MUNICÍPIOS PORTUGUESES
|
|
- Maria da Assunção Ventura
- 4 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ANUÁRIO FINANCEIRO DOS MUNICÍPIOS PORTUGUESES 2016 ANÁLISE AOS MUNICÍPIOS DE PORTO JOÃO CARVALHO MARIA JOSÉ FERNANDES PEDRO CAMÕES Apoios: SUSANA JORGE
2 ÍNDICE 1. ANÁLISE ORÇAMENTAL - Estrutura da Receita Cobrada - Estrutura da Despesa Paga - Receita Vs. Despesa 3. SETOR EMPRESARIAL LOCAL - Caracterização do SEL - Dissolução de Empresas Locais - Dívida global a pagar 2. ANÁLISE FINANCEIRA - Dívidas a terceiros - Prazo Médio de Pagamentos - Limite da Dívida Total - Resultados Líquidos, Operacionais e EBITDA 4. RANKING GLOBAL - Indicadores selecionados melhores municípios por Distrito - Pontuação por indicador dos melhores municípios Anuário Financeiro dos Municípios Portugueses
3 PORTUGAL E O DISTRITO DE PORTO (MUNICÍPIOS) Continente: 278 municípios Porto: 18 municípios Açores: 19 municípios Madeira: 11 municípios Fonte: INE - Censos 2011 Anuário Financeiro dos Municípios Portugueses
4 0,9% 0,9% 0,8% PESO DO N.º DE TRABALHADORES NA POPULAÇÃO MUNICÍPIOS DO DISTRITO DE PORTO 1,6% 1,5% 1,4% 1,2% 1,4% 1,4% 1,3% 1,2% 1,1% 1,0% 1,0% 1,2% Peso Nacional 1,0% 0,8% 0,6% 0,7% 0,7% 0,7% 0,6% 0,6% 0,6% 0,5% 0,9% Peso Porto 0,4% 0,2% 0,0% Anuário Financeiro dos Municípios Portugueses
5 1. ANÁLISE ORÇAMENTAL 1.1. Estrutura da Receita Cobrada 1.2. Evolução e estrutura dos Impostos diretos cobrados 1.3. Estrutura das Despesas Pagas 1.4. Receita Vs. Despesa 1.5. Grau de execução da Receita Cobrada 1.6. Grau de execução da Despesa Paga 1.7. Receita liquidada Vs. Despesa comprometida 1.8. Compromissos por Pagar Anuário Financeiro dos Municípios Portugueses
6 Milhões 1.1. ESTRUTURA DA RECEITA COBRADA MUNICÍPIOS DO DISTRITO DE PORTO (419,3) ,7 43% (370,2) 340,7 Nota: os valores entre parênteses correspondem à receita cobrada em % (89,3) 92,6 9% (32,6) 72,5 7% (32,2) 47,9 5% (5,4) (5,3) 5,4 10,6 (2,6) 34,1 (0,0) (1,0) 2,0 0,6 Anuário Financeiro dos Municípios Portugueses
7 MILHÕES 1.2. EVOLUÇÃO DOS IMPOSTOS DIRETOS MUNICÍPIOS DO DISTRITO DE PORTO , ,1 370,7 345,1 332,0 343,7 343,1 331,4 339,9 366,8 375,7 Total 300 IMI ,5 231,5 222,6 204,0 204,5 186,1 192,7 183,8 167,4 172,9 148,3 109,9 88,5 87,7 89,8 75,6 78,6 84,6 64,0 65,2 56,0 52,2 46,5 51,8 54,6 53,0 40,6 41,3 41,4 37,9 42,1 39,9 38,7 21,8 22,8 21,7 25,4 26,9 29,1 33,0 39,9 39,2 38,0 38, IMT IUC Derrama Anuário Financeiro dos Municípios Portugueses
8 1.2. ESTRUTURA DOS IMPOSTOS DIRETOS MUNICÍPIOS DISTRITO DE PORTO IUC (Imposto Único de Circulação) Derrama 244,5 M 9% 275,0 M 10% IUC (Imposto Único de Circulação) 38,8 M 9% Derrama 53,0 M 13% IMT (Imposto Municipal sobre Transmissão onerosa de Imóveis) 655,5 M 25% 1.487,9 M 56% IMI (Imposto Municipal sobre Imóveis) IMT (Imposto Municipal sobre Transmissão onerosa de Imóveis) 84,6 M 21% 231,5 M 57% IMI (Imposto Municipal sobre Imóveis) Anuário Financeiro dos Municípios Portugueses
9 Milhões 1.3. ESTRUTURA DA DESPESA PAGA MUNICÍPIOS DO DISTRITO DE PORTO 300 (288,4) 294,8 (271,3) 277,0 Nota: os valores entre parênteses correspondem à despesa paga em % 28% (160,4) 150,7 15% (93,2) (84,1) 108,6 114,8 11% 11% (12,0) (14,0) 16,8 18,4 (8,2) 6,3 (7,6) 13,9 0 Anuário Financeiro dos Municípios Portugueses
10 Milhões 1.4. ESTRUTURA DA RECEITA E DA DESPESA MUNICÍPIOS DO DISTRITO DE PORTO ,6 106, Receita Prevista Receita Liquidada Receita Cobrada Despesa Prevista Despesa Comprometida Despesa Paga Corrente + Capital Saldo inicial + Reposições não abatidas nos pagamentos Total Anuário Financeiro dos Municípios Portugueses
11 MILHÕES 1.4. EVOLUÇÃO DAS RECEITAS E DAS DESPESAS MUNICÍPIOS DO DISTRITO DE PORTO Orçamento final Receita Liquidada líquida Receita Cobrada Despesa Comprometida Despesa Paga Nota: As receitas incluem os saldo de gerência anterior Anuário Financeiro dos Municípios Portugueses
12 1.5. GRAU DE EXECUÇÃO DA RECEITA COBRADA MUNICÍPIOS DO DISTRITO DE PORTO RECEITAS COBRADAS LIQUIDAS / RECEITAS PREVISTAS (Sem saldo de gerência anterior) 120% 110% 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 103,7% Porto 97,1% Matosinhos 88,1% 85,5% Gondomar V. Nova de Gaia 115,1% Maia 101,8% Valongo 83,0% Paredes 101,8% Vila do Conde 61,7% Penafiel 90,5% Santo Tirso 103,8% Povoa de Varzim 84,2% Felgueiras 40,7% Paços de Ferreira 91,8% Amarante 104,8% Marco de Canaveses 86,5% Lousada 59,7% Trofa Grau Porto 90,0% ,7% Baião Grandes Médios Pequenos Receitas cobradas / Receitas previstas 64,9% 69,8% 64,4% 63,3% 56,9% 63,2% 61,2% 77,5% 77,2% 85,4% 90,0% Anuário Financeiro dos Municípios Portugueses
