estatísticas rápidas - nº junho de 2014

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1 estatísticas rápidas - nº junho de

2 Índice Destaque 3 4 Produção global 4 Produção por região 5 Produção mensal 6 Potência instalada 7 Potência instalada por região 8 Microprodução 9 Hídrica 1 Eólica 12 Biomassa 15 Fotovoltaica 16 Licenciamento 17 Comparação internacional 18 Biocombustíveis 19 Contributo das FER 2 Conceitos e abreviaturas 22 Direção-Geral de Energia e Geologia 2

3 A publicação abrange o Continente e as Regiões Autónomas dos Açores e Madeira. A análise tem como referência o ano de 25, correspondente ao ano base da diretiva 29/28/CE. Esta diretiva, promove a utilização de energia proveniente de fontes renováveis e estabelece os objectivos a atingir em 22. Os dados disponibilizados têm carácter provisório para o ano de 213 e. No ano-móvel terminado em junho de, o peso da energia elétrica renovável atingiu 58,8% relativamente à produção bruta + saldo importador. De acordo com a metodologia da diretiva 29/28/CE, essa percentagem situou-se em 5,1%. A produção de energia elétrica renovável, caiu,5% relativamente ao ano-móvel do mês anterior, sendo a energia eólica a principal responsável pela queda (-,9%). Em junho de verificou-se um aumento de 9 MW na potência instalada fotovoltaica. Setembro de Direção-Geral de Energia e Geologia 3

4 Produção Produção Anual () ho 1 Total Renovável Hídrica Grande Hídrica (>3MW) em bombagem PCH (>1 e <=3 MW) PCH (<= 1 MW) Eólica Biomassa c/ cogeração s/ cogeração Resíduos Sólidos Urbanos Fração renovável Biogás Geotérmica Fotovoltaica Total normalizado (Diretiva 29/28/CE) Hídrica normalizada Eólica normalizada Produção Bruta + Saldo Importador % de renováveis (Real) 16,1% 29,7% 3,3% 27,3% 34,6% 5,7% 44,7% 37,4% 56,3% 58,8% % de renováveis (Diretiva) 27,5% 29,1% 32,1% 33,8% 37,1% 4,4% 45,4% 46,7% 48,2% 5,1% 1 Ano-móvel: julho de 213 a junho de. 2 Inclui resíduos vegetais, florestais e licores sulfitivos. 3 Produção Bruta + Saldo Importador é provisória para 213 e estimada para. TWh Comparando a produção de origem FER do ano de 213 com o ano-móvel de junho de sobressai o aumento de 9% na hídrica. As fortes quebras na produção FER em 25 e 212 deveu-se à seca ocorrida nesses anos. Na Região Autónoma dos Açores a produção geotérmica representou, em 213, 22% do total da produção Biomassa+RSU+Biogás Geotérmica Hídrica Eólica Fotovoltaica Produção total normalizada Direção-Geral de Energia e Geologia 4

5 Produção Produção por Região () ho 1 Portugal Continente Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve R.A. Açores R.A. Madeira Não especificado Ano-móvel: julho de 213 a junho de. TWh Mais de 8% da produção de origem FER ocorre nas regiões Norte e Centro do país Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve R.A. Açores R.A. Madeira Produção FER por Distrito e Ilhas em 213,,5 1, 1,5 2, 2,5 3, 3,5 4, 4,5 Aveiro Beja Braga Bragança Castelo Branco Coimbra Évora Faro Guarda Leiria Lisboa Portalegre Porto Santarém Setúbal Viana do Castelo Vila Real Viseu R.A. Açores R.A. Madeira TWh Biomassa Hidrica Eólica Outras ( Fotovoltaicas + Geotérmicas + Ondas) Direção-Geral de Energia e Geologia 5

6 Produção Total Renovável Continente Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve R.A. da Madeira R.A. dos Açores Produção de energia elétrica renovável por região NUTs II () Produção Mensal () 213 jul ago set out nov dez jan fev mar abr mai jun Total Renovável Hídrica >3MW em bombagem >1 e <=3 MW <= 1 MW Eólica Biomassa c/ cogeração s/ cogeração RSU Fração Renovável Biogás Geotérmica Fotovoltaica jul ago set out nov dez jan fev mar abr mai jun Biomassa+RSU+Biogás Hídrica Eólica Fotovoltaica Geotérmica Direção-Geral de Energia e Geologia 6

