1.1) Processos de Sobre-endividamento entre 2000 e ) Processos de Sobre-endividamento, durante os anos de 2012, 2013 e
|
|
- Elias Fialho Estrada
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 Índice 1. Processos de Sobre-endividamento 1.1) Processos de Sobre-endividamento entre 2000 e ) Processos de Sobre-endividamento, durante os anos de 2012, 2013 e Causas de Sobre-endividamento 2.1) Causas para Processo de Sobre-endividamento (%), durante 2013 e Créditos 3.1) Número médio de créditos, por processo de Sobre-endividamento ) Número médio de créditos, por tipo de crédito, relativo aos processos de Sobre-endividamento ) Tipo de dívida para qual foi solicitada intervenção (%).6 4. Reestruturação de Créditos 4.1) Tipo de reestruturação solicitada (%), relativa a todos os tipos de crédito.7 4.2) Situação da reestruturação dos contratos de crédito, durante o 1º semestre de Situação de crédito 5.1) Situação dos créditos aquando do pedido de intervenção (%) 8 6. Taxa de Esforço 6.1) Taxa de esforço média apresentada pelos consumidores que solicitaram intervenção do GAS.9 6.2) Total de rendimentos por agregado familiar ) Total de prestações mensais de crédito, por agregado familiar ) Médias dos totais despendidos por categoria de encargos do agregado familiar Contactos ) Contactos das famílias junto do GAS ) Situação profissional do consumidor que solicitou apoio ao GAS, em 2013 e 2014 (%) ) Habilitações literárias dos consumidores que solicitaram o apoio GAS, em 2013 e 2014 (%) ) Distribuição geográfica dos consumidores que solicitaram apoio ao GAS, em
3 1. PROCESSOS DE SOBRE-ENDIVIDAMENTO 1.1) Processos de Sobre-endividamento entre 2000 e 2014 Ano Nº Processos * *Até 30 de Junho de 2014 Quadro 1 Processos de Sobre-endividamento entre 2000 e 2013 Nota: Estes processos dizem respeito a pessoas singulares (consumidores), com manifesta impossibilidade de fazer face ao conjunto das suas dívidas não profissionais. Estas dívidas dizem respeito aos compromissos assumidos pelo consumidor, junto de instituições de crédito (Bancos, SFAC, Leasing.) ou de outro credor (Empresa de fornecimento de eletricidade, gás, água...), para satisfazer as suas necessidades e as do seu agregado familiar. Ficam excluídas as dívidas de natureza fiscal, bem como as dívidas que tenham originado processos judiciais N.º de Processos Gráfico 1 Processos de Sobre-endividamento entre 2000 e 2014 Boletim Estatístico do 1º Semestre de
4 1.2) Processos de Sobre-endividamento, durante 2012, 2013 e 2014 Nº Processos (*) *Até 30 de Junho de 2014 Quadro 2 Processos de Sobre-endividamento, durante 2012, 2013 e Gráfico 2 - Processos de Sobre-endividamento durante 2012, 2013 e 2014 Nota: Durante o 1º Semestre de 2014, foram contabilizados 1552 processos de sobre-endividamento. Em 2013, durante o período homólogo, registaram-se 2150 processos de sobre-endividamento. 2. CAUSAS DE SOBRE-ENDIVIDAMENTO 2.1) Causas para Processo de Sobre-endividamento (%), durante 2013 e 2014 CAUSA Desemprego 35% 29% Deterioração das condições laborais 34% 38% Divórcio/Separação 10% 10% Alteração do Agregado Familiar 8% 8% Penhora 6% 7% Doença 5% 6% Fiador 2% 2% Quadro 3 - Causas para Processo de Sobre-endividamento (%), durante 2013 e 2014 Boletim Estatístico do 1º Semestre de
5 Penhora 7% 6% Fiador 2% 2% Doença 6% 5% Divórcio/Separação Det. Condições 10% 10% 38% 34% Desemprego 29% 35% Alt. Agregado 8% 8% 0 0,05 0,1 0,15 0,2 0,25 0,3 0,35 0,4 Gráfico 3 - Causas para Processo de Sobre-endividamento (%), durante CRÉDITOS 3.1) Número médio de créditos, por processo de Sobre-endividamento, durante o ano de 2013 e 2014 Média Nº de Créditos Quadro 4 Média do número de crédito por processo de sobre-endividamento, durante o ano de 2013 e 2014 Nota: Relativamente aos processos de sobre-endividamento iniciados em 2014, torna-se possível verificar os seguintes dados adicionais: - Moda = 2 créditos - Limite Máximo de Créditos/processo = 19 créditos - Limite Mínimo de Créditos/processo = 1 crédito Boletim Estatístico do 1º Semestre de
6 3.2) Número médio de créditos, por tipo de crédito, relativo aos processos de Sobre-endividamento, durante o ano de 2014 Tipo de Crédito Média C. Habitação 1 C. Automóvel 0,5 C. Pessoal 1 Cartão Crédito 1 Outros 0,5 Quadro 5 Número médio de créditos, por tipo de crédito, relativo aos processos de Sobre-endividamento, durante o ano de ) Tipo de dívida para qual foi solicitada intervenção (%), durante 2013 e 2014 Tipo de Dívida C. Habitação 16% 17% C. Automóvel 12% 12% C. Pessoal 34% 33% Cartão Crédito 32% 31% Outros 6% 7% Quadro 6 Tipo de dívida para qual foi solicitada intervenção, durante 2013 e REESTRUTURAÇÃO DE CRÉDITOS 4.1) Tipo de reestruturação solicitada (%), relativa a todos os tipos de crédito, durante 2013 e 2014 Tipo de Reestruturação Reestruturar contrato 73% 71% Reestruturar incumprimento 14% 11% Período de Carência 8% 12% Dação 4% 4% Acionar seguro 1% 2% Quadro 7 Tipo de reestruturação para a qual foi solicitada intervenção, durante 2013 e 2014 Boletim Estatístico do 1º Semestre de
