A área de cereais em Portugal
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- Pedro Lucas Veiga Fagundes
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2 Evolução das áreas de milho em Portugal Evolução da produção de milho em Portugal A produção de milho em 214 Investimentos efectuados entre 27 e 214 apoiados pelo PRODER A área de cereais em Portugal 2
3 Área de cereais em Portugal (ha) Arroz Cevada Milho(s) Trigo(s) Outros Cereais Evolução da área de cereais em Portugal (ha) (24 214) Arroz Cevada(s) Milho(s) Trigo(s) Total Cereais * Dif. 24/ % 5% 15% -36% -61% -41% 3
4 Evolução da área de culturas arvenses (ha) (24 214) Girassol Tomate p/ind. Beterraba Total arvenses * Dif. 24/ % 145% 25% 1% -39% A evolução da área de milho em Portugal 24 a 214 4
5 Evolução da área de milho entre 24 e 214, por tipo de utilização (ha) mil 15. Área de milho (ha) mil 81 mil 5 mil 92 mil 44 mil Milho Grão Milho Silagem Total Milho Evolução da área de milho entre 24 e 214 (ha) por DRAP Norte Centro LVTejo Alentejo Algarve Açores Total * Dif. 24/ % -38% -54% -17% -3% -79% 39% -36% 5
6 A área de milho em Portugal alguns dados relevantes de 214 Área de milho vs Nº de produtores, por DRAP, em 214 Área (ha) e Nº de Produtores ,91 24, Área média por exploração (ha) 1. 1,27 1,32 DRAP NORTE DRAP CENTRO DRAP LVT DRAP ALENTEJO DRAP ALGARVE MADEIRA 5 Área de milho (ha) Nº de produtores Área média da explor. (ha) 6
7 ÁreA (ha) e Nº de Produtores Área de milho vs Nº de produtores, por Distrito, em , , ,1 15, Área média por exploração (ha) Área (ha) Nº de Produtores Área média da explor. (ha) Área total de milho em 214, por concelho 214 (ha) Área (ha)
8 Variação (%) 2% 15% 1% 5% % -5% -1% -15% -2% -25% -3% LISBOA Variação entre a área de milho semeada em 213 e 214 por Distrito (em %) PORTALEGRE -27% -25% EVORA -19% LEIRIA VIANA CASTELO VISEU SANTAREM BEJA LISBOA PORTALEGRE EVORA LEIRIA VIANA CASTELO VISEU SANTAREM BEJA AVEIRO SETUBAL BRAGA PORTO CASTELO BRANCO BRAGANCA GUARDA FARO AVEIRO COIMBRA VILA REAL ILHA MADEIRA AÇORES SETUBAL BRAGA PORTO CASTELO BRAGANCA GUARDA FARO COIMBRA VILA REAL ILHA MADEIRA AÇORES 1 5 Variação entre a área de milho semeada em 213 e 214 por Distrito (em ha) Variação área milho (ha) LISBOA PORTALEGRE EVORA LEIRIA VIANA CASTELO VISEU SANTAREM BEJA AVEIRO SETUBAL BRAGA PORTO CASTELO BRANCO BRAGANCA GUARDA FARO COIMBRA VILA REAL ILHA MADEIRA AÇORES Variação área (ha) 8
9 O grau de auto-aprovisionamento português em cereais O grau auto-aprovisionamento português cereais (tons) Cereais 21/11 211/12 212/13 Produção nacional Importações Exportações Cereais 21/11 211/12 212/13 Alimentação animal Consumo humano Outras* Aprovisionamento (%) 18,8% 21,5% 22,% * Inclui perdas, utilização e transformação industrial Milho 21/11 211/12 212/13 Produção nacional Importações Exportações Milho 21/11 211/12 212/13 Alimentação animal Consumo humano Outras* Aprovisionamento (%) 26,7% 32,3% 32,2% Trigo mole 21/11 211/12 212/13 Produção nacional Importações Exportações Trigo mole 21/11 211/12 212/13 Alimentação animal Consumo humano Outras* Aprovisionamento (%) 5,2% 3,5% 4,4% * Inclui perdas, utilização e transformação industrial Fonte: INE 9
10 A produção de milho grão em Portugal Relação entre a área e a produção de milho grão em Portugal 2 a 213 Milho - Área (ha) e Produção (tons) 36 (5%) Fonte: GPP/GlobalAgrimar/INE * Entre 2 e 213 Área -27% Produção +6% Produção Área Entre 25 e 213 Área -2% Produção +82% 1
11 A evolução da produção de milho grão comercializada pelas Organizações de Produtores que constituem o Conselho Geral da ANPROMIS 11
12 Evolução da quantidade de milho grão comercializada pelo C.G da ANPROMIS (tons) (2 a 213) mil (16%) mil (28%) 122 mil(6%) Fonte: ANPROMIS * O investimento efectuado pelos produtores nacionais de milho e pelos seus Agrupamentos (PRODER - 27 a 214) 12
