Q1 Há quanto tempo se graduou em Medicina Veterinária?
|
|
- Gabriella Lima Gil
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Q1 Há quanto tempo se graduou em Medicina Veterinária? Respondidas: Ignoradas: 0 < 10 anos 10 a 20 anos 20 a 30 anos > 30 anos Opções de resposta < 10 anos 10 a 20 anos 20 a 30 anos > 30 anos Respostas 41,60% ,85% ,53% 42 6,02% 24 Total 1 / 15
2 Q2 A que secção regional da OMV pertence? Respondidas: Ignoradas: 0 Norte (Porto, Viana do... Centro (Aveiro,... Sul (Lisboa, Santarém,... Madeira Açores Opções de resposta Norte (Porto, Viana do Castelo, Braga, Vila Real e Bragança) Centro (Aveiro, Coimbra, Viseu, Guarda, Castelo Branco e Leiria) Sul (Lisboa, Santarém, Portalegre, Setúbal, Évora, Beja e Faro) Madeira Açores Respostas 18,30% 73 17,79% 71 60,40% 241 1,25% 5 2,26% 9 Total 2 / 15
3 Q3 Qual o sector de actividade em que maioritariamente desempenha as suas funções? Respondidas: Ignoradas: 0 Clínica privada Serviços veterinários... Educação / investigação... Indústria / investigação... Outra como Médico... Outra não médico-veter... Opções de resposta Clínica privada Serviços veterinários públicos Educação / investigação em estabelecimentos de ensino Indústria / investigação privada Outra como Médico Veterinário Outra não médico-veterinária Respostas 77,19% 308 4,26% 17 10,03% 40 3,51% 14 3,51% 14 1,50% 6 Total 3 / 15
4 Q4 Qual a principal área animal em que desempenha as suas funções? Respondidas: Ignoradas: 0 Animais de Companhia Animais de Produção Equinos Saúde Pública Veterinária Outra (especifique) Opções de resposta Animais de Companhia Animais de Produção Equinos Saúde Pública Veterinária Outra (especifique) Respostas 75,19% ,03% 40 6,02% 24 4,26% 17 4,51% 18 Total 4 / 15
5 Q5 Já leu integralmente o Regulamento de Especialidades 529/2014 da OMV? ( mento_especialidades5ar.pdf) Respondidas: Ignoradas: 0 Sim Não Opções de resposta Sim Não Respostas 70,93% ,07% 116 Total 5 / 15
6 Q6 Sente que está suficientemente esclarecido sobre o Regulamento e sua aplicação? Respondidas: Ignoradas: 0 Sim Não Não tenho opinião Opções de resposta Sim Não Não tenho opinião Respostas 24,56% 98 71,93% 287 3,51% 14 Total 6 / 15
7 Q7 Concorda na generalidade com o conteúdo do Regulamento de Especialidades? Respondidas: Ignoradas: 0 Sim Não Não tenho opinião Opções de resposta Sim Não Não tenho opinião Respostas 11,03% 44 75,44% ,53% 54 Total 7 / 15
8 Q8 Indique a sua opinião relativa aos seguintes pontos do Regulamento de Especialidades 529/2014 Respondidas: Ignoradas: 0 A criação e aprovação do... A lista de especialidad... A equiparação de diplomado... A criação ou eliminação d... Os veterinários... A possibilidad... 8 / 15
9 A composição da Comissão... As competências... A possibilidad... Os requisitos para atribui... Concordo Discordo Não tenho opinião Concordo Discordo Não tenho opinião Total A criação e aprovação do Regulamento pelo Conselho Directivo e não pela Assembleia Geral 9,52% 38 76,69% ,78% 55 A lista de especialidades do anexo I 17,04% 68 64,66% ,30% 73 A equiparação de diplomados europeus aos especialistas nacionais utilizando a mesma denominação de "especialistas" 21,80% 87 70,43% 281 7,77% 31 A criação ou eliminação de especialidades por decisão exclusiva do Conselho Diretivo 4,26% 17 89,72% 358 6,02% 24 Os veterinários não especialistas duma área NÃO ficam impedidos de a praticar 82,21% 328 8,27% 33 9,52% 38 A possibilidade de um médico-veterinário poder ser especialista em várias áreas em simultâneo 51,13% ,60% ,28% 41 9 / 15
10 A composição da Comissão de Avaliação 9,27% 37 74,94% ,79% 63 As competências da Comissão de Avaliação 11,78% 47 65,16% ,06% 92 A possibilidade de atribuição do título de especialista com dispensa de prestação de provas pela comissão de Avaliação 18,55% 74 75,94% 303 5,51% 22 Os requisitos para atribuição do título de especialista, constantes no anexo II 9,77% 39 68,92% ,30% / 15
11 Q9 Das especialidades veterinárias em geral Respondidas: Ignoradas: 0 O Regulamento de... O Regulamento de... Os Diplomados / Especialis... Apenas os Diplomados /... Apenas os Diplomados /... Os títulos atribuídos p / 15
12 Os títulos atribuídos p... Os títulos atribuídos p... A lista de colégios da... Os títulos atribuídos p... Os titulares de grau emit... Deve ser obrigatória... Apenas os pares de um / 15
