GERIR O ORÇAMENTO FAMILIAR PREVENIR O SOBREENDIVIDAMENTO EVITAR DÍVIDAS E GASTOS DESNECESSÁRIOS. Porto 24 de Outubro de 2013

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "GERIR O ORÇAMENTO FAMILIAR PREVENIR O SOBREENDIVIDAMENTO EVITAR DÍVIDAS E GASTOS DESNECESSÁRIOS. Porto 24 de Outubro de 2013"

Transcrição

1 GERIR O ORÇAMENTO FAMILIAR PREVENIR O SOBREENDIVIDAMENTO EVITAR DÍVIDAS E GASTOS DESNECESSÁRIOS Porto 24 de Outubro de 2013 Célia Marques Gabinete Jurídico da UGC 1

2 ORGANIZAR AS DESPESAS EXISTEM 3 GRANDES CATEGORIAS DE DESPESAS: Correntes: despesas que são inevitáveis, dificilmente reduoveis e de montante variável como por ex. alimentação/higiene, transportes, saúde. Ocasionais: despesas que são evitáveis, suscepoveis de redução e de montante variável, como por ex. vestuário, beleza, férias, viagens, equipamentos, compras pontuais. Fixas: despesas que são inevitáveis, não suscepoveis de redução e de montante definido, de que são ex. habitação, impostos e outras taxas, educação e formação, crédito, energia, telefone, internet. 2

3 ORGANIZAR AS DESPESAS No início do ano deve determinar: O montante de despesas fixas e dividi- lo por 12 meses O montante dos rendimentos habituais A quan]a a poupar para imprevistos e projectos As despesas de lazer Possíveis alterações nestas despesas 3

4 ORGANIZAR AS DESPESAS No fim do mês controlar: As despesas Os extractos bancários As prestações regulares as despesas superiores ao previsto 4

5 ORGANIZAR AS DESPESAS Ao longo de cada mês lembrar de: Fazer contas regularmente com a ajuda de facturas Conservar os extractos bancários Pagar as despesas fixas a tempo Não ultrapassar o montante previsto inicialmente 5

6 ORGANIZAR AS DESPESAS Deve estar preparado em todo o momento para: Ajustar o orçamento diminuindo as despesas ou aumentando os rendimentos Dirigir- se ao banco em caso de necessidade 6

7 GERIR O ORÇAMENTO FAMILIAR CONSELHOS: Atenção à publicidade! Analise cuidadosamente toda a publicidade e informe- se junto das respec]vas ins]tuições de crédito Pesquise e compare rigorosamente todas as informações para poder planear correctamente a opção que melhor se adequa às suas necessidades de acordo com as suas possibilidades Informe- se sobre os contratos financeiros e termos técnicos que lhes são inerentes: taxas de juro, spreads, TAEG, TAE etc. Calcule os seus inves]mentos de forma realista Crie o seu orçamento familiar (através por exemplo de tabelas mensais) 7

8 GERIR O ORÇAMENTO FAMILIAR Não ceder a desejos que não se consegue pagar Tentar fazer uma poupança para os imprevistos Evitar o recurso ao crédito para despesas correntes Avaliar a relação qualidade/preço dos produtos Mantenha a torneira fechada enquanto lava os dentes ou faz a barba. Reduz o consumo em 50% (e poupa o ambiente). Tome duche em vez de banho de imersão. Num banho de imersão gasta cerca de 150 l de água. Num duche gasta 50 l. Instale redutores de caudal nas torneiras. Subs]tua as lâmpadas incandescentes por lâmpadas economizadoras. São mais caras, mas no longo prazo compensam pelo baixo consumo. Nunca deixe os aparelhos eléctricos em modo repouso (stand by). Desligue- os da tomada. Antes de ir às compras, faça uma lista e siga- a à risca. Opte por comprar marcas brancas. Podem chegar a custar menos 20 a 50% e com a mesma qualidade dos produtos de marca. Não vá as compras com fome. Acaba por comprar mais do que realmente precisa. Compre tudo de uma vez. Várias compras ao mês levam a que compre mais coisas e gaste mais dinheiro em deslocações. Se ]ver condições para almoçar no trabalho, faça- o. Acaba por poupar mais de 150 euros por mês. 8

9 GERIR O ORÇAMENTO FAMILIAR PREVENIR O SOBREENDIVIDAMENTO (CONSELHOS) Só deve recorrer ao crédito ao consumo em situações de estrita necessidade e na justa medida em que preveja poder cumprir integralmente os compromissos financeiros resultantes do crédito; Evite fazer vários contratos de crédito em simultâneo; Nunca contraia créditos para pagar outros créditos; Só deve celebrar o contrato de crédito depois de estar na posse da informação julgada necessária e essencial (Ex. condições gerais do contrato; taxa anual efec]va global, condições de reembolso do crédito, período de reflexão, possibilidade de cumprimento antecipado, possibilidade de renegociação da dívida) Procure comparar previamente, junto de várias en]dades financeiras, as condições de concessão do crédito, por forma a fazer a melhor opção; Leia com atenção as cláusulas contratuais antes de assinar; 9

10 GERIR O ORÇAMENTO FAMILIAR Em caso de insuficiência financeira para cumprir todas as obrigações resultantes do contrato de crédito, procure um acordo com o credor no sen]do de renegociar a dívida Se, de facto, os seus rendimentos não são suficientes para amor]zar todas as suas dívidas, sendo o passivo largamente superior aos rendimentos que aufere, pode pedir a insolvência de pessoa singular O pedido de insolvência pode ser feito com recurso ao apoio judiciário nas modalidades de dispensa de pagamento de taxa de jus]ça e demais encargos com o processo, nomeação e compensação de patrono nomeado ou de pagamento faseado das referidas despesas. 10

11 SOBRE- ENDIVIDAMENTO RESPOSTAS DOS CONSUMIDORES 11

12 SOBREENDIVIDAMENTO O fenómeno do sobreendividamento tem vindo a crescer nos úl]mos anos, afectando hoje em dia um número considerável de famílias. Até há poucos anos, o sobreendividamento ]nha origem nos chamados três D: Doença Desemprego Divórcio Hoje o sobreendividamento já não tem só esta origem. A conjuntura de crise que se vive a nível nacional e internacional e as medidas de austeridade que têm sido adoptadas, com aumento de impostos e redução do rendimento disponível das famílias leva a que muitos consumidores se encontrem em sérias dificuldades para cumprir as obrigações assumidas em contratos de crédito (habitação, consumo ect.) mesmo não se encontrando em situação de desemprego ou de doença. Com o objec]vo de prevenir o incumprimento e de promover a regularização das situações de incumprimento já existentes, têm sido adoptadas algumas medidas legisla]vas de que se destacam: 12

13 SOBREENDIVIDAMENTO Decreto- Lei N.º 227/2012 de 25 de Outubro cria a RACE e o Regime Geral de Incumprimento dos Contratos de Crédito por Par]culares Lei N.º 57/2012 de 9 de Novembro Reembolso do Valor dos PPR para Pagamento de Prestações de Crédito à Habitação Lei N.º 58/2012 de 9 de Novembro - Cria o Regime Extraordinário de Protecção de Devedores de Crédito à Habitação em Situação Económica Muito Divcil Decreto- Lei N.º 58/2013 de 8 de Maio Classificação e Contagem do Prazo das Operações de Crédito, Juros Remuneratórios e Mora do Devedor 13

14 SOBREENDIVIDAMENTO RISCO DE INCUMPRIMENTO O que é uma situação de risco de incumprimento? Existe risco de incumprimento sempre que seja previsível que o cliente bancário não consiga pagar as prestações rela]vas a um contrato de crédito na data do vencimento Situações que indiciam risco de incumprimento: Incumprimento de outros contratos de crédito Incumprimento de outras obrigações (obrigações fiscais, serviços essenciais ) Atrasos frequentes no pagamento das prestações do crédito Desemprego do cliente bancário ou de um membro do seu agregado familiar A detecção precoce de indícios de risco de incumprimento é determinante para o sucesso de medidas que visem prevenir a sua ocorrência 14

