Milho é a cultura de futuro em Portugal

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Milho é a cultura de futuro em Portugal"

Transcrição

1

2 Milho é a cultura de futuro em Portugal Texto. Emília Freire Otimismo é o sentimento que prevalece quando se fala de milho e de regadio. Produtores e dirigentes do setor estão convictos que o milho é a cultura de futuro, a cultura arvense mais competitiva e que é o motor da adaptação ao regadio. Mas a aposta terá de ser numa agricultura de precisão para rentabilizar fatores de produção mais caros e enfrentar a forte concorrência do leste europeu e das américas. Ponto assente é que o milho nacional é de boa qualidade e os agricultores têm de trabalhar para o valorizar. Milho e Alqueva andam de mãos dadas. A cultura de aprendizagem do regadio, por excelência, não pode estar desligada da esperança da agricultura nacional. O Alqueva é a esperança, mas tem tudo para fazer e organizar, alerta o presidente da Anpromis Associação Nacional dos Produtores de Milho e Sorgo. Das culturas arvenses que se fazem em Portugal, o milho é a mais competitiva, a que tem mais condições para crescer, defende Luís Vasconcelos e Souza. Para João Coimbra, produtor do Ribatejo, o milho é a cultura de futuro em Portugal e é a grande cultura do regadio. É uma das culturas que tem mais capacidade de aproveitar grandes áreas e que se consegue adaptar a todos os climas e condições. É uma cultura altamente competitiva, mas muito exigente. Prova da crença nesse futuro é o facto de a Anpromis prever que Portugal será autossuficiente em milho em Hoje produzimos apenas 30 a 40% do que consumimos. As dúvidas sobre o futuro do milho em Portugal vêm de há muito, numa Europa excedentária em cereais muitas pessoas entendiam que a cultura não tinha futuro, lembra outro grande produtor, Joaquim Pedro Torres. Mas, para o diretor-geral da Valinveste, a questão não era de existência ou não de excedentes mas sim de quem conseguia fazer chegar o produto mais interessante preço/qualidade à indústria portuguesa, e frisa: muito tempo depois continua a ser o milho o motor principal da adaptação ao regadio e acredito que está para ficar, embora a concorrência em mercado (quase) aberto seja dura. João Coimbra afirma que não há cultura que possa crescer tanto como o milho, e defende que no milho, como já se faz noutras grandes culturas, o caminho também é contratar, isto é vender, antes de semear. O que este produtor já faz há muito. Temos de ser competitivos Este agricultor destaca que o facto de Portugal ser muito deficitário em milho faz com que a cultura seja ainda mais interessante, porque as empresas nacionais ou instaladas no País têm de importar milho de países como a Ucrânia, o Brasil e a Argentina, entre outros, que têm uma produção de sequeiro, instável, um milho de menor qualidade, mais barato, usado principalmente para rações de animais. Joaquim Pedro Torres considera que se trata, Gil Garcia numa expressão tão usada nos tempos globais que vivemos, de sermos competitivos. No caso do milho existem no mundo dois modelos de produção: sequeiro ou regadio ou se quisermos intensivo ou extensivo. A grande maioria da produção mundial processa-se em sequeiro. Por exemplo nos Estados Unidos, pátria dos pivots e produtor de mais de 40% da produção mundial, menos de 15% da área é irrigada. As produções médias, nessas circunstâncias, estão aquém das nossas mesmo nos EUA abaixo das dez toneladas e com a irregularidade resultante da ocorrência ou não de quedas pluviométricas. O diretor-geral da Valinveste, que pertence ao agrupamento de produtores Globalmilho responsável pela produção de 51 mil toneladas em 2013, salienta que em Portugal podemos ter produtividades bem mais ele- [A qualidade do milho proveniente dos grandes países exportadores] tem-se vindo a degradar, tem fungos, por causa da secagem ser feita com milhos ainda muito verdes e de permanecer em armazenagem durante muito tempo. Nós estamos no sul, com um clima mais seco, não temos este problema. Luís Vasconcelos e Souza, Anpromis 18