13 Devem ser incluídos... inutilizado Deve ser garantido o... Concordo Discordo Não tenho opinião Concordo Discordo Não tenho opinião Total Média ponderada O Regulamento de Especialidades é prioritário para a OMV 46,62% ,60% ,79% 59 O Regulamento de Especialidades deve ser escrutinado em Assembleia Geral 88,47% 353 4,01% 16 7,52% 30 Os Diplomados / Especialistas europeus devem ter equivalência aos títulos portugueses, mantendo a mesma denominação 58,65% ,83% ,53% 42 Apenas os Diplomados / Especialistas europeus devem ser Especialistas em Portugal e não devem ser atribuídos outros títulos pela OMV 39,60% ,63% 206 8,77% 35 Apenas os Diplomados / Especialistas europeus devem ser Especialistas em Portugal, atribuindo a OMV apenas títulos intermédios e com outra denominação 54,14% ,34% ,53% 46 Os títulos atribuídos pela OMV devem incluir sempre uma prova pública, sem possibilidade de dispensa 68,42% ,56% 90 9,02% 36 Os títulos atribuídos pela OMV devem incluir uma formação obrigatória certificada pela mesma e não apenas avaliação curricular 70,68% ,30% 77 10,03% 40 Os títulos atribuídos pela OMV devem ser apenas sujeitos a avaliação curricular, com critérios iguais ou semelhantes aos do Regulamento publicado 19,80% 79 67,17% ,03% 52 A lista de colégios da OMV só deve incluir os que existam como Colégios Europeus 61,40% ,05% 84 17,54% 70 Os títulos atribuídos pela OMV devem obrigar a uma revalidação periódica 70,93% ,79% 67 12,28% / 15
14 Os titulares de grau emitido pela OMV devem dedicar mais de 50% do seu tempo à actividade em questão 75,69% ,53% 54 10,78% 43 Deve ser obrigatória a referência de casos complexos (discriminados em tabela previamente) para os titulares de grau emitido pela OMV em cada área 37,59% ,35% ,06% 92 Apenas os pares de um mesmo Colégio devem avaliar os candidatos ao mesmo, não incluindo dirigentes de cargos da OMV 81,70% 326 8,27% 33 10,03% 40 Devem ser incluídos dirigentes com cargos na OMV em todas as comissões de avaliação, mesmo que não tenham reconhecidos conhecimentos na área em avaliação 7,77% 31 85,21% 340 7,02% 28 inutilizado 0,00% 0 40,00% 2 60,00% 3 5 0,00 Deve ser garantido o reconhecimento e reciprocidade pelos restantes países europeus para os graus atribuídos pela OMV 79,20% ,53% 42 10,28% / 15
15 Q10 Deixe aqui as suas sugestões / críticas ao Regulamento de Especialidades e sua aplicação pela OMV Respondidas: 72 Ignoradas: / 15
ELEIÇÃO DA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA
Círculo eleitoral dos Açores Aliança Açores Partido Social Democrata Partido Democrático do Atlântico CDS-PP. PPD/D PDA Círculo eleitoral de Aveiro Partido Cidadania e Democracia Cristã PPV/CDC PPD/D.
Leia maisQUESTIONÁRIO A SOCIEDADE DIGITAL E O NOVO PERFIL DO TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS
Contacto: nelma.marq@gmail.com QUESTIONÁRIO A SOCIEDADE DIGITAL E O NOVO PERFIL DO TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS O presente questionário pretende servir de apoio ao desenvolvimento de um estudo relacionado
Leia maisTítulo da comunicação: A Situação Profissional de Ex-Bolseiros de Doutoramento
Título da comunicação: A Situação Profissional de Ex-Bolseiros de Doutoramento Evento: Local: Data: CONFERÊNCIA REGIONAL DE LISBOA E VALE DO TEJO Centro de Formação Profissional de Santarém 10 de Março
Leia maisRESULTADOS DA 1.ª FASE DO CONCURSO NACIONAL DE ACESSO
ACESSO AO ENSINO SUPERIOR 2015 RESULTADOS DA 1.ª FASE DO CONCURSO NACIONAL DE ACESSO NOTA 1. Encontra se concluída a colocação na primeira fase do 39.º concurso nacional de acesso, tendo sido admitidos,
Leia maisPQS GLOBAIS. (c). Tempo de estabelecimento de chamada para chamadas nacionais (segundos) que correspondem ao percentil 95% das chamadas mais rápidas
PQS GLOBAIS Anacom Objetivo SU Ano1 SU PQS 1 PQS 1 (a) PQS1. Prazo de fornecimento da ligação inicial (a) Demora no fornecimento das ligações, quando o cliente não define uma data objetivo (dias) PQS 1
Leia maisOrganização Curricular em Educação Física
Organização Curricular em Educação Física Análise dos dados relativos à Organização Curricular em Educação Física para o ano letivo 2012/2013. Estudo desenvolvido pelo Conselho Nacional de Associações
Leia maisFevereiro 2009 ASSOCIAÇÃO INDUSTRIAL PORTUGUESA CONFEDERAÇÃO EMPRESARIAL
INQUÉRITO AO CRÉDITO Fevereiro 2009 ASSOCIAÇÃO INDUSTRIAL PORTUGUESA CONFEDERAÇÃO EMPRESARIAL Introdução O Inquérito ao Crédito Fevereiro 2009, realizado pela AIP-CE, teve como base uma amostra constituída
Leia maisESTUDANTES QUE INGRESSARAM PELA 1ª VEZ NUM CURSO DE NÍVEL SUPERIOR EM PORTUGAL NO ANO LECTIVO 2004/05. Dados Estatísticos PARTE II