15 SOBREENDIVIDAMENTO O que fazer em caso de risco de incumprimento? Manter uma a]tude preven]va, antecipando eventuais dificuldades de cumprimento dos compromissos financeiros que assumiu Alertar a ins]tuição de crédito para a possível ocorrência de incumprimento u]lizando os meios por esta indicados para o efeito ( informação que tem de estar disponível nos sí]os da Internet e nos balcões das ins]tuições de crédito) As ins]tuições de crédito têm o dever de acompanhar a execução dos contratos de crédito dos seus clientes no âmbito do PARI (Plano de Acção para o Risco de Incumprimento) Sempre que o cliente alerte para o risco de incumprimento ou que seja detectada a existência desse risco, a insftuição de crédito deve, em conjunto com o cliente, procurar soluções que previnam o incumprimento 15

16 SOBREENDIVIDAMENTO Qual o papel da RACE (Rede de Apoio ao Consumidor Endividado) nas situações de risco de incumprimento? Aconselhar o cliente bancário a alertar a ins]tuição de crédito para o possível incumprimento, informando- o dos canais disponibilizados pelas ins]tuições de crédito para esse efeito Informar o cliente bancário em risco de incumprimento sobre as diligências a desenvolver pela ins]tuição de crédito após o alerta ou a detecção de situação de risco de incumprimento, bem como sobre os seus direitos e deveres no âmbito dessas diligências Apoiar o cliente bancário na avaliação da sua capacidade financeira e na análise das propostas que vierem a ser apresentadas pelas ins]tuições de crédito Acompanhar o cliente bancário na negociação das propostas apresentadas 16

17 SOBREENDIVIDAMENTO Quais os direitos do cliente bancário em risco de incumprimento? O cliente bancário que alerte para o risco de incumprimento tem direito a receber um documento com a descrição dos seus direitos e com a indicação dos contactos que poderá u]lizar nas comunicações com a ins]tuição de crédito A ins]tuição de crédito deve proceder à avaliação da capacidade financeira do cliente Caso o consumidor disponha de capacidade financeira para evitar o incumprimento, a ins]tuição de crédito deve apresentar- lhe propostas adequadas à sua situação financeira A ins]tuição de crédito não pode cobrar comissões pela renegociação do contrato O cliente bancário tem o dever de colaborar com a ins]tuição de crédito fornecendo, no prazo de 10 dias, os documentos e as informações que lhe forem pedidas 17

18 SOBREENDIVIDAMENTO PAPEL DA RACE Funções já atrás descritas de informação sobre os direitos e deveres, de apoio ao cliente bancário na avaliação das sua capacidade financeira e na análise das propostas que lhe vierem a ser apresentadas e de acompanhamento na negociação destas propostas Procurar, em conjunto com o consumidor, caracterizar o incumprimento (]po de contrato de crédito, montante e duração do incumprimento, situação profissional e familiar, rendimentos e despesas, ) Informar o consumidor sobre os procedimentos de regularização do incumprimento previstos na Lei: PERSI Procedimento Extrajudicial de Regularização de Situações de Incumprimento e Regime Extraordinário de Protecção de Devedores em Situação Económica Muito Dijcil (Regime Extraordinário) 18

19 SOBRE- ENDIVIDAMENTO PERSI DL n.º 227/2012, de 25 de Outubro Âmbito: generalidade dos contratos de crédito celebrados com pessoas individuais Iniciafva: do cliente bancário ou da ins]tuição de crédito Acesso: não depende da verificação de condições de aplicabilidade Limite Temporal de Acesso: até à resolução do contrato de crédito Soluções: as que forem acordadas entre o cliente e a ins]tuição de crédito (renegociação, consolidação etc.) Regime Extraordinário Lei n.º 58/2012, de 9 de Novembro Âmbito: contratos de crédito des]nados à aquisição de habitação, construção ou obras em habitação própria permanente Iniciafva: cabe ao cliente bancário apresentar requerimento de acesso Acesso: depende do preenchimento de determinadas condições Limite temporal de acesso: até à venda judicial do imóvel Soluções: plano de reestruturação, medidas complementares, medidas subs]tu]vas 19

20 SOBRE- ENDIVIDAMENTO PERSI Procedimento Extrajudicial de Regularização de Situações de Incumprimento Início com o incumprimento Insftuição de crédito informa o cliente do início do procedimento Avaliação da capacidade financeira e apresentação de propostas pela insftuição de crédito Negociação entre o cliente bancário e a insftuição de crédito 20

21 SOBRE- ENDIVIDAMENTO GARANTIAS DO CONSUMIDOR DURANTE O PERSI Durante o Persi a ins]tuição bancária não pode: Resolver o contrato de crédito com fundamento em incumprimento Intentar acções judiciais para sa]sfazer o seu crédito Ceder o crédito ou transmi]r a sua posição contratual FIADORES: Os fiadores, enquanto responsáveis pelo pagamento da dívida, também podem ser integrados no PERSI No entanto, o PERSI dos mutuários do crédito e o PERSI dos fiadores são autónomos 21

22 SOBRE- ENDIVIDAMENTO REGIME EXTRAORDINÁRIO SITUAÇÕES ABRANGIDAS: CONDIÇÕES RELATIVAS AO CONTRATO DE CRÉDITO: Incumprimento do contrato de crédito rela]vo à aquisição, construção ou realização de obras em habitação própria permanente Crédito garan]do por hipoteca sobre imóvel que seja a única habitação do agregado familiar do consumidor Inexistência de outras garan]as reais ou pessoais (excepção: existência de fiadores também eles em situação económica muito divcil) CONDIÇÕES RELATIVAS AO IMÓVEL: O valor tributário do imóvel igual ou inferior a: (coeficiente de localização até 1,4) (coeficiente de localização entre 1,5 e 2,4) (coeficiente de localização entre 2,5 e 3,5) 22

23 SOBRE- ENDIVIDAMENTO CONDIÇÕES RELATIVAS AO AGREGADO FAMILIAR DO CONSUMIDOR: Situação económica muito dijcil: Desemprego de um dos mutuários, cônjuge ou pessoa com quem viva em união de facto ou redução de 35% ou mais do rendimento anual bruto do agregado familiar nos 12 meses anteriores ao incumprimento Taxa de esforço com o crédito à habitação igual ou superior a 45% (com dependentes) ou 50% (sem dependentes) Património financeiro do agregado familiar inferior a metade do rendimento anual bruto Património imobiliário cons]tuído apenas pela habitação própria e permanente e, eventualmente, por garagem e imóveis não edificáveis até Rendimento anual bruto do agregado familiar igual ou inferior a 12 vezes o valor máximo resultante da soma das seguintes parcelas: % do salário mínimo nacional por mutuário 2. 70% do salário mínimo nacional por membro adulto do agregado familiar 3. 50% do salário mínimo nacional por membro menor do agregado familiar 23

24 SOBRE- ENDIVIDAMENTO Medidas de protecção dos devedores Plano de reestruturação das dívidas do crédito à habitação Medidas subsftufvas da execução hipotecária PLANO DE REESTRUTURAÇÃO: Período de carência (12-48 meses), eventualmente com redução de spread Valor residual (máximo de 30% do capital em dívida) Prorrogação do prazo (50 anos de duração do emprés]mo/75 anos de idade do mutuário) Concessão de um emprés]mo adicional para pagamento da dívida Consolidação de créditos A INSTITUIÇÃO DE CRÉDITO NÃO PODE AUMENTAR O SPREAD NEM COBRAR COMISSÕES PELA RENEGOCIAÇÃO DO CONTRATO 24

25 SOBRE- ENDIVIDAMENTO MEDIDAS SUBSTITUTIVAS DA EXECUÇÃO HIPOTECÁRIA DAÇÃO EM CUMPRIMENTO: entrega do imóvel à ins]tuição de crédito para liquidação da dívida ALIENAÇÃO A UM FIIAH: venda do imóvel a um Fundo de Inves]mento Imobiliário para Arrendamento Habitacional PERMUTA POR IMÓVEL DE VALOR INFERIOR: troca do imóvel hipotecado por outro de valor inferior 25