3 ÁREA DE MILHO PORTUGAL (CONTINENTE + AÇORES) (ha) Ano Milho Grão Milho Silagem Total Milho * Fonte: IFAP (dados recolhidos e compilados pela ANPROMIS) * Estimativa ANPROMIS Ano ÁREA DE MILHO ZONA DE ALQUEVA (ha) Área (até 22/07/2013) / 6584 (até dez. 2013) (até 04/07/2014) * Fonte: EDIA Ano * Dados provisórios PRODUÇÃO NACIONAL DE MILHO GRÃO Área mil toneladas mil toneladas mil toneladas * mil toneladas ** Fonte: INE * Relatório provisório INE ** Estimativa ANPROMIS vadas, mas temos custos de produção inevitavelmente mais elevados também, pela quantidade de inputs que têm de acompanhar um maior potencial produtivo, principalmente os associados à rega, por isso trata-se de conseguirmos ter uma produção que compense a diferença de custos. A nosso favor, diz Joaquim Pedro Torres, temos os custos de transporte do cereal que resultam do facto de a Península Ibérica ser deficitária. As origens da importação nacional têm sido, ultimamente, Ucrânia e Brasil pelo que os custos de transporte, apesar de serem utilizados barcos de grandes tonelagens e descarga, são significativos. O presidente da Anpromis salienta que recentemente começaram a surgir queixas, algumas já em tribunal, porque a qualidade do milho proveniente dos grandes países exportadores tem-se vindo a degradar, tem fungos, por causa da secagem ser feita com milhos ainda muito verdes e de permanecer em armazenagem durante muito tempo. Nós estamos no sul, com um clima mais seco, não temos este problema. Enfrentar a forte concorrência Mas, frisa Joaquim Pedro Torres, não podemos esquecer que ao contrário do que, por vezes, agora se quer fazer crer somos um país com condições para a produção muito difíceis. Solos pobres de uma forma geral, com drenagem muito deficiente e quedas pluviométricas muito intensas em determinadas alturas. No leste Europeu estão, como sabemos, os melhores solos do mundo. Na Hungria, Sérvia, Roménia Bulgária e principalmente Ucrânia temos cerca de 25 milhões de hectares de chernozens com elevados níveis de matéria orgânica excelente drenagem e chuva mais bem distribuída. Assim, o diretor-geral da Valinveste, salienta que não pode ser fácil a concorrência, como também não o é com América do Sul e do Norte onde abundam solos de elevada qualidade e clima mais favorável e tecnologia a excelente nível, situação que a leste ainda está pouco generalizada. Por isso, os nossos argumentos tem de ser geridos com pinças para podermos aguentar estas feras. O presidente da Associação de produtores de milho lembra que a produção nacional (cerca de 900 mil toneladas ver Quadro) fica muito aquém das necessidades, que rondam as 2100 Mt, mesmo no caso dos milhos especiais, onde o consumo está em torno das 100 mil toneladas, e nós devemos produzir na ordem das 80 a 85 mil. Mas todo o nosso milho é de muito boa qualidade. O nosso milho é de qualidade A nossa aposta tem de ser na qualidade, isto é, em produzir um bom produto, mas temos de ter consciência que a remuneração desta qualidade ainda não existe, temos de esperar um pouco mais que as nossas vantagens comecem a ser visíveis, defende Luís Vasconcelos e Souza. O presidente da Associação de produtores de milho salienta que o nosso mercado tem pouca dimensão e que as contratualizações das agroindústrias são feitas em termos mundiais, pelo que, muitas vezes, a decisão não está nas mãos do diretor da fábrica em Portugal. Mas João Coimbra salienta que é possível, vender o milho nacional primeira- Um mente para consumo humano, porque é para onde tento vender toda a minha produção, afirmando que temos de convencer os operadores que vale a pena pagar um pouco mais pelo nosso milho, por um produto de muito melhor qualidade e muito mais fresco, que não tem de passar semanas em armazenagem e transporte, por vezes em más condições, e que tem rastreabilidade total. Joaquim Pedro Torres diz também que isso já acontece. O nosso milho é preferido pelos industriais, pois com ele obtêm melhores resultados nas suas explorações. Os processos de carga/descarga e transporte deterioram o milho importado, torna-o mais vulnerável a contaminações diversas e, para além disso, logo na origem por vezes já é pior em resultado de um tipo de produção menos cuidado. E o diretor-geral da Valinveste adianta: os agricultores nem sempre têm conseguido transformar essa qualidade numa mais-valia. Mas, neste particular, os tempos estão a mudar. João Coimbra refere que o mercado para consumo humano é, todavia, um nicho, pelo que o milho commodity será sempre a grande aposta. Assim, diz que o milho nacional, de melhor qualidade, é uma mais-valia mesmo para a alimentação animal. Já há produtores que afirmam que um porco engordado com milho de boa qualidade pode engordar até mais 10 a 15%. Essa deve ser uma aposta que o setor deve fazer: em Investigação & Desenvolvimento, em estudos para demonstrar que temos milho de qualidade, defende. Uma cultura de precisão Este produtor do Ribatejo salienta que o milho é hoje uma cultura para especialistas, uma cultura de precisão, porque só é interessante com produções muito altas e custos de produção baixos. E nós temos zonas com produções elevadas, no Ribatejo, mas também já em algumas zonas de Alqueva. Sobre o problema do preço dos fatores de produção ser muito elevado no nosso país, o produtor defende que o que interessa é a produtividade desses fatores de produção, e é possível aumentar essa produtividade para rentabilizar mais a produção. Segundo João Coimbra, são precisas produtividades médias de 12 a 13 t para tapar a cultura e para isso é preciso conhecer bem as terras e fazer investimentos estruturais, na drenagem dos solos, por exemplo, conseguindo melhorar e estabilizar a produtivida- porco engordado com milho de boa qualidade pode engordar até mais 10 a 15%. 20

4 MILHO de. Faço milho há 30 anos e tenho parcelas, em terras boas e más, cuja produção praticamente não varia, não baixa mais de 10%, refere, adiantando que está também preparada para as alterações climáticas, porque reage bem a tudo o que o São Pedro dá. O diretor-geral da Valinveste também afirma que para a viabilidade das explorações são essenciais questões como a posse da terra, custos de irrigação (água e energia) e outros aspetos tecnológicos embora, neste aspeto, é minha convicção que de uma forma geral estamos muito bem situados. Obviamente que, neste contexto, o custo dos fatores de produção é decisivo. Nos fatores de produção sujeitos ao mercado livre a situação é simples. Negociar as melhores soluções e ponto final. Mas Joaquim Pedro Torres reconhece que PUB mais complicada é a situação de fatores com intervenção pública, como a energia, aos quais a produção de milho é muito sensível dado o nosso modelo de produção. Viabilizar sistemas de produção pela via de subsídios a fatores leva a uma falsa rentabilidade só justificável se existir um objetivo colateral bem definido e com indiscutível interesse nacional. Carregar fatores de produção com taxas e outros encargos pode ter o efeito contrário, ou seja, estrangular modelos de produção viáveis e com interesse macroeconómico e no limite reduzir ou eliminar a contribuição global para o erário público das produções em causa. O milho dá estabilidade Outra das vantagens enumeradas por João Coimbra é o facto de ser uma cultura que dá estabilidade, porque não tem variáveis que retirem valor ao preço pago estabelecido, como o grau brix no tomate ou o facto de o grão estar inteiro ou partido no arroz. As diferentes variedades não influem na produtividade nem na qualidade, o milho é sempre amarelo e com o mesmo peso e tamanho aproximado, 15 t de milho são pagas como 15 t, afirma o produtor, acrescentando: a escolha da variedade interessa apenas para adaptação às zonas e altura de sementeira. Falando na necessidade de organização dos produtores e de estes procurarem apoio para conduzir a cultura, refere a organização a que pertence, a Anpromis, que representa mais de 60% da produção nacional, incluindo grandes Organizações de Produtores de milho como a Agromais e a Cersul, entre outras. O produtor salienta a estabilidade e cumprimento dos pagamentos aos agricultores. A cultura de aprendizagem do regadio João Coimbra considera que o milho é a grande cultura do regadio, porque é uma cultura escola pois é uma planta que usa muito bem a água e que suporta a intensificação, mas de 22