13 1.6. GRAU DE EXECUÇÃO DA DESPESA PAGA MUNICÍPIOS DO DISTRITO DE PORTO DESPESAS PAGAS TOTAIS / DESPESAS PREVISTAS 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 78,6% V. Nova de Gaia 78,1% Porto 90,2% 90,7% 84,5% Maia 83,7% Gondomar Matosinhos Valongo 83,3% Paredes 86,1% Vila do Conde 60,8% Penafiel 83,8% Santo Tirso 92,0% Póvoa de Varzim 79,1% Felgueiras 40,5% Paços de Ferreira 81,9% 81,4% Amarante Lousada 72,9% Marco de Canaveses Grau Porto 78,4% 55,3% Trofa 77,1% Baião % Grandes Médios Pequenos Despesa paga / Despesa comprometida 76,6% 79,6% 78,4% 73,9% 70,0% 72,9% 72,6% 85,7% 83,9% 86,3% 86,2% Despesa paga / Despesa prevista 64,6% 69,3% 65,0% 63,5% 57,1% 62,2% 59,7% 74,1% 72,9% 78,2% 78,4% Anuário Financeiro dos Municípios Portugueses
14 1.7. GRAU DE EXECUÇÃO DA DESPESA COMPROMETIDA E GRAU DE EXECUÇÃO DA RECEITA LIQUIDADA DISTRITO DA PORTO 120% 100% 80% 100% 90% 76% 102% 102% 103% 103% 98% 92% 93% 92% 96% 92% 92% 93% 96% 96% 97% 93% 87% 90% 84% 86% 85% 89% 86% 87% 88% 84% 85% 84% 79% 75% 60% 62% 60% 40% 42% 20% 0% Grau de execução da despesa comprometida (despesa comprometida / despesa prevista) Grau de execução da receita liquidada (receita liquidada / receita prevista) Anuário Financeiro dos Municípios Portugueses
15 1.8. COMPROMISSOS POR PAGAR/COMPROMISSOS ASSUMIDOS MUNICÍPIOS DO DISTRITO DE PORTO 70% 60% Paços de Ferreira 59,4% 1 50% 40% 30% Penafiel 32,7% Trofa 27,4% 8 20% 10% 0% V. Nova de Gaia 14,5% Matosinhos Porto 10,2% Gondomar 7,8% 8,4% Maia 6,1% Valongo 2,5% Paredes 15,3% Vila do Conde 7,4% Santo Felgueiras Tirso 14,1% 12,8% Póvoa de Varzim 4,7% Amarante 11,0% Marco de Canaveses 13,4% Lousada 9,1% Grau Porto 14,9% Baião 11,2% 7 Grandes Médios Pequenos Anuário Financeiro dos Municípios Portugueses
16 2. ANÁLISE FINANCEIRA 2.1. Evolução das Dívidas a terceiros 2.2. Evolução dos Empréstimos 2.3. Prazo Médio de Pagamentos 2.4. Limite da Dívida Total 2.5. Resultados Líquidos, Operacionais e EBITDA Anuário Financeiro dos Municípios Portugueses
17 MILHÕES 2.1. EVOLUÇÃO DAS DÍVIDAS CURTO E MÉDIO E LONGO P. MUNICÍPIOS DO DISTRITO DE PORTO , , , , , , ,8 973,6 905,8 874,2 Passivo Exigível ,3 780,1 791,3 808,9 769,4 741,7 688,8 750,1 701,6 652,3 784,2 Dívida de médio e longo prazo 578, ,9 303,0 306,6 378,6 448,4 402,7 350,0 223,5 204,2 221,9 205,9 Dívida de curto prazo Anuário Financeiro dos Municípios Portugueses
18 MILHÕES 2.2. EVOLUÇÃO DOS EMPRÉSTIMOS CURTO E MÉDIO E LONGO P. MUNICÍPIOS DO DISTRITO DE PORTO ,7 697,1 688,0 730,9 695,0 668,2 620,3 665,9 614,6 Empréstimos no final do ano ,1 534, Amortizações de empréstimos ,0 109,7 114,8 77,0 87,3 83,7 80,6 89,9 79,0 84,1 55,1 60,4 67,3 64,7 72,5 39,3 50,1 55,7 15,9 28,0 31,1 32, Recurso a novos empréstimos Anuário Financeiro dos Municípios Portugueses
19 EVOLUÇÃO DO PRAZO MÉDIO DE PAGAMENTOS MUNICÍPIOS DO DISTRITO DE PORTO inferior a 30 dias entre 30 e 90 dias superior a 90 dias Fonte: DGAL Anuário Financeiro dos Municípios Portugueses
20 2.3. PRAZO MÉDIO DE PAGAMENTOS 2016 MUNICÍPIOS DO DISTRITO DE PORTO Paços de Ferreira V. Nova de Gaia 51 Porto 11 Gondomar Matosinhos 36 Maia Valongo Paredes 128 Vila do Conde 11 Penafiel 291 Santo Tirso 30 Póvoa Varzim 16 Felgueiras 14 Amarante 6 Marco de Lousada Trofa Canaveses Média Porto Baião Grandes Médios Pequenos Fonte: DGAL Anuário Financeiro dos Municípios Portugueses
21 2.4. LIMITE DA DÍVIDA TOTAL LEI 73/2013 (ART. 52º) Limite da dívida total: a dívida total a 31/12 de cada ano não pode ultrapassar 1,5 vezes a média das receitas correntes cobradas nos 3 anos anteriores. Unidade: Milhões de euros 308 Municípios Porto Média das receitas correntes cobradas líquidas - 3 exercícios anteriores (a) , , , ,2 813,3 Limite à dívida total (1,5 x média receitas correntes) (b) 8.517, , , , ,0 Dívida total (Passivo Exigível - op. tesouraria) (c) 6.536, , , ,3 751,2 Índice de dívida total (c)/(a) 115,1% 105,8% 94,7% 78,1% 92,4% Nº municípios que excederam o limite da dívida Anuário Financeiro dos Municípios Portugueses
22 2.4. LIMITE DA DÍVIDA TOTAL LEI 73/2013 (ART. 52º) MUNICÍPIOS DO DISTRITO DE PORTO 300% 250% Paços de Ferreira 260,6% 1 200% V. Nova de Gaia 157,2% Gondomar 166,1% Trofa 178,6% 3 150% 100% 50% Índice Porto 92,4% Porto 27,6% Matosinhos 68,1% Maia 84,3% Valongo 129,4% Paredes 123,6% Vila do Conde 104,0% Penafiel 79,5% Santo Tirso 84,6% Póvoa de Varzim 39,6% Felgueiras 29,8% Amarante 37,7% Marco de Canaveses 114,2% Lousada 55,0% Baião 44,3% 4 0% Grandes Médios Pequenos 10 Anuário Financeiro dos Municípios Portugueses
23 MILHÕES 2.5. EVOLUÇÃO DOS RESULTADOS MUNICÍPIOS DO DISTRITO DE PORTO ,1 257,5 222,8 164,5 205,7 208,4 207,8 206,6 187,2 217,9 222,4 EBITDA ,3 97,8 62,1 77,9 Resultados Líquidos ,6 54,2 35,1 13,4-58,8-8,6-9,9 8,4-0,5-2,8-9,5-2,6-3,1-13,8-45,5-12,0-2,9 Resultados Operacionais , Anuário Financeiro dos Municípios Portugueses
24 3. SETOR EMPRESARIAL LOCAL 3.1. Caracterização do SEL 3.2. Dissolução de Empresas Locais 3.3. Dívida global a pagar Anuário Financeiro dos Municípios Portugueses