7 11% 2%4% 12% Acionar seguro Dação Período de carência Reestruturar Contrato 71% Reestruturar Incumprimento Gráfico 4 Tipo de reestruturação para a qual foi solicitada intervenção, durante ) Situação da reestruturação dos contratos de crédito, durante o 1º semestre de 2014 Situação das Reestruturações 2014 Reestruturação Bem-sucedida 62% Contraproposta apresentada pela 8% Entidade Credora Reestruturação Não Aceite 15% Impossibilidade de Reestruturação 15% Quadro 9 Situação das Reestruturações Concluídas, durante o 1º semestre de 2014 Nota: Importa referir que as situações reestruturação bem-sucedida e impossibilidade de reestruturação são dadas como concluídas. O período decorrido, desde o início do processo de sobre-endividamento até ao seu arquivamento, é de, em média, 2 meses. Durante este período, são, por norma, efetuados vários contactos com as entidades credoras e com os consumidores titulares dos referidos processos. Boletim Estatístico do 1º Semestre de
8 Impossibilidade de Reestruturação 15% Reestruturação Não Aceite 15% Contra-proposta apresentada pela Entidade Credora 8% Reestruturação Bem-sucedida 62% 0% 20% 40% 60% 80% Gráfico 5 - Situação das Reestruturações Concluídas, durante o 1º semestre de SITUAÇÃO ATUAL DOS CRÉDITOS 5.1) Situação dos créditos aquando do pedido de intervenção (%), durante 2014 Situação do Crédito Crédito Regularizado 35,1 54 % Crédito em Incumprimento 64,9 46 % Quadro 9 - Situação dos créditos aquando do pedido de intervenção, durante % 54% Regular Irregular Gráfico 10 - Situação dos créditos aquando do pedido de intervenção, durante 2014 Nota: Os dados apresentados demonstram que 46% dos processos iniciados já apresentavam incumprimento em, pelo menos, um dos créditos. Da mesma forma, os dados permitem verificar que 54% dos processos iniciados durante todo o ano de 2014 apresentavam todos os créditos em situação regular. Boletim Estatístico do 1º Semestre de
9 6. TAXA DE ESFORÇO 6.1) Taxa de esforço média apresentada pelos consumidores que solicitaram intervenção do GAS durante 2014 Média Taxa de Esforço 76% 82 % Quadro 11 Taxa de esforço média, durante ) Total de rendimentos, por agregado familiar (%), relativamente à população de consumidores sobreendividados que solicita o apoio do GAS durante 2014 Total de Rendimentos 2014 < % % % > % Quadro 12 Total de Rendimentos por agregado familiar durante 2014 Total de Rendimentos 2014 Valor Máximo Valor Mínimo 70 Valor Médio Quadro 13 Análise do Total de Rendimentos por agregado familiar durante ) Total de prestações mensais de crédito, por agregado familiar (%), relativamente à população de consumidores sobre-endividados que solicita o apoio do GAS durante 2014 Total de Prestações Mensais de Crédito 2014 < % % % > % Quadro 14 Total de Prestações Mensais de Crédito, por agregado familiar durante 2014 Boletim Estatístico do 1º Semestre de
10 Total de Prestações Mensais de Crédito 2014 Valor Máximo Valor Mínimo 40 Valor Médio 760 Quadro 15 Análise do Total de Prestações Mensais de Crédito, por agregado familiar durante ) Médias dos totais despendidos por categoria de encargos do agregado familiar, durante 2014 Total Despesas Fixas (Alimentação, eletricidade, água, gás e arrendamento*) Total Despesas Telecomunicações (telefone fixo, telemóvel, internet e serviços TV por cabo) Total Despesas Educação (Manuais, propinas, colégio, ATL e explicações) Total Despesas Saúde (Consultas, medicamentos, exames e seguros de saúde) Total Despesas Transportes (Passe, combustível, portagens e seguro do veículo) 2014 Média % Total Despesas Impostos 13 2 Total Despesas Pontuais 33 5 Quadro 16 Médias dos gastos do agregado familiar, por categoria de encargos, durante 2014 *quando aplicável 2014 Média Alimentação 227 Fatura de Eletricidade 62 Fatura de Gás 35 Fatura de Água 26 Quadro 17 Médias das despesas fixas do agregado familiar, por categoria de encargos, durante 2014 Nota: Os gastos médios com alimentação representam 48% do total dos gastos médios do agregado familiar. Boletim Estatístico do 1º Semestre de