5 forma sustentável. Assim, é a melhor cultura para fazer a transição do sequeiro para o regadio, diz. O agricultor diz que acredita muito nas novas regiões da zona de Alqueva porque quando se faz de novo há maior abertura à inovação, para adaptar o solo e o clima a um tipo de agricultura mais produtiva, frisando que a cultura também tem de ser muito mais sustentável e pode sê-lo, garante, eu produzo a minha própria energia. É preciso ser imaginativo para baixar os custos de contexto. João Coimbra afirma que acredita muito no milho para a zona de Alqueva também pela dimensão que é possível. A dimensão tem a grande vantagem de fazer baixar os custos de produção. Produzir 14 toneladas de milho em 5 hectares é muito diferente de 12 toneladas em 150 hectares, salienta. E em Alqueva já se estão a conseguir produções que chegam a atingir picos de 20 toneladas, o que é muito animador, mas a média anda muito mais abaixo disso, um grande objetivo seria aumentar, pelo menos, duas a quatro toneladas, e o agricultor lembra que estamos a falar ainda de produções de dois ou três anos, é preciso continuar para ver se se mantêm. O diretor-geral da Valinveste refere, por seu lado, que na maior parte do País a agricultura viável é forçosamente de regadio. Em sequeiro, os períodos do ano em que se conjuga temperatura e humidade no solo suficientes para um crescimento vegetativo importante são muito reduzidos. Obviamente que é o caso do Alentejo. A possibilidade de regar, com a conclusão desta obra, cerca de 150 mil hectares de solos de uma forma geral de boa qualidade, num país em que não abundam, é extraordinário para o milho, mas também para muitas outras culturas. João Coimbra, que por agora só produz no Ribatejo, refere que também ele deverá rumar a Alqueva para poder aumentar a sua produção de milho, já que aqui está tudo ocupado, mas são precisas estruturas da produção que ainda não existem. Ainda há muito para fazer neste campo. Um plano nacional para Alqueva Na mesma linha, o presidente da Anpromis afirma que Alqueva é oportunidade, mas que tem custos muito elevados: de água, energia e distância. No futuro, diz Luís Vasconcelos e Souza, os clientes [a agroindústria] terão de passar para lá. Isto além de terem de ser criadas organizações de produtores fortes, o que hoje não existe. Alqueva são dois Vales do Tejo, lembra o também diretor da Agromais, organização que já está há algum tempo a trabalhar nesta região. Mas, frisa, a passagem do sequeiro para o regadio leva tempo e tem de ser feita por todos os produtores e, até agora, a população ainda não aderiu ao projeto, possivelmente porque nunca acreditou que fosse mesmo construído. Daí, talvez, algumas reticências que têm surgido no chamado regadio social. Por isso, o presidente da associação de produtores de milho defende que o Estado tem de fazer um plano para motivar os pequenos agricultores a fazerem esta passagem. A gestão mais difícil é a gestão das populações. Joaquim Pedro Torres acredita que a mudança virá com o tempo. As terras têm proprietários e temos de aceitar que façam o que entendem ser, para eles, o melhor. Mais uma vez não conheço melhor maneira do que deixar o mercado funcionar. A Valinveste é um produtor de milho importante em volume. Não temos, nem nunca tivemos, terras próprias portanto é um assunto com que sempre lidámos e a minha experiência diz-me que, se existir confiança, existe sempre recetividade para soluções com valor acrescentado para as partes. O diretor-geral da Valinveste adianta que a situação no Alqueva é nova, provavelmente em alguns casos será preciso algum tempo de adaptação, mas a minha opinião é que a adesão, a qualidade tecnológica e o ritmo de investimento são excelentes e provavelmente dentro de alguns anos o panorama será o mesmo do vale do Tejo. O Alentejo voltará a ter grande importância agrícola no contexto nacional e esta situação terá repercussões muito positivas em toda a atividade da região. PUB

A área de cereais em Portugal

A área de cereais em Portugal 1 Evolução das áreas de milho em Portugal Evolução da produção de milho em Portugal A produção de milho em 214 Investimentos efectuados entre 27 e 214 apoiados pelo PRODER A área de cereais em Portugal

Leia mais

A importância do milho em Portugal

A importância do milho em Portugal A importância do milho em Portugal Santarém, 15 de Março de 216 A produção mundial de cereais 1 A produção mundial de cereais: 212 a 216 (milhões de tons) 273 294 294 31 657 717 728 732 873 999 116 969

Leia mais

A produção mundial de cereais

A produção mundial de cereais A produção mundial de cereais 1 A produção mundial de Cereais Produção mundial de cereais (milhões de toneladas) 5. 4.5 4. 3.5 Milhões tons. 3. 2.5 2. 1.5 1. 5 21/11 211/12 212/13 (previsão) 213/214 (previsão)

Leia mais

Perspetivas de evolução da produção de milho em Portugal

Perspetivas de evolução da produção de milho em Portugal Perspetivas de evolução da produção de milho em Portugal Carlos Pedro Trindade Professor adjunto convidado da Escola Superior Agrária de Santarém Instituto Politécnico de Santarém Administrador de empresas

Leia mais

Avanços na Eficiência do Uso da Água na Agricultura

Avanços na Eficiência do Uso da Água na Agricultura 45ª Reunião Plenária do Conselho Nacional da Água Avanços na Eficiência do Uso da Água na Agricultura João Monteiro Coimbra 22 de Maio de 2012 1 Precipitação anual média em Portugal Continental: ~ 900mm

