Relatório de Acompanhamento da Execução do Plano de Ajustamento Financeiro. Nos termos do Decreto-Lei nº 38/2008, de 7/3 e da Lei nº 43/2012, 28/8

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1 Relatório de Acompanhamento da Execução do Plano de Ajustamento Financeiro Nos termos do Decreto-Lei nº 38/2008, de 7/3 e da Lei nº 43/2012, 28/8 Quadro I Síntese da situação financeira actual e previsões de evolução A análise financeira deste quadro é feita mediante o apuramento de saldos indicadores, que consideram a situação autárquica com receitas próprias, ou seja, sem o recurso a receitas creditícias empréstimos. O saldo global apurado é calculado sem os activos e os passivos financeiros tanto do lado da receita como do lado da despesa, o que mostra a capacidade financeira da autarquia para pagar as respectivas amortizações de capital. No entanto, esta capacidade, em 2013, foi conseguida pelo recurso às receitas de capital, uma vez que o saldo corrente foi negativo. O saldo primário não considera, também, os activos e passivos financeiros da receita e da despesa, e ainda os encargos financeiros juros bancários, que são despesa corrente. Este saldo deve ser superior ao somatório das amortizações de capital e dos encargos financeiros, uma vez que é indicador da capacidade financeira do Município. De 2011 a 2013, a evolução destes saldos é favorável ao Município mas não são suficientes para as obrigações impostas para 2014, decorrentes da Lei nº 73/2013, de 3/9, que estabelece no seu artigo 40º - Regras orçamentais, no nº 2 que a receita corrente cobrada bruta deve ser pelo menos igual à despesa corrente acrescida das amortizações médias de empréstimos de médio e longo prazos. Isto quer dizer, que na execução da despesa do orçamento de 2014, o saldo corrente não podendo ser negativo, temos que acautelar uma não realização de despesa de ,80, conforme quadro abaixo. receitas correntes brutas previstas para n+1 Amortizações médias de empréstimos existentes Amortizações médias de empréstimos a contratar Limite às despesas correntes para n+1 ( extracto de folha de cálculo de PEDRO MOTA E COSTA I 2013 ) , , ,20 Esta nova regra de equilíbrio de execução orçamental corrente obriga o Município a gerar poupança, e se não for conseguida em determinado ano, será obrigatoriamente compensada no exercício seguinte, conforme o nº 3 da referida norma. O seu nº 4 dispõe que: Para efeitos do disposto no n.º 2, considera-se amortizações médias de empréstimos de médio e longo prazos o montante correspondente à divisão do capital contraído pelo número de anos do contrato, independentemente do seu pagamento efectivo. Página 1 de 8

2 Quadro II Medidas propostas no Plano de Ajustamento Financeiro As leis que regem o Programa de Apoio à Economia Local e o Plano de Reequilíbrio Financeiro, ambos Plano de Ajustamento Financeiro, simultâneos no compromisso assumido pela autarquia, estipulam um conjunto de obrigações a cumprir na execução orçamental, da receita e da despesa, dos próximos anos, nomeadamente: - a optimização e racionalização das taxas cobradas pela reapreciação das tabelas de taxas e preços em vigor; - taxas máximas para os impostos a lançar e a cobrar pela Administração Tributária: IMI e Derrama; - taxa máxima na participação do IRS; - a redução/contenção/racionalização na despesa que tem impacto nos custos de funcionamento. Este Quadro II analisa a execução das medidas implementadas, mas tem que se analisar conjuntamente com a descrição das despesas do Quadro III, uma vez que tem o pagamento de dívida acumulada paga com os empréstimos contraídos. Quadro III Evolução previsional da receita e da despesa As normas legais que regem a recuperação das autarquias em desequilíbrio estrutural em epígrafe impõem as medidas de maximização de receita. As medidas a tomar incidem fundamentalmente na implementação eficaz de regulamentos de taxas municipais, na maximização de receita de impostos, através do lançamento de taxas máximas do IMI, Derrama e Participação no IRS, e na maximização da receita dos serviços prestados pelo município, paralelamente a um mecanismo de fiscalização mais eficaz e do incremento da cobrança coerciva de dívidas. Conforme a análise abaixo, há receitas, cuja maximização, não depende da intervenção do Município. A - Receita 1.- Impostos directos: 1.1 Por via da avaliação geral dos bens imóveis, que decorreu em 2012, o IMI foi o imposto que mais aumentou, seja em relação ao produto da cobrança do ano anterior, seja à estimativa do PAF ,77 de receita em 2013, cuja cobrança é efectuada pelos serviços da Administração Tributária; 1.2 Com uma diminuição de cerca de relativamente ao valor estimado, o IMT depende essencialmente do funcionamento da economia - Cobrança efectuada pelos serviços da Administração Tributária; Página 2 de 8