26 SOBRE- ENDIVIDAMENTO DIREITOS DO CLIENTE BANCÁRIO DURANTE O PLANO DE REESTRUTURAÇÃO: A ins]tuição de crédito não pode resolver o contrato de crédito A ins]tuição de crédito não pode intentar acções judiciais, declara]vas ou execu]vas, para sa]sfazer o seu crédito DEVERES DO CLIENTE BANCÁRIO DURANTE O PLANO DE REESTRUTURAÇÃO: Durante o Plano de Reestruturação o cliente bancário deve comprovar anualmente a manutenção das condições de acesso ao regime extraordinário, sob pena de a ins]tuição de crédito pôr termo à aplicação do plano de reestruturação ESTE REGIME EXTRAORDINÁRIO VIGORARÁ ATÉ 31 DE DEZEMBRO DE

27 SOBRE- ENDIVIDAMENTO LEI N.º 57/2012 DE 9 DE NOVEMBRO Permite que os consumidores possam exigir o reembolso dos PPR em caso de u]lização para pagamento de prestações de crédito à aquisição de habitação própria e permanente 27

28 SOBRE- ENDIVIDAMENTO DECRETO- LEI N.º 58/2013 DE 8 DE MAIO Classifica os créditos concedidos pelas ins]tuições como de curto, médio e longo prazo Contagem do prazo inicia- se na data em que os fundos são colocados à disposição do beneficiário Em caso de mora do devedor a taxa anual máxima de juros moratórios que as ins]tuições podem cobrar é de 3% a acrescer à taxa de juros remuneratórios aplicável ao contrato Juros moratórios incidem sobre o capital vencido e não pago Com fundamento na mora as ins]tuições estão proibidas de cobrar quaisquer comissões ou outras quan]as, mesmo que como cláusula penal moratória Apenas pode ser cobrada uma comissão pela recuperação de valores em dívida de 4% (máximo) do valor da prestação vencida e não paga Entrada em vigor destas disposições sobre mora 8 de Setembro de

29 GERIR O ORÇAMENTO FAMILIAR E SOBRE- ENDIVIDAMENTO A UGC ESTÁ DISPONÍVEL PARA FORNECER INFORMAÇÃO E ACONSELHAMENTO SOBRE ESTAS MATÉRIAS PODEM CONTACTAR- NOS PARA: TEL: E geral@ugc.pt atendimento@ugc.pt 29

30 GERIR O ORÇAMENTO FAMILIAR E SOBRE- ENDIVIDAMENTO MUITO OBRIGADA 30

PROJETO DE LEI Nº./XII/3.ª REFORÇA A PROTEÇÃO DE DEVEDORES DE CRÉDITO À HABITAÇÃO EM SITUAÇÃO ECONÓMICA MUITO DIFÍCIL

PROJETO DE LEI Nº./XII/3.ª REFORÇA A PROTEÇÃO DE DEVEDORES DE CRÉDITO À HABITAÇÃO EM SITUAÇÃO ECONÓMICA MUITO DIFÍCIL Grupo Parlamentar PROJETO DE LEI Nº./XII/3.ª REFORÇA A PROTEÇÃO DE DEVEDORES DE CRÉDITO À HABITAÇÃO EM SITUAÇÃO ECONÓMICA MUITO DIFÍCIL (1ª ALTERAÇÃO À LEI N.º 5/2012, DE 9 DE NOVEMBRO) Exposição de motivos

Leia mais

O incumprimento por parte dos compradores, consequências e soluções, a perda de habitação e das poupança das famílias

O incumprimento por parte dos compradores, consequências e soluções, a perda de habitação e das poupança das famílias O incumprimento por parte dos compradores, consequências e soluções, a perda de habitação e das poupança das famílias Natália Nunes Gabinete de Apoio ao Sobre-endividado CONFERÊNCIA HABITAÇÃO, ARRENDAMENTO

Leia mais

PREVENÇÃO E GESTÃO DO INCUMPRIMENTO DE CONTRATOS DE CRÉDITO CELEBRADOS COM CLIENTES BANCÁRIOS PARTICULARES

PREVENÇÃO E GESTÃO DO INCUMPRIMENTO DE CONTRATOS DE CRÉDITO CELEBRADOS COM CLIENTES BANCÁRIOS PARTICULARES PREVENÇÃO E GESTÃO DO INCUMPRIMENTO DE CONTRATOS DE CRÉDITO CELEBRADOS COM CLIENTES BANCÁRIOS PARTICULARES Lisboa, 2013 Disponível em www.clientebancario.bportugal.pt BANCO DE PORTUGAL Av. Almirante Reis,

Leia mais

ÁREA DE FORMAÇÃO: CONTRAIR CRÉDITO SOBRE-ENDIVIDAMENTO

ÁREA DE FORMAÇÃO: CONTRAIR CRÉDITO SOBRE-ENDIVIDAMENTO ÁREA DE FORMAÇÃO: CONTRAIR CRÉDITO SOBRE-ENDIVIDAMENTO Índice Origem e consequências do sobre-endividamento O que é e como surge o sobre-endividamento? Quais as consequências do incumprimento? Prevenção

Leia mais

Perguntas Frequentes sobre a Rede de Apoio ao Consumidor Endividado

Perguntas Frequentes sobre a Rede de Apoio ao Consumidor Endividado Perguntas Frequentes sobre a Rede de Apoio ao Consumidor Endividado A Direção-Geral do Consumidor (DGC) apresenta um conjunto de respostas às perguntas suscitadas com maior frequência. Em caso de dúvida,

Leia mais

ÁREA DE FORMAÇÃO: CONTRAIR CRÉDITO CRÉDITO À HABITAÇÃO

ÁREA DE FORMAÇÃO: CONTRAIR CRÉDITO CRÉDITO À HABITAÇÃO ÁREA DE FORMAÇÃO: CONTRAIR CRÉDITO CRÉDITO À HABITAÇÃO Índice Finalidades do crédito à habitação Avaliação da capacidade financeira Ficha de Informação Normalizada (FIN) Prazo Modalidades de reembolso

Leia mais

Novas regras na habitação

Novas regras na habitação Novas regras na habitação PUBLICADO NA EDIÇÃO IMPRESSA SEGUNDA-FEIRA, 7 DE JANEIRO DE 2013 POR JM A lei n.º 59/2012, de novembro, cria salvaguardas para os mutuários de crédito à habitação e altera o decreto-lei

Leia mais

INSTRUÇÃO N.º 44/2012 - (BO N.º 12, 17.12.2012) SUPERVISÃO Supervisão Comportamental

INSTRUÇÃO N.º 44/2012 - (BO N.º 12, 17.12.2012) SUPERVISÃO Supervisão Comportamental INSTRUÇÃO N.º 44/2012 - (BO N.º 12, 17.12.2012) Temas SUPERVISÃO Supervisão Comportamental ASSUNTO: Comunicação de informação relativa a contratos de crédito abrangidos pelos procedimentos previstos no

Leia mais

PREVENÇÃO E GESTÃO DO INCUMPRIMENTO DE CONTRATOS DE CRÉDITO CELEBRADOS COM CLIENTES BANCÁRIOS PARTICULARES

PREVENÇÃO E GESTÃO DO INCUMPRIMENTO DE CONTRATOS DE CRÉDITO CELEBRADOS COM CLIENTES BANCÁRIOS PARTICULARES PREVENÇÃO E GESTÃO DO INCUMPRIMENTO DE CONTRATOS DE CRÉDITO CELEBRADOS COM CLIENTES BANCÁRIOS PARTICULARES Lisboa, 2013 Disponível em www.clientebancario.bportugal.pt BANCO DE PORTUGAL Av. Almirante Reis,

Leia mais

Glossário de Crédito Habitação do NOVO BANCO

Glossário de Crédito Habitação do NOVO BANCO Glossário de Crédito Habitação do NOVO BANCO Tipo de Propriedade 1ª Habitação Residência habitual do agregado familiar (habitação própria permanente). 2ª Habitação Residência não habitual do agregado familiar