7 Potência Potência Instalada (MW) ho 1 Total Renovável Hídrica Grande Hídrica (>3MW) PCH (>1 e 3 MW) PCH ( 1 MW) Eólica Biomassa c/ cogeração s/ cogeração Resíduos Sólidos Urbanos Biogás Geotérmica Fotovoltaica GW De 25 até maio de a tecnologia com maior crescimento em potência instalada foi a eólica (3,7 GW). No entanto em termos relativos a tecnologia que mais cresceu foi a fotovoltaica, tendo evoluido de uma potência instalada residual, para 321 MW Biomassa+RSU+Biogás Hídrica Eólica Fotovoltaica Geotérmica Potência Instalada por Região (MW) Portugal Continente Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve R.A. Açores R.A. Madeira Não especificado jun Direção-Geral de Energia e Geologia 7

8 Potência Distribuição da potência instalada por tecnologia e NUTs II em 213 GW 4, 3, 2, 1,, Norte Hídrica Eólica Biomassa MW 4 Açores Hídrica Eólica Geotérmica Biomassa GW 3, 2,5 2, 1,5 1,,5, Centro Hídrica Eólica Biomassa Fotovoltaica GW,5,4,3,2,1, Lisboa Eólica Biomassa Fotovoltaica GW 1,,8,6,4,2, Alentejo Hídrica Eólica Biomassa Fotovoltaica MW Madeira Hídrica Eólica Biomassa Fotovoltaica GW,3,2,2,1,1, Algarve Hídrica Eólica Biomassa Fotovoltaica Direção-Geral de Energia e Geologia 8

9 Micro/Mini Produção Micro/Mini Produção Anual (MWh) ho 1 Total Micro/Mini Micro-Produção Hídrica Eólica Fotovoltaica Mini-Produção Hídrica Eólica 5 28 Fotovoltaica Biogás Ano-móvel: julho de 213 a junho de. Mini-Produção Micro-Produção O Decreto-Lei 363/27 de 2 de novembro e o Decreto-Lei 34/211 de 8 de março, enquadraram a produção e comercialização de energia elétrica em regime de micro e mini produção respetivamente. De 28 a 213 a taxa média de crescimento desta produção foi de 93% Micro/Mini Potência Instalada (kw) jun Total Micro/Mini Micro-Produção Hídrica Eólica Fotovoltaica Mini-Produção Hídrica 2 2 Eólica 5 6 Fotovoltaica Biogás,7,7 MW Mini-Produção Micro-Produção Direção-Geral de Energia e Geologia 9

10 Hídrica Produção Hídrica por Bacia Hidrográfica () Potência Inst. ho 1 (MW) Portugal Continente Lima Cávado Douro Mondego Tejo Guadiana Outras R.A. Açores R.A. Madeira TWh A bacia hidrográfica do rio Douro é responsável por mais de 5% da produção hídrica. Em termos relativos, a bacia hidrográfica do rio Guadiana, graças à central do Alqueva, é a que apresenta maior crescimento na produção Douro Cávado Tejo Mondego Lima Guadiana Outras Produção hídrica normalizada (diretiva 29/28/CE) Produção Hídrica por Tipo de Aproveitamento () ho 1 Albufeira Lima Cávado Douro Mondego Tejo Guadiana Fio de Água Lima Cávado Douro Mondego Tejo Guadiana 1 1 Outras Ano-móvel: julho de 213 a junho de. 2 Inclui pequenas albufeiras Direção-Geral de Energia e Geologia 1

11 Hídrica Produção mensal de energia elétrica por bacia hidrográfica () Lima Cávado 5 J F M A M J J A S O N D Douro Mondego 5 25 J F M A M J J A S O N D J F M A M J J A S O N D Tejo J F M A M J J A S O N D J F M A M J J A S O N D Guadiana J F M A M J J A S O N D Direção-Geral de Energia e Geologia 11

12 Eólica Evolução da produção eólica e equipamentos instalados 16. MW / # Grande parte dos aerogeradores atualmente instalados, cerca de 4 MW, decorreu entre 25 e 212. Esta tecnologia, desde 213, é responsável pela produção de mais de 12 TWh/ano Produção () Produção eólica normalizada () Potência instalada (MW) Nº de aerogeradores (#) Nota: Exclui a micro e a mini produção ho 1 Produção () Potência instalada (MW) Horas de produção equivalente Nº de parques Nº de aerogeradores Ano-móvel: julho de 213 a junho de. Produção normalizada () Potência instalada 2 (MW) Horas de produção equivalente Média da potência instalada dos últimos 2 anos Horas de produção equivalente em parques com potência instalada estabilizada 3 Potência Instalada (MW) Produção () Horas Total > > > > > > Valores apurados apenas para o Continente Direção-Geral de Energia e Geologia 12