25 3.1. CARACTERIZAÇÃO DO SEL Nacional Porto Nº de municípios Nº de municípios com empresas municipais Nº de municípios com empresas intermunicipais Nº de municípios com serviços municipalizados Nº de empresas municipais Nº de empresas intermunicipais Nº de serviços municipalizados Nº de empresas dissolvidas Nº de empresas em processo de dissolução Nº de empresas que deveriam ser dissolvidas (artigo 62º, Lei nº 50/2012) Anuário Financeiro dos Municípios Portugueses
26 3.2. DISSOLUÇÃO DAS EMPRESAS LOCAIS 2016 ART.62º, LEI 50/2012 Aplicação do artigo 62º da Lei nº 50/2012 Incumprimento relativamente a 2014, 2015 e 2016 Dissolvidas ou em processo de dissolução - aplicação do art.62º Nacional Porto Nacional Porto alínea a) do n.º1 do art.º 62º (VPS / Custos totais < 50%) alínea b) do n.º 1 do art.º 62º (Subsídios à Exploração / Receitas > 50%) alínea c) do n.º 1 do art.º 62º (EBITDA < 0) alínea d) do n.º 1 do art.º 62º (Resultado líquido < 0) Total Nota: Havendo empresas que se encontram em situações abrangidas por várias alíneas, não permite que os totais apresentados, neste quadro, correspondam à soma dos valores de posicionamentos nas 4 alíneas do diploma em apreço. Anuário Financeiro dos Municípios Portugueses
27 MILHÕES 3.3. DÍVIDA GLOBAL MUNICÍPIOS, EMPRESAS E SERVIÇOS MUNICÍPIOS DO DISTRITO DE PORTO ,4 Dívida Global , , , ,9 973, ,4 905, ,1 874,2 944,7 784,2 Municípios Setor Empresarial Local ,6 167,9 170,4 165,0 143,8 140,0 22,5 21,7 21,8 21,6 21,2 20, Serviços Municipalizados Anuário Financeiro dos Municípios Portugueses
28 4. RANKING GLOBAL 4.1. Indicadores selecionados melhores municípios por Distrito 4.4. Pontuação por indicador dos melhores do Distrito de Porto Anuário Financeiro dos Municípios Portugueses
29 4.1. RANKING GLOBAL INDICADORES SELECIONADOS PELO ANUÁRIO N.º INDICADOR FÓRMULA FONTE 1 Índice Liquidez 2 Resultado Operacional deduzido de amortizações e provisões sobre os proveitos operacionais 3 Peso Passivo exigível no Ativo 4 5 Passivo por habitante Taxa de cobertura financeira da despesa realizada no exercício ORDEM DE PONTUAÇÃO Dívidas a receber c.p. + disponibilidades Balanço (Ativo) Dívidas a pagar curto prazo Balanço (Passivo) Maior rácio = 200 Proveitos operacionais (custos operacionais amortizações provisões) Demonstração de Resultados Maior rácio = 200 Proveitos Operacionais Dívidas a pagar (passivo exigível) Ativo Total - Bens de Domínio Público Dívidas totais (passivo exigível) N.º de habitantes Despesas comprometidas para o exercício Receitas liquidadas Balanço (Passivo) Balanço (Ativo) Balanço (passivo) Censos 2011 (INE) Controlo orçamental despesa Controlo orçamental receita 6 Prazo Médio de Pagamentos PMP a (n.º de dias) DGAL 7 Grau de execução do saldo efetivo 8 Índice de Dívida Total 9 Grau de execução da despesa relativamente aos compromissos assumidos 10 Impostos diretos por habitante Receitas efetivas liquidadas - Despesas efetivas comprometidas Receitas efetivas liquidadas Dívida Total (passivo exigível - operações de tesouraria) Média das receitas correntes nos últimos 3 anos Despesas Pagas + (depósitos e caixa operações de tesouraria) Despesas comprometidas para o exercício Anuário Financeiro dos Municípios Portugueses Menor rácio = 200 Menor rácio = 200 Menor rácio = 200 PMP < 30 = 100 PMP 30 < 60 = 50 PMP 60 = 0 Controlo orçamental receita e despesa Maior rácio = 200 Controlo orçamental receita Balanço (passivo) Controlo orçamental receita Menor rácio = 200 Controlo orçamental da despesa, balanço e fluxos de caixa Maior rácio = 200 Controlo orçamental despesa IMI+IMT+IUC+ derrama Controlo orçamental receita N.º de habitantes Censos 2011 (INE) Maior rácio = 200 Pontuação máxima 1.900
30 4.2. RANKING GLOBAL 100 MELHORES POR DISTRITO Distrito/região Nº de municípios da lista dos 100 melhor Número de municípios classificados % de Grande Média Pequena municípios dimensão dimensão dimensão TOTAL Grande Média Pequena dimensão dimensão dimensão TOTAL Aveiro ,4% Beja ,3% Braga ,7% Bragança ,7% Castelo Branco ,3% Coimbra ,8% Évora ,3% Faro ,5% Guarda ,4% Leiria ,3% Lisboa ,8% Portalegre ,3% Porto ,8% Santarém ,6% Setúbal ,1% Viana do Castelo ,0% Vila Real ,6% Viseu ,3% R. A. Açores ,8% R. A. Madeira ,4% Total ,5% Anuário Financeiro dos Municípios Portugueses
31 4.3. RANKING GLOBAL MUNICÍPIOS COM MAIOR PONTUAÇÃO DISTRITO DE PORTO Porto Maia Marco de Canaveses 923 Póvoa de Varzim 914 Vila do Conde % 100% 80% 60% 40% 20% 0% Índice Liquidez Resultado Operacional deduzido de amortizações e provisões sobre os proveitos operacionais Peso Passivo exigível no Ativo Passivos por habitante Taxa de cobertura financeira da despesa realizada no exercício Prazo Médio de Pagamentos Grau de execução do saldo efetivo Indice de Dívida Total Grau de execução da despesa relativamente aos compromissos assumidos Impostos diretos por habitante Anuário Financeiro dos Municípios Portugueses