13 Investimentos efectuados ao nível das Explorações Agrícolas cereais de regadio (PRODER 27 a 214)( ) Sistemas de Rega Máquinas agrícolas Monitorização da qualidade e quantidade de água de rega Energias renováveis Investimento total: Fonte: PRODER Explorações agrícolas - cereais de regadio ( ) Rúbrica de Investimento Investimento (euros) DRAP Alentejo (48%) Sistemas de Rega (57%) Máquinas Agrícolas (42%) Equipamento de monitorização da qualidade e da quantidade de água de rega (,3%) Energias renováveis (,3%) DRAP LVT (39%) Sistemas de Rega (48%) Máquinas Agrícolas (45%) Equipamento de monitorização da qualidade e da quantidade de água de rega (,5%) Energias renováveis (7%) DRAP Centro (11,7%) Sistemas de Rega (17%) Máquinas Agrícolas (79%) Equipamento de monitorização da qualidade e da quantidade de água de rega (3%) Energias renováveis (,3%) DRAP Norte (,6%) Sistemas de Rega (2%) Máquinas Agrícolas (8%) DRAP Algarve (,6%) Sistemas de Rega (7%) Máquinas Agrícolas (3%) Total Geral
14 Investimentos em Sistemas de Armazenagem e de Secagem do milho (PRODER 27 a 214)( ) DRAP Alentejo DRAP LVT Investimento total: Fonte: PRODER Produção e comércio mundial de milho Evolução das importações por origem Correlação das áreas de produção com a evolução dos preços mundiais e com as políticas para o setor Evolução de áreas, produções e produtividades Produção de milho em Portugal: oportunidades e constrangimentos 14
15 P: 11,6 E: 1, I: - P: 6,6 E: 2,3 I: - P: 27, E: 16, I: - P: 13, E: 3,5 I: - P: 26, E: 15, I: - P: 22,5 E: - I: 1,9 P: 356,427 E: 44, I: 75 P: 67,46 E: 2, I: 11, P: 74, E: 22, I: 8 P: 222, E: - I: 3, P: - E: - I: 6,5 P: 21, E: 2,5 I: - Fonte: USDA/FAS - Grain: World Markets and Trade Aug14 P: 13,5 E: 2,5 I: - P: - E: - I: 9,5 P: - E: - I: 16, Produção e comércio mundial de milho 214/15P Milhares de toneladas Argentina França Brasil Espanha Ucrânia Hungria, Roménia e Bulgária Sérvia EUA Canadá Outros Fonte: GPP Evolução das importações por origem
16 Milhares de hectares 15 Desligamento das ajudas diretas ao milho (co-financiada) 32,41 293, , ,17 27,97 226,9 Área de Produção ,49 127,1 172,65 179,29 GOI - Maize Sub-Index 99,29 25 Fonte: IFAP; IGC Grain and Oil Index Correlação de áreas e preços mundiais P , 9, 8, 7, 6, 5, 4, 3, 2, 1,, Área de produção (1³ ha) Produção (1³ tons) Produtividade (tons/ha) Fonte: IFAP; GPP Evolução de áreas, produções e produtividades
17 Balanço de aprovisionamento deficitário Empreendimento de Alqueva Deslocalização da produção pecuária / produção de rações Qualidade do milho nacional Novos mercados (milho não OGM) Produção de milho em Portugal - Oportunidades Organização do mercado em Portugal Novas origens de milho extra-comunitárias / acordos preferenciais UE- Políticas de apoio de mercado em países 3ºs Impactos do novo PDR (greening) Utilização de fito-fármacos Produção de milho em Portugal - Constrangimentos 17
18 Investimentos em infraestruturas (sistemas de rega e energéticas) Custos de energia e de água Produção de milho em Portugal - Constrangimentos 3.. Milho - Produção, Importação, Exportação e Consumo Aparente (ton) Importação Exportação Produção Consumo Aparente Unidade tonelada Produção Importação tonelada Exportação tonelada Orientação Exportadora % 2,5,4 1,9 1,1 6,6 4,7 1,6 17,1 1,6 4,9 4,3 4,2 3,7 2,9 Fonte: GPP/ Consumo Aparente tonelada Grau de Auto-Aprovisionamento % 44,4 42,7 39,7 38,6 4,9 28,7 29, 26,6 3,3 31,4 3,6 34, 34, 36,5 Grau de Abastecimento % 43,3 42,5 38,9 38,2 38,2 27,4 28,6 22,1 27,1 29,9 29,3 32,5 32,7 35,5 do mercado interno 18
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