11 7. Contactos 7.1) Contactos das famílias junto do GAS Total (*) Quadro 18 Número dos pedidos, recebidos entre 2010 e 2014 Nota: A maior parte dos contactos realizados pelas famílias não originaram a abertura de processo de intervenção. Esta situação ficou a dever-se ao facto das famílias contactarem o GAS numa fase tardia, muitas vezes já confrontadas com a penhora dos seus bens ou sem qualquer capacidade financeira para reequilibrar o seu orçamento familiar. (*) Pedidos de ajuda recebidos entre 1 de janeiro e 30 de junho de No mesmo período homólogo de 2013 o número de famílias que contactou o GAS foi semelhante. 7.2) Situação profissional do consumidor que solicitou o apoio do GAS, em 2013 e 2014 (%) Trabalhador setor privado 35,1 33,6 Desempregado 32,1 30,4 Trabalhador setor público 15,6 16,1 Reformado 11,6 15,0 Trabalhador por conta própria 5,6 4,9 Quadro 19 Situação profissional do consumidor que solicitou apoio ao GAS, em 2013 e 2014 Trabalhador conta propria 5,6 4,9 Reformado 11,6 15,0 Trabalhador setor publico 15,6 16, Desempregado 32,1 30,4 Trabalhador setor privado 35,1 33,6 0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 Gráfico 11 Situação profissional do consumidor que solicitou apoio ao GAS, em 2013 e 2014 Boletim Estatístico do 1º Semestre de
12 7.3) Habilitações literárias dos consumidores que solicitaram apoiam ao GAS, em 2013 e 2014 (%) Ensino Secundário 30,9 31,5 3º Ciclo do Ensino Básico 24,3 21,5 Licenciatura 12,8 15,8 2º Ciclo Ensino Básico 11,4 11,2 1º Ciclo Ensino Básico 13,4 13,4 Curso Técnico Profissional 5,6 4,8 Mestrado 1,4 1,4 Doutoramento 0,2 0,4 Quadro 20 Habilitações literárias dos consumidores que pediram ajuda ao GAS, em 2014 Doutoramento Mestrado Curso técnico Profissional 1º Ciclo ensino Basico 2º Ciclo ensino Basico Licenciatura 3º Ciclo do Ensino Basico Ensino Secundário 0,2 0,4 1,4 1,4 5,6 4,8 13,4 13,4 11,4 11,2 12,8 15,8 21,5 24,3 30,9 31,5 0,0 5,0 10,0 15,0 20,0 25,0 30,0 35, Gráfico 12 Habilitações literárias dos consumidores, em 2013 e 2014 Boletim Estatístico do 1º Semestre de
13 7.5 ) Distribuição geográfica dos consumidores que solicitaram apoio ao GAS, em 2014 Distrito % Porto 26,8 Lisboa 26,2 Setúbal 11,5 Aveiro 7,7 Santarém 5,1 Leiria 3,4 Faro 3,3 Coimbra 3,2 Braga 3,1 Evora 2,9 Portalegre 1,1 Beja 1,0 Viseu 0,9 Bragança 0,7 Castelo Branco 0,5 Viana do Castelo 0,5 Vila Real 0,5 Ilha da Madeira 0,4 Guarda 0,4 Ilha Terceira 0,4 Ilha de São Miguel 0,3 Quadro 21 Distribuição geográfica dos consumidores que pediram ajuda ao GAS, em 2014 Boletim Estatístico do 1º Semestre de
14 Iha de São Miguel Ilha Terceira Guarda Ilha da Madeira Vila Real Viana do Castelo Castelo Branco Bragança Viseu Beja Portalegre Evora Braga Coimbra Faro Leiria Santarém Aveiro Setúbal Lisboa Porto 0,0 5,0 10,0 15,0 20,0 25,0 30,0 Gráfico 12 Distribuição geográfica dos consumidores, em 2014 Boletim Estatístico do 1º Semestre de
15 Boletim Estatístico do 1º Semestre de
Boletim Estatístico. Dezembro 2014. Gabinete de Apoio ao Sobre-endividado
Boletim Estatístico Dezembro 2014 Gabinete de Apoio ao Sobre-endividado Índice 1. PROCESSOS E PEDIDOS DE INFORMAÇÃO DE SOBRE-ENDIVIDAMENTO... 3 1.1. Processos e Pedidos de Informação de Sobre-endividamento
Leia maisGabinete de Apoio ao Sobre-endividado - DECO
Índice 1. Processos de Sobre-endividamento 1.1) Processos de Sobre-endividamento entre 2000 e 2014.3 1.2) Processos de Sobre-endividamento, durante os anos de 2012, 2013 e 2014... 4 2. Causas de Sobre-endividamento
Leia maisDia Mundial da Poupança - Do poupar vem o ter.
Dia Mundial da Poupança - Do poupar vem o ter. O sobre-endividamento, os rendimentos e as despesas dos consumidores 1. Pedidos de Famílias Sobre-endividadas 1.1. Processos de Sobre-endividamento entre
Leia maisBoletim Estatístico. 1º Semestre Gabinete de Apoio ao Sobre-endividado
Boletim Estatístico 1º Semestre 2015 Gabinete de Apoio ao Sobre-endividado Índice 1. Pedidos de Famílias Sobre-endividadas 1.1. Processos de Sobre-endividamento entre 2008 e 2015 3 1.2. Distribuição geográfica
Leia maisBOLETIM ESTATÍSTICO ANUAL 2013
BOLETIM ESTATÍSTICO ANUAL 2013 Janeiro 2014 Índice 1. Processos de Sobre-endividamento 1.1) Processos de Sobre-endividamento entre 2000 e 2013.3 1.2) Processos de Sobre-endividamento, durante os anos de
Leia mais2.1) Causas para Processo de Sobre-endividamento (%)...5
BOLETIM ESTATÍSTICO Novembro de 2013 Índice I. Processos de Sobre-endividamento 1.1) Processos de Sobre-endividamento entre 2000 e 2013.3 1.2) Processos de Sobre-endividamento, durante o mês de Novembro
Leia mais2.1) Causas para Processo de Sobre-endividamento (%)...5
BOLETIM ESTATÍSTICO Agosto de 2013 Índice I. Processos de Sobre-endividamento 1.1) Processos de Sobre-endividamento entre 2000 e 2013.3 1.2) Processos de Sobre-endividamento, durante o mês de Agosto de
Leia maisFevereiro 2009 ASSOCIAÇÃO INDUSTRIAL PORTUGUESA CONFEDERAÇÃO EMPRESARIAL
INQUÉRITO AO CRÉDITO Fevereiro 2009 ASSOCIAÇÃO INDUSTRIAL PORTUGUESA CONFEDERAÇÃO EMPRESARIAL Introdução O Inquérito ao Crédito Fevereiro 2009, realizado pela AIP-CE, teve como base uma amostra constituída
Leia maisELEIÇÃO DA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA
Círculo eleitoral dos Açores Aliança Açores Partido Social Democrata Partido Democrático do Atlântico CDS-PP. PPD/D PDA Círculo eleitoral de Aveiro Partido Cidadania e Democracia Cristã PPV/CDC PPD/D.