32 JOÃO CARVALHO MARIA JOSÉ FERNANDES PEDRO CAMÕES SUSANA JORGE
MUNICÍPIOS PORTUGUESES
ANUÁRIO FINANCEIRO DOS MUNICÍPIOS PORTUGUESES 2016 ANÁLISE AOS MUNICÍPIOS DE VIANA DO CASTELO JOÃO CARVALHO MARIA JOSÉ FERNANDES PEDRO CAMÕES Apoios: SUSANA JORGE ÍNDICE 1. ANÁLISE ORÇAMENTAL - Estrutura
Leia maisMUNICÍPIOS PORTUGUESES
ANUÁRIO FINANCEIRO DOS MUNICÍPIOS PORTUGUESES 2016 ANÁLISE AOS MUNICÍPIOS DE PORTALEGRE JOÃO CARVALHO MARIA JOSÉ FERNANDES PEDRO CAMÕES Apoios: SUSANA JORGE ÍNDICE 1. ANÁLISE ORÇAMENTAL - Estrutura da
Leia maisMUNICÍPIOS PORTUGUESES
ANUÁRIO FINANCEIRO DOS MUNICÍPIOS PORTUGUESES 2016 ANÁLISE AOS MUNICÍPIOS DE BEJA JOÃO CARVALHO MARIA JOSÉ FERNANDES PEDRO CAMÕES Apoios: SUSANA JORGE ÍNDICE 1. ANÁLISE ORÇAMENTAL - Estrutura da Receita
Leia maisMUNICÍPIOS PORTUGUESES
ANUÁRIO FINANCEIRO DOS MUNICÍPIOS PORTUGUESES 2016 ANÁLISE AOS MUNICÍPIOS DE VILA REAL JOÃO CARVALHO MARIA JOSÉ FERNANDES PEDRO CAMÕES Apoios: SUSANA JORGE ÍNDICE 1. ANÁLISE ORÇAMENTAL - Estrutura da Receita
Leia maisMUNICÍPIOS PORTUGUESES
ANUÁRIO FINANCEIRO DOS MUNICÍPIOS PORTUGUESES 2016 ANÁLISE AOS MUNICÍPIOS DE FARO JOÃO CARVALHO MARIA JOSÉ FERNANDES PEDRO CAMÕES Apoios: SUSANA JORGE ÍNDICE 1. ANÁLISE ORÇAMENTAL - Estrutura da Receita
Leia maisMUNICÍPIOS PORTUGUESES
ANUÁRIO FINANCEIRO DOS MUNICÍPIOS PORTUGUESES 2016 ANÁLISE AOS MUNICÍPIOS DE LISBOA JOÃO CARVALHO MARIA JOSÉ FERNANDES PEDRO CAMÕES Apoios: SUSANA JORGE ÍNDICE 1. ANÁLISE ORÇAMENTAL - Estrutura da Receita
Leia maisMUNICÍPIOS PORTUGUESES
ANUÁRIO FINANCEIRO DOS MUNICÍPIOS PORTUGUESES 2016 ANÁLISE AOS MUNICÍPIOS DE LEIRIA JOÃO CARVALHO MARIA JOSÉ FERNANDES PEDRO CAMÕES Apoios: SUSANA JORGE ÍNDICE 1. ANÁLISE ORÇAMENTAL - Estrutura da Receita
Leia maisMUNICÍPIOS PORTUGUESES
ANUÁRIO FINANCEIRO DOS MUNICÍPIOS PORTUGUESES 2016 ANÁLISE AOS MUNICÍPIOS DE AVEIRO JOÃO CARVALHO MARIA JOSÉ FERNANDES PEDRO CAMÕES Apoios: SUSANA JORGE ÍNDICE 1. ANÁLISE ORÇAMENTAL - Estrutura da Receita
Leia maisMUNICÍPIOS PORTUGUESES
ANUÁRIO FINANCEIRO DOS MUNICÍPIOS PORTUGUESES 2016 ANÁLISE AOS MUNICÍPIOS DE SANTARÉM JOÃO CARVALHO MARIA JOSÉ FERNANDES PEDRO CAMÕES Apoios: SUSANA JORGE ÍNDICE 1. ANÁLISE ORÇAMENTAL - Estrutura da Receita
Leia maisMUNICÍPIOS PORTUGUESES
ANUÁRIO FINANCEIRO DOS MUNICÍPIOS PORTUGUESES 2016 ANÁLISE AOS MUNICÍPIOS DOS AÇORES JOÃO CARVALHO MARIA JOSÉ FERNANDES PEDRO CAMÕES Apoios: SUSANA JORGE ÍNDICE 1. ANÁLISE ORÇAMENTAL - Estrutura da Receita
Leia maisMUNICÍPIOS PORTUGUESES
ANUÁRIO FINANCEIRO DOS MUNICÍPIOS PORTUGUESES 2016 ANÁLISE AOS MUNICÍPIOS DE COIMBRA JOÃO CARVALHO MARIA JOSÉ FERNANDES PEDRO CAMÕES Apoios: SUSANA JORGE ÍNDICE 1. ANÁLISE ORÇAMENTAL - Estrutura da Receita
Leia maisANUÁRIO FINANCEIRO DOS MUNICÍPIOS PORTUGUESES 2016
ANUÁRIO FINANCEIRO DOS MUNICÍPIOS PORTUGUESES 2016 JOÃO CARVALHO MARIA JOSÉ FERNANDES PEDRO CAMÕES Apoios: SUSANA JORGE ÍNDICE 1. ANÁLISE ORÇAMENTAL - Estrutura da Receita Cobrada - Estrutura da Despesa
Leia mais22 DE JULHO DE 2014 UNIVERSIDADE CATÓLICA, LISBOA JOÃO CARVALHO MARIA JOSÉ FERNANDES PEDRO CAMÕES SUSANA JORGE
ANUÁRIO FINANCEIRO DOS MUNICÍPIOS PORTUGUESES 2013 22 DE JULHO DE 2014 UNIVERSIDADE CATÓLICA, LISBOA JOÃO CARVALHO MARIA JOSÉ FERNANDES PEDRO CAMÕES SUSANA JORGE Milhões ESTRUTURA DA DESPESA REALIZADA
Leia mais25 DE JULHO DE 2014 HOTEL VIDAMAR, FUNCHAL JOÃO CARVALHO MARIA JOSÉ FERNANDES PEDRO CAMÕES SUSANA JORGE
ANUÁRIO FINANCEIRO DOS MUNICÍPIOS PORTUGUESES 2013 25 DE JULHO DE 2014 HOTEL VIDAMAR, FUNCHAL JOÃO CARVALHO MARIA JOSÉ FERNANDES PEDRO CAMÕES SUSANA JORGE ANUÁRIO FINANCEIRO DOS MUNICÍPIOS PORTUGUESES
Leia mais23 DE JULHO DE 2014 HOTEL MARINA, PONTA DELGADA JOÃO CARVALHO MARIA JOSÉ FERNANDES PEDRO CAMÕES SUSANA JORGE
ANUÁRIO FINANCEIRO DOS MUNICÍPIOS PORTUGUESES 2013 23 DE JULHO DE 2014 HOTEL MARINA, PONTA DELGADA JOÃO CARVALHO MARIA JOSÉ FERNANDES PEDRO CAMÕES SUSANA JORGE ANUÁRIO FINANCEIRO DOS MUNICÍPIOS PORTUGUESES
Leia maisANUÁRIO FINANCEIRO DOS MUNICÍPIOS PORTUGUESES 2010 REGIÃO ABARCA
ANUÁRIO FINANCEIRO DOS MUNICÍPIOS PORTUGUESES 2010 REGIÃO ABARCA MUNICÍPIOS PORTUGUESES TIPOLOGIA DE MUNICÍPIOS s Pequenos (P) (população menor ou igual a 20 000 habitantes) Chamusca Constância Gavião
Leia maisLagos e o Mundo Rural
Lagos e o Mundo Rural 30.03.2019 Apoios à Agricultura e Floresta no Âmbito da Política Agrícola Comum Pedro Raposo Ribeiro Portugal Continental 2016-2018 Distrito Montante (milhões euros) % AVEIRO 90,8
Leia maisSistema Nacional de Certificação Energética e da Qualidade do Ar Interior nos Edifícios (SCE)
Sistema Nacional de Certificação Energética e da Qualidade do Ar Interior nos Edifícios (SCE) Porto com mais de 20000 edifícios certificados Distrito: Porto - Certificação Energética a 30.04.09 Vila Nova