ESTUDANTES QUE INGRESSARAM PELA 1ª VEZ NUM CURSO DE NÍVEL SUPERIOR EM PORTUGAL NO ANO LECTIVO 2004/05 Dados Estatísticos PARTE II ESTUDANTES DE PÓS-LICENCIATURA (Mestrados e Doutoramentos) DSAS- Direcção
Leia maisa 2015 Conferência Industria Automóvel: Contributo para uma mobilidade sustentável. Projecto Eco-condução ACAP, Lisboa, 24-05-2010
Reciclagem de Veículos em Fim de Vida (VFV) rumo a 2015 Conferência Industria Automóvel: Contributo para uma mobilidade sustentável. Projecto Eco-condução ACAP, Lisboa, 24-05-2010 Tópicos Empresa Sistema
Leia maisInquérito Diplomados Ciências Farmacêuticas 2011/2012 O E OBSERVATÓRIO DA EMPREGABILIDADE N O S E C T O R F A R M A C Ê U T I C O
Inquérito Diplomados Ciências Farmacêuticas 2011/2012 O E OBSERVATÓRIO DA EMPREGABILIDADE N O S E C T O R F A R M A C Ê U T I C O INQUÉRITO AOS DIPLOMADOS EM CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS 2011/2012 traçar o perfil
Leia maisO PANORAMA DOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO SOCIAL PORTUGUESES NOVOS SERVIÇOS NUM MERCADO EM MUDANÇA
O PANORAMA DOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO SOCIAL PORTUGUESES NOVOS SERVIÇOS NUM MERCADO EM MUDANÇA IMPRENSA ESCRITA E DIGITAL DUAS FORMAS COMPLEMENTARES DE COMUNICAR PUBLICAÇÕES ATIVAS: 2008-2012 3.169 2.940
Leia maisCET CURSOS DE ESPECIALIZAÇÃO TECNOLÓGICA. no Ensino Superior
CET CURSOS DE ESPECIALIZAÇÃO TECNOLÓGICA no Ensino Superior CET Cursos de Especialização Tecnológica no Ensino Superior Setembro 2011 DIRECÇÃO GERAL DO ENSINO SUPERIOR Direcção de Serviços de Suporte à
Leia maisCANDIDATURA AO ENSINO SUPERIOR PÚBLICO 2012
ACESSO AO ENSINO SUPERIOR GUIAS DO ENSINO SUPERIOR CANDIDATURA AO ENSINO SUPERIOR PÚBLICO 2012 SUPLEMENTO N.º 1 REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES CURSOS CONGÉNERES DIREÇÃO-GERAL DO ENSINO SUPERIOR JULHO DE 2012
Leia maisSIADAP 3 AT Serviços Tributários. Procedimento de Reclamação - Linhas Orientadoras
SIADAP 3 AT Serviços Tributários Procedimento de Reclamação - Linhas Orientadoras I - Reclamação - Artigo 51º da Portaria n.º 437-B/2009, de 24.04 A Reclamação deve ser apresentada terminada a fase de
Leia maisCANDIDATURA AO ENSINO SUPERIOR PÚBLICO 2011 SUPLEMENTO N.º 1 REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES ACESSO AO ENSINO SUPERIOR GUIAS DO ENSINO SUPERIOR
ACESSO AO ENSINO SUPERIOR GUIAS DO ENSINO SUPERIOR CANDIDATURA AO ENSINO SUPERIOR PÚBLICO 2011 SUPLEMENTO N.º 1 REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES CURSOS CONGÉNERES DIRECÇÃO GERAL DO ENSINO SUPERIOR JULHO DE 2011
Leia mais1.1) Processos de Sobre-endividamento entre 2000 e 2014.3 1.2) Processos de Sobre-endividamento, durante os anos de 2012, 2013 e 2014...
Índice 1. Processos de Sobre-endividamento 1.1) Processos de Sobre-endividamento entre 2000 e 2014.3 1.2) Processos de Sobre-endividamento, durante os anos de 2012, 2013 e 2014... 4 2. Causas de Sobre-endividamento
Leia maisIV JORNADAS IBERO-ATLÂNTICAS DE ESTATÍSTICAS REGIONAIS 22 e 23 de junho de 2012 ESTATÍSTICAS FINANCEIRAS REGIONAIS. João Cadete de Matos
22 e 23 de junho de 2012 ESTATÍSTICAS FINANCEIRAS REGIONAIS João Cadete de Matos 1ª Parte Estatísticas do Banco de Portugal Estatísticas Financeiras Regionais 2 Evolução da difusão Estatística no Banco
Leia maisInstituição da R.A. dos Açores Curso Superior. Instituição de Ensino Superior Curso Superior Congénere. 0130 Universidade dos Açores - Ponta Delgada
0201 Universidade do Algarve - Faculdade de Ciências Humanas e Sociais 9219 Psicologia 9219 Psicologia 0203 0203 0203 0204 0204 0204 0300 0300 0300 0300 0300 0300 0300 0300 Universidade do Algarve - Faculdade
Leia mais9718 Comunicação Social e Cultura 9720 Comunicação, Cultura e Organizações
0130 0130 0130 0130 0130 0130 0130 Universidade dos Açores - Ponta Delgada 8083 Ciclo Básico de Medicina 8083 Ciclo Básico de Medicina Universidade dos Açores - Ponta Delgada Universidade dos Açores -
Leia maisDocumentos indexados no ISI Web of Knowledge, 2000-2007
Documentos indexados no ISI Web of Knowledge, 2000-2007 - Universidades do CRUP - Institutos Politécnicos públicos - Hospitais H. Nouws, J.T. Albergaria, E.S. Vieira, C. Delerue-Matos, J.A.N.F. Gomes Relatório
Leia maisIPBeja - Cursos de Especialização Tecnológica que dão acesso ao curso de Ciência e Tecnologia dos Alimentos
Universitário R.A.Açores Universidade dos Açores - Angra do Heroísmo 7264 - Corte e Tecnologia de Carnes 541 - Indústrias es Universitário R.A.Açores Universidade dos Açores - Angra do Heroísmo 7109 -