13 Eólica Produção por Região () ho 1 Portugal Continente Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve R.A. Açores R.A. Madeira Não especificado 1 Ano-móvel: julho de 213 a junho de. Atualmente, a região Centro é responsável por cerca de 5% da produção eólica nacional. tando a região Norte este peso eleva-se para cerca de 9% Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve R.A. Açores R.A. Madeira Potência Instalada por Região (MW) jun Portugal Continente Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve R.A. Açores R.A. Madeira Não especificado Direção-Geral de Energia e Geologia 13

14 Eólica Distribuição das horas de produção equivalente (junho/213 a junho/) horas Norte J J A S O N D J F M A M J Horas de produção equivalente: 2625 Número de parques: 97 Potência Instalada: 1922 MW horas Centro J J A S O N D J F M A M J Horas de produção equivalente: 2535 Número de parques: 95 Potência Instalada: 2286 MW horas Lisboa 5 J J A S O N D J F M A M J Horas de produção equivalente: 2594 J J A S O N D J F M A M J Número de parques: 17 Potência Instalada: 13 MW Horas de produção equivalente: 2486 Número de parques: 6 Potência Instalada: 21 MW horas Alentejo horas Algarve J J A S O N D J F M A M J Horas de produção equivalente: 2615 Número de parques: 1 Potência Instalada: 29 MW Direção-Geral de Energia e Geologia 14

15 Biomassa Produção por Região () ho 1 Portugal Continente Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve R.A. Açores R.A. Madeira Não especificado Ano-móvel: julho de 213 a junho de. Analisando os dados de 213, conclui-se que 63% da produção de energia elétrica a partir de biomassa, situa-se na região centro Norte Centro Lisboa R.A. Madeira Potência Instalada por Região (MW) jun Portugal Continente Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve R.A. Açores R.A. Madeira Não especificado 1 1 Direção-Geral de Energia e Geologia 15

16 Fotovoltaica Produção por Região () ho 1 Portugal Continente Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve R.A. Açores R.A. Madeira Não especificado Ano-móvel: julho de 213 a junho de. No ano-móvel em análise, a região do Alentejo é responsável por 41% da produção fotovoltaica nacional Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve R.A. Madeira Potência Instalada por Região (MW) jun Portugal Continente Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve R.A. Açores R.A. Madeira Não especificado Média de horas equivalentes de produção Horas Equivalentes de Produção Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve R.A. Madeira Direção-Geral de Energia e Geologia 16

17 Licenciamento Potência licenciada - Continente (MW) jun Grande Hídrica (> 1MW) Hídrica (PCH 1MW) Eólica Biomassa c/cogeração Biomassa s/cogeração Resíduos Sólidos Urbanos Biogás Fotovoltaica Ondas/Marés Total Notas: Potência licenciada desde atribuição de ponto de receção. A potência licenciada inclui "renováveis na hora". GW Até final de junho de, no Continente, foram licenciados MW de instalações eletroprodutoras a partir de FER (+19% relativamente à potência instalada atualmente) Biomassa Grande Hídrica (> 1MW) Hídrica (PCH <= 1MW) Eólica Fotovoltaica,,1,2,3,4,5,6,7,8,9 1, 1,1 1,2 1,3 1,4 1,5 1,6 1,7 1,8 GW O total de potência licenciada renovável está concentrada no norte do país, essencialmente devido à localização das grandes hídricas e de um número significativo de parques eólicos. Aveiro Beja Braga Bragança Castelo Branco Coimbra Évora Faro Guarda Leiria Lisboa Portalegre Porto Santarém Setúbal Viana do Castelo Vila Real Viseu Biomassa Hídrica Eólica Fotovoltaica Direção-Geral de Energia e Geologia 17