Leia maisBase de Dados MOPE. Farmácias: Insolvência e Penhora. Dezembro de 2012 a Dezembro de Janeiro 2018
Base de Dados MOPE Farmácias: Insolvência e Penhora Dezembro de 2012 a Dezembro de 2017 Inovar e Liderar a Avaliação do Medicamento e da Saúde Janeiro 2018 Base de Dados MOPE Dezembro de 2012 a Dezembro
Leia maisJOGOS - ÁRBITROS - RESULTADOS
JOGOS - ÁRBITROS - RESULTADOS JOGOS DE CLASSIFICAÇÃO 24.06.2011 6ª. FEIRA Jogo nº 01 - VIANA CASTELO / AVEIRO Jogo nº 02 - HORTA / LISBOA Alcanena Jogo nº 03 - PONTA DELGADA / BRAGANÇA T.Novas Jogo nº
Leia maisESTATÍSTICA DAS USF Data do Relatório:
ESTATÍSTICA DAS USF Candidaturas a USF por Ano... Candidaturas a USF por... USF em actividade por modelo... Candidaturas a USF por Distrito... 6 Candidaturas a USF por Meses... 8 Profissionais de Candidaturas
Leia maisPoder de Compra Concelhio
Poder de Compra Concelhio 2002-2005 Síntese A presente análise baseia-se no índice de poder de compra per capita retirado das últimas duas versões do Estudo sobre o Poder de Compra Concelhio (EPCC). A
Leia maisMunicípios da Região do Norte Fundos municipais em 2019
Municípios da Região do Norte Fundos municipais em 2019 A participação dos municípios nos impostos do Estado encontra-se definida no regime financeiro das autarquias locais e das entidades intermunicipais,
Leia maisAPARTAMENTOS TURISTICOS DE AMORIM & SANTOS LDA
CARATERIZAÇÃO DA EMPRESA Nome: Setor de Atividade Económica (CAE Rev.3): Classe de Dimensão: Localização da Sede (Distrito): Natureza Jurídica: Maturidade: 55118 - Apartamentos turísticos com restaurante
Leia maisProtocolos firmados no âmbito das Autarquias: Igualdade de Oportunidades entre Mulheres e Homens
1 Abrantes Santarém 2 Águeda Aveiro 3 Albufeira Faro 4 Alcanena Santarém 5 Alcobaça Leiria 6 Alcoutim Faro 7 Alenquer Lisboa 8 Alfândega da Fé Bragança 9 Aljustrel Beja 10 Almada Setúbal 11 Almodôvar Beja
Leia maisReal Real Orçamento Orçamento Var orça/real Var orça/orça Var O / Real
ASSOCIAÇÃO DE SOLIDARIEDADE SOCIAL DOS PROFESSORES ANÁLISE ECONÓMICA E FINANCEIRA HISTÓRICA REAL E DO ORÇAMENTO ANUAL CONTAS ANUAIS REAIS DO ANO: 2015 ANO DO ORÇAMENTO: 2016 A. DEMONSTAÇÃO DE RESULTADOS
Leia maisJOGOS - ÁRBITROS - RESULTADOS
JOGOS - ÁRBITROS - RESULTADOS JOGOS DE CLASSIFICAÇÃO 23.06.2013 DOMINGO Jogo nº 01-09:30 H PORTALEGRE v. ANGRA HEROÍSMO IPB 1 Jogo nº 02-09:30 H BEJA v. GUARDA IPB 2 Jogo nº 03-09:30 H BRAGANÇA V. BRAGA
Leia maisJuízes a considerar Movimento PGD Comarca Município Secções Amares Local 1 DIAP Família e Menores 2 Barcelos
PGD Comarca Município Secções Juízes a considerar Movimento 2016-2017 Efetivos Auxiliares Aveiro Águeda / Execução 1 Albergaria a Velha Anadia Local 1 Arouca Local 1 / 1 Central Cível 3 Aveiro Central
Leia maisA COMPETITIVIDADE DA REGIÃO DO NORTE: EXPORTAÇÕES E TERRITÓRIO
A COMPETITIVIDADE DA REGIÃO DO NORTE: EXPORTAÇÕES E TERRITÓRIO Exportações excecionais, investimento sofrível Exportações a pesar 45% no PIB: a grande transformação A economia só regressa a 2008 em
Leia maisEXECUÇÃO do PRODER. Jovens Agricultores (Ação 1.1.3) , , , ,69
EXECUÇÃO do PRODER AÇÃO Nº (só Prémio) JOVENS AGRICULTORES Nº (com Investimento) Nº BENEFICIÁRIOS PRÉMIO APROVADO INVESTIMENTO MONTANTES APROVADOS SUBSÍDIO DESPESA PÚBLICA REALIZADA (PRÉMIO + SUBSÍDIO)
Leia maisINSOLVÊNCIAS - ANO 2018
INSOLVÊNCIAS - ANO 2018 OBSERVATÓRIO INFOTRUST INSOLVÊNCIAS, PEAP e PER ANO 2018 INDICE Análise Comparativos / Evolução Insolvências Empresas Comparativo Geográfico Ano 2018 / Períodos Homólogos Insolvências
Leia maisINSOLVÊNCIAS - 1º SEMESTRE 2017
INSOLVÊNCIAS - 1º SEMESTRE 2017 OBSERVATÓRIO INFOTRUST INSOLVÊNCIAS e PER 1º SEMESTRE 2017 INDICE Análise - comparativos Insolvências Empresas Comparativo Geográfico 1º Semestre / Períodos Homólogos Insolvências
Leia maisD A D O S HISTÓRICOS D A T A D E I N F O R M A Ç Ã O : 3 1 D E D E Z E M B R O
D A D O S HISTÓRICOS 2 0 1 2-2 0 1 6 D A T A D E I N F O R M A Ç Ã O : 3 1 D E D E Z E M B R O 2 0 1 6 Í N D I C E GERAL D A D O S HISTÓRICOS ÍNDICE D A D O S H I S T Ó R I C O S N A S C I M E N T O S
Leia maisIPCTN.99 IPCTN.99 IPCTN.99 IPCTN.99
IPCTN.99 IPCTN.99 IPCTN.99 IPCTN.99 Inquérito ao Potencial Científico e Tecnológico Nacional S u m á r i o s e s t a t í s t i c o s S u m á r i o s e s t a t í s t i c o s S u m á r i o s e s t a t í
Leia maisO contributo da Imprensa Regional
Estudo de audiência Imprensa O contributo da Imprensa Regional Até 995 Um só estudo, para todos os meios 996 Principais marcos Primeiro estudo autónomo, especializado no meio Imprensa - Bareme-Imprensa
Leia maisInterior (O) ID: Pág: 1. Tiragem: País: Portugal. Cores: Cor. Period.: Semanal. Área: 21,39 x 15,31 cm².