Leia maisO incumprimento por parte dos compradores, consequências e soluções, a perda de habitação e das poupança das famílias
O incumprimento por parte dos compradores, consequências e soluções, a perda de habitação e das poupança das famílias Natália Nunes Gabinete de Apoio ao Sobre-endividado CONFERÊNCIA HABITAÇÃO, ARRENDAMENTO
Leia maisBOLETIM ESTATÍSTICO 1º Trimestre Gabinete de Apoio ao Sobre-endividado
BOLETIM ESTATÍSTICO 1º Trimestre 2016 Gabinete de Apoio ao Sobre-endividado Índice 1. Processos e Pedidos de Apoio de Sobre-endividamento 1.1. Processos e Pedidos de Apoio de Sobre-endividamento entre
Leia maisRESULTADOS DA 1.ª FASE DO CONCURSO NACIONAL DE ACESSO
ACESSO AO ENSINO SUPERIOR 2015 RESULTADOS DA 1.ª FASE DO CONCURSO NACIONAL DE ACESSO NOTA 1. Encontra se concluída a colocação na primeira fase do 39.º concurso nacional de acesso, tendo sido admitidos,
Leia maisPQS GLOBAIS. (c). Tempo de estabelecimento de chamada para chamadas nacionais (segundos) que correspondem ao percentil 95% das chamadas mais rápidas
PQS GLOBAIS Anacom Objetivo SU Ano1 SU PQS 1 PQS 1 (a) PQS1. Prazo de fornecimento da ligação inicial (a) Demora no fornecimento das ligações, quando o cliente não define uma data objetivo (dias) PQS 1
Leia maisCET CURSOS DE ESPECIALIZAÇÃO TECNOLÓGICA. no Ensino Superior
CET CURSOS DE ESPECIALIZAÇÃO TECNOLÓGICA no Ensino Superior CET Cursos de Especialização Tecnológica no Ensino Superior Setembro 2011 DIRECÇÃO GERAL DO ENSINO SUPERIOR Direcção de Serviços de Suporte à
Leia maisIV JORNADAS IBERO-ATLÂNTICAS DE ESTATÍSTICAS REGIONAIS 22 e 23 de junho de 2012 ESTATÍSTICAS FINANCEIRAS REGIONAIS. João Cadete de Matos
22 e 23 de junho de 2012 ESTATÍSTICAS FINANCEIRAS REGIONAIS João Cadete de Matos 1ª Parte Estatísticas do Banco de Portugal Estatísticas Financeiras Regionais 2 Evolução da difusão Estatística no Banco
Leia maisO PANORAMA DOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO SOCIAL PORTUGUESES NOVOS SERVIÇOS NUM MERCADO EM MUDANÇA
O PANORAMA DOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO SOCIAL PORTUGUESES NOVOS SERVIÇOS NUM MERCADO EM MUDANÇA IMPRENSA ESCRITA E DIGITAL DUAS FORMAS COMPLEMENTARES DE COMUNICAR PUBLICAÇÕES ATIVAS: 2008-2012 3.169 2.940
Leia maisPROJETO DE LEI Nº./XII/3.ª REFORÇA A PROTEÇÃO DE DEVEDORES DE CRÉDITO À HABITAÇÃO EM SITUAÇÃO ECONÓMICA MUITO DIFÍCIL
Grupo Parlamentar PROJETO DE LEI Nº./XII/3.ª REFORÇA A PROTEÇÃO DE DEVEDORES DE CRÉDITO À HABITAÇÃO EM SITUAÇÃO ECONÓMICA MUITO DIFÍCIL (1ª ALTERAÇÃO À LEI N.º 5/2012, DE 9 DE NOVEMBRO) Exposição de motivos
Leia maisÁREA DE FORMAÇÃO: PLANEAR O ORÇAMENTO FAMILIAR COMO ELABORAR O ORÇAMENTO FAMILIAR
ÁREA DE FORMAÇÃO: PLANEAR O ORÇAMENTO FAMILIAR COMO ELABORAR O ORÇAMENTO FAMILIAR Índice A importância do orçamento familiar Etapas da elaboração do orçamento familiar 1ª etapa: identificação do rendimento
Leia maisQ1 Há quanto tempo se graduou em Medicina Veterinária?
Q1 Há quanto tempo se graduou em Medicina Veterinária? Respondidas: Ignoradas: 0 < 10 anos 10 a 20 anos 20 a 30 anos > 30 anos Opções de resposta < 10 anos 10 a 20 anos 20 a 30 anos > 30 anos Respostas
Leia maisESTRUTURA EMPRESARIAL NACIONAL 1995/98
ESTRUTURA EMPRESARIAL NACIONAL 1995/98 NOTA METODOLÓGICA De acordo com a definição nacional, são pequenas e médias empresas aquelas que empregam menos de 500 trabalhadores, que apresentam um volume de
Leia maisF E D E R A Ç Ã O P O R T U G U E S A D E C A N O A G E M REGULAMENTO DAS PRIMEIRAS PAGAIADAS
F E D E R A Ç Ã O P O R T U G U E S A D E C A N O A G E M REGULAMENTO DAS PRIMEIRAS PAGAIADAS Em vigor a partir de 21 de Agosto de 2015 1. PRIMEIRAS PAGAIADAS 1.1. Objetivos O quadro competitivo promovido
Leia maisPercurso lógico para a criação de uma empresa:
Percurso lógico para a criação de uma empresa: [3] Formas jurídicas de criar um negocio: Os negócios desenvolvidos por uma pessoa poderão ter a forma jurídica de Empresário em Nome Individual, Estabelecimento
Leia maisESTUDANTES QUE INGRESSARAM PELA 1ª VEZ NUM CURSO DE NÍVEL SUPERIOR EM PORTUGAL NO ANO LECTIVO 2004/05. Dados Estatísticos PARTE II
ESTUDANTES QUE INGRESSARAM PELA 1ª VEZ NUM CURSO DE NÍVEL SUPERIOR EM PORTUGAL NO ANO LECTIVO 2004/05 Dados Estatísticos PARTE II ESTUDANTES DE PÓS-LICENCIATURA (Mestrados e Doutoramentos) DSAS- Direcção
Leia maisINR (Instituto Nacional para a Reabilitação)
INR (Instituto Nacional para a Reabilitação) Como ajudar um pessoa com deficiência em cadeira de rodas nº3 Lei de Bases de prevenção e da reabilitação e integração das pessoas com deficiência nº6 Arrendamento
Leia maisO E OBSERVATÓRIO DA EMPREGABILIDADE
ESTUDO DOS DADOS DOS FARMACÊUTICOS Consulta à base de dados da Ordem dos Farmacêuticos a 31-12-213 7 MARÇO 214 O E OBSERVATÓRIO DA EMPREGABILIDADE N O S E C T O R F A R M A C Ê U T I C O FARMACÊUTICOS
Leia maisOrganização Curricular em Educação Física
Organização Curricular em Educação Física Análise dos dados relativos à Organização Curricular em Educação Física para o ano letivo 2012/2013. Estudo desenvolvido pelo Conselho Nacional de Associações
Leia maisPerfil sociodemográfico Real delivery Painel IR % Total painelistas: 10.382 90,7% Sexo Homem 4.231
1 / 14 Painel de Banca Portugal Características Tamanho painel (ISO): 32.637 Pessoas perfiladas (ISO): 11.557 Taxa de resposta estimada (ISO): 41% Atualizado: 15/12/2014 Tamanho (ISO): o número de participantes