Leia maisCalendários e Regulamentos das Competições Federativas Nacionais 2015. Pesagens (horário provisório) 07/02 Sábado VIII Supertaça Fernando Gaspar 15:00
Calendários e Regulamentos das Competições Federativas Nacionais 2015 1. Calendário Federativo Nacional Data Dia da Semana Evento Pesagens (horário provisório) 07/02 Sábado VIII Supertaça Fernando Gaspar
Leia maisQUADRO I CONCURSO NACIONAL DE ACESSO AO ENSINO SUPERIOR PÚBLICO DE 2014 RESULTADOS POR SUBSISTEMA APÓS A COLOCAÇÃO NA 3.ª FASE
NOTA 1. No ano letivo de 2014-2015 foram admitidos no ensino superior público 41 464 estudantes através do concurso nacional de acesso 1. 2. Esses estudantes distribuíram-se da seguinte forma: QUADRO I
Leia maisESTRUTURA EMPRESARIAL NACIONAL 1995/98
ESTRUTURA EMPRESARIAL NACIONAL 1995/98 NOTA METODOLÓGICA De acordo com a definição nacional, são pequenas e médias empresas aquelas que empregam menos de 500 trabalhadores, que apresentam um volume de
Leia maisPercurso lógico para a criação de uma empresa:
Percurso lógico para a criação de uma empresa: [3] Formas jurídicas de criar um negocio: Os negócios desenvolvidos por uma pessoa poderão ter a forma jurídica de Empresário em Nome Individual, Estabelecimento
Leia mais9718 Comunicação Social e Cultura 9720 Comunicação, Cultura e Organizações
Congénere 0130 Universidade dos Açores - Ponta Delgada 8083 Ciclo Básico de Medicina 8083 Ciclo Básico de Medicina 0130 Universidade dos Açores - Ponta Delgada 0130 Universidade dos Açores - Ponta Delgada
Leia maisJOGOS - ÁRBITROS - RESULTADOS
JOGOS - ÁRBITROS - RESULTADOS JOGOS DE CLASSIFICAÇÃO 24.06.2011 6ª. FEIRA Jogo nº 01 - VIANA CASTELO / AVEIRO Jogo nº 02 - HORTA / LISBOA Alcanena Jogo nº 03 - PONTA DELGADA / BRAGANÇA T.Novas Jogo nº
Leia maisO E OBSERVATÓRIO DA EMPREGABILIDADE
ESTUDO DOS DADOS DOS FARMACÊUTICOS Consulta à base de dados da Ordem dos Farmacêuticos a 31-12-213 7 MARÇO 214 O E OBSERVATÓRIO DA EMPREGABILIDADE N O S E C T O R F A R M A C Ê U T I C O FARMACÊUTICOS
Leia maisBoletim Estatístico. Dezembro 2014. Gabinete de Apoio ao Sobre-endividado
Boletim Estatístico Dezembro 2014 Gabinete de Apoio ao Sobre-endividado Índice 1. PROCESSOS E PEDIDOS DE INFORMAÇÃO DE SOBRE-ENDIVIDAMENTO... 3 1.1. Processos e Pedidos de Informação de Sobre-endividamento
Leia mais9020 Ciência Política e Relações Internacionais
0201 Universidade do Algarve - Faculdade de Ciências Humanas e Sociais 9219 Psicologia 9219 Psicologia 0203 Universidade do Algarve - Faculdade de Ciências e Tecnologia 0110 Universidade dos Açores - Angra
Leia mais9196 Línguas e Relações Empresariais 9196 Línguas e Relações Empresariais
0130 Universidade dos Açores - Ponta Delgada 8083 Ciclo Básico de Medicina 8083 Ciclo Básico de Medicina 0130 Universidade dos Açores - Ponta Delgada 0130 Universidade dos Açores - Ponta Delgada 0130 Universidade
Leia maise-municípios 2009 Serviços Online Municipais Avaliação dos
Avaliação dos Serviços Online Municipais e-municípios 2009 2 3 A. Metodologia 5 6 Serviços a avaliar Feiras e mercados Taxas municipais Certidão para efeitos de IMI Consulta de informação georreferenciada
Leia maisGERAÇÃO DEPOSITRÃO 6 ERP PORTUGAL. Filipa Moita 25 janeiro 2014 Centro de Exposições BRAGA
GERAÇÃO DEPOSITRÃO 6 ERP PORTUGAL Filipa Moita 25 janeiro 2014 Centro de Exposições BRAGA 1 GERAÇÃO DEPOSITRÃO Recolha de equipamentos e pilhas em fim de vida 603 Eco-Escolas nacionais Escolas = pontos
Leia maisF E D E R A Ç Ã O P O R T U G U E S A D E C A N O A G E M REGULAMENTO DAS PRIMEIRAS PAGAIADAS
F E D E R A Ç Ã O P O R T U G U E S A D E C A N O A G E M REGULAMENTO DAS PRIMEIRAS PAGAIADAS Em vigor a partir de 21 de Agosto de 2015 1. PRIMEIRAS PAGAIADAS 1.1. Objetivos O quadro competitivo promovido
Leia maisArquitecto João Santa-Rita, adiante designado por Ordem dos Arquitectos;
Entre CONTRATO Ordem dos Arquitectos, pessoa colectiva nº 500802025, com sede em Lisboa, na Travessa do Carvalho, nº 23, representada neste acto pelo Presidente do Conselho Directivo Nacional, Arquitecto
Leia maisINDEZ 2010. Pessoal existente em INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR PÚBLICO. Setembro 2011 V1.2 DSSRES
INDEZ 2010 Pessoal existente em INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR PÚBLICO Setembro 2011 V1.2 DSSRES INDEZ 2010 Pessoal existente em Instituições de Ensino Superior Público DIRECÇÃO DE SERVIÇOS DE Direcção