Interior (O) ID: 24679887 16-04-2009 Tiragem: 4960 Pág: 1 Cores: Cor Área: 21,39 x 15,31 cm² Corte: 2 de 2 35 Jornal da Costa do Sol ID: 24744922 16-04-2009 Tiragem: 5000 Pág: 5 Cores: Cor Área: 7,16 x
Leia maisBarómetro Empresarial 2010 Sumário Executivo
Barómetro Empresarial 2010 Sumário Executivo BARÓMETRO EMPRESARIAL 2010 SUMÁRIO EXECUTIVO 1 - As Constituições e Dissoluções 2010/2009 1.1 - As Constituições de Empresas 2010/2009 MESES Variação JANEIRO
Leia maisCAMPANHA. UMA PORÇÃO DE LEGUMINOSAS POR DIA Balanço 5 meses
CAMPANHA UMA PORÇÃO DE LEGUMINOSAS POR DIA Balanço 5 meses Contextualização O ano de 2016 foi considerado, pela FAO, o Ano Internacional das Leguminosas. Aliando esta distinção ao facto de se estimar um
Leia maisCÂMARA DOS SOLICITADORES Eleição das Delegações de Circulo e Delegados de Comarca. Conselho Regional do Norte
CÂMARA DOS SOLICITADORES Eleição das Delegações de Circulo e Delegados de Conselho Regional do Norte CONTACTOS DOS DELEGADOS ELEITOS PARA O TRIÉNIO 2011/2013 Delegado do Circulo Judicial de ALCOBAÇA ALBANO
Leia maisDados mensais. Barómetro sectorial. Barómetro distrital. Análise fenómeno a fenómeno. Análise de tendências. Nascimentos. Mensal
Dados mensais Análise fenómeno a fenómeno Análise de tendências Barómetro sectorial Barómetro distrital Nascimentos Nascimentos vs encerramentos Mensal Acumulado Mensal Acumulado Encerramentos Insolvências
Leia maisPromoção da Mobilidade, Transportes e Logística na Região do Norte CONCRETA REABILITAR/ HABITAR EXPONOR 21 OUT 2009 ANTÓNIO PÉREZ BABO
Promoção da Mobilidade, Transportes e Logística na Região do Norte Nº Viagens / pessoa. dia INDICADORES 1 padrão de mobilidade RN antes do metro na AMP Repartição das Viagens Diárias por Modo de Transporte
Leia maisNova Rede de Urgências
Nova Rede de Urgências Objectivos Reunião da Comissão Técnica com a Comunicação Social O processo de definição da Rede de Urgências A Comissão Técnica de Apoio ao Processo de Requalificação das Urgências
Leia maisResultados do inquérito aos membros sobre os serviços da OA-SRS
Duração do inquérito on-line: 18 de Junho a 4 de Outubro Nº de participantes: 2.257 Nº de participações validadas: 1.658 1/15 CARACTERIZAÇÃO DOS INQUIRIDOS Nº de amostras (validadas): 1658 g1 Idade g2
Leia maisDados históricos. Nos últimos 5 anos. Nos últimos 5 anos. Nos últimos 5 anos. Nos últimos 5 anos. Por setor de atividade. Por setor de atividade
Dados históricos Nascimentos Encerramentos Insolvências Fusões/ aquisições Nos últimos 5 anos Nos últimos 5 anos Nos últimos 5 anos Nos últimos 5 anos Por setor de atividade Por setor de atividade Por
Leia maisDados históricos. Nos últimos 5 anos. Nos últimos 5 anos. Nos últimos 5 anos. Nos últimos 5 anos. Por sector de actividade. Por sector de actividade
Dados históricos Nascimentos Encerramentos Insolvências Fusões/ aquisições Nos últimos 5 anos Nos últimos 5 anos Nos últimos 5 anos Nos últimos 5 anos Por sector de actividade Por sector de actividade
Leia maisUrbanização da Bela Vista, nº 12 A, Cód. Postal: Av. Joaquim Vieira Natividade, nº 13 A, Cód. Postal:
Albufeira Loja de Albufeira Urbanização da Bela Vista, nº 12 A, Cód. Postal: 8200-127 Alcobaça Alcobaça Av. Joaquim Vieira Natividade, nº 13 A, Cód. Postal: 2460-071 Algés Algés Av. Bombeiros Voluntários
Leia maisEstudo do Mercado de Reabilitação Urbana
Estudo do Mercado de Reabilitação Urbana Isabel Breda Vázquez Paulo Conceição 15.junho.2018 Equipa Coordenação Isabel Breda Vázquez Paulo Conceição Investigadores Catarina Thomaz Filipe Cruz Consultoria
Leia maisAVALIAÇÃO DA COBERTURA
MINISTÉRIO DO TRABALHO, SOLIDARIEDADE E SEGURANÇA SOCIAL DO RELATÓRIO ÚNICO 30 de Maio de 2018 Inês Gonçalves (ines.goncalves@gep.mtsss.pt) AGENDA NOTA INTRODUTÓRIA CONCEITO RELATÓRIO ÚNICO CONSIDERAÇÕES
Leia maisBase de Dados das Empresas Novas Portugal
Base de Dados de Portugal É a Base de Dados das empresas e entidades Portuguesas mais completa e mais utilizada por profissionais em Portugal. Campos: NIF, Entidade, Morada, Localidade, Código postal,
Leia maisÍndice de estabelecimentos Ensino Superior Público - Universitário 6800 Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa
Índice de estabelecimentos Ensino Superior Público - Universitário 6800 Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa Universidade dos Açores 0110 Universidade dos Açores - Angra do Heroísmo
Leia mais01 A N Á L I S E DE TENDÊNCIAS 03 B A R Ó M E T R O DISTRITAL
J U L H O 2 0 1 7 DINÂMICA DO TECIDO EMPRESARIAL D A D O S M E N S A I S J U N H O D E 2 0 1 7 01 A N Á L I S E DE TENDÊNCIAS 02 B A R Ó M E T R O SETORIAL Dados do mês Nascimentos Encerramentos Insolvências
Leia maisORDEM DOS ENFERMEIROS. Dados Estatísticos a
ORDEM DOS ENFERMEIROS Dados Estatísticos a 31-12-2014 Departamento de Informática fev de 2015 Índice 1. Evolução dos enfermeiros ativos por sexo:... 1 2. Evolução dos enfermeiros ativos (cuidados gerais):...