Leia mais

O DINHEIRO NÃO CAI DO CÉU E PARECE QUE VOA DO BOLSO *

O DINHEIRO NÃO CAI DO CÉU E PARECE QUE VOA DO BOLSO * PUBLICADO NA EDIÇÃO IMPRESSA SEGUNDA-FEIRA, 10 DE DEZEMBRO DE 2012 POR O DINHEIRO NÃO CAI DO CÉU E PARECE QUE VOA DO BOLSO * Elaborar o orçamento familiar é muito importante porque permite controlar melhor

Leia mais

PLANO NACIONAL DE FORMAÇÃO FINANCEIRA. Gestão do orçamento familiar

PLANO NACIONAL DE FORMAÇÃO FINANCEIRA. Gestão do orçamento familiar PLANO NACIONAL DE FORMAÇÃO FINANCEIRA Gestão do orçamento familiar 1 PLANO DE EXPOSIÇÃO A importância do orçamento familiar Rendimentos e despesas Risco e incerteza Saldo do orçamento Elaboração do orçamento

Leia mais

UM ESPECIALISTA AO SEU LADO. www.doutorfinancas.pt

UM ESPECIALISTA AO SEU LADO. www.doutorfinancas.pt UM ESPECIALISTA AO SEU LADO www.doutorfinancas.pt Programa Principais sintomas de doença financeira Principais Ferramentas de Gestão de Finanças Pessoais Orçamento familiar O Negócio Bancário Mecanismos

Leia mais

DECRETO-LEI N.º 51/2007, DE 7 DE MARÇO, ALTERADO PELO DECRETO-LEI N.º 88/2008,

DECRETO-LEI N.º 51/2007, DE 7 DE MARÇO, ALTERADO PELO DECRETO-LEI N.º 88/2008, DECRETO-LEI N.º 51/2007, DE 7 DE MARÇO, ALTERADO PELO DECRETO-LEI N.º 88/2008, DE 29 DE MAIO E PELO DECRETO-LEI N.º 192/2009, DE 17 DE AGOSTO Regula as práticas comerciais das instituições de crédito no

Leia mais

O novo regime de protecção de clientes bancários particulares

O novo regime de protecção de clientes bancários particulares A parte da imagem com o ID de relação rid4 não foi encontrada no ficheiro. O novo regime de protecção de clientes bancários particulares Cristina Catarino Enquadramento legal Decreto-Lei 227/2012, de 25

Leia mais

PREVENÇÃO E GESTÃO DO INCUMPRIMENTO DE CONTRATOS DE CRÉDITO CELEBRADOS COM CLIENTES BANCÁRIOS PARTICULARES

PREVENÇÃO E GESTÃO DO INCUMPRIMENTO DE CONTRATOS DE CRÉDITO CELEBRADOS COM CLIENTES BANCÁRIOS PARTICULARES PREVENÇÃO E GESTÃO DO INCUMPRIMENTO DE CONTRATOS DE CRÉDITO CELEBRADOS COM CLIENTES BANCÁRIOS PARTICULARES Lisboa, 2013 Disponível em www.clientebancario.bportugal.pt BANCO DE PORTUGAL Av. Almirante Reis,

Leia mais

15 de Janeiro 2013 Contencioso de Cobrança

15 de Janeiro 2013 Contencioso de Cobrança O último trimestre de 2012 fica marcado pela aprovação de alguns diplomas legais com incidência nas operações bancárias relativas a contratos de crédito, que visam, genericamente, assegurar uma maior protecção

Leia mais

ÁREA DE FORMAÇÃO: CONTRAIR CRÉDITO RESPONSABILIDADES DE CRÉDITO

ÁREA DE FORMAÇÃO: CONTRAIR CRÉDITO RESPONSABILIDADES DE CRÉDITO ÁREA DE FORMAÇÃO: CONTRAIR CRÉDITO RESPONSABILIDADES DE CRÉDITO Índice Conceito de responsabilidade de crédito Central de Responsabilidades de crédito (CRC) O que é a CRC? Para que serve a CRC? Mapa de

Leia mais

Oficina Pedagógica COMO CONSTRUIR E GERIR UM ORÇAMENTO FAMILIAR. 10.11.2011 Formadora: Olga Fernandes

Oficina Pedagógica COMO CONSTRUIR E GERIR UM ORÇAMENTO FAMILIAR. 10.11.2011 Formadora: Olga Fernandes Oficina Pedagógica COMO CONSTRUIR E GERIR UM ORÇAMENTO FAMILIAR Formadora: Olga Fernandes 1 ORÇAMENTO FAMILIAR PROGRAMA 19.00 H -Abertura 19.05 H Visionamento de um vídeo sobre Orçamento Familiar 19.15

Leia mais

ÁREA DE FORMAÇÃO: CONTRAIR CRÉDITO CUSTO DO CRÉDITO

ÁREA DE FORMAÇÃO: CONTRAIR CRÉDITO CUSTO DO CRÉDITO ÁREA DE FORMAÇÃO: CONTRAIR CRÉDITO CUSTO DO CRÉDITO Índice Componentes do custo do crédito Taxa de juro Comissões Despesas Seguros Medidas agregadas do custo do crédito: TAE e TAEG Taxas máximas no crédito

Leia mais

Comissões IVA. Acresce Imposto. Valor Com Imposto IS Cont. Mad. Aç. Cont. Mad. Aç. Comissões Iniciais -- -- 23% 22% 18% 24,60 24,40 23,60

Comissões IVA. Acresce Imposto. Valor Com Imposto IS Cont. Mad. Aç. Cont. Mad. Aç. Comissões Iniciais -- -- 23% 22% 18% 24,60 24,40 23,60 2. OPERAÇÕES DE CRÉDITO (CLIENTES PARTICULARES) - FOLHETO DE COMSÕES E DESPESAS Entrada em vigor: 17-agosto-2015 2.1. Crédito à Habitação e Contratos Conexos - Crédito Habitação para Residentes [2.1.20150922.18]

Leia mais

ÁREA DE FORMAÇÃO: CONTRAIR CRÉDITO CRÉDITO PESSOAL

ÁREA DE FORMAÇÃO: CONTRAIR CRÉDITO CRÉDITO PESSOAL ÁREA DE FORMAÇÃO: CONTRAIR CRÉDITO CRÉDITO PESSOAL Índice Finalidades do crédito pessoal Ficha de Informação Normalizada (FIN) Montante e prazo Modalidades de reembolso Garantias Custos do crédito Taxa

Leia mais

Linha de apoio à reestruturação de dívida bancária das empresas dos Açores- Condições e Procedimentos

Linha de apoio à reestruturação de dívida bancária das empresas dos Açores- Condições e Procedimentos Linha de apoio à reestruturação de dívida bancária das empresas dos Açores- Condições e Procedimentos 1. Beneficiários Empresas com sede na Região Autónoma dos Açores que não tenham como actividade principal

Leia mais

ÁREA DE FORMAÇÃO: CONTRAIR CRÉDITO NOÇÕES BÁSICAS SOBRE CRÉDITO

ÁREA DE FORMAÇÃO: CONTRAIR CRÉDITO NOÇÕES BÁSICAS SOBRE CRÉDITO ÁREA DE FORMAÇÃO: CONTRAIR CRÉDITO NOÇÕES BÁSICAS SOBRE CRÉDITO Índice Conceito de empréstimo Avaliação da capacidade financeira Principais tipos de crédito Ficha de Informação Normalizada Principais características

Leia mais

3º Alargamento de Prazo das Linhas de Crédito PME Investe - Documento de divulgação - V.1

3º Alargamento de Prazo das Linhas de Crédito PME Investe - Documento de divulgação - V.1 1. Beneficiários: As empresas que tenham operações contratadas ao abrigo das Linhas de Crédito PME Investe e que à data de contratação do alargamento do prazo não tenham incumprimentos não regularizados