Leia mais

O Sector da Produção de Milho Enquadramento. Pedro Serrano AGRO.GES

O Sector da Produção de Milho Enquadramento. Pedro Serrano AGRO.GES O Sector da Produção de Milho Enquadramento Pedro Serrano AGRO.GES ISA 5.5.216 1 I. O Sector da Produção de Milho no Mundo 2 2 1. O Milho no Mundo 2. Área Mundial das Culturas Agrícolas em 214 Outras;

Leia mais

FICHA DE INTERNACIONALIZAÇÃO MILHO BREVE CARATERIZAÇÃO GERAL, NACIONAL, INTERNACIONAL E MUNDIAL

FICHA DE INTERNACIONALIZAÇÃO MILHO BREVE CARATERIZAÇÃO GERAL, NACIONAL, INTERNACIONAL E MUNDIAL FICHA DE INTERNACIONALIZAÇÃO MILHO CENÁRIO DE ANTECIPAÇÃO BREVE CARATERIZAÇÃO GERAL, NACIONAL, INTERNACIONAL E MUNDIAL DIAGNÓSTICO O ANÁLISE INTERNA - PONTOS FORTES O ANÁLISE INTERNA - PONTOS FRACOS O

Leia mais

A Importância do Interprofissionalismo na Organização das Fileiras

A Importância do Interprofissionalismo na Organização das Fileiras ANPOC - Associação Nacional de Produtores de Cereais, Oleaginosas e Proteaginosas A Importância do Interprofissionalismo na Organização das Fileiras Dia do Agricultor, 18 de Maio 2011, ENMP, 1 ANPOC -

Leia mais

Projecto ROTALQ Soluções integradas de rotações culturais com viabilidade técnica, económica e ambiental na área de influência de Alqueva

Projecto ROTALQ Soluções integradas de rotações culturais com viabilidade técnica, económica e ambiental na área de influência de Alqueva Projecto ROTALQ Soluções integradas de rotações culturais com viabilidade técnica, económica e ambiental na área de influência de Alqueva Sociedade Agrícola Saramago Brito Lda Agro - Vale Longo Lda Programa

Leia mais

Syngenta organiza simpósio de milho e girassol

Syngenta organiza simpósio de milho e girassol Portugal Syngenta organiza simpósio de milho e girassol Noticias 25.01.2017 A Syngenta realizou um Simpósio de Milho e Girassol, a 13 de Janeiro, em Almeirim, onde especialistas portugueses e espanhóis

Leia mais

Produção de trigo no país pode ganhar novas fronteiras, indica estudo da Embrapa

Produção de trigo no país pode ganhar novas fronteiras, indica estudo da Embrapa INSTITUCIONAL EDUCAÇÃO PUBLICAÇÕES AGRONEGÓCIO ORGÂNIC Produção de trigo no país pode ganhar novas fronteiras, indica estudo da Embrapa Publicado em 6/12/2016 Brasil produz aproximadamente metade das 11

Leia mais

Potencial do milho grão nas novas condições de mercado

Potencial do milho grão nas novas condições de mercado Potencial do milho grão nas novas condições de mercado VI Congresso Nacional do Milho Lisboa 2 de Fevereiro 28 João Coimbra http://milhoamarelo.blogspot.com/ Sumário 1- As mudanças no mercado 2- Alterações

Leia mais

Comissão da Agricultura e do Desenvolvimento Rural PROJETO DE PARECER. da Comissão da Agricultura e do Desenvolvimento Rural

Comissão da Agricultura e do Desenvolvimento Rural PROJETO DE PARECER. da Comissão da Agricultura e do Desenvolvimento Rural Parlamento Europeu 2014-2019 Comissão da Agricultura e do Desenvolvimento Rural 2016/0308(COD) 22.12.2016 PROJETO DE PARECER da Comissão da Agricultura e do Desenvolvimento Rural dirigido à Comissão do

Leia mais

Entrevista com Insyncro. Carlos Custodio CEO. Victor Guegués CFO. Com quality media press para Expresso / El Economista

Entrevista com Insyncro. Carlos Custodio CEO. Victor Guegués CFO. Com quality media press para Expresso / El Economista Entrevista com Insyncro Carlos Custodio CEO Victor Guegués CFO Com quality media press para Expresso / El Economista Esta transcrição reproduz fiel e integralmente a entrevista. As respostas que aqui figuram

Leia mais

O MERCADO MUNDIAL DE MILHO GRÃO E OS OGM S

O MERCADO MUNDIAL DE MILHO GRÃO E OS OGM S O MERCADO MUNDIAL DE MILHO GRÃO E OS OGM S Luc ESPRIT O Mercado Mundial de Milho grão e Os OGM s Mercado mundial do milho Mercado europeu do milho Produção de milho OGM no Mundo e na Europa. Fluxos comerciais

Leia mais

O mercado do milho em Portugal

O mercado do milho em Portugal O mercado do milho em Portugal Análise e perspectivas José Paulino - GPPAA 4º Colóquio Nacional do Milho Vila Franca, 17 Fevereiro de 25 O mercado do milho em Portugal Produção Comércio e preços Consumo

Leia mais

Programa de Selecção de Variedades. João Paulo Crespo

Programa de Selecção de Variedades. João Paulo Crespo Programa de Selecção de Variedades João Paulo Crespo Origem Apresentação da Fertiprado Empresa da Família Crespo Fundada em 1990, com base no trabalho desenvolvido pelo Eng. David Crespo (INIA/FAO) Experiencia

Leia mais

Colégio F3: FOOD, FARMING & FORESTRY. IGOT 22 abril 2016

Colégio F3: FOOD, FARMING & FORESTRY. IGOT 22 abril 2016 Colégio F3: FOOD, FARMING & FORESTRY IGOT 22 abril 2016 A Terra nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável QUAIS AS TEMÁTICAS PRIORITÁRIAS, NA PERSPETIVA DOS PARTICIPANTES NO EVENTO? Alterações Globais

Leia mais

ANÁLISE DO MERCADO DE MILHO. Perspectivas para 2016 e Projeções para 2017

ANÁLISE DO MERCADO DE MILHO. Perspectivas para 2016 e Projeções para 2017 ANÁLISE DO MERCADO DE MILHO Perspectivas para 2016 e Projeções para 2017 ANÁLISE DO MERCADO DE MILHO LONGO PRAZO Consumo e Projeção do Consumo Mundial de Milho em Grão (em milhões de toneladas) 1.400 1.200

Leia mais

VII Congresso Ibérico sobre Recursos Genéticos Animais

VII Congresso Ibérico sobre Recursos Genéticos Animais VII Congresso Ibérico sobre Recursos Genéticos Animais A Pecuária em Portugal no Horizonte 2020 Francisco Avillez (Professor Emérito do ISA, UTL) Évora, 13 de Setembro de 2012 Esquema da apresentação 1.