Leia maisPLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS
PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO 1 A 3 SETEMBRO 214 SETEMBRO 213 Direção de Serviços de Prevenção da Doença e Promoção da Saúde ÍNDICE ÍNDICE... 2 SÍNTESE
Leia maisDados mensais. Barómetro setorial. Barómetro distrital. Análise fenómeno a fenómeno. Análise de tendências. Nascimentos. Mensal
Período 2010-2014 Dados mensais Análise fenómeno a fenómeno Análise de tendências Barómetro setorial Barómetro distrital Nascimentos Nascimentos vs encerramentos Mensal Acumulado Mensal Acumulado Encerramentos
Leia maisDados mensais. Barómetro sectorial. Barómetro distrital. Análise fenómeno a fenómeno. Análise de tendências. Nascimentos. Mensal
Período 2009-2013 Dados mensais Análise fenómeno a fenómeno Análise de tendências Barómetro sectorial Barómetro distrital Nascimentos Nascimentos vs encerramentos Mensal Acumulado Mensal Acumulado Encerramentos
Leia maisPLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS
PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO 16 A 3 SETEMBRO 214 SETEMBRO 213 Direção de Serviços de Prevenção da Doença e Promoção da Saúde ÍNDICE ÍNDICE... 2
Leia maisMapa Fluxo de Caixa Agregado Unidade Monetária: Euro
~~. ~ "r:j \-;,;Y ~. //V k/# '". c>7. /' V. /'\ rf? \V, Recebimentos Mapa Fluxo de Caixa Agregado -2002 Unidade Monetária: Euro Saldo da Gerência Anterior I-Saldo Receitas de disponibilidades Saldo de
Leia maisPrazos de requisição F E D E R A Ç Ã O P O R T U G U E S A D E C O L U M B O F I L I A - R E L A T Ó R I O D E A T I V I D A D E S
ANILHAS OFICIAIS A Federação Portuguesa de Columbofilia dando cumprimento às normas emanadas pela Federação Columbófila Internacional adquiriu para a época desportiva de 2016 as anilhas oficiais homologadas
Leia maisOs Cuidados de Saúde na Rede Social Solidária. Instituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital do Porto
Os Cuidados de Saúde na Rede Social Solidária Instituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital do Porto 1 Caracterização da população >65 anos no Distrito do Porto: Concelho Censos 2001 Censos 2011
Leia maisORDEM DOS ENFERMEIROS. Dados Estatísticos a
ORDEM DOS ENFERMEIROS Dados Estatísticos a 31-12-2013 Departamento de Informática Jan de 2014 Índice 1. Evolução dos enfermeiros ativos por sexo:... 1 2. Evolução dos enfermeiros admitidos em comparação
Leia mais2. PROCESSO ORÇAMENTAL 2J. ANÁLISE ORÇAMENTAL EXECUÇÃO DO ORpENTO
2. PROCESSO ORÇAMENTAL 2J. ANÁLISE ORÇAMENTAL 2.3.1. EXECUÇÃO DO ORpENTO Relação Receitas e Despesas e suas componentes Análise gráfica da estrutura da execução orçamental Execução global do Orçamento:
Leia maisOBSERVATÓRIO INFOTRUST CONSTITUIÇÕES
CONSTITUIÇÕES OBSERVATÓRIO INFOTRUST CONSTITUIÇÕES O Observatório Infotrust disponibiliza a evolução diária do número de Constituições registadas em território nacional, com segmentação Geográfica e por
Leia maisPLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS
PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO 1 A 15 AGOSTO 1 SETEMBRO 13 Direção de Serviços de Prevenção da Doença e Promoção da Saúde º C / Saúde / Ícaro / INEM
Leia maisOBSERVATÓRIO INFOTRUST PER S
PER S OBSERVATÓRIO INFOTRUST PER S O Observatório Infotrust disponibiliza a evolução diária do número de PER s registadas em território nacional, com segmentação Geográfica e por Sector de Atividade e
Leia maisOBSERVATÓRIO INFOTRUST PER S
PER S OBSERVATÓRIO INFOTRUST PER S O Observatório Infotrust disponibiliza a evolução diária do número de PER s registadas em território nacional, com segmentação Geográfica e por Sector de Atividade e
Leia maisOs Governos Civis de Portugal. Memória, História e Cidadania
Ministério da Administração Interna Secretaria-Geral Os Governos Civis de Portugal. Memória, História e Cidadania Encontro Arquivos da Administração Pública 2 e 3 julho Angélica Jorge/Cidália Ferreira
Leia maisOBSERVATÓRIO INFOTRUST PER S
PER S OBSERVATÓRIO INFOTRUST PER S O Observatório Infotrust disponibiliza a evolução diária do número de PER s registadas em território nacional, com segmentação Geográfica e por Sector de Atividade e
Leia maisOBSERVATÓRIO INFOTRUST ENCERRAMENTOS
ENCERRAMENTOS OBSERVATÓRIO INFOTRUST ENCERRAMENTOS O Observatório Infotrust disponibiliza a evolução diária do número de Encerramentos registadas em território nacional, com segmentação Geográfica e por
Leia maisOBSERVATÓRIO INFOTRUST ENCERRAMENTOS
ENCERRAMENTOS OBSERVATÓRIO INFOTRUST ENCERRAMENTOS O Observatório Infotrust disponibiliza a evolução diária do número de Encerramentos registadas em território nacional, com segmentação Geográfica e por
Leia maisInsolvências e Constituições em Portugal
Insolvências e Constituições em Portugal Síntese Os números totais de Ações de Insolvências registadas em junho aumentaram 15,2% face ao período homólogo de 2017. Este aumento deve-se ao total de processo
Leia maisOBSERVATÓRIO INFOTRUST PER S
PER S OBSERVATÓRIO INFOTRUST PER S O Observatório Infotrust disponibiliza a evolução diária do número de PER s registadas em território nacional, com segmentação Geográfica e por Sector de Atividade e
Leia maisINSTRUMENTOS DE APOIO ÀS EMPRESAS. Linha de Crédito PME Investe V
INSTRUMENTOS DE APOIO ÀS EMPRESAS Linha de Crédito PME Investe V Linhas Geral Outras Empresas Micro e Pequenas Empresas Montante global 500 M (Limite 1.400 M ) 250 M (Limite 600 M ) Montante máximo por
Leia maisImprensa Regional. AJBB Network Arnado Business Center Rua João de Ruão, n.º 12-1.º Coimbra (Portugal)
Imprensa Regional 2014 AJBB Network Arnado Business Center Rua João de Ruão, n.º 12-1.º 3000-229 Coimbra (Portugal) Contato: Tlm. (+351) 912 573 813 publicidade@ajbbnetwork.com www.ajbbnetwork.com A AJBB
Leia maisEuros (min/máx) Valor Anual -- 10, % , , %
Entrada em vigor: 01-julho-2016 7.1. Compra e Venda de Notas Estrangeiras IVA Com Imposto Compra de Moeda Estrangeira (1) 1. Por Conta: - Depósito (se a conta for da mesma divisa) 0,00 4% 0,00 - Compra
Leia maisFica aqui o registo, em fotografia e com ligação aos vídeos, de alguns destes momentos de encontro, nesta campanha para as Legislativas de 2015.
PORTUGAL À FRENTE PORTUGAL À FRENTE Vinte e três dias. Cerca de oito mil e quinhentos quilómetros. Mais de cem iniciativas nos dezoito distritos com os líderes dos dois partidos da Coligação. Os milhares
Leia maisGestão de Óleos Alimentares Usados (OAU) Rede de Recolha Seletiva Municipal
Gestão de Óleos Alimentares Usados (OAU) Rede de Recolha Seletiva Municipal 214-215 Índice 1. Enquadramento legal. 3 2. Pontos de recolha seletiva municipal. 3 3- Acordos Voluntários Erro! Marcador não
Leia maisELEIÇÃO DA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA
Círculo eleitoral dos Açores Aliança Açores Partido Social Democrata Partido Democrático do Atlântico CDS-PP. PPD/D PDA Círculo eleitoral de Aveiro Partido Cidadania e Democracia Cristã PPV/CDC PPD/D.