Leia mais

2. OPERAÇÕES DE CRÉDITO (PARTICULARES) (ÍNDICE)

2. OPERAÇÕES DE CRÉDITO (PARTICULARES) (ÍNDICE) 2.1. Crédito à habitação e contratos conexos Crédito Habitação Para Aquisição, Construção, Obras e Aquisição de Terreno para Habitação Própria, Secundária ou Arrendamento, Crédito Sinal, Transferências;

Leia mais

10 de Setembro 2013 Contencioso de Cobrança

10 de Setembro 2013 Contencioso de Cobrança DAS OPERAÇÕES DE CRÉDITOS, JUROS REMUNERATÓRIOS, CAPITALIZAÇÃO DE JUROS E MORA DO DEVEDOR O Decreto-Lei n.º 58/2013, de 8 de Maio estabelece as novas normas aplicáveis à classificação e contagem dos prazos

Leia mais

Preçário BANCO PRIMUS, SA BANCOS. Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Consulte o FOLHETO DE TAXAS DE JURO

Preçário BANCO PRIMUS, SA BANCOS. Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Consulte o FOLHETO DE TAXAS DE JURO Preçário BANCO PRIMUS, SA BANCOS Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Consulte o FOLHETO DE TAXAS DE JURO Data de O Preçário completo do BANCO PRIMUS, SA, contém o Folheto de e Despesas (que incorpora

Leia mais

Responsabilidades no crédito II

Responsabilidades no crédito II Responsabilidades no crédito II PUBLICADO NA EDIÇÃO IMPRESSA SEGUNDA-FEIRA, 26 DE MARÇO DE 2012 POR JM A Central de Responsabilidades de Crédito do Banco de Portugal tem como principal objectivo apoiar

Leia mais

Preçário BANCO PRIMUS, SA BANCOS. Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Consulte o FOLHETO DE TAXAS DE JURO

Preçário BANCO PRIMUS, SA BANCOS. Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Consulte o FOLHETO DE TAXAS DE JURO Preçário BANCO PRIMUS, SA BANCOS Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Consulte o FOLHETO DE TAXAS DE JURO Data de O Preçário completo do BANCO PRIMUS, SA, contém o Folheto de e Despesas (que incorpora

Leia mais

CRÉDITO PESSOAL. (ao abrigo do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 133/2009, de 2 de Junho) Praça D. João I, 28 4000-295 Porto

CRÉDITO PESSOAL. (ao abrigo do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 133/2009, de 2 de Junho) Praça D. João I, 28 4000-295 Porto CRÉDITO PESSOAL FICHA DE INFORMAÇÃO NORMALIZADA GERAL INFORMAÇÃO PRÉ-CONTRATUAL (ao abrigo do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 133/2009, de 2 de Junho) A. ELEMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO 1. Identificação da instituição

Leia mais

Preçário BANCO PRIMUS, SA BANCOS. Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Consulte o FOLHETO DE TAXAS DE JURO

Preçário BANCO PRIMUS, SA BANCOS. Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Consulte o FOLHETO DE TAXAS DE JURO Preçário BANCO PRIMUS, SA BANCOS Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Consulte o FOLHETO DE TAXAS DE JURO Data de Entrada em vigor do Folheto de e Despesas: 01-set-2015 Data de Entrada em vigor do

Leia mais

ÁREA DE FORMAÇÃO: CONTRAIR CRÉDITO CARTÃO DE CRÉDITO

ÁREA DE FORMAÇÃO: CONTRAIR CRÉDITO CARTÃO DE CRÉDITO ÁREA DE FORMAÇÃO: CONTRAIR CRÉDITO CARTÃO DE CRÉDITO Índice O que é o cartão de crédito? Ficha de Informação Normalizada (FIN) Modalidades de reembolso Custo do crédito Taxas máximas Livre revogação Contrato

Leia mais

Preçário BANCO PRIMUS, SA BANCOS. Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Consulte o FOLHETO DE TAXAS DE JURO

Preçário BANCO PRIMUS, SA BANCOS. Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Consulte o FOLHETO DE TAXAS DE JURO Preçário BANCO PRIMUS, SA BANCOS Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Consulte o FOLHETO DE TAXAS DE JURO Data de O Preçário completo do BANCO PRIMUS, SA, contém o Folheto de Comissões e Despesas

Leia mais

PROJETO DE LEI N.º 822/XII/4.ª

PROJETO DE LEI N.º 822/XII/4.ª Grupo Parlamentar PROJETO DE LEI N.º 822/XII/4.ª ELIMINA AS COMISSÕES POR REEMBOLSO ANTECIPADO E DE TERMO DO CONTRATO, INSTITUINDO AINDA A OBRIGATORIEDADE E GRATUITIDADE DE EMISSÃO DO DISTRATE E DE DECLARAÇÃO

Leia mais

REGIME EXTRAORDINÁRIO DE PROTECÇÃO DE DEVEDORES DE CRÉDITO À HABITAÇÃO EM SITUAÇÃO ECONÓMICA MUITO DIFÍCIL

REGIME EXTRAORDINÁRIO DE PROTECÇÃO DE DEVEDORES DE CRÉDITO À HABITAÇÃO EM SITUAÇÃO ECONÓMICA MUITO DIFÍCIL NOTA INFORMATIVA REGIME EXTRAORDINÁRIO DE PROTECÇÃO DE DEVEDORES DE CRÉDITO À HABITAÇÃO EM SITUAÇÃO ECONÓMICA MUITO DIFÍCIL Fruto da forte pressão social que se foi fazendo junto do Governo e de várias

Leia mais

GUIA PRÁTICO MEDIDA EXCECIONAL DE APOIO AO EMPREGO - REDUÇÃO DE 0,75 PONTOS PERCENTUAIS DA TAXA CONTRIBUTIVA A CARGO DA ENTIDADE EMPREGADORA

GUIA PRÁTICO MEDIDA EXCECIONAL DE APOIO AO EMPREGO - REDUÇÃO DE 0,75 PONTOS PERCENTUAIS DA TAXA CONTRIBUTIVA A CARGO DA ENTIDADE EMPREGADORA GUIA PRÁTICO MEDIDA EXCECIONAL DE APOIO AO EMPREGO - REDUÇÃO DE 0,75 PONTOS PERCENTUAIS DA TAXA CONTRIBUTIVA A CARGO DA ENTIDADE EMPREGADORA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia

Leia mais

Crédito para Estudantes do Ensino Superior com Garantia Mútua

Crédito para Estudantes do Ensino Superior com Garantia Mútua Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Crédito para Estudantes do Ensino Superior com Garantia Mútua Termos de referência para as condições mínimas de acesso ao Fundo de Contragarantia Mútua,

Leia mais

Preçário INSTITUIÇÃO FINANCEIRA DE CRÉDITO. Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS. Data de Entrada em vigor: 11-09-2014

Preçário INSTITUIÇÃO FINANCEIRA DE CRÉDITO. Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS. Data de Entrada em vigor: 11-09-2014 Preçário INSTITUIÇÃO FINANCEIRA DE CRÉDITO Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Data de Entrada em vigor: 11-09-2014 Consulte o FOLHETO DE TAXAS DE JURO Data de Entrada em vigor: 03-08-2015 O Preçário

Leia mais

Preçário SOFINLOC - INSTITUICAO FINANCEIRA DE CREDITO, SA INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS DE CRÉDITO. Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS

Preçário SOFINLOC - INSTITUICAO FINANCEIRA DE CREDITO, SA INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS DE CRÉDITO. Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Preçário SOFINLOC - INSTITUICAO FINANCEIRA DE CREDITO, SA INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS DE CRÉDITO Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Consulte o FOLHETO DE TAXAS DE JURO Entrada em vigor: 1-out-2015

Leia mais

1.2. Endereço Rua Áurea, 219-241: Apartado 2882: 1122-806 Lisboa

1.2. Endereço Rua Áurea, 219-241: Apartado 2882: 1122-806 Lisboa FICHA DE INFORMAÇÃO NORMALIZADA INFORMAÇÃO PRÉ-CONTRATUAL (ao abrigo do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 133/2009, de 2 de Junho) A. ELEMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO 1. Identificação da instituição de crédito 1.1.