Leia mais

Cenários da evolução futura da agricultura em Portugal

Cenários da evolução futura da agricultura em Portugal Congresso Estratégias para as novas agriculturas Cenários da evolução futura da agricultura em Portugal Francisco Avillez (Professor Emérito do ISA/UTL e Coordenador Científico da AGROGES) Lisboa, 5 de

Leia mais

Genética todo-o-terreno. Genética KWS.

Genética todo-o-terreno. Genética KWS. Genética todo-o-terreno. Genética KWS. Muito mais do que imagina CATÁLOGO 2016 SEMEANDO O FUTURO DESDE 1856 KWS NO MUNDO Expansão continuada do investimento I+D em novas variedades 2005/06 2006/07 2007/08

Leia mais

A agricultura de regadio e o desenvolvimento rural

A agricultura de regadio e o desenvolvimento rural A agricultura de regadio e o desenvolvimento rural V CONGRESSO NACIONAL DO MILHO Hotel Altis Lisboa, 14-Fev-2007 José Manuel Lima Santos Departamento de Economia Agrária e Sociologia Rural Instituto Superior

Leia mais

A cultura do tomate de indústria em Portugal. Novembro de 2011

A cultura do tomate de indústria em Portugal. Novembro de 2011 A cultura do tomate de indústria em Portugal Novembro de 2011 Ano 2011 (dados provisórios) Fonte: WPTC Portugal éo 3º maior produtor de tomate de indústria na Europa e 5º na AMITOM. Produção (1.000 ton)

Leia mais

A agricultura: Atividade económica do setor primário; A palavra agricultura significa a cultura do campo;

A agricultura: Atividade económica do setor primário; A palavra agricultura significa a cultura do campo; A agricultura A agricultura: Atividade económica do setor primário; A palavra agricultura significa a cultura do campo; Paisagem agrária: É a forma de cultivo e a divisão dos campos; É condicionada por

Leia mais

O PAPEL ESTRATÉGICO DA AGRICULTURA BIOLÓGICA Jaime Ferreira Lisboa, 19 Abril 2013

O PAPEL ESTRATÉGICO DA AGRICULTURA BIOLÓGICA Jaime Ferreira Lisboa, 19 Abril 2013 O PAPEL ESTRATÉGICO DA AGRICULTURA BIOLÓGICA Jaime Ferreira Lisboa, 19 Abril 2013 1. Situação de referência A agricultura é produção de alimentos Contribuir para a preservação da biodiversidade e recursos

Leia mais

VII Congresso Nacional do Milho A perspectiva da produção do leite na economia futura do milho em Portugal OR

VII Congresso Nacional do Milho A perspectiva da produção do leite na economia futura do milho em Portugal OR OR 08-02-2010 01 Produzimos leite de alta qualidade, trabalhando em conjunto com os nossos clientes, fornecedores e colaboradores competentes e dedicados, fazendo da Eco-Eficiência o nosso desenvolvimento

Leia mais

Uso Sustentável da Água na Cultura do Arroz

Uso Sustentável da Água na Cultura do Arroz Uso Sustentável da Água na Cultura do Arroz O Cereal que Alimenta o Mundo Embora se trate da terceira maior cultura cerealífera do mundo, ultrapassada pelo milho e pelo trigo, é responsável por alimentar

Leia mais

Sogepoc. Pecuária. Agricultura. Porcas reprodutoras Leite. Tomate para industria Azeite Uva Arroz Viveiros

Sogepoc. Pecuária. Agricultura. Porcas reprodutoras Leite. Tomate para industria Azeite Uva Arroz Viveiros Sugalidal Sugalidal Empresa fundada em 1957 Propriedade da holding da família Ortigão Costa: Sogepoc SGPS Iniciou a sua atividade na comercialização e produção de concentrado de tomate Hoje produz: concentrado

Leia mais

ALTER do CHÃO 22 Setembro 2017

ALTER do CHÃO 22 Setembro 2017 ALTER do CHÃO 22 Setembro 2017 Agenda Elaia Origem Evolução do projecto: grandes marcos Herdades Evolução dos sistemas de plantação e variedades Modelo de plantação e gestão dos olivais Projeto Maslowaten

Leia mais

DIA DE CAMPO -CULTURA DO MILHO. O mercado do milho em Portugal. 1 de setembro de 2015 ANPROMIS, Estação Experimental António Teixeira, Coruche

DIA DE CAMPO -CULTURA DO MILHO. O mercado do milho em Portugal. 1 de setembro de 2015 ANPROMIS, Estação Experimental António Teixeira, Coruche DIA DE CAMPO -CULTURA DO MILHO O mercado do milho em Portugal 1 de setembro de 2015 ANPROMIS, Estação Experimental António Teixeira, Coruche Eduardo Diniz Diretor-Geral do GPP O mercado do milho 1-Tendências

Leia mais

O SECTOR AGROPECUÁRIO EM CABO VERDE Caracterização da população agrícola cabo-verdiana Caracterização Da Pecuária Em Cabo Verde...