3 1.3 Tal como o IMT, a cobrança da Derrama, diminuiu muito, pois depende do lucro tributário das empresas, que reflecte a situação de crise económica das empresas - Cobrança efectuada pelos serviços da Administração Tributária; 1.4 Esta rubrica inclui o Imposto Único de Circulação, com crescimento, devido à intervenção da Autoridade Tributária, na cobrança de valores de anos em dívida de anos anteriores; pouco relevante, é o valor de 742,29 de Contribuição Autárquica cobrado em Cobrança efectuada pelos serviços da Administração Tributária; 2. Impostos indirectos: Os impostos indirectos incluem as taxas de mercados e feiras, de obras e loteamentos, de ocupação da via pública, de publicidade comercial, TMDP e outras cobradas ao sector produtivo (empresas) e reflectem também a situação de crise económica das empresas, muito significativamente na área da construção; 3. Taxas, multas e outras penalidades: Estas taxas, essencialmente cobradas a particulares, tiveram um ligeiro decréscimo relativamente ao estimado, mas foram superiores em cerca de relativamente ao cobrado no ano anterior; Receita proveniente de juros de mora, de custas judiciais de processos em execução fiscal e de coimas de contra-ordenações. Com uma diminuição relativamente ao ano anterior de cerca de ; 4. Rendimentos de propriedade: Essencialmente, rendas de terrenos e de juros de depósitos à ordem, com tendência para decrescer tendo em conta a taxa de juros e a resolução do contrato com a TMN do arrendamento do terreno da antena de telecomunicações em Canas de Senhorim; 5. Transferências correntes: As transferências correntes são equivalentes às de anos anteriores, com excepção do FEF que, neste ano, foi repartido em 80% para receita corrente, quando era, anteriormente, de 60%; 6. Venda de bens e serviços correntes: 6.1 A venda de bens correntes traduz-se, quase na sua totalidade, no fornecimento de água para consumo humano, cuja execução ficou abaixo da estimativa do PAF e da cobrança do ano anterior; de salientar que, nesta receita tem havido dificuldade de cobrança existindo uma dívida acumulada de terceiros. 6.2 A venda de serviços correntes inclui a cobrança de preços pelo aluguer e utilização de espaços e equipamentos municipais, de cemitérios, de reembolso de despesas de trabalhos por conta de particulares, de custos administrativos com pretensões, e outros, com uma quebra relativa ao ano anterior e também à estimativa do PAF; 7. Rendas e alugueres: Página 3 de 8

4 Inclui rendas de habitações, de edifícios e da concessão da rede de BT à EDP, tendo sido esta última a mais significativa, no montante de ,06, cobrados em 2013, que incluía o último trimestre de As rendas de habitações sociais têm diminuído devido às reduções do valor de rendas; as rendas dos edifícios tiveram o seu valor mais baixo de sempre, apenas 429,91 de receita cobrada, correspondente a uma renda mensal; 8. Outras receitas correntes: Receita sem previsibilidade, dada a sua natureza. 9. Venda de bens de investimento: A venda de bens de investimento reporta à alienação de lotes para construção no Loteamento do Prado em Vilar Seco, à sinalização da compra, em hasta pública, de lotes do Loteamento Jardins do Parque em Nelas e à cedência de terrenos para instalação de indústrias; Esta receita não teve previsão nem cobrança em 2013; 10. Transferências de capital: O FEF constituiu a maior receita de capital do Município e serve de contrapartida à despesa de capital aquisição de bens de investimento e amortizações de capital de empréstimos contraídos. Esta transferência de capital corresponde a 20% do FEF, tendo sido prevista no Plano de Ajustamento Financeiro pelos habituais 40% que lhe cabia; 11. De difícil previsão, dada a sua natureza, tendo sido cobrados para comparticipação nas ampliações da rede de BT, pedidas e de interesse dos requerentes; B Despesa Nos termos das mesmas leis, o plano de reequilíbrio financeiro para o Município deve incluir medidas de contenção da despesa corrente e medidas de redução da despesa de capital. As medidas de contenção da despesa corrente, em particular da despesa com pessoal, inclui, fundamentalmente, medidas de melhoria na gestão de recursos humanos, e a redução dos custos com aquisição de bens e serviços correntes. 1.1 As remunerações certas e permanentes sofreram as maiores diminuições do lado da despesa, devido fundamentalmente à cessação de 48 contratos de trabalho a termo certo, tendo saído 6 trabalhadores por aposentação e falecimento. 1.2 A redução dos abonos variáveis e eventuais, relativamente à previsão do PAF, foi à custa da diminuição das horas extraordinárias. No entanto, o valor executado em 2013 foi ligeiramente superior, em virtude de se ter pago dívida do ano anterior referente a senhas de presença da Câmara e Assembleia Municipais. 1.3 Das despesas com pessoal, a segurança social foi a que aumentou, relativamente ao previsto no PAF e ao ano anterior, devido ao aumento das taxas da contribuição da entidade para a CGA, imposta por lei. Inclui também o pagamento de ,77 de encargos com a saúde relativo a despesas do ano anterior. Página 4 de 8