Leia mais

NOVAS INICIATIVAS LEGISLATIVAS NO ÂMBITO DO CRÉDITO À HABITAÇÃO

NOVAS INICIATIVAS LEGISLATIVAS NO ÂMBITO DO CRÉDITO À HABITAÇÃO 3 de junho de 2012 NOVAS INICIATIVAS LEGISLATIVAS NO ÂMBITO DO CRÉDITO À HABITAÇÃO 1. Introdução A crise financeira e económica, aliada ao aumento do registo de incumprimentos no crédito à habitação a

Leia mais

Como o consumidor brasileiro paga as contas (consumidores) Outubro 2012

Como o consumidor brasileiro paga as contas (consumidores) Outubro 2012 Como o consumidor brasileiro paga as contas (consumidores) Outubro 2012 METODOLOGIA Plano amostral Público alvo: Consumidores de todas as Capitais do Brasil. Tamanho amostral da Pesquisa Perfil Adimplente

Leia mais

Preçário GE CONSUMER FINANCE, I.F.I.C., INSTITUIÇÃO FINANCEIRA DE CRÉDITO, SA. Instituição Financeira de Crédito

Preçário GE CONSUMER FINANCE, I.F.I.C., INSTITUIÇÃO FINANCEIRA DE CRÉDITO, SA. Instituição Financeira de Crédito Preçário GE CONSUMER FINANCE, I.F.I.C., INSTITUIÇÃO FINANCEIRA DE CRÉDITO, SA Instituição Financeira de Crédito Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Data de O Preçário completo da GE Consumer Finance,

Leia mais

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO Art. 1º Este documento, doravante denominado Regulamento de Empréstimo, estabelece os direitos e as obrigações da Boticário Prev, dos Participantes e Assistidos, para a concessão

Leia mais

Preçário. CrediAgora, Instituição Financeira de Crédito, S.A. Instituição Financeira de Crédito

Preçário. CrediAgora, Instituição Financeira de Crédito, S.A. Instituição Financeira de Crédito Preçário CrediAgora, Instituição Financeira de Crédito, S.A Instituição Financeira de Crédito Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Consulte o FOLHETO DE TAXAS DE JURO Data de O Preçário completo

Leia mais

Aviso do Banco de Portugal n.º 2/2010

Aviso do Banco de Portugal n.º 2/2010 Aviso do Banco de Portugal n.º 2/2010 A Instrução n.º 27/2003 consagrou no ordenamento jurídico nacional os procedimentos mais relevantes da Recomendação da Comissão n.º 2001/193/CE, de 1 de Março de 2001,

Leia mais

1.1) Processos de Sobre-endividamento entre 2000 e 2014.3 1.2) Processos de Sobre-endividamento, durante os anos de 2012, 2013 e 2014...

1.1) Processos de Sobre-endividamento entre 2000 e 2014.3 1.2) Processos de Sobre-endividamento, durante os anos de 2012, 2013 e 2014... Índice 1. Processos de Sobre-endividamento 1.1) Processos de Sobre-endividamento entre 2000 e 2014.3 1.2) Processos de Sobre-endividamento, durante os anos de 2012, 2013 e 2014... 4 2. Causas de Sobre-endividamento

Leia mais

Projeto de resolução n.º 308/XII Recomenda ao Governo a criação de um Fundo de Garantia ao Crédito à Habitação. Exposição de motivos

Projeto de resolução n.º 308/XII Recomenda ao Governo a criação de um Fundo de Garantia ao Crédito à Habitação. Exposição de motivos Projeto de resolução n.º 308/XII Recomenda ao Governo a criação de um Fundo de Garantia ao Crédito à Habitação Exposição de motivos Os últimos meses têm revelado um aumento preocupante e muito significativo

Leia mais

Projeto de lei n.º 224/XII

Projeto de lei n.º 224/XII Projeto de lei n.º 224/XII 10.ª Alteração ao Decreto-Lei n.º 349/98, de 11 de Novembro, introduzindo mecanismos adicionais de proteção dos devedores no contratos de crédito para aquisição de habitação

Leia mais

ÁREA DE FORMAÇÃO: PLANEAR O ORÇAMENTO FAMILIAR COMO ELABORAR O ORÇAMENTO FAMILIAR

ÁREA DE FORMAÇÃO: PLANEAR O ORÇAMENTO FAMILIAR COMO ELABORAR O ORÇAMENTO FAMILIAR ÁREA DE FORMAÇÃO: PLANEAR O ORÇAMENTO FAMILIAR COMO ELABORAR O ORÇAMENTO FAMILIAR Índice A importância do orçamento familiar Etapas da elaboração do orçamento familiar 1ª etapa: identificação do rendimento

Leia mais

Parte I: As modalidades de aplicação e de acompanhamento do Código voluntário;

Parte I: As modalidades de aplicação e de acompanhamento do Código voluntário; ACORDO EUROPEU SOBRE UM CÓDIGO DE CONDUTA VOLUNTÁRIO SOBRE AS INFORMAÇÕES A PRESTAR ANTES DA CELEBRAÇÃO DE CONTRATOS DE EMPRÉSTIMO À HABITAÇÃO ( ACORDO ) O presente Acordo foi negociado e adoptado pelas

Leia mais

Sessão de Esclarecimento Balanço das Medidas Anti-Cíclicas

Sessão de Esclarecimento Balanço das Medidas Anti-Cíclicas Sessão de Esclarecimento Balanço das Medidas Anti-Cíclicas Açores Investe Linha de apoio à reestruturação de dívida bancária das empresas dos Açores Proposta de decreto legislativo regional que altera

Leia mais

Novas regras para insolvência avançam em Maio, mas falta regular actividade dos gestores.

Novas regras para insolvência avançam em Maio, mas falta regular actividade dos gestores. Administradores de insolvência ainda sem estatuto Novas regras para insolvência avançam em Maio, mas falta regular actividade dos gestores. Económico, 23-04-12 As novas regras para o processo de insolvência

Leia mais

Preçário FCE BANK PLC BANCOS. Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Consulte o FOLHETO DE TAXAS DE JURO. Data de Entrada em vigor: 23-set-2015

Preçário FCE BANK PLC BANCOS. Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Consulte o FOLHETO DE TAXAS DE JURO. Data de Entrada em vigor: 23-set-2015 Preçário FCE BANK PLC BANCOS Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Consulte o FOLHETO DE TAXAS DE JURO Data de O Preçário completo da FCE BANK PLC, contém o Folheto de Comissões e Despesas (que incorpora

Leia mais

Secção II 1* Fundos e sociedades de investimento imobiliário para arrendamento habitacional

Secção II 1* Fundos e sociedades de investimento imobiliário para arrendamento habitacional Secção II 1* Fundos e sociedades de investimento imobiliário para arrendamento habitacional Artigo 102.º Objecto É aprovado o regime especial aplicável aos fundos de investimento imobiliário para arrendamento

Leia mais

REGIME GERAL DE PROTECÇÃO DOS CONSUMIDORES

REGIME GERAL DE PROTECÇÃO DOS CONSUMIDORES REGIME GERAL DE PROTECÇÃO DOS CONSUMIDORES - Algumas Notas Prof. Doutor António Pedro A. Ferreira UAL Universidade Autónoma de Lisboa RSA - Raposo Sub9l e Associados, Soc. Adv. RL 1 SUMÁRIO 1. Introdução.