Leia maisA área de cereais em Portugal
1 Evolução das áreas de milho em Portugal Evolução da produção de milho em Portugal A produção de milho em 214 Investimentos efectuados entre 27 e 214 apoiados pelo PRODER A área de cereais em Portugal
Leia maisRede Oferta de Adultos
Rede Oferta de Adultos 2017-2018 Formação de Português para Falantes de Outras Línguas () _julho 18 DSR CIM / AM NUT III Distrito Concelho Entidade Promotora Alentejo Alentejo Central Alentejo Central
Leia maisOBSERVATÓRIO INFOTRUST CONSTITUIÇÕES
CONSTITUIÇÕES OBSERVATÓRIO INFOTRUST CONSTITUIÇÕES O Observatório Infotrust disponibiliza a evolução diária do número de Constituições registadas em território nacional, com segmentação Geográfica e por
Leia maisOBSERVATÓRIO INFOTRUST AÇÕES JUDICIAIS
AÇÕES JUDICIAIS OBSERVATÓRIO INFOTRUST AÇÕES JUDICIAIS O Observatório Infotrust disponibiliza a evolução diária do número de Ações Judiciais registadas em território nacional, com segmentação Geográfica
Leia maisOBSERVATÓRIO INFOTRUST CONSTITUIÇÕES
CONSTITUIÇÕES OBSERVATÓRIO INFOTRUST CONSTITUIÇÕES O Observatório Infotrust disponibiliza a evolução diária do número de Constituições registadas em território nacional, com segmentação Geográfica e por
Leia maisFicha de Caracterização Sumária das instituições de acolhimento
Plano de Intervenção Imediata 2006 Ficha de Caracterização Sumária das instituições de acolhimento (Modelo 2-A) INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO Ler atentamente as instruções antes de preencher. A preencher
Leia maisAMOSTRA. INQUÉRITO NACIONAL EM MEIO ESCOLAR ºCICLO Consumo de drogas e outras substâncias psicoactivas
AMOSTRA Inq. Nac. Meio Escolar Representatividade Portugal Continente Reg. Autónomas DRE Capitais Distritos Resto G. Concelhos G. Lisboa G. Porto A-S-B-F Funchal Madeira Resto Açores S. Miguel Terceira
Leia maisEvolução das remunerações médias mensais
Evolução das remunerações médias mensais 1991-2012 (distritos e regiões autónomas) BREVE NOTA INTRODUTÓRIA As remunerações médias apresentadas neste documento, resultaram do tratamento estatístico da informação
Leia maisOBSERVATÓRIO INFOTRUST INSOLVÊNCIAS
INSOLVÊNCIAS OBSERVATÓRIO INFOTRUST INSOLVÊNCIAS O Observatório Infotrust disponibiliza a evolução diária do número de Insolvências registadas em território nacional, com segmentação Geográfica e por Sector
Leia maisOBSERVATÓRIO INFOTRUST CONSTITUIÇÕES
CONSTITUIÇÕES OBSERVATÓRIO INFOTRUST CONSTITUIÇÕES O Observatório Infotrust disponibiliza a evolução diária do número de Constituições registadas em território nacional, com segmentação Geográfica e por
Leia maisOS NÚMEROS DO COOPERATIVISMO EM PORTUGAL
Braga, Março 0 OS NÚMEROS DO COOPERATIVISMO EM PORTUGAL Lurdes Barata Índice A Conta Satélite da Economia Social - Construção do universo Trabalho realizado Trabalho a realizar A Economia Social (dados
Leia maisOBSERVATÓRIO INFOTRUST CONSTITUIÇÕES
CONSTITUIÇÕES OBSERVATÓRIO INFOTRUST CONSTITUIÇÕES O Observatório Infotrust disponibiliza a evolução diária do número de Constituições registadas em território nacional, com segmentação Geográfica e por
Leia maisPLANO ESTRATÉGICO MUNICÍPIO DA MAIA NOVEMBRO.2017
PLANO ESTRATÉGICO MUNICÍPIO DA MAIA NOVEMBRO.017 Nota Introdutória Como é sabido e percecionado, o Município da Maia, viveu nas últimas duas décadas do século passado um extraordinário processo de transformação.
Leia maisRelatório de Avaliação da Atividade das Comissões de Proteção de Crianças e Jovens
Relatório de Avaliação da Atividade das Comissões de Proteção de Crianças e Jovens 2016 Comissão Nacional de Promoção dos Direitos e Proteção das Crianças e Jovens Assembleia da República Comissão Parlamentar
Leia maisPLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS MÓDULO CALOR 2012
PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS MÓDULO CALOR 1 SÍNTESE Semana de No período em análise verificou-se um aumento gradual das temperaturas máximas observadas, atingindo-se os 3ºC,
Leia maisPLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS
PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO 1 A 31 AGOSTO 1 SETEMBRO 13 Direção de Serviços de Prevenção da Doença e Promoção da Saúde 1-Ago -Ago 3-Ago -Ago 5-Ago
Leia maisPLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS
PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO 1 A 3 JUNHO 1 SETEMBRO 13 Direção de Serviços de Prevenção da Doença e Promoção da Saúde º C / Saúde / Ícaro / INEM
Leia maisADMINISTRAÇÃO AUTÁRQUICA
ADMINISTRAÇÃO AUTÁRQUICA MUNICÍPIOS TERRAS DE TRÁS-OS-MONTES Observatório Económico e Social Terras de Trás-os-Montes 1 Ficha Técnica Título: Administração Autárquica Municípios Terras de Trás-os-Montes
Leia maisESTIMATIVA DO PARQUE HABITACIONAL
Informação à Comunicação Social 7 de Agosto de 2000 ESTIMATIVA DO PARQUE HABITACIONAL 1991-1999 O INE apresenta os principais resultados da Estimativa do Parque Habitacional, para o período 1991-1999,
Leia maisPlataformas Supraconcelhias Norte Atualizado em:
SEGURANÇA SOCIAL Plataformas Supraconcelhias Norte Atualizado em: 17-11-2014 Plataformas Supraconcelhias As Plataformas Territoriais, como órgão da Rede Social, foram criadas com o objetivo de reforçar
Leia maisDados mensais. Barómetro setorial. Barómetro distrital. Análise fenómeno a fenómeno. Análise de tendências. Nascimentos. Mensal
Período 2009-2013 Dados mensais Análise fenómeno a fenómeno Análise de tendências Barómetro setorial Barómetro distrital Nascimentos Nascimentos vs encerramentos Mensal Acumulado Mensal Acumulado Encerramentos
Leia maisPRESTAÇÃO CONTAS 2015 CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA
PRESTAÇÃO CONTAS 2015 CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA Principais números 1 Situação económica Em M 2014 2013 % Total de Proveitos e Ganhos Total de Custos e Perdas Resultado Líquido do Exercício 556,7 566,3-1,7%
Leia maisRestodo mundo Activosfinanceiros Titulos a Curto Prazo
D.04.04 D.04.05 D.04.06 D.04.07 D.04.08 D.04.09 D.05 D.05.01 D.05.03 D.05.04 D.05.07 D.05.08 D.06 D.06.02 D.07 D.07.01 D.08 D.08.03 D.08.06 D.08.07 D.08.09 D.09 D.09.02 D.09.03 D.09.04 D.09.07 D.09.08
Leia mais