Leia mais3 Cursos de licenciaturas e diplomas de estudos superiores especializados constantes do Despacho n.º 25 156/2002, de 26 de Novembro, a considerar:
s previstos no art. 56.º do Estatuto da Carreira Docente que relevam para a aplicação da alínea c) do n.º 1 do art. 14.º do Decreto-Lei n.º35/2003, de 27 de Fevereiro, na redacção dada pelo Decreto-Lei
Leia maisINATEL TURISMO PARA TODOS 267 A PREÇOS ECONÓMICOS
www.inatel.pt FUNDAÇÃO INATEL TURISMO PARA TODOS PORTUGAL 2013 Desde 267 INCLUI: TRANSPORTE TERRESTRE + 5 NOITES ALOJAMENTO, REFEIÇÕES, PASSEIOS, ANIMAÇÃO E SEGURO. Descubra o que Portugal tem de melhor
Leia maisViolência Doméstica e Educação Análise do Envolvimento Parental na Escola em Mulheres Vítimas de Violência Conjugal
Tema: Vítimas com Necessidades Específicas Violência Doméstica e Educação Análise do Envolvimento Parental na Escola em Mulheres Vítimas de Violência Conjugal Investigador: Miguel Rodrigues miguel.ol.rodrigues@hotmail.com
Leia maisESTATÍSTICA DAS USF Data do Relatório:
ESTATÍSTICA DAS USF Candidaturas a USF por Ano... Candidaturas a USF por... USF em actividade por modelo... Candidaturas a USF por Distrito... 6 Candidaturas a USF por Meses... 8 Profissionais de Candidaturas
Leia maisJOGOS - ÁRBITROS - RESULTADOS
JOGOS - ÁRBITROS - RESULTADOS JOGOS DE CLASSIFICAÇÃO 23.06.2013 DOMINGO Jogo nº 01-09:30 H PORTALEGRE v. ANGRA HEROÍSMO IPB 1 Jogo nº 02-09:30 H BEJA v. GUARDA IPB 2 Jogo nº 03-09:30 H BRAGANÇA V. BRAGA
Leia maisIniciativa Move-te, faz Acontecer
Iniciativa Move-te, faz Acontecer Entidades Promotoras: Associação CAIS (Projecto Futebol de Rua): Fundada em 1994, a Associação CAIS tem como Missão contribuir para o melhoramento global das condições
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Decreto-Lei n.º 99/2001 de 28 Março
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Decreto-Lei n.º 99/2001 de 28 Março As escolas superiores de enfermagem e de tecnologia da saúde são estabelecimentos de ensino politécnico dotados de personalidade jurídica e de
Leia maise-justiça Eng.ª Júlia Ladeira ( ITIJ )
e justiça O que o sector da justiça em Portugal tem a ganhar com o desenvolvimento da SI 12 e 13 de Janeiro de 2004 Fundação Calouste Gulbenkian Eng.ª Júlia Ladeira ( ITIJ ) Patrocínio O que o sector da
Leia maisINSOLVÊNCIAS - ANO 2018
INSOLVÊNCIAS - ANO 2018 OBSERVATÓRIO INFOTRUST INSOLVÊNCIAS, PEAP e PER ANO 2018 INDICE Análise Comparativos / Evolução Insolvências Empresas Comparativo Geográfico Ano 2018 / Períodos Homólogos Insolvências
Leia maisLagos e o Mundo Rural
Lagos e o Mundo Rural 30.03.2019 Apoios à Agricultura e Floresta no Âmbito da Política Agrícola Comum Pedro Raposo Ribeiro Portugal Continental 2016-2018 Distrito Montante (milhões euros) % AVEIRO 90,8
Leia maisAcesso ao curso de Licenciatura em ENGENHARIA DO AMBIENTE (ESTGV/IPV) para titulares de CURSOS DE ESPECIALIZAÇÃO TECNOLÓGICA*
Acesso ao curso de Licenciatura em ENGENHARIA DO AMBIENTE (ESTGV/IPV) para titulares de CURSOS DE ESPECIALIZAÇÃO TECNOLÓGICA* * CETs referenciados pelo Conselho Técnico-Científico da ESTGV para acesso
Leia maisBase de Dados MOPE. Farmácias: Insolvência e Penhora. Dezembro de 2012 a Dezembro de Janeiro 2018
Base de Dados MOPE Farmácias: Insolvência e Penhora Dezembro de 2012 a Dezembro de 2017 Inovar e Liderar a Avaliação do Medicamento e da Saúde Janeiro 2018 Base de Dados MOPE Dezembro de 2012 a Dezembro
Leia mais«Concurso Jovem Agricultor Português»
«Concurso Jovem Agricultor Português» Como já é tradição, desde há muito, que a Caixa não descura a intenção de apoiar e estimular a economia nacional, assim como outras áreas de interesse, mostrando com
Leia maisInquérito ao Crédito. Relatório
Inquérito ao Crédito Relatório Março 2012 Destaques O crédito bancário é a fonte de financiamento mais significativa referida por cerca de 70% das empresas. O financiamento pelos sócios ou accionistas
Leia maisMINISTÉRIO DAS FINANÇAS
4696 Diário da República, 1.ª série N.º 151 7 de agosto de 2013 MINISTÉRIO DAS FINANÇAS Portaria n.º 252/2013 de 7 de agosto A 2.ª edição do Programa de Estágios Profissionais na Administração Pública
Leia maisAnexo C. Estabelecimentos de Ensino Superior. Índice
Anexo C Estabelecimentos de Ensino Superior Índice Anexo C1 - Estabelecimentos de Ensino Superior: Situação em 1980...c.2 Anexo C2 - Estabelecimentos de Ensino Superior: Situação em 1990...c.4 Anexo C3
Leia maisSAÚDE 24 SÉNIOR. um serviço SAÚDE 24