18 Comparação Internacional Comparação Internacional entre Países da UE Total (TWh) D% 12/5 FER () %FER Total (TWh) FER () %FER Total FER Suécia 159, ,9% 145, ,1% -8,2% 19% Áustria 63, ,3% 71, ,1% 12,8% 18% Dinamarca 36, ,8% 35, ,7% -3,3% 52% Portugal 53, ,7% 54, ,1% 2,1% 143% Finlândia 7, ,5% 87, ,% 24,7% 23% Espanha 291, ,% 285, ,3% -1,9% 75% Itália 293, ,% 339, ,4% 15,6% 13% UE28* nd nd nd ,5% nd nd Alemanha 612, ,1% 597, ,9% -2,5% 121% Irlanda 25, ,3% 28, ,7% 9,3% 181% França 57, ,9% 516, ,7% -9,4% 43% Grécia 59, ,% 59, ,1%,7% 51% Reino Unido 396,6 15 3,8% 375, ,% -5,4% 174% Holanda 1, ,5% 119, ,3% 19,2% 64% Suécia Áustria Dinamarca Portugal Finlândia Espanha Itália UE28 Alemanha Irlanda França Portugal foi, em 212, o quarto país da União Europeia com maior incorporação de energias renováveis. Portugal desceu uma posição relativamente a 211, devido à forte quebra na produção hídrica (-45%). Grécia Reino Unido Holanda % 5% 1% 15% 2% 25% 3% 35% 4% 45% 5% 55% 6% 65% 7% Hídrica Eólica Biomassa + Biogás Outras (Fotovoltaica + Geotérmica) Total (TWh) Peso das FER noutros países da OCDE D% 12/5 FER () %FER Total (TWh) FER () %FER Total FER Total OCDE ,% ,9% 3,6% 35% Nova Zelândia ,5% ,4% 5,5% 15% Canadá ,3% ,2% -4,6% 6% Turquia ,6% ,9% 49,6% 64% México ,% ,8% 27,% 33% Estados Unidos ,4% ,% 1,9% 45% Japão ,8% ,7% -1,5% 3% Austrália ,% ,5% 1,7% 38% Direção-Geral de Energia e Geologia 18

19 Biocombustíveis Produção (ton) ho 1 Total Biodiesel Bioetanol Incorporado (ton) ho 1 Total Biodiesel Bioetanol nd nd nd nd nd A produção e incorporação de biodiesel no gasóleo teve início em 26, com o enquadramento do Decreto-Lei nº 62/26 de 21 de Março. A quebra ocorrida na produção e incorporação, nos anos de 211 e 212, está relacionada com a quebra de consumo de gasóleo nesses anos. kt Produção de biodiesel Biodiesel incorporado Venda direta ao mercado (ton) ho 1 Total Biodiesel Bioetanol 1 Ano-móvel: julho de 213 a junho de. A importação de gasolina com bioetanol incorporado, surge pela primeira vez em 211. As oscilações estão relacionadas com os volumes de gasolina importados. O fornecimento direto ao mercado de biodiesel em estado puro tem-se mantido estável desde 28. kt Bioetanol incorporado Biodiesel fornecido diretamente ao mercado Direção-Geral de Energia e Geologia 19

20 Contributo Consumo de Energia Primária (ktep) Carvão Petróleo Gás natural Outros não renováveis Renováveis Contribuição renovável 12,5% 16,% 17,2% 17,4% 19,8% 23,% 21,% 2,4% 1 Inclui saldo Importador de energia elétrica e fração não renovável de resíduos. 2 O consumo corresponde a valores reais (não normalizados). O Contributo da Energia Renovável no Consumo de Energia Primária 212 Em 212, a contribuição das FER no consumo de energia primária foi de 2,4%. 55% das FER tem origem na biomassa e 34% é da responsabilidade da hidroeletricidade, eólica e fotovoltaica. Os biocombustíveis contribuiram com 7% para as FER. 43,3% Carvão Gás natural Renováveis 18,4% 4,3% 13,6% 2,4% Petróleo Outros não renováveis A biomassa inclui lenhas, licores sulfitivos, biogás e 5% de RSU; Outros renováveis inclui solar (térmica e fotovoltaica), geotermia e outros resíduos renováveis 55% Hidroeletricidade Biomassa Outros renováveis 7% 5% Eólicas 2% 13% Biocombustíveis Consumo de Energia Final (ktep) Carvão Petróleo Gás natural Outros não renováveis Eletricidade Calor Renováveis Contribuição renovável 15,3% 19,5% 2,8% 2,5% 23,9% 26,6% 24,6% 23,8% 3 Inclui biomassa, solar térmico, geotermia e biocombustíveis. Exclui componente renovável na eletricidade e calor. O Contributo da Energia Renovável no Consumo de Energia Final 212 Em 212, a contribuição das FER no consumo final de energia foi de 24%. 55% das FER tem origem na biomassa e 33% é da responsabilidade da hidroeletricidade, eólica e fotovoltaica. Os biocombustíveis contribuiram com 7% para as FER. 1% 3% 16% 1% 24% 46% Petróleo Gás Natural Calor não renovável Eletricidade não renovável Outros não renováveis Renováveis 55% 7% 6% 11% Hidroeletricidade Eólicas Biomassa Biocombustíveis Outros renováveis 21% Direção-Geral de Energia e Geologia 2