Leia mais

Código de Conduta Voluntário

Código de Conduta Voluntário O Banif, SA, ao formalizar a sua adesão ao Código de Conduta Voluntário do crédito à habitação, no âmbito da Federação Hipotecária Europeia, e de acordo com as recomendações da Comissão Europeia e do Banco

Leia mais

1. Quais as novas medidas de apoio para as pessoas sobreendividadas?

1. Quais as novas medidas de apoio para as pessoas sobreendividadas? Novos apoios a pessoas sobreendividadas Perguntas & Respostas 18 de Março de 2009 1. Quais as novas medidas de apoio para as pessoas sobreendividadas? As medidas hoje apresentadas visam criar novos mecanismos

Leia mais

Estímulo Emprego. Promotores

Estímulo Emprego. Promotores Estímulo Emprego Apoio financeiro aos empregadores que celebrem contratos de trabalho a termo certo por prazo igual ou superior a 6 meses ou contratos de trabalho sem termo, a tempo completo ou a tempo

Leia mais

Preçário COFIDIS SUCURSAL DE INSTITUIÇÃO DE CRÉDITO COM SEDE NA UNIÃO EUROPEIA

Preçário COFIDIS SUCURSAL DE INSTITUIÇÃO DE CRÉDITO COM SEDE NA UNIÃO EUROPEIA Preçário COFIDIS SUCURSAL DE INSTITUIÇÃO DE CRÉDITO COM SEDE NA UNIÃO EUROPEIA Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Consulte o FOLHETO DE TAXAS DE JURO Data de O Preçário completo da Cofidis, contém

Leia mais

CASO DE CONTRATAÇÃO À DISTÂNCIA INFORMAÇÃO PRÉ-CONTRATUAL

CASO DE CONTRATAÇÃO À DISTÂNCIA INFORMAÇÃO PRÉ-CONTRATUAL MMORECLD_20150701 Miles & More da Caixa Classic CASO DE CONTRATAÇÃO À DISTÂNCIA INFORMAÇÃO PRÉ-CONTRATUAL A. ELEMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO 1. Identificação da instituição de crédito 1.1. Denominação CAIXA

Leia mais

Regime Fiscal 2013 - Seguros Reais e de Poupança -

Regime Fiscal 2013 - Seguros Reais e de Poupança - Regime Fiscal i) Pessoas Singulares 1. PPR Plano Poupança Reforma pág.2 2. Seguros Vida: Capitalização e Reais pág.4 3. Seguros de Acidentes Pessoais pág.4 4. Seguro de Saúde pág.5 5. Regimes Especiais

Leia mais

Módulos de Formação 2013

Módulos de Formação 2013 Módulos de Formação 2013 Documento de trabalho Editores Banco de Portugal Comissão do Mercado de Valores Mobiliários Instituto de Seguros de Portugal Design, impressão e acabamento Banco de Portugal Departamento

Leia mais

SEGUROS DE VIDA IRS 2015

SEGUROS DE VIDA IRS 2015 SEGUROS DE VIDA IRS 2015 (Lei n.º 82-B/2014 de 31 de Dezembro e Lei n.º 82-E/2014, de 31 de Dezembro) generali.pt 2 IRS 2015 - Seguros de Vida Índice I II III Seguros de Vida 1. Dedução dos prémios 2.

Leia mais

SEGUROS DE VIDA IRS 2014

SEGUROS DE VIDA IRS 2014 SEGUROS DE VIDA IRS 2014 (Lei n.º 66-B/2012 de 31 de Dezembro) generali.pt 2 IRS 2014 - Seguros de Vida Índice 3 Seguros de Vida 1. Dedução dos prémios 2. Tributação dos benefícios 2.1. Indemnizações por

Leia mais

CASO DE CONTRATAÇÃO À DISTÂNCIA INFORMAÇÃO PRÉ-CONTRATUAL

CASO DE CONTRATAÇÃO À DISTÂNCIA INFORMAÇÃO PRÉ-CONTRATUAL ITICCRD_20150701 Caixa ITIC CASO DE CONTRATAÇÃO À DISTÂNCIA INFORMAÇÃO PRÉ-CONTRATUAL A. ELEMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO 1. Identificação da instituição de crédito 1.1. Denominação CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS,

Leia mais

Preçário. CrediAgora, Instituição Financeira de Crédito, S.A. Instituição Financeira de Crédito

Preçário. CrediAgora, Instituição Financeira de Crédito, S.A. Instituição Financeira de Crédito Preçário CrediAgora, Instituição Financeira de Crédito, S.A Instituição Financeira de Crédito Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Consulte o FOLHETO DE TAXAS DE JURO Data de O Preçário completo

Leia mais

Agências de Viagens e Turismo. O que o cliente deve saber

Agências de Viagens e Turismo. O que o cliente deve saber Agências de Viagens e Turismo O que o cliente deve saber Agências de Viagens e Turismo O que o cliente deve saber Índice pág. 1. Informações relevantes 1.1. Antes da viagem 1.2. Durante a viagem 1.3.

Leia mais

A. ELEMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO B. DESCRIÇÃO DAS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DO CRÉDITO

A. ELEMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO B. DESCRIÇÃO DAS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DO CRÉDITO FICHA DE INFORMAÇÃO NORMALIZADA EM MATÉRIA DE CRÉDITO AOS CONSUMIDORES GERAL INFORMAÇÃO PRÉ-CONTRATUAL A. ELEMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO 1. Identificação da instituição de crédito 1.1. Denominação Banco Bilbao

Leia mais

(85/577/CEE) Tendo em conta o Tratado que institui a Comunidade Europeia e, nomeadamente, o seu artigo 100º,

(85/577/CEE) Tendo em conta o Tratado que institui a Comunidade Europeia e, nomeadamente, o seu artigo 100º, DIRECTIVA DO CONSELHO de 20 de Dezembro de 1985 relativa à protecção dos consumidores no caso de contratos negociados fora dos estabelecimentos comerciais (85/577/CEE) O CONSELHO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS,

Leia mais

Unidade I CONTABILIDADE EMPRESARIAL. Prof. Amaury Aranha

Unidade I CONTABILIDADE EMPRESARIAL. Prof. Amaury Aranha Unidade I CONTABILIDADE EMPRESARIAL Prof. Amaury Aranha Sumário Unidade I Unidade I Provisão para devedores duvidosos Operações financeiras (duplicatas) Unidade II Empréstimos (pré e pós) Aplicações financeiras

Leia mais

Preçário FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS. Data de Entrada em vigor: 23-10-2013 FOLHETO DE TAXAS DE JURO. Data de Entrada em vigor: 01-07-2014

Preçário FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS. Data de Entrada em vigor: 23-10-2013 FOLHETO DE TAXAS DE JURO. Data de Entrada em vigor: 01-07-2014 Preçário FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Data de Entrada em vigor: 23-10-2013 FOLHETO DE TAXAS DE JURO Data de Entrada em vigor: 01-07-2014 O Preçário completo da Orey Financial, Instituição Financeira

Leia mais

REAL PPR SEGURO MAIS Informações Pré-Contratuais

REAL PPR SEGURO MAIS Informações Pré-Contratuais TIPO DE CLIENTE Particulares, Profissionais Liberais e Empresas. SEGMENTO-ALVO Este produto destina-se a Clientes com perfil de risco conservador, que privilegiam a preservação do capital investido e a

Leia mais

(VAR2) Não se aplica. Não se aplica. Não se aplica. Não se aplica. Cartão de Crédito BBVA Private. Cartão de Crédito com Período de Free-Float

(VAR2) Não se aplica. Não se aplica. Não se aplica. Não se aplica. Cartão de Crédito BBVA Private. Cartão de Crédito com Período de Free-Float FICHA DE INFORMAÇÃO NORMALIZADA EM MATÉRIA DE CRÉDITO AOS CONSUMIDORES GERAL INFORMAÇÃO PRÉ-CONTRATUAL A. ELEMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO 1. Identificação da instituição de crédito 1.1. Denominação 1.2. Endereço

Leia mais

REGULAMENTO NOSSA SENHORA DO MANTO

REGULAMENTO NOSSA SENHORA DO MANTO REGULAMENTO NOSSA SENHORA DO MANTO ACORDO DE PARCERIA ENTRE A SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE LISBOA E A UNIÃO DAS MISERICÓRDIAS PORTUGUESAS A SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE LISBOA E A UNIÃO DAS MISERICÓRDIAS

Leia mais

Boletim Estatístico. Dezembro 2014. Gabinete de Apoio ao Sobre-endividado

Boletim Estatístico. Dezembro 2014. Gabinete de Apoio ao Sobre-endividado Boletim Estatístico Dezembro 2014 Gabinete de Apoio ao Sobre-endividado Índice 1. PROCESSOS E PEDIDOS DE INFORMAÇÃO DE SOBRE-ENDIVIDAMENTO... 3 1.1. Processos e Pedidos de Informação de Sobre-endividamento