um serviço SAÚDE 24 Desde Abril 2014 um serviço de acompanhamento em saúde, especifico da SAÚDE 24 e direcionado a todos os idosos residentes em Portugal com mais de 70 anos uma iniciativa do Ministério
Leia maisO contributo da EAPN Portugal / Rede Europeia
2011 Ano Europeu das Atividades de Voluntariado que Promovam uma Cidadania Ativa O contributo da EAPN Portugal / Rede Europeia Anti - Pobreza José Machado 22 Outubro 2011 Estrutura da Comunicação Pobreza
Leia maisINSOLVÊNCIAS - 1º SEMESTRE 2017
INSOLVÊNCIAS - 1º SEMESTRE 2017 OBSERVATÓRIO INFOTRUST INSOLVÊNCIAS e PER 1º SEMESTRE 2017 INDICE Análise - comparativos Insolvências Empresas Comparativo Geográfico 1º Semestre / Períodos Homólogos Insolvências
Leia maisREQUEST aproveitamento da energia solar na reabilitação
REQUEST aproveitamento da energia solar na reabilitação US Tile request aproveitamento da energia solar na reabilitação apisolar@ FIL 10out12 Índice apisolar apresentação e intervenção no projecto sistemas
Leia maisANET-ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS ENGENHEIROS TÉCNICOS
ANET-ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS ENGENHEIROS TÉCNICOS GRUPO 1 CURSOS REGISTADOS E ANALISADOS PELA ANET, CONSIDERADOS HABILITANTES PARA A REALIZAÇÃO DE TODOS OS ACTOS DA ESPECIALIDADE CURSOS REGISTADOS -GRUPO
Leia maisDecreto-Lei n.º 345/99 de 27 de Agosto
Decreto-Lei n.º 345/99 de 27 de Agosto Centros de medicina desportiva do Instituto Nacional do Desporto... 2 Organização... 2 Colaboração com outras entidades... 2 Formação e Investigação... 3 Exames de
Leia maisCampanha Colaboradores 2010
Campanha Colaboradores 2010 Quais as vantagens? Tarifas 0,00 para cartões aderentes 175 de desconto na aquisição de qualquer telemóvel optimus Placas banda larga a custo 0 Descontos exclusivos na subscrição
Leia maisÍndice. Baldios em Portugal Continental registados no Sistema de Identificação Parcelar
O Sistema de Identificação Parcelar O que é? Implementação dos novos limites Administrativos - CAOP Baldios em Portugal Continental registados no Sistema de Identificação Parcelar Como estava a ser calculada
Leia maisINOVAÇÃO e I&DT Lisboa
INOVAÇÃO e I&DT Lisboa Prioridades, Impactos, Próximo Quadro MIGUEL CRUZ Aumentar a capacidade competitiva no mercado internacional Reforçar as competências estratégicas Apoiar as PME no reforço das suas
Leia maisCONTINGENTE ESPECIAL PARA PORTADORES DE DEFICIÊNCIA FÍSICA OU SENSORIAL: 2007-2011
Colocados CONCURSO NACIONAL DE ACESSO E INGRESSO NO ENSINO SUPERIOR PÚBLICO CONTINGENTE ESPECIAL PARA PORTADORES DE DEFICIÊNCIA FÍSICA OU SENSORIAL: 2007-2011 Etapa 1: colocação dos candidatos às vagas
Leia maisSociedades de Garantia Mútua (SGM) são:
Sociedades de Garantia Mútua (SGM) são: Operadores financeiros que prestam às instituições bancárias as garantias que lhes permitem disponibilizar às PME empréstimos em condições mais favoráveis. Ao partilhar
Leia maisPartido Popular. CDS-PP Grupo Parlamentar. Projecto de Lei nº 195/X. Inclusão dos Médicos Dentistas na carreira dos Técnicos Superiores de Saúde
Partido Popular CDS-PP Grupo Parlamentar Projecto de Lei nº 195/X Inclusão dos Médicos Dentistas na carreira dos Técnicos Superiores de Saúde A situação da saúde oral em Portugal é preocupante, encontrando-se
Leia maisAssociação Sindical de Docentes e investigadores. Exma. Senhora
Exma. Senhora Professora Doutora Dorabela Gamboa Presidente da Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Felgueiras Rua do Curral Margaride 4610-156 Felgueiras N/Refª:Dir:JR/0008/14 9-01-2015 Assunto:
Leia maisNa Cidade é de Scoo. u-scoot, 2015 1
Na Cidade é de Scoo u-scoot, 2015 1 Porquê a Scooter? u-scoot, 2015 2 u-scoot, 2015 3 u-scoot, 2015 4 u-scoot, 2015 5 Pode circular na autoestrada e atravessar as pontes Permite transportar 2 pessoas Tem
Leia maisCANDIDATURA AO ENSINO SUPERIOR PÚBLICO 2012
ACESSO AO ENSINO SUPERIOR GUIAS DO ENSINO SUPERIOR CANDIDATURA AO ENSINO SUPERIOR PÚBLICO 2012 SUPLEMENTO N.º 2 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA CURSOS CONGÉNERES DIREÇÃO-GERAL DO ENSINO SUPERIOR JULHO DE 2012
Leia maisPROPOSTA DE REGULAMENTO DOS CAMPEONATOS PORTUGUESES DE DERBY ATRELADO PARA 2009
PROPOSTA DE REGULAMENTO DOS CAMPEONATOS PORTUGUESES DE DERBY ATRELADO PARA 2009 A partir de 1 de Janeiro de 2009 entra em vigor o presente Regulamento revogando o Regulamento do Campeonato de Derbies de
Leia maisRELATÓRIO DOS REGISTOS DAS INTERRUPÇÕES DA GRAVIDEZ AO ABRIGO DA LEI 16/2007 DE 17 DE ABRIL