Leia maisQUESTIONÁRIO A SOCIEDADE DIGITAL E O NOVO PERFIL DO TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS
Contacto: nelma.marq@gmail.com QUESTIONÁRIO A SOCIEDADE DIGITAL E O NOVO PERFIL DO TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS O presente questionário pretende servir de apoio ao desenvolvimento de um estudo relacionado
Leia maisPLANO NACIONAL DE FORMAÇÃO FINANCEIRA. Gestão do orçamento familiar
PLANO NACIONAL DE FORMAÇÃO FINANCEIRA Gestão do orçamento familiar 1 PLANO DE EXPOSIÇÃO A importância do orçamento familiar Rendimentos e despesas Risco e incerteza Saldo do orçamento Elaboração do orçamento
Leia maisTítulo da comunicação: A Situação Profissional de Ex-Bolseiros de Doutoramento
Título da comunicação: A Situação Profissional de Ex-Bolseiros de Doutoramento Evento: Local: Data: CONFERÊNCIA REGIONAL DE LISBOA E VALE DO TEJO Centro de Formação Profissional de Santarém 10 de Março
Leia maisa 2015 Conferência Industria Automóvel: Contributo para uma mobilidade sustentável. Projecto Eco-condução ACAP, Lisboa, 24-05-2010
Reciclagem de Veículos em Fim de Vida (VFV) rumo a 2015 Conferência Industria Automóvel: Contributo para uma mobilidade sustentável. Projecto Eco-condução ACAP, Lisboa, 24-05-2010 Tópicos Empresa Sistema
Leia maisda Uniiversiidade de Évora
Universidade de Évora Rellatóriio sobre o Inquériito aos Liicenciiados da Uniiversiidade de Évora Pró-Reitoria para a Avaliação e Política da Qualidade Jacinto Vidigal da Silva Luís Raposo Julho de 2010
Leia maisÁREA DE FORMAÇÃO: CONTRAIR CRÉDITO CRÉDITO À HABITAÇÃO
ÁREA DE FORMAÇÃO: CONTRAIR CRÉDITO CRÉDITO À HABITAÇÃO Índice Finalidades do crédito à habitação Avaliação da capacidade financeira Ficha de Informação Normalizada (FIN) Prazo Modalidades de reembolso
Leia maisPROPOSTA DE REGULAMENTO DOS CAMPEONATOS PORTUGUESES DE DERBY ATRELADO PARA 2009
PROPOSTA DE REGULAMENTO DOS CAMPEONATOS PORTUGUESES DE DERBY ATRELADO PARA 2009 A partir de 1 de Janeiro de 2009 entra em vigor o presente Regulamento revogando o Regulamento do Campeonato de Derbies de
Leia maisRelatório Anual de Atividades
Direção de Serviços de Recrutamento e Assuntos do Serviço Militar DIVISÃO DE ASSUNTOS DA PROFISSIONALIZAÇÃO DO SERVIÇO MILITAR Centro de Informação e Orientação para a Formação e o Emprego Relatório Anual
Leia maisANET-ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS ENGENHEIROS TÉCNICOS
ANET-ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS ENGENHEIROS TÉCNICOS GRUPO 1 CURSOS REGISTADOS E ANALISADOS PELA ANET, CONSIDERADOS HABILITANTES PARA A REALIZAÇÃO DE TODOS OS ACTOS DA ESPECIALIDADE CURSOS REGISTADOS -GRUPO
Leia maisGuia do uso consciente do crédito. O crédito está aí para melhorar sua vida, é só se planejar que ele não vai faltar.
Guia do uso consciente do crédito O crédito está aí para melhorar sua vida, é só se planejar que ele não vai faltar. Afinal, o que é crédito? O crédito é o meio que permite a compra de mercadorias, serviços
Leia maisA Rede de Ensino Superior em Portugal e a sua cobertura geográfica com critérios de distância e temporais
A Rede de Ensino Superior em Portugal e a sua cobertura geográfica com critérios de distância e temporais Maria Cristina Canavarro Teixeira Instituto Politécnico de Castelo Branco Escola Superior Agrária,
Leia maisÁREA DE FORMAÇÃO: CONTRAIR CRÉDITO CARTÃO DE CRÉDITO
ÁREA DE FORMAÇÃO: CONTRAIR CRÉDITO CARTÃO DE CRÉDITO Índice O que é o cartão de crédito? Ficha de Informação Normalizada (FIN) Modalidades de reembolso Custo do crédito Taxas máximas Livre revogação Contrato
Leia maisInquérito ao Crédito. Relatório
Inquérito ao Crédito Relatório Março 2012 Destaques O crédito bancário é a fonte de financiamento mais significativa referida por cerca de 70% das empresas. O financiamento pelos sócios ou accionistas
Leia maisINOVAÇÃO e I&DT Lisboa
INOVAÇÃO e I&DT Lisboa Prioridades, Impactos, Próximo Quadro MIGUEL CRUZ Aumentar a capacidade competitiva no mercado internacional Reforçar as competências estratégicas Apoiar as PME no reforço das suas
Leia maisÁREA DE FORMAÇÃO: CONTRAIR CRÉDITO NOÇÕES BÁSICAS SOBRE CRÉDITO
ÁREA DE FORMAÇÃO: CONTRAIR CRÉDITO NOÇÕES BÁSICAS SOBRE CRÉDITO Índice Conceito de empréstimo Avaliação da capacidade financeira Principais tipos de crédito Ficha de Informação Normalizada Principais características
Leia maisDecreto Regulamentar n.º 41/90 de 29 de Novembro
Decreto Regulamentar n.º 41/90 de 29 de Novembro O Decreto-Lei n.º 497/88, de 30 de Dezembro, estabelece o regime de férias, faltas e licenças dos funcionários e agentes da Administração Pública, disciplinando,
Leia maisDocumentos indexados no ISI Web of Knowledge, 2000-2007
Documentos indexados no ISI Web of Knowledge, 2000-2007 - Universidades do CRUP - Institutos Politécnicos públicos - Hospitais H. Nouws, J.T. Albergaria, E.S. Vieira, C. Delerue-Matos, J.A.N.F. Gomes Relatório
Leia maisViolência Doméstica e Educação Análise do Envolvimento Parental na Escola em Mulheres Vítimas de Violência Conjugal
Tema: Vítimas com Necessidades Específicas Violência Doméstica e Educação Análise do Envolvimento Parental na Escola em Mulheres Vítimas de Violência Conjugal Investigador: Miguel Rodrigues miguel.ol.rodrigues@hotmail.com
Leia maisÁREA DE FORMAÇÃO: CONTRAIR CRÉDITO CRÉDITO PESSOAL