Leia mais

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA Diário da República, 1.ª série N.º 217 9 de novembro de 2012 6473 ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA Lei n.º 57/2012 de 9 de novembro 2.ª alteração ao Decreto -Lei n.º 158/2002, de 2 de julho, permitindo o reembolso

Leia mais

Assembleia Popular Nacional

Assembleia Popular Nacional REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE Assembleia Popular Nacional Lei n.º 2/88 Manda executar o Orçamento para o ano de 1988 A Assembleia Popular Nacional, usando da faculdade conferida pela alínea

Leia mais

Aviso do Banco de Portugal n. o 10/2014

Aviso do Banco de Portugal n. o 10/2014 Aviso do Banco de Portugal n. o 10/2014 Índice Texto do Aviso Texto do Aviso Assunto: Assunto Mod. 99999910/T 01/14 Com a publicação do Decreto-Lei n.º 133/2009, de 2 de junho, que transpôs para a ordem

Leia mais

GUIA PRÁTICO APADRINHAMENTO CIVIL CRIANÇAS E JOVENS

GUIA PRÁTICO APADRINHAMENTO CIVIL CRIANÇAS E JOVENS Manual de GUIA PRÁTICO APADRINHAMENTO CIVIL CRIANÇAS E JOVENS INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/7 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Apadrinhamento Civil Crianças

Leia mais

Trabalho realizado por: Disciplina: Formação Cívica. Ano letivo: 2011-2012

Trabalho realizado por: Disciplina: Formação Cívica. Ano letivo: 2011-2012 Trabalho realizado por: Disciplina: Formação Cívica Ano letivo: 2011-2012 Realizámos um estudo relativo à Gestão do Orçamento Familiar a 46 alunos do 7º ao 9º ano da Escola Secundária Poeta Al Berto de

Leia mais

Preçário SOFINLOC - INSTITUICAO FINANCEIRA DE CREDITO, SA INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS DE CRÉDITO. Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS

Preçário SOFINLOC - INSTITUICAO FINANCEIRA DE CREDITO, SA INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS DE CRÉDITO. Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Preçário SOFINLOC - INSTITUICAO FINANCEIRA DE CREDITO, SA INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS DE CRÉDITO Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Consulte o FOLHETO DE TAXAS DE JURO O Preçário completo da Sofinloc

Leia mais

Linhas de Crédito PME INVESTE IV

Linhas de Crédito PME INVESTE IV Linhas de Crédito PME INVESTE IV SECTORES EXPORTADORES MICRO E PEQUENAS EMPRESAS Linhas de Crédito Bonificado com Garantia Mútua UNIÃO EUROPEIA Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional Gestão Marketing

Leia mais

Fundo de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Concelho de Sines

Fundo de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Concelho de Sines Programa FINICIA Fundo de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Concelho de Sines Anexo I ao protocolo financeiro e de cooperação Normas e Condições de Acesso Artigo 1º. (Objectivo) Pretende-se colocar

Leia mais

Administrar uso do FGTS no consórcio de imóvel

Administrar uso do FGTS no consórcio de imóvel Administrar uso do FGTS no consórcio de imóvel Quais são as possibilidades de uso do FGTS no consórcio? Oferta de lance em consórcio de imóvel residencial O consorciado poderá utilizar até 100% do saldo

Leia mais

PDF created with pdffactory trial version www.pdffactory.com

PDF created with pdffactory trial version www.pdffactory.com REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DOS PLANOS DE ASSISTÊNCIA MÉDICO-HOSPITALAR E DE ASSISTÊNCIA ODONTOLÓGICA CONTRATADOS PELA ASTCERJ A utilização dos Planos de Assistência Médico-Hospitalar e de Assistência Odontológica

Leia mais

CRÉDITO À HABITAÇÃO. Banco de Cabo Verde

CRÉDITO À HABITAÇÃO. Banco de Cabo Verde S DO BANCO DE CABO VERDE CRÉDITO À HABITAÇÃO Banco de Cabo Verde Banco de Cabo Verde Crédito à Habitação Banco de Cabo Verde Cidade da Praia 013 Ficha Técnica Título: Crédito à Habitação Autor: Banco de

Leia mais

REAL PPR Condições Gerais

REAL PPR Condições Gerais Entre a, adiante designada por Segurador, e o Tomador do Seguro identificado nas Condições Particulares, estabelece-se o presente contrato de seguro que se regula pelas Condições Particulares e desta apólice,

Leia mais

Em direção à. Lembre-se de que não é permitido financiar imóveis em áreas não urbanizadas, assim como chácaras e sítios.

Em direção à. Lembre-se de que não é permitido financiar imóveis em áreas não urbanizadas, assim como chácaras e sítios. 24 Dinheiro&Direitos 47 dezembro 2013-janeiro 2014 Bancos Parcelas Em direção à Ilustração: Perkins 1 Tenha em mente o valor da casa ou do apartamento que você deseja comprar. Deve estar de acordo com

Leia mais

FOLHETO DE TAXAS DE JURO

FOLHETO DE TAXAS DE JURO FOLHETO DE TAXAS DE JURO Clientes Particulares Outros clientes 17 CONTAS DE DEPÓSITO 19 CONTAS DE DEPÓSITO 17.1. Depósitos à ordem 19.1. Depósitos à ordem 17.2. Depósitos a prazo 19.2. Depósitos a prazo

Leia mais

PROCEDIMENTO EXTRA JUDICIAL DE CONCILIAÇÃO

PROCEDIMENTO EXTRA JUDICIAL DE CONCILIAÇÃO PROCEDIMENTO EXTRA JUDICIAL DE CONCILIAÇÃO (Dec. Lei n.º 316/98 de 20 de Outubro, alterado pelo Dec. Lei 201/04 de 18 de Agosto) REQUERIMENTO 1. Identificação do(a) requerente a) Nome b) Sede i. Morada

Leia mais

Preçário BANCO PRIVADO ATLANTICO. Instituição Financeira Bancária TABELA DE TAXAS DE JURO. Data de Entrada em vigor: 8 de Janeiro 2015

Preçário BANCO PRIVADO ATLANTICO. Instituição Financeira Bancária TABELA DE TAXAS DE JURO. Data de Entrada em vigor: 8 de Janeiro 2015 Preçário BANCO PRIVADO ATLANTICO Instituição Financeira Bancária TABELA DE TAXAS DE JURO Data de Entrada em vigor: 8 de Janeiro 2015 O Preçário pode ser consultado nos balcões e locais de atendimento ao

Leia mais

Preçário BANCO BNP PARIBAS PERSONAL FINANCE, SA BANCOS. Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Consulte o FOLHETO DE TAXAS DE JURO

Preçário BANCO BNP PARIBAS PERSONAL FINANCE, SA BANCOS. Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Consulte o FOLHETO DE TAXAS DE JURO Preçário BANCO BNP PARIBAS PERSONAL FINANCE, SA BANCOS Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Consulte o FOLHETO DE TAXAS DE JURO Data de Entrada em vigor: 08jun2015 O Preçário completo do Banco BNP

Leia mais

Preçário BANCO PRIMUS, SA BANCOS. Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Consulte o FOLHETO DE TAXAS DE JURO

Preçário BANCO PRIMUS, SA BANCOS. Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Consulte o FOLHETO DE TAXAS DE JURO Preçário BANCO PRIMUS, SA BANCOS Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Consulte o FOLHETO DE TAXAS DE JURO Data de Entrada em vigor do Folheto de e Despesas: 01-set-2015 Data de Entrada em vigor do

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 138/2015 de 15 de Setembro de 2015

PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 138/2015 de 15 de Setembro de 2015 PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 138/2015 de 15 de Setembro de 2015 Considerando que o desenvolvimento de ações e medidas tendentes à formação e à educação do consumidor é concretizado,

Leia mais