21 Contributo Contributo das FER no consumo final bruto de energia (ktep) Consumo final bruto de energia (CFBE) Contributo FER Eletricidade Aquecimento e arrefecimento Transportes Peso das FER no CFBE 19,5% 2,7% 21,9% 22,9% 24,5% 24,2% 24,5% 24,6% 1 De acordo com a metodologia da Diretiva 29/28/CE. A diretiva comunitária 29/28/CE fixa um objetivo para incorporação de FER no consumo final bruto de energia até 22, que é de 31% para Portugal, cujo contributo provêm do setor de produção de eletricidade, no aquecimento e arrefecimento nos setores da indústria, de serviços e doméstico e ainda nos Transportes (1%). A partir de 211, apenas os biocombustíveis produzidos a partir de matéria residual são considerados no cálculo. 35% 3% 25% 2% 15% 1% 5% % Contributo FER no CFBE Objetivo da diretiva 29/28/CE para 22 Produção Anual de Energia Renovável (ktep) Total Renovável Biocombustíveis Biomassa Lenhas e resíduos vegetais/florestais Licores Sulfítivos Pellets e briquetes nd nd nd nd nd Biogás Outra biomassa Outros renováveis Inclui fração renovável de RSU. Inclui solar térmico e geotermia de baixa entalpia. ktep Cerca de 6% da produção renovável provém da biomassa. Em 212, 57% da biomassa foi transformada em outras formas energéticas, principalmente em centrais térmicas e em centrais de cogeração Biomassa Biocombustíveis Outros renováveis Direção-Geral de Energia e Geologia 21

22 Conceitos, Siglas e Abreviaturas Conceitos Saldo importador - Diferença entre a energia elétrica importada e a exportada. Ano Móvel - É o período que compreende doze meses, independente do mês de início. Quando um evento acontece num mês do ano atual, os resultados do mesmo mês no ano anterior são eliminados. Central hidroelétrica de albufeira - Central hidroelétrica cuja alimentação pode ser regulada graças a uma albufeira. São habitualmente implantadas nos rios das regiões montanhosas. Central hidroelétrica a fio de água - Central hidroelétrica num curso de água, sem albufeira reguladora de volume significativo. Localizam-se normalmente em cursos de água de declive pouco acentuado, nos quais os caudais disponíveis são elevados. Potência instalada - Valor correspondente à soma das potências nominais dos equipamentos. Potência instalada estabilizada - Corresponde à potência instalada, quando a produção de energia elétrica provém de uma ou mais centrais cuja potência instalada não variou no período em análise. Horas de produção equivalentes - Número de horas que uma central de produção de energia elétrica necessita funcionar num regime equivalente à potência nominal, para produzir determinada quantidade de energia elétrica. Hídrica/Eólica corrigida - No cálculo da contribuição da energia hidroeléctrica e eólica para os fins da Diretiva 29/28/CE, os efeitos das variações climáticas deverão ser atenuados através da utilização da metodologia de normalização constante dos anexos da Diretiva. Micro/Mini produção - é a atividade de produção de eletricidade em baixa tensão para consumo próprio, com possibilidade de entrega de energia à rede elétrica pública. Esta produção de eletricidade tem por base as chamadas energias renováveis. Siglas/abreviaturas CFBE - consumo final bruto de energia FER - Fontes de Energia Renováveis INE - Instituto Nacional de Estatística PCH - Pequenas Centrais Hídricas OCDE - Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico UE - União Europeia NUT s II -Nomenclatura das Unidades Territoriais para Fins Estatísticos (Versão V521 de 22 do INE) RSU - Resíduos Sólidos Urbanos Unidades de medida kw Watt kwh - Quantidade de energia elétrica produzida numa hora, por um gerador debitando em contínuo a potência de 1kW MW Watt tep - Tonelada Equivalente de Petróleo. Corresponde a 1 7 kcal ktep tep. Watt - Unidade de potência do Sistema Internacional (W) Fontes DGEG - Direção Geral de Energia e Geologia REN - Rede Elétrica Nacional EDA - Empresa de Eletricidade dos Açores EEM - Empresa de Eletricidade da Madeira Site da Direção Regional da Estatística da Madeira (dados mensais) Direção-Geral de Energia e Geologia 22

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