ÁREA DE FORMAÇÃO: CONTRAIR CRÉDITO CRÉDITO PESSOAL Índice Finalidades do crédito pessoal Ficha de Informação Normalizada (FIN) Montante e prazo Modalidades de reembolso Garantias Custos do crédito Taxa
Leia maisSIADAP 3 AT Serviços Tributários. Procedimento de Reclamação - Linhas Orientadoras
SIADAP 3 AT Serviços Tributários Procedimento de Reclamação - Linhas Orientadoras I - Reclamação - Artigo 51º da Portaria n.º 437-B/2009, de 24.04 A Reclamação deve ser apresentada terminada a fase de
Leia maisRELATÓRIO DO INQUÉRITO À HABITAÇÃO
RELATÓRIO DO INQUÉRITO À HABITAÇÃO Foram entregues 328 inquéritos dos quais foram validados 309. Os inquéritos validados possuem a seguinte distribuição: Famílias com menos de 5 anos 10 Famílias entre
Leia maisFUNDO DE EMERGÊNCIA SOCIAL
Sexo FUNDO DE EMERGÊNCIA SOCIAL 1/9 FORMULÁRIO DE CANDIDATURA (nº SM ) Exmo. Sr. Presidente da Câmara Municipal de Sintra 1. Identificação (nome completo), Nascido em (data:) / /, estado civil: género:
Leia maisPROJETO DE LEI N.º 995/XII/4.ª
Grupo Parlamentar PROJETO DE LEI N.º 995/XII/4.ª AUMENTA O PRAZO DE PAGAMENTOS DAS DÍVIDAS FISCAIS DOS CONTRIBUINTES COM DIFICULDADES ECONÓMICAS E INSTITUI UM PERÍODO DE CARÊNCIA E UMA TAXA DE ESFORÇO
Leia maisAs dividas das empresa à Segurança Social disparam com o governo de Sócrates Pág. 1
As dividas das empresa à Segurança Social disparam com o governo de Sócrates Pág. 1 AS DIVIDAS DAS EMPRESAS À SEGURANÇA SOCIAL DISPARAM COM O GOVERNO DE SÓCRATES: - só em 2006 a Segurança Social perdeu
Leia maisestatísticas rápidas dezembro 2013
estatísticas rápidas dezembro 213 Nº 16 Índice A. Resumo B. As energias renováveis na produção de eletricidade 1. Energia e potência por fonte de energia 2. Energia e potência por distrito 3. Comparação
Leia maisÁREA DE FORMAÇÃO: CONTRAIR CRÉDITO CUSTO DO CRÉDITO
ÁREA DE FORMAÇÃO: CONTRAIR CRÉDITO CUSTO DO CRÉDITO Índice Componentes do custo do crédito Taxa de juro Comissões Despesas Seguros Medidas agregadas do custo do crédito: TAE e TAEG Taxas máximas no crédito
Leia maisCalendários e Regulamentos das Competições Federativas Nacionais 2015. Pesagens (horário provisório) 07/02 Sábado VIII Supertaça Fernando Gaspar 15:00
Calendários e Regulamentos das Competições Federativas Nacionais 2015 1. Calendário Federativo Nacional Data Dia da Semana Evento Pesagens (horário provisório) 07/02 Sábado VIII Supertaça Fernando Gaspar
Leia maisNeste artigo iremos dedicar especial atenção às novas regras do. IRS, introduzidas pela Reforma levada a cabo pelo Governo no final
TENDÊNCIAS NOS NEGÓCIOS PARA 2015 Neste artigo iremos dedicar especial atenção às novas regras do IRS, introduzidas pela Reforma levada a cabo pelo Governo no final de 2014. Não deixe de estar por dentro
Leia mais1.2. Endereço Rua Áurea, 219-241: Apartado 2882: 1122-806 Lisboa
FICHA DE INFORMAÇÃO NORMALIZADA INFORMAÇÃO PRÉ-CONTRATUAL (ao abrigo do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 133/2009, de 2 de Junho) A. ELEMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO 1. Identificação da instituição de crédito 1.1.
Leia maisMINISTÉRIO DAS FINANÇAS
4696 Diário da República, 1.ª série N.º 151 7 de agosto de 2013 MINISTÉRIO DAS FINANÇAS Portaria n.º 252/2013 de 7 de agosto A 2.ª edição do Programa de Estágios Profissionais na Administração Pública
Leia maisO contributo da EAPN Portugal / Rede Europeia
2011 Ano Europeu das Atividades de Voluntariado que Promovam uma Cidadania Ativa O contributo da EAPN Portugal / Rede Europeia Anti - Pobreza José Machado 22 Outubro 2011 Estrutura da Comunicação Pobreza
Leia maisREGULAMENTO MUNICIPAL CARTÃO DO IDOSO
REGULAMENTO MUNICIPAL CARTÃO DO IDOSO ÍNDICE Preâmbulo Artigo 1.º - Âmbito Artigo 2.º - Objetivo Artigo 3.º - Condições de Atribuição Artigo 4.º - Organização Processual Artigo 5.º - Benefícios do Cartão
Leia maisINFORMATIVO BOLSA DE ESTUDO SOCIAL 2016
INFORMATIVO BOLSA DE ESTUDO SOCIAL 2016 Este formulário destina-se ao estudo socioeconômico familiar, para avaliar o processo de concessão de Bolsas Sociais para o ano letivo de 2016, visando atender os
Leia maisInquérito público aos Brasileiros residentes em Portugal 25 de Maio de 2006
Inquérito público aos Brasileiros residentes em Portugal 25 de Maio de 2006 Metodologia Dimensão da amostra Datas das entrevistas Margem de erro Idioma das entrevistas 1,000 Brasileiros adultos 23 Novembro
Leia maisInquérito Diplomados Ciências Farmacêuticas 2011/2012 O E OBSERVATÓRIO DA EMPREGABILIDADE N O S E C T O R F A R M A C Ê U T I C O
Inquérito Diplomados Ciências Farmacêuticas 2011/2012 O E OBSERVATÓRIO DA EMPREGABILIDADE N O S E C T O R F A R M A C Ê U T I C O INQUÉRITO AOS DIPLOMADOS EM CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS 2011/2012 traçar o perfil
Leia maisJOGOS - ÁRBITROS - RESULTADOS
JOGOS - ÁRBITROS - RESULTADOS JOGOS DE CLASSIFICAÇÃO 24.06.2011 6ª. FEIRA Jogo nº 01 - VIANA CASTELO / AVEIRO Jogo nº 02 - HORTA / LISBOA Alcanena Jogo nº 03 - PONTA DELGADA / BRAGANÇA T.Novas Jogo nº
Leia maisO sobreendividamento
Conferência Internacional Promover a Eficácia das Execuções 19 de Junho de 2010 O sobreendividamento O papel do Gabinete de Apoio ao Sobreendividado da DECO Natália Nunes GAS Gabinete de Apoio ao Sobreendividado
Leia maisPerguntas Frequentes sobre a Rede de Apoio ao Consumidor Endividado