RELATÓRIO DOS REGISTOS DAS INTERRUPÇÕES DA GRAVIDEZ AO ABRIGO DA LEI 16/2007 DE 17 DE ABRIL Dados referentes ao período de Janeiro a Dezembro de 2008 Edição revista DIRECÇÃO-GERAL DA SAÚDE DIVISÃO DE SAÚDE
Leia maisCampanha Colaboradores e Familiares
Quais as vantagens? Tarifas 0,00 para cartões aderentes 50 de desconto na aquisição de qualquer telemóvel Optimus Placas banda larga a custo 0 Descontos exclusivos na subscrição do Optimus Home Condições
Leia maisÍndice. 2. Alguns resultados 2.1. Universo 2.2. Cooperativas 2.3. Mutualidades. 3. Inquérito ao Trabalho Voluntário 24-10-2012 2
título Autor Índice 1. Desenvolvimentos da Conta Satélite 1.1. Contas Nacionais (Base 2006) 1.2. Conta Satélite das Instituições Sem Fim Lucrativo (ISFL) - 2006 1.3. Conta Satélite da Economia Social -
Leia maisMaria Augusta Soares. 15-16 de Dezembro 2010
Maria Augusta Soares F ld d de Faculdade d Farmácia F á da d Universidade U d d de d Lisboa L b 15-16 de Dezembro 2010 Panorama Farmacêutico em Portugal Ensino em Ciências i Farmacêuticas Pré graduado
Leia maisCOMISSÃO EXECUTIVA DA ESPECIALIZAÇÃO EM SEGURANÇA NO TRABALHO DA CONSTRUÇÃO PROCEDIMENTOS PARA ATRIBUIÇÃO DO TÍTULO DE ENGENHEIRO ESPECIALISTA EM
PROCEDIMENTOS PARA ATRIBUIÇÃO DO TÍTULO DE ENGENHEIRO ESPECIALISTA EM Procedimentos para a atribuição do título de Engenheiro Especialista em Segurança no Trabalho da Construção 1 Introdução...2 2 Definições...4
Leia maisSeminário sobre introdução à credenciação dos profissionais da área da Medicina
Seminário sobre introdução à credenciação dos profissionais da área da Medicina 1. Pergunta: O curso em Medicina Clínica está disponível nas modalidades de 5 e 7 anos, qual é a diferença? A modalidade
Leia mais- IAE - INQUÉRITO À ACTIVIDADE EMPRESARIAL. ASSOCIAÇÃO INDUSTRIAL PORTUGUESA CCI/Câmara de Comércio e Indústria
- IAE - INQUÉRITO À ACTIVIDADE EMPRESARIAL 2006 ASSOCIAÇÃO INDUSTRIAL PORTUGUESA CCI/Câmara de Comércio e Indústria ÍNDICE Introdução Pág. 2 1 Sumário executivo Pág. 5 2 Análise dos resultados 2.1 Situação
Leia maisACESSO AO ENSINO SUPERIOR GUIAS PROVAS DE INGRESSO ALTERAÇÕES PARA 2016, 2017, 2018 PÚBLICO PRIVADO COMISSÃO NACIONAL DE ACESSO AO ENSINO SUPERIOR
ACESSO AO ENSINO SUPERIOR GUIAS PROVAS DE INGRESSO ALTERAÇÕES PARA 2016, 2017, 2018 PÚBLICO PRIVADO COMISSÃO NACIONAL DE ACESSO AO ENSINO SUPERIOR DIREÇÃO GERAL DO ENSINO SUPERIOR Direção de Serviços de
Leia maisTécnico Auxiliar de Farmácia - Empower Up
Início Empower Up Equipa Consultoria Documentação» Contactos Empower Up» Formação» Técnico Auxiliar de Farmácia Técnico Auxiliar de Farmácia 240 horas AULAS TEÓRICAS E TEÓRICO-PRÁTICAS 160 ou 320 horas
Leia maisINR (Instituto Nacional para a Reabilitação)
INR (Instituto Nacional para a Reabilitação) Como ajudar um pessoa com deficiência em cadeira de rodas nº3 Lei de Bases de prevenção e da reabilitação e integração das pessoas com deficiência nº6 Arrendamento
Leia maisPerfil sociodemográfico Real delivery Painel IR % Total painelistas: 10.382 90,7% Sexo Homem 4.231
1 / 14 Painel de Banca Portugal Características Tamanho painel (ISO): 32.637 Pessoas perfiladas (ISO): 11.557 Taxa de resposta estimada (ISO): 41% Atualizado: 15/12/2014 Tamanho (ISO): o número de participantes
Leia maisNATALIDADE, MORTALIDADE INFANTIL, FETAL E PERINATAL 2006/2010
ESTATÍSTICAS NATALIDADE, MORTALIDADE INFANTIL, FETAL E PERINATAL 2006/2010 D I R E C Ç Ã O - G E R A L D A S A Ú D E L I S B O A ESTATÍSTICAS NATALIDADE, MORTALIDADE INFANTIL, FETAL E PERINATAL 2006/2010
Leia maisA Rede de Ensino Superior em Portugal e a sua cobertura geográfica com critérios de distância e temporais
A Rede de Ensino Superior em Portugal e a sua cobertura geográfica com critérios de distância e temporais Maria Cristina Canavarro Teixeira Instituto Politécnico de Castelo Branco Escola Superior Agrária,
Leia maisBOLSAS DE ESTUDO ANA SOLIDÁRIA REGULAMENTO. Preâmbulo
BOLSAS DE ESTUDO ANA SOLIDÁRIA REGULAMENTO Preâmbulo Faz parte da missão da ANA - Aeroportos de Portugal, S.A. (ANA) gerir de forma eficiente a rede de infraestruturas aeroportuárias a seu cargo os aeroportos
Leia maisRelatório Anual de Atividades
Direção de Serviços de Recrutamento e Assuntos do Serviço Militar DIVISÃO DE ASSUNTOS DA PROFISSIONALIZAÇÃO DO SERVIÇO MILITAR Centro de Informação e Orientação para a Formação e o Emprego Relatório Anual
Leia mais(PROPOSTA) REGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DE COMPETÊNCIAS ACADÉMICAS, EXPERIÊNCIAS PROFISSIONAIS E OUTRA FORMAÇÃO