5 2.1 A aquisição de bens correntes que, na sua grande maioria, corresponde a necessidades de funcionamento, diminuiu para ,19 de despesa efectiva em 2013; já que ,65 respeita a dívida do ano anterior. 2.2 As aquisições de serviços aumentaram muito: para ,55 ; pois, mesmo retirando ao total acima referido, a dívida de anos anteriores, ,13, paga em 2013, registou-se um aumento significativo, quer relativamente a 2012 ( ,67 ), quer relativamente à previsão do PAF ( ,08 ); 3. Como era de prever, com a contratação de novos empréstimos para reequilíbrio financeiro, as despesas com encargos financeiros, juros e comissões bancárias, subiram em relação ao ano anterior. No entanto, como os contratos respectivos apenas foram visados em Abril e Junho de 2012, o pagamento destes novos encargos apenas se fizeram sentir em metade do ano. Não houve empréstimos de curto prazo, embora tivessem sido estimados para As transferências correntes comportaram o pagamento de dívida de anos anteriores no valor de ,97. Desta rubrica orçamental saem transferências de verbas para diversas entidades: associações culturais, recreativas, desportivas, humanitárias (bombeiros voluntários), privadas de interesse público, de carácter social, agrupamentos de escolas, freguesias e associações de municípios (ver descrição no mapa de transferências correntes concedidas, anexo à Prestação de Contas). A maior fatia desta despesa refere-se à recolha e tratamento de resíduos sólidos urbanos, cuja gestão cabe à Associação de Municípios da Região do Planalto Beirão, e em 2013, foi pago o montante de ,49, do qual, ,27, são relativos a dívidas de anos anteriores. Apesar da obrigatoriedade de baixar o montante anual gasto nestas transferências, elas serão, no mínimo, superiores a , considerando este, o menor dos valores estimado para os RSU concelhios. A acrescer àquele valor, o Município paga quotizações de associado a diversas instituições, concede apoios financeiros anuais para a cultura, recreio, desporto, acção social escolar, etc. Podemos concluir que a estimativa da despesa constante do PAF não corresponde à realidade do Município. 5. A rubrica residual de despesas correntes outras é de difícil previsão, pela própria natureza. No entanto, é daqui que são pagas as comissões bancárias associadas aos empréstimos contraídos, sendo a de maior relevância, a do empréstimo para reequilíbrio financeiro. Apesar desta despesa ter aumentado, em relação ao ano anterior, e ir aumentar mais em 2014, a estimativa do PAF está em excesso em cerca de , indo compensar a estimativa, por defeito, da rubrica das transferências correntes acima. 6. Nas despesas com aquisição de bens de investimento houve diminuição, relativamente ao ano anterior, mas não cumpriram a previsão do PAF aumentaram em cerca de Em 2013: a) embora estimada, não houve despesas com terrenos e habitações; b) a despesa com edifícios diminuiu significativamente com os últimos pagamentos da dívida de anos anteriores, sendo a da empreitada de construção do Centro Escolar de Nelas a de maior relevância. Página 5 de 8