O SECTOR AGROPECUÁRIO EM CABO VERDE Caracterização da população agrícola cabo-verdiana Caracterização Da Pecuária Em Cabo Verde... Sumário O SECTOR AGROPECUÁRIO EM CABO VERDE... 3 Caracterização da população agrícola cabo-verdiana... 3 Caracterização Da Pecuária Em Cabo Verde... 3 PRODUÇÃO AGRÍCOLA EM 2016... 4 PRODUÇÃO PECUÁRIA EM

Leia mais

Escassez de recursos hídricos é o principal motor para a utilização de águas residuais na agricultura

Escassez de recursos hídricos é o principal motor para a utilização de águas residuais na agricultura 1 Procura de Água por sector A Utilização de ART em Portugal na agricultura é praticamente residual Uso Industrial 5% Uso Urbano 8% Em Israel, mais de 70% das águas residuais tratadas são reutilizadas

Leia mais

ESTADO DAS CULTURAS E PREVISÃO DE COLHEITAS

ESTADO DAS CULTURAS E PREVISÃO DE COLHEITAS DIREÇÃO REGIONAL DE AGRICULTURA E PESCAS DE LISBOA E VALE DO TEJO DIVISÃO DE AGRICULTURA E DESENVOLVIMENTO RURAL ESTADO DAS CULTURAS E PREVISÃO DE COLHEITAS MÊS Julho 2014 1. Estado do tempo e sua influência

Leia mais

Milho: safra maior e entrada da primeira safra trazem queda nos preços Aumento na safra norte-americana em 2007/08

Milho: safra maior e entrada da primeira safra trazem queda nos preços Aumento na safra norte-americana em 2007/08 Milho: safra maior e entrada da primeira safra trazem queda nos preços Aumento na safra norte-americana em 2007/08 Como o Brasil se mundializa para ofertar produtos primários, agravando seu perfil de ofertante

Leia mais

www.anpromis.pt 1 Dia de Campo - SaniMilho 1 de Setembro de 2015 Estação Experimental António Teixeira - Coruche 2 Enquadramento (alguns dados relevantes) Área de cereais em Portugal (304.887ha): 2015

Leia mais

ATIVIDADES ECONÔMICAS NO ESPAÇO RURAL

ATIVIDADES ECONÔMICAS NO ESPAÇO RURAL ATIVIDADES ECONÔMICAS NO ESPAÇO RURAL FATORES QUE INFLUENCIAM NA CONFIGURAÇÃO SOCIOESPACIAL E NA SUSTENTABILIDADE DO MEIO RURAL Aspectos físicos e ambientais Condições socioeconômicas Capitalização e a

Leia mais

Workshop Biocombustíveis Sustentáveis Culturas Energéticas. Instituto Superior de Agronomia 2016

Workshop Biocombustíveis Sustentáveis Culturas Energéticas. Instituto Superior de Agronomia 2016 Workshop Biocombustíveis Sustentáveis Culturas Energéticas Instituto Superior de Agronomia 2016 Agenda Sovena Produção de Biodiesel Promoção das Oleaginosas em Portugal (Colza) Colza Sustentável Certificação

Leia mais

ANÁLISE DO MERCADO DE MILHO. Análise para 2016 e Perspectivas para 2017

ANÁLISE DO MERCADO DE MILHO. Análise para 2016 e Perspectivas para 2017 ANÁLISE DO MERCADO DE MILHO Análise para 2016 e Perspectivas para 2017 MUNDO SISTEMA FARSUL ANÁLISE DO MERCADO DE MILHO MUNDO LONGO PRAZO SISTEMA FARSUL Consumo e Projeção do Consumo Mundial de Milho em

Leia mais

Entrevista com Belisotex. Belmiro Oliveira. Presidente do Conselho de Administração. (sem pagina Web - Textil)

Entrevista com Belisotex. Belmiro Oliveira. Presidente do Conselho de Administração. (sem pagina Web - Textil) Entrevista com Belisotex Belmiro Oliveira Presidente do Conselho de Administração (sem pagina Web - Textil) R. A Belisotex é uma empresa que iniciou a actividade no final de 1986. Iniciamos numa unidade

Leia mais

EVOLUÇÃO DA BALANÇA DE PAGAMENTOS DO SECTOR DAS CARNES

EVOLUÇÃO DA BALANÇA DE PAGAMENTOS DO SECTOR DAS CARNES EVOLUÇÃO DA BALANÇA DE PAGAMENTOS DO SECTOR DAS CARNES Versão actualizada em Fevereiro de 211 Observatório dos Mercados Agrícolas e das Importações Agro-Alimentares EVOLUÇÃO DA BALANÇA DE PAGAMENTOS DO

Leia mais

Auto aprovisionamento alimentar nos Açores

Auto aprovisionamento alimentar nos Açores Auto aprovisionamento alimentar nos Açores Exmo. Sr. Presidente da Assembleia Exma. Sras. Deputadas e Srs. Deputados Exmo. Sr. Presidente do Governo Exma. Sra. e Srs. Membros do Governo A principal função

Leia mais

AEGRO Colhendo Conhecimento. 8 passos para um manejo integrado da lavoura

AEGRO Colhendo Conhecimento. 8 passos para um manejo integrado da lavoura 8 passos para um manejo integrado da lavoura Lavoura produtiva é Lavoura integrada A alta produtividade de grãos só é possível quando se adota o manejo integrado nas práticas agronômicas. Essas estratégias

Leia mais

TOMATE PARA INDÚSTRIA

TOMATE PARA INDÚSTRIA FICHA DE INTERNACIONALIZAÇÃO TOMATE PARA INDÚSTRIA CENÁRIO DE ANTECIPAÇÃO BREVE CARATERIZAÇÃO DIAGNÓSTICO O ANÁLISE INTERNA - PONTOS FORTES O ANÁLISE INTERNA - PONTOS FRACOS O ANÁLISE EXTERNA - OPORTUNIDADES

Leia mais

Na raiz dos melhores negócios José Martino, CEO Espaço Visual e Ruris, Empresário Agrícola, Business Angel

Na raiz dos melhores negócios José Martino, CEO Espaço Visual e Ruris, Empresário Agrícola, Business Angel OFICINA EMPREENDEDOR AGRÍCOLA Na raiz dos melhores negócios José Martino, CEO Espaço Visual e Ruris, Empresário Agrícola, Business Angel Oficina Empreendedor Agrícola 09h00 Sessão de abertura 09h10 - Perfil

