ACTIVIDADE ACUMULADA ATÉ ABRIL DE 2008
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- Paulo Laranjeira Bicalho
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1 LINHA DE CRÉDITO PARA ESTUDANTES DO ENSINO SUPERIOR COM GARANTIA MÚTUA ACTIVIDADE ACUMULADA ATÉ ABRIL DE 2008 Comissão de Acompanhamento 29 de Maio de 2008
2 Introdução, e principais conclusões Este documento tem como função principal apresentar a evolução da Linha de Crédito para Estudantes do Ensino Superior com Garantia Mútua ao longo do ano lectivo de 2007 / 2008, o primeiro ano da vigência em Portugal deste mecanismo de apoio ao financiamento da vida escolar dos estudantes do ensino superior. Pelas suas principais características, nomeadamente assegurar automaticamente a concessão de um financiamento de 5000 euros por ano académico, através de desembolsos mensais de igual montante, a qualquer estudante que não registe incidentes bancários, esta linha de crédito com garantia mútua atingiu um sucesso apreciável até à presente data. Estes empréstimos são distribuídos por oito instituições de crédito de relevo na economia portuguesa, nomeadamente a Caixa Geral de Depósitos, o Banco Santander Totta, o Millenniumbcp, o BPI, o BES, o Montepio, o Banif e o Banco Banif e Comercial do Açores. Alguns destes bancos, pela sua experiência no apoio a esta franja específica da população portuguesa, têm conseguido volumes de actividade muito significativos. Nesta data, ainda com informação não definitiva de algumas das instituições de crédito, contabilizamos já a concessão de 2999 empréstimos a estudantes no valor total de milhões de euros. Estes financiamentos, sujeitos a condições relativamente baixas de remuneração, estão garantidos por garantias emitidas pelas Sociedades de Garantia Mútua Norgarante, Lisgarante e Garval a favor dos bancos. Por sua vez, estas Sociedades de Garantia Mútua usufruem de uma contragarantia do Fundo de Contragarantia Mútuo, permitida pela dotação que, para o efeito, o Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior fez neste Fundo. Financiamento N.º de créditos contratados Valor total dos créditos contratados Valor dos créditos a utilizar no ano lectivo em curso Valor médio do crédito contratado Valor médio do crédito a utilizar no ano lectivo em curso Nos primeiros meses de funcionamento deste mecanismo financeiro de apoio aos estudantes do ensino superior, registou-se um pequeno número de pedidos de financiamento recusados pelas instituições de crédito. Apenas 109 pedidos foram recusados, o que corresponde a apenas 3.5% do número total de pedidos de crédito apresentados. Deve ser, no entanto, enfatizado que, uma vez que 2 / 8
3 a concessão dos empréstimos é tendencialmente automática, a justificação para estas recusas prende-se com aspectos muito objectivos caracterizadores dos proponentes, principalmente quanto à sua idoneidade. Pedidos recusados N.º de créditos recusados Valor total dos créditos recusados Valor médio do crédito recusado Este documento deve ser entendido como um relatório preliminar, sobretudo decorrente da dificuldade sentida por várias instituições de crédito em reportarem informação mais completa e atempada sobre a sua actividade. As conclusões da presente análise poderão ser, portanto, enviesadas, se a informação em falta por razões que não conseguimos antecipar não seguir a tendência manifestada pela informação até esta data coligida. Correspondendo o esforço dos bancos a uma maior qualidade da informação que deverão reportar sobre o funcionamento deste instrumento financeiro, esperamos que o próximo relatório a emitir por esta Comissão possa reflectir um nível informativo mais elevado. 3 / 8
4 Informação adicional Os quadros que apresentamos seguidamente permitem retirar alguma informação adicional sobre esta linha de crédito. No entanto, atendendo ao seu pioneirismo no actual ano lectivo, e ao enorme esforço que foi preciso dedicar à sua implementação por parte do sector bancário, e tal como referido anteriormente, nem todos os bancos foram capazes de reportar, até à presente data, a totalidade de informação caracterizadora da população discente que recorreu a esta linha de crédito. Tal explica, portanto, que, quanto a diversos pontos de vista, o número de empréstimos ainda por classificar seja relativamente elevado. Licenciaturas Pós-graduações Mobilidade internacional Total n.º valor n.º valor n.º valor n.º valor ,02% 95,95% 6,39% 3,65% 0,59% 0,39% 100,00% 100,00% Não Especificados Total valor médio = valor médio = valor médio = valor médio = Tipo de estabelecimento n.º valor valor médio Público Privado Não Especificado / 8
5 Curso (top 25 em valor) n.º valor valor médio Enfermagem Direito Gestão Medicina Arquitectura Psicologia Ciências da Cominicação Engenharia Civil Design Farmácia Desporto + Educação Física Fisioterapia Engenharia Informática Marketing Serviço Social Economia Turismo Biologia Línguas Sociologia Contabilidade Educação de Infância Sociologia Ciência Política Ensino Básico Sub-total Restantes Cursos Não Especificado / 8
6 Distrito n.º valor valor médio Lisboa Porto Setúbal Braga Aveiro Santarém Ilha da Madeira Coimbra Faro Leiria Viseu Castelo Branco Guarda Viana do Castelo Vila Real Évora Bragança Portalegre Beja Ilha Terceira Ilha de São Miguel Ilha do Pico Ilha do Faial Não Especificado Nota: classificação por distrito em função da morada indicada pelo(a) estudante. 6 / 8
7 Concelho n.º valor valor médio Lisboa Funchal Sintra Vila Nova de Gaia Coimbra Porto Almada Vila Nova de Famalicão Cascais Guimarães Matosinhos Oliveira de Azemeis Santarém Seixal Braga Oeiras Gondomar Amarante Loures Valongo Moita Maia Setúbal Azambuja Odivelas Sub-total Restantes Concelhos Não Especificado Nota: classificação por concelho em função da morada indicada pelo(a) estudante. 7 / 8
8 Região do Estabelecimento Ensino (top 10 em valor) n.º valor valor médio Lisboa Porto Coimbra Aveiro Beira Interior Vila Real Évora Algarve Minho Castelo Branco Sub-total Restantes Regiões Não Especificada Nota: o facto de, nos dois quadros anteriores, relativos à morada indicada pelo(a) estudante, o concelho do Funchal e a Região Autónoma da Madeira apresentarem um peso relativamente elevado, sem que, no entanto, se constate um peso equivalente de estabelecimentos de ensino superior sedeados nesta Região Autónoma (v.g., a Universidade da Madeira) poderá indiciar a celebração de contratos de financiamento a estudantes em situação de mobilidade geográfica, frequentando estabelecimentos de ensino do Continente. A Comissão de Acompanhamento: Francisco António Lobo Brandão Rodrigues Cal, director-geral do Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais, que preside; António Morão Dias, director-geral do Ensino Superior; João Miguel Araújo de Sousa Branca, director-geral da SPGM Sociedade de Investimento, S.A., em representação da SPGM; Madalena Torres, directora coordenadora do Gabinete de Universidades do Banco Espírito Santo, em representação da APB Associação Portuguesa de Bancos. 8 / 8
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