Perguntas Frequentes sobre a Rede de Apoio ao Consumidor Endividado A Direção-Geral do Consumidor (DGC) apresenta um conjunto de respostas às perguntas suscitadas com maior frequência. Em caso de dúvida,
Leia maisM U N I C Í P I O D E V A L E N Ç A C ÂM ARA MUNIC I PAL
REGULAMENTO MUNICIPAL DE MEDIDAS DE APOIO SOCIAL A FAMÍLIAS CARENCIADAS DO CONCELHO DE VALENÇA Preâmbulo A atual situação económica tem provocado o aumento das situações de desemprego e como tal um elevado
Leia maisINDEZ 2010. Pessoal existente em INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR PÚBLICO. Setembro 2011 V1.2 DSSRES
INDEZ 2010 Pessoal existente em INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR PÚBLICO Setembro 2011 V1.2 DSSRES INDEZ 2010 Pessoal existente em Instituições de Ensino Superior Público DIRECÇÃO DE SERVIÇOS DE Direcção
Leia maisSAÚDE 24 SÉNIOR. um serviço SAÚDE 24
um serviço SAÚDE 24 Desde Abril 2014 um serviço de acompanhamento em saúde, especifico da SAÚDE 24 e direcionado a todos os idosos residentes em Portugal com mais de 70 anos uma iniciativa do Ministério
Leia maisBase de Dados MOPE. Farmácias: Insolvência e Penhora. Dezembro de 2012 a Dezembro de Janeiro 2018
Base de Dados MOPE Farmácias: Insolvência e Penhora Dezembro de 2012 a Dezembro de 2017 Inovar e Liderar a Avaliação do Medicamento e da Saúde Janeiro 2018 Base de Dados MOPE Dezembro de 2012 a Dezembro
Leia maisNovas regras na habitação
Novas regras na habitação PUBLICADO NA EDIÇÃO IMPRESSA SEGUNDA-FEIRA, 7 DE JANEIRO DE 2013 POR JM A lei n.º 59/2012, de novembro, cria salvaguardas para os mutuários de crédito à habitação e altera o decreto-lei
Leia maisArquitecto João Santa-Rita, adiante designado por Ordem dos Arquitectos;
Entre CONTRATO Ordem dos Arquitectos, pessoa colectiva nº 500802025, com sede em Lisboa, na Travessa do Carvalho, nº 23, representada neste acto pelo Presidente do Conselho Directivo Nacional, Arquitecto
Leia mais8 de Março 2011- E urgente acabar com as discriminações que a mulher continua sujeita em Portugal Pág. 2
8 de Março 2011- E urgente acabar com as discriminações que a mulher continua sujeita em Portugal Pág. 1 A SITUAÇÃO DA MULHER EM PORTUGAL NO DIA INTERNACIONAL DA MULHER DE 2011 RESUMO DESTE ESTUDO No dia
Leia maisIniciativa Move-te, faz Acontecer
Iniciativa Move-te, faz Acontecer Entidades Promotoras: Associação CAIS (Projecto Futebol de Rua): Fundada em 1994, a Associação CAIS tem como Missão contribuir para o melhoramento global das condições
Leia maisÁREA DE FORMAÇÃO: CONTRAIR CRÉDITO SOBRE-ENDIVIDAMENTO
ÁREA DE FORMAÇÃO: CONTRAIR CRÉDITO SOBRE-ENDIVIDAMENTO Índice Origem e consequências do sobre-endividamento O que é e como surge o sobre-endividamento? Quais as consequências do incumprimento? Prevenção
Leia maisANEFAC Associação Nacional dos Executivos de Finanças Administração e Contabilidade
PESQUISA DE UTILIZAÇÃO DO 13º SALÁRIO A Associação Nacional dos Executivos de Finanças Administração (ANEFAC) realizou durante o mês de outubro de a 15ª edição da Pesquisa de Utilização do 13º salário.
Leia maisRegime Fiscal 2013 - Seguros Reais e de Poupança -
Regime Fiscal i) Pessoas Singulares 1. PPR Plano Poupança Reforma pág.2 2. Seguros Vida: Capitalização e Reais pág.4 3. Seguros de Acidentes Pessoais pág.4 4. Seguro de Saúde pág.5 5. Regimes Especiais
Leia maisACTIVIDADE ACUMULADA ATÉ ABRIL DE 2008
LINHA DE CRÉDITO PARA ESTUDANTES DO ENSINO SUPERIOR COM GARANTIA MÚTUA ACTIVIDADE ACUMULADA ATÉ ABRIL DE 2008 Comissão de Acompanhamento 29 de Maio de 2008 Introdução, e principais conclusões Este documento
Leia maisESTATÍSTICA DAS USF Data do Relatório:
ESTATÍSTICA DAS USF Candidaturas a USF por Ano... Candidaturas a USF por... USF em actividade por modelo... Candidaturas a USF por Distrito... 6 Candidaturas a USF por Meses... 8 Profissionais de Candidaturas
Leia maisREQUERIMENTO. Apoio Social às Famílias
REQUERIMENTO Apoio Social às Famílias Data Entrega Requerimento: / / Data Entrega documentos: / / N.º de processo: Informação técnica: Valor a conceder: Tipo de apoio a conceder: Despacho: / / O Presidente
Leia maisBOLSAS DE ESTUDO ANA SOLIDÁRIA REGULAMENTO. Preâmbulo
BOLSAS DE ESTUDO ANA SOLIDÁRIA REGULAMENTO Preâmbulo Faz parte da missão da ANA - Aeroportos de Portugal, S.A. (ANA) gerir de forma eficiente a rede de infraestruturas aeroportuárias a seu cargo os aeroportos
Leia maisÁREA DE FORMAÇÃO: CONTRAIR CRÉDITO RESPONSABILIDADES DE CRÉDITO
ÁREA DE FORMAÇÃO: CONTRAIR CRÉDITO RESPONSABILIDADES DE CRÉDITO Índice Conceito de responsabilidade de crédito Central de Responsabilidades de crédito (CRC) O que é a CRC? Para que serve a CRC? Mapa de
Leia maisPERIODICIDADE ENTREGA MÍNIMA PRAZO TAXA TÉCNICA Anual Semestral Trimestral Mensal Extraordinária/Única. Mínimo 5 Anos
PARA QUEM? Indivíduos/pessoas interessadas em constituir, a médio-longo prazo, um capital para complemento de reforma. Atuais clientes interessados em criar uma ppança adicional. PERIODICIDADE ENTREGA
Leia maisINFORMAÇÃO PARA ACESSO À LINHA DE CRÉDITO INVESTE QREN
INFORMAÇÃO PARA ACESSO À LINHA DE CRÉDITO INVESTE QREN A. BENEFICIÁRIOS Entidades beneficiárias dos Sistemas de Incentivos do QREN (SI QREN) e do Sistema de Apoio a Ações Coletivas (SIAC) que: 1. Tenham
Leia mais1. Quais as novas medidas de apoio para as pessoas sobreendividadas?