Leia mais

HORTICULTURA ORNAMENTAL ANÁLISE DA ESTRUTURA E EVOLUÇÃO DO SETOR DA PRODUÇÃO À COMERCIALIZAÇÃO

HORTICULTURA ORNAMENTAL ANÁLISE DA ESTRUTURA E EVOLUÇÃO DO SETOR DA PRODUÇÃO À COMERCIALIZAÇÃO LUSOFLORA 2019 A COMPETITIVIDADE DO MERCADO GLOBAL HORTICULTURA ORNAMENTAL ANÁLISE DA ESTRUTURA E EVOLUÇÃO DO SETOR DA PRODUÇÃO À COMERCIALIZAÇÃO 22 de fevereiro de 2019 CNEMA, Santarém David Gouveia Diretor

Leia mais

Syngenta é parceira em projetos de melhoria tecnológica do milho

Syngenta é parceira em projetos de melhoria tecnológica do milho Portugal Syngenta é parceira em projetos de melhoria tecnológica do milho Noticias 09.09.2015 A Syngenta participou nos dias de campo SaniMilho e Mais Milho, a 1 e 3 de Setembro, no Ribatejo, onde apresentou

Leia mais

As Forragens de Regadio como Estratégia de Sustentabilidade da Produção Pecuária (e do Território) Mário Carvalho

As Forragens de Regadio como Estratégia de Sustentabilidade da Produção Pecuária (e do Território) Mário Carvalho As Forragens de Regadio como Estratégia de Sustentabilidade da Produção Pecuária (e do Território) Mário Carvalho Milhões de Euros Evolução da Agricultura Portuguesa: 1980 e 2013 8000 7000 6000 5549 Produto

Leia mais

IV Jornadas da Engenharia Civil Água Pública O Futuro do Regadio em Portugal

IV Jornadas da Engenharia Civil Água Pública O Futuro do Regadio em Portugal IV Jornadas da Engenharia Civil Água Pública O Futuro do Regadio em Portugal Escola Superior de Tecnologia do Barreiro 22 março 2017 Susana Barradas GPP Negociação FEADER 2014-2020 Perspetivas futuras

Leia mais

FEDERAÇÃO NACIONAL DE REGANTES DE PORTUGAL. Associação de utilidade pública REGADIO DESAFIOS.

FEDERAÇÃO NACIONAL DE REGANTES DE PORTUGAL. Associação de utilidade pública REGADIO DESAFIOS. Associação de utilidade pública REGADIO DESAFIOS www.fenareg.pt 1/15 FENAREG Reúne organizações dedicadas à gestão da água para regadio Associação sem fins lucrativos Associação de utilidade pública Fundada

Leia mais

Entrevista com JP Sá Couto SA. Com quality media press para LA VANGUARDIA & Expresso. Jorge Sá Couto. Administrador

Entrevista com JP Sá Couto SA. Com quality media press para LA VANGUARDIA & Expresso. Jorge Sá Couto. Administrador Entrevista com JP Sá Couto SA Com quality media press para LA VANGUARDIA & Expresso Jorge Sá Couto Administrador Quality Media Press Portugal não é conhecido pela fabricação de computadores, a vossa empresa

Leia mais

Mundo: Oferta e demanda global de grãos selecionado Em Milhões de toneladas. Estoques finais Produção Consumo

Mundo: Oferta e demanda global de grãos selecionado Em Milhões de toneladas. Estoques finais Produção Consumo 1966 1968 197 1972 1974 1976 1978 198 1982 1984 1986 1988 199 1992 1994 1996 1998 2 22 24 26 28 21 212 214 216 USDA: Produção global de grãos pode voltar a crescer durante a safra 216/17. Segundo estimativa

Leia mais

Governo baixa metas de redução de. bovinos até 2050

Governo baixa metas de redução de. bovinos até 2050 Governo baixa metas de redução de bovinos até 2050 Descarbonizar a economia implica agora até menos 30% de vacas. Uma série especial para ler até domingo p24a27 Governo baixa metas de redução de bovinos

Leia mais

Estrutura Etária dos Produtores Total <35 Anos 35 <45 Anos 45 <65 Anos >65 Anos 62% 54% 36% 7% 28%

Estrutura Etária dos Produtores Total <35 Anos 35 <45 Anos 45 <65 Anos >65 Anos 62% 54% 36% 7% 28% Corre Portugal o risco de Desertificação? A desertificação pode ser entendida como a perda da capacidade produtiva dos ecossistemas de uma região, ou no seu sentido mais lato, como o despovoamento uma

Leia mais

Testes de Diagnóstico

Testes de Diagnóstico INOVAÇÃO E TECNOLOGIA NA FORMAÇÃO AGRÍCOLA agrinov.ajap.pt Coordenação Técnica: Associação dos Jovens Agricultores de Portugal Coordenação Científica: Miguel de Castro Neto Instituto Superior de Estatística

Leia mais

DECLARAÇÃO POLÍTICA PENALIZAÇÃO AOS PRODUTORES DE LEITE

DECLARAÇÃO POLÍTICA PENALIZAÇÃO AOS PRODUTORES DE LEITE DECLARAÇÃO POLÍTICA PENALIZAÇÃO AOS PRODUTORES DE LEITE Os Açores são a capital do leite de Portugal porque encontraram no clima, na condição dos seus solos, na vontade e no saber fazer dos agricultores

Leia mais

Precipitação atenua quebra do rendimento dos cereais de outono/inverno mas prejudica cereja

Precipitação atenua quebra do rendimento dos cereais de outono/inverno mas prejudica cereja 21 de junho de 2012 PREVISÕES AGRÍCOLAS 31 maio 2012 Precipitação atenua quebra do rendimento dos cereais de outono/inverno mas prejudica cereja As previsões agrícolas, em 31 de maio de 2012, apontam para

Leia mais

Seminário Rega de povoamentos arbóreos tradicionalmente de sequeiro

Seminário Rega de povoamentos arbóreos tradicionalmente de sequeiro Seminário Rega de povoamentos arbóreos tradicionalmente de sequeiro Perspetivas para o regadio. Percurso pela história da hidráulica agrícola Fernando Oliveira Baptista Sociedade de Ciências Agrárias de

Leia mais

Como foi o primeiro dia da Netflix em Portugal?

