras (D) Proveitos e Ganhos Extraordinários (F) RESUMO: Resultados Operacionais (B) (A) Resultados Financeiros (D B) (C A) Resultados Correntes (D) (C) Resultado Líquido do Exercício (F) (E)
22 Resumo dos Fluxos de Caixa O Mapa dos Resumos dos Fluxos de Caixa apresenta os recebimentos e pagamentos orçamentais, assim como as operações de tesouraria, evidenciando também os saldos, da gerência anterior e para a gerência seguinte, dividido segundo a sua origem. Os valores de operações de tesouraria referem-se às retenções que a Autarquia faz relativas a: C.G.A., I.R.S., A.D.S.E., I.G.F.S.S., Sindicatos, etc, sendo estes montantes entregues no mês seguinte às respectivas entidades, de acordo com os prazos legais estipulados. Resumo dos Fluxos de Caixa RECEBIMENTOS PAGAMENTOS Saldo da Gerência Anterior Despesas Orçamentais Execução Orçamental Correntes Operações Tesouraria Capital Receitas Orçamentais Operações Tesouraria Correntes Capital Saldo para a Gerência Receitas Outras Operações Tesouraria Execução Orçamental Operações Tesouraria TOTAL TOTAL CONTAS DE ORDEM Saldo da Gerência Garantias e Cauções 0 Anterior Accionadas Garantias e Cauções Gar. Cauções devolvidas Recibos para Cobrança Receita Virtual Cobrada Garantias e Cauções Receita Virtual Anulada Receita Virtual Liquidada Saldo para a Gerência Garantias e Cauções Recibos para Cobrança TOTAL TOTAL
23 O saldo da execução orçamental e das operações de tesouraria ( ), traduz as disponibilidades a 31/12/2010, que é exactamente o saldo do Município em Caixa e Depósitos à Ordem, tal como consta no Balanço. 22
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