6 c) as despesas com construções diversas arruamentos e obras complementares, redes de esgotos, parques e jardins, instalações desportivas e recreativas, distribuição de água, sinalização e trânsito, cemitérios e outras ficaram em ,25, valor inferior ao estipulado no PAF, considerando só a despesa de A despesa total foi de ,94 ; d) Em outras despesas de investimento a despesa foi muito superior, devido à dívida de anos anteriores. O total sem dívida está dentro do estimado; 7. As transferências de capital são despesas que o PAF recomenda que não existam, pois não têm valor estimado para O montante executado respeitava na sua totalidade a compromissos de exercícios anteriores, ,02, e referem-se a comparticipações nas obras: construção do novo quartel dos bombeiros voluntários de Nelas, ampliação do quartel dos bombeiros voluntários de Canas de Senhorim e jardim de infância/creche/centro de dia de Vilar Seco ( ver descrição no mapa de transferências de capital concedidas, anexo à Prestação de Contas ). 8. Finalmente, os passivos financeiros: despesas com amortizações de capital, que tendo aumentado relativamente ao ano anterior, cumpriram o estimado no PAF. Quadro IV Mapa previsional da evolução da dívida por curto e médio e longo prazos e do serviço da dívida de EMLP O mapa em análise traduz uma grande melhoria na dívida de curto prazo, que reduziu muito, sendo de apenas de , deduzidos da dívida exigível a curto prazo dos EMLP e das Operações de Tesouraria, no montante de Com o PAF, a dívida de curto prazo foi transformada em dívida de médio e longo prazos, o que gravou estes montantes, passando de , em 2012, para , em Quadro V Calendarização da redução anual do endividamento líquido Estipulava a Lei nº 66-B/2012, de 31/12, Lei do Orçamento de Estado para o ano de 2013, no seu artigo 96º, medidas para redução do endividamento. O Município cumpriu as regras impostas, para além do exigido: a redução dos pagamentos em atraso na totalidade, a redução das despesas certas e permanente e pagou de empréstimos a médio e longo prazos, valor superior em cerca de do valor exigido, relativo ao aumento de receita do imposto municipal sobre imóveis, resultante do processo de avaliação geral dos prédios urbanos. O mapa abaixo tem o cálculo de endividamento líquido de 2 anos consecutivos, nos termos da Lei nº 2/2007, de 15/1, em vigor para o período em análise, extraído do Quadro em referência. Página 6 de 8

7 Cálculo do endividamento líquido Valores Apurados 2012 Valores Apurados 2013 D C D C 1 Disponibilidades Dívidas de Terceiros Fornecedores Empréstimos Obtidos Estado e Outros Entes Públicos Outros Devedores e Credores Fornecedores de Imobilizado Administração Autárquica Devedores e Credores Diversos (26...) Outras 27 Acréscimos e Diferimentos Acréscimos de Proveitos Custos diferidos Acrésimos de custos Proveitos diferidos Subsídio para investimentos Outras IMOBILIZAÇÕES 41 Investimentos Financeiros Partes de Capital Obrigações e títulos de participação 413 ( ) 415 Outras aplicações financeiras TOTAL Total Considerado para Endiv. Líquido CONTRIBUIÇÃO DO SM, AM E SEL para o EL TOTAL ENDIVIDAMENTO LÍQUIDO SEC EMPRÉSTIMOS, DÍVIDAS E CRÉDITOS DO MUNICÍPIO EXCECIONADOS DOS LIMITES DE ENDIVIDAMENTO LÍQUIDO Stock em 31/Dez de EMLP excepcionados do limite de EL MONTANTES TOTAIS EXCECIONADOS DOS LIMITES TOTAL ENDIV. LÍQ. A CONSIDERAR Limite Endividamento Líquido da LFL EXCESSO ENDIVIDAMENTO LÍQUIDO , ,21 VARIAÇÃO DO EXCESSO DE ENDIVIDAMENTO LÍQUIDO FACE AO ANO ANTERIOR -4% -14% De salientar, que, com as regras em vigor em 2013, houve redução do endividamento líquido do Município em cerca de 14%, mas com um excesso de endividamento líquido que levará muito tempo a corrigir. Página 7 de 8

8 Para o ano de 2014, as regras mudam por força da Lei nº 73/2013, de 3/9, e passa a contar apenas a dívida total de operações orçamentais do Município, tendo como limite, em 31/12/n, 1,5 a média da receita corrente líquida cobrada nos 3 exercícios anteriores: Receita corrente líquida cobrada pelo Município , , ,28 Limite (art.º 52.º da LFL) ,10 Dívida: Valor Empréstimos ,27 Fornecedores cc ,54 Fornecedores de imobilizado ,21 Estado e outros entes públicos (só operações orçamentais) Outros credores (só operações orçamentais) , ,68 ( extracto de folha de cálculo de PEDRO MOTA E COSTA I 2013 ) No entanto, para o apuramento da dívida total do Município, são relevantes as dívidas, das associações de municípios, de forma proporcional à quota do Município, e das empresas participadas, também de forma proporcional à participação no capital social, sendo as associações de municípios, a Comunidade Intermunicipal de Viseu Dão Lafões, a Associação de Municípios da Região do Planalto Beirão, a Associação dos Municípios Portugueses do Vinho, e a empresa WRC-Agência de Desenvolvimento Regional, SA, não existindo ainda elementos sobre a sua dívida. Em 31/12/2013, a dívida, apenas do Município, foi de ,68, com um excesso, relativamente ao novo limite de ,58. Face ao exposto, seja pelos limites da Lei nº 2/2007, de 15/1, seja pela novas regras, em vigor para o ano de 2014, o excesso é uma realidade, cuja diminuição urge realizar, de acordo com o Plano de Ajustamento Financeiro, com o incremento das medidas já implementadas e com a implementação de outras medidas previstas no Plano de Ajustamento Financeiro. Página 8 de 8

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