(PROPOSTA) Ú~e ~JU&~~L~ 6~i ~ / ~ 7J7t1 REGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DE COMPETÊNCIAS ACADÉMICAS, EXPERIÊNCIAS PROFISSIONAIS E OUTRA FORMAÇÃO Conforme o determinado pelo artigo 45 O A do Decreto Lei n 074/2006
Leia maisCONTACTOS ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA EQUIPA PARLAMENTO DOS JOVENS. Marlene Viegas Freire Coordenadora. Maria Cecília Themudo Barata Assessora
CONTACTOS ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA EQUIPA PARLAMENTO DOS JOVENS Marlene Viegas Freire Coordenadora Maria Cecília Themudo Barata Assessora Paula Faria Assessora Maria Manuela Matos Técnica de Apoio Parlamentar
Leia maisAtribuições e competências dos vários níveis de administração pública Competências e financiamento das Autarquias locais
Sumário Atribuições e competências dos vários níveis de Competências e financiamento das Autarquias locais Níveis de administração Administração Central/Nível Nacional Administração Local/Nível Municipal
Leia maisTransição dos quadros distritais de vinculação para o quadro de zona pedagógica
Federação Nacional dos Professores www.fenprof.pt Transição dos quadros distritais de vinculação para o quadro de zona pedagógica Ministério da Educação Portaria n.º 1298/03 de de Novembro A unificação
Leia maisFEDERAÇÃO PORTUGUESA DAS ASSOCIAÇÕES DE SURDOS PROJETO COMUNIDADE SURDA PRESENTE E FUTURO" AÇÃO "LEVANTAMENTO DE DADOS SOBRE AS PESSOAS SURDAS" 2016
INQUÉRITO ACESSIBILIDADE NOS HOSPITAIS PÚBLICOS/PRIVADOS No âmbito do projeto Comunidade Surda Presente e Futuro" (cofinanciado pelo Programa Nacional de Financiamento a Projetos pelo Instituto Nacional
Leia maisEconomia Social Portuguesa: Papel no Pós Troika
I Congresso Internacional A Economia Social nos Desafios do Séc. XXI Estoril 29 de Junho de 2013 Economia Social Portuguesa: Papel no Pós Troika Quem Somos? CONFAGRI Confederação de Cooperativas Enquadramento
Leia maisMINISTÉRIO DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL. Gabinete do Secretário de Estado da Segurança Social DESPACHO Nº 9-I/SESS/2008
DESPACHO Nº 9-I/SESS/2008 O Despacho n.º 16790/2008, de 20 de Junho, 2.ª Série, criou a Medida de Apoio à Segurança dos Equipamentos Sociais, adiante designada por Medida de Apoio à Segurança, dirigida
Leia maisRELATÓRIO FRANCHISING
RELATÓRIO FRANCHISING ESTUDO DO PERFIL E SATISFAÇÃO DO FRANCHISADO EM PORTUGAL JULHO 2013 Índice ENQUADRAMENTO... 3 METODOLOGIA (FICHA TÉCNICA)... 4 ANÁLISE DE RESULTADOS... 5 CARACTERIZAÇÃO DO FRANCHISADO...
Leia maisCaracterização da indústria. automóvel em Portugal
Caracterização da indústria automóvel em Portugal ENQUADRAMENTO Pedro Carvalho AFIA Mundo Produção Automóvel 2007 2020 (x 1.000 veículos) 110.000 100.000 97.187 99.171 90.000 77.642 96.738 mil veículos
Leia maisda Uniiversiidade de Évora
Universidade de Évora Rellatóriio sobre o Inquériito aos Liicenciiados da Uniiversiidade de Évora Pró-Reitoria para a Avaliação e Política da Qualidade Jacinto Vidigal da Silva Luís Raposo Julho de 2010
Leia maisOs Governos Civis de Portugal. Memória, História e Cidadania
Ministério da Administração Interna Secretaria-Geral Os Governos Civis de Portugal. Memória, História e Cidadania Encontro Arquivos da Administração Pública 2 e 3 julho Angélica Jorge/Cidália Ferreira
Leia maisA QUALIDADE E A CERTIFICAÇÃO
A QUALIDADE E A CERTIFICAÇÃO Em 1977 foi criada no Ministério da Indústria e Energia, a Direcção Geral da Qualidade, actualmente denominada por IPQ, cujo objectivo era o desenvolvimento e divulgação dos
Leia maisÍSTICAS ESTAT NATALIDADE, MORTALIDADE INFANTIL, FETAL E PERINATAL 2007/2011 D I R E E Ç Ã Ç Ã O - G E R G E R A L D A S A Ú D E L I S B O A
ESTATÍ ÍSTICAS NATALIDADE, MORTALIDADE INFANTIL, FETAL E PERINATAL 2007/2011 D I R E Ç Ã O - G E R A L D A S A Ú D E L I S B O A ESTATÍSTICAS NATALIDADE, MORTALIDADE INFANTIL, FETAL E PERINATAL 2007/2011
Leia maisCALENDÁRIO DE EXAMES PARA OBTENÇÃO DE CARTA DE CAÇADOR PROGRAMAÇÃO PARA OS MESES DE SETEMBRO A DEZEMBRO de 2015
CALENDÁRIO DE EXAMES PARA OBTENÇÃO DE CARTA DE CAÇADOR PROGRAMAÇÃO PARA OS MESES DE SETEMBRO A DEZEMBRO de 2015 Notas prévias: - Esta programação pode ser sujeita a alterações, desde que não esteja em
Leia maisNota introdutória. PME em Números 1 IAPMEI ICEP
PME em Números PME em Números 1 Nota introdutória De acordo com o disposto na definição europeia 1, são classificadas como PME as empresas com menos de 250 trabalhadores cujo volume de negócios anual não
Leia mais