Novos apoios a pessoas sobreendividadas Perguntas & Respostas 18 de Março de 2009 1. Quais as novas medidas de apoio para as pessoas sobreendividadas? As medidas hoje apresentadas visam criar novos mecanismos
Leia mais- IAE - INQUÉRITO À ACTIVIDADE EMPRESARIAL. ASSOCIAÇÃO INDUSTRIAL PORTUGUESA CCI/Câmara de Comércio e Indústria
- IAE - INQUÉRITO À ACTIVIDADE EMPRESARIAL 2006 ASSOCIAÇÃO INDUSTRIAL PORTUGUESA CCI/Câmara de Comércio e Indústria ÍNDICE Introdução Pág. 2 1 Sumário executivo Pág. 5 2 Análise dos resultados 2.1 Situação
Leia maisMódulos de Formação 2013
Módulos de Formação 2013 Documento de trabalho Editores Banco de Portugal Comissão do Mercado de Valores Mobiliários Instituto de Seguros de Portugal Design, impressão e acabamento Banco de Portugal Departamento
Leia maisREGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO A ESTUDANTES CARENCIADOS INSCRITOS EM ESTABELECIMENTOS DO ENSINO SUPERIOR
REGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO A ESTUDANTES CARENCIADOS INSCRITOS EM ESTABELECIMENTOS DO ENSINO SUPERIOR O direito a uma justa e efectiva igualdade de oportunidades no acesso e sucesso
Leia maisPerfil sociodemográfico Real delivery Painel IR % Total painelistas: 8.586 71,4% Sexo Homem 3.625
1 / 7 Panel B2B Portugal Características Tamanho painel (ISO): 32.637 Pessoas perfiladas (ISO): 12.277 Taxa de resposta estimada (ISO): 41% Atualizado: 15/12/2014 Tamanho (ISO): o número de participantes
Leia maisÍSTICAS ESTAT NATALIDADE, MORTALIDADE INFANTIL, FETAL E PERINATAL 2007/2011 D I R E E Ç Ã Ç Ã O - G E R G E R A L D A S A Ú D E L I S B O A
ESTATÍ ÍSTICAS NATALIDADE, MORTALIDADE INFANTIL, FETAL E PERINATAL 2007/2011 D I R E Ç Ã O - G E R A L D A S A Ú D E L I S B O A ESTATÍSTICAS NATALIDADE, MORTALIDADE INFANTIL, FETAL E PERINATAL 2007/2011
Leia maisINFORMAÇÃO PARA ACESSO À LINHA DE CRÉDITO INVESTE QREN
INFORMAÇÃO PARA ACESSO À LINHA DE CRÉDITO INVESTE QREN A. BENEFICIÁRIOS Entidades beneficiárias dos Sistemas de Incentivos do QREN (SI QREN) e entidades beneficiárias do Sistema de Apoio a Ações Coletivas
Leia maisSociedades de Garantia Mútua (SGM) são:
Sociedades de Garantia Mútua (SGM) são: Operadores financeiros que prestam às instituições bancárias as garantias que lhes permitem disponibilizar às PME empréstimos em condições mais favoráveis. Ao partilhar
Leia maisDESPACHO. N.º 41/2012 Data: 2012/10/22 Para conhecimento de: Pessoal Docente, Discente e não Docente. ASSUNTO: Alteração ao Regulamento Nº.
DESPACHO N.º 41/2012 Data: 2012/10/22 Para conhecimento de: Pessoal Docente, Discente e não Docente ASSUNTO: Alteração ao Regulamento Nº. 1/2012 A recente revisão do Regulamento de Prazos e Procedimentos
Leia maisESTATÍSTICAS APAV VIOLÊNCIA SEXUAL 2012 WWW.APAV.PT/ESTATISTICAS
ESTATÍSTICAS APAV VIOLÊNCIA SEXUAL 2012 WWW.APAV.PT/ESTATISTICAS índice - introdução 2 - vítima 3 - autor(a) do crime 9 - vitimação 14 - crianças vítimas de violência sexual 20 1 introdução A violência
Leia maisGERIR O ORÇAMENTO FAMILIAR PREVENIR O SOBREENDIVIDAMENTO EVITAR DÍVIDAS E GASTOS DESNECESSÁRIOS. Porto 24 de Outubro de 2013
GERIR O ORÇAMENTO FAMILIAR PREVENIR O SOBREENDIVIDAMENTO EVITAR DÍVIDAS E GASTOS DESNECESSÁRIOS Porto 24 de Outubro de 2013 Célia Marques Gabinete Jurídico da UGC 1 ORGANIZAR AS DESPESAS EXISTEM 3 GRANDES
Leia mais9196 Línguas e Relações Empresariais 9196 Línguas e Relações Empresariais
0130 Universidade dos Açores - Ponta Delgada 8083 Ciclo Básico de Medicina 8083 Ciclo Básico de Medicina 0130 Universidade dos Açores - Ponta Delgada 0130 Universidade dos Açores - Ponta Delgada 0130 Universidade
Leia mais