Como foi o primeiro dia da Netflix em Portugal? Como foi o primeiro dia da Netflix em Portugal? Date : 22 de Outubro de 2015 O Netflix chegou ontem a Portugal, de forma muito efusiva e com toda a atenção. Esperado há já muito tempo, este serviço de

Leia mais

BOLETIM DO MILHO Nº 13

BOLETIM DO MILHO Nº 13 BOLETIM DO MILHO Nº 13 COMERCIALIZAÇÃO O acompanhamento semanal de safras do DERAL indica que foram comercializadas, no Paraná, até o momento, 10,4 milhões de toneladas de milho, o que representa 73% da

Leia mais

O COMPROMISSO DA USECC COM A QUALIDADE E SUSTENTABILIDADE

O COMPROMISSO DA USECC COM A QUALIDADE E SUSTENTABILIDADE O COMPROMISSO DA USECC COM A QUALIDADE E SUSTENTABILIDADE Fátima, 14 de abril de 2016 April 13, 2016 1 VISÃO Soja U.S.A para um mundo em crescimento 2 MISSÃO Optimizar a utilização e o valor da soja dos

Leia mais

O crescimento económico do sector agroalimentar nacional: duas questões relevantes

O crescimento económico do sector agroalimentar nacional: duas questões relevantes O crescimento económico do sector agroalimentar nacional: duas questões relevantes Francisco Avillez (Professor Emérito, Coordenador Científico da AGRO.GES) 1. Introdução Os meus mais recentes artigos

Leia mais

Eco new farmers. Módulo 6 Plano de conversão e rentabilidade. Sessão 3 Planeamento da conversão

Eco new farmers. Módulo 6 Plano de conversão e rentabilidade. Sessão 3 Planeamento da conversão Eco new farmers Módulo 6 Plano de conversão e rentabilidade Sessão 3 Planeamento da conversão Módulo 6 Plano de conversão e rentabilidade Sessão 3 Planeamento da conversão www.econewfarmers.eu 1. Introdução

Leia mais

CASAS. PREÇOS VÃO BAIXAR JÁ ESTE ANO

CASAS. PREÇOS VÃO BAIXAR JÁ ESTE ANO CASAS. PREÇOS VÃO BAIXAR JÁ ESTE ANO CASAS PREÇOS VÃO BAIXAR JÁ ESTE ANO Sônia Peres Pinto sonia.pinto@sol.pt O ano passado ficou marcado pelo recorde de vendas, mas também pelos preços especulativos.

Leia mais

Universidade de Lisboa Instituto Superior de Agronomia. Ricardo Braga ISA/UL Contactos

Universidade de Lisboa Instituto Superior de Agronomia. Ricardo Braga ISA/UL Contactos Universidade de Lisboa Instituto Superior de Agronomia A IMPORTÂNCIA DA AGRICULTURA DE PRECISÃO NA COMPETITIVIDADE DAS EXPLORAÇÕES AGRÍCOLAS DO NORTE DOPAÍS Ricardo Braga ISA/UL (ricardobraga@isa.ulisboa.pt)

Leia mais

Cofinanciado pela Comissão Europeia

Cofinanciado pela Comissão Europeia Cofinanciado pela Comissão Europeia A NOVA PAC Em vigor a partir de janeiro 2015 Mais direcionado e flexível que nunca Maior escolha de regimes e medidas opcionais Transferências entre pilares Alguns dos

Leia mais

O RENDIMENTO DA ACTIVIDADE AGRÍCOLA SUBIU 0,2% 1 EM 2004

O RENDIMENTO DA ACTIVIDADE AGRÍCOLA SUBIU 0,2% 1 EM 2004 RENDIMENTO AGRÍCOLA 2004 2ª Estimativa 17 de Fevereiro de 2005 O RENDIMENTO DA ACTIVIDADE AGRÍCOLA SUBIU 0,2% 1 EM 2004 De acordo com a segunda estimativa das Contas Económicas da Agricultura para o ano

Leia mais

Seminário " Rega dos Cereais Praganosos" Abril 2010, Elvas 1

Seminário  Rega dos Cereais Praganosos Abril 2010, Elvas 1 O custo da Rega em Portugal Exploração Agrícola em Elvas Gabriela Cruz Seminário " Rega dos Cereais Praganosos" Abril 2010, Elvas 1 Importância da Agricultura? Benefícios da água? Custos Investimento em

Leia mais

MERCADO INTERNACIONAL DE CEREAIS E AÇÚCAR INFORMAÇÃO MENSAL

MERCADO INTERNACIONAL DE CEREAIS E AÇÚCAR INFORMAÇÃO MENSAL MERCADO INTERNACIONAL DE CEREAIS E AÇÚCAR INFORMAÇÃO MENSAL Ano: 20 Mês: Setembro 1. Resumo Global Preços globais dos grãos mantiveram firmes em Setembro, com os preços do trigo atingindo novos picos relativamente

Leia mais

ENAAC - Grupo Sectorial Agricultura, Floresta e Pescas. Estratégia de Adaptação da Agricultura e das Florestas às Alterações Climáticas

ENAAC - Grupo Sectorial Agricultura, Floresta e Pescas. Estratégia de Adaptação da Agricultura e das Florestas às Alterações Climáticas ENAAC - Grupo Sectorial Agricultura, Floresta e Pescas Estratégia de Adaptação da Agricultura e das Florestas às Alterações Climáticas 1 Estratégia de Adaptação da Agricultura e das Florestas às Alterações

Leia mais

Conversas sobre a agricultura A FILEIRA DA AMÊNDOA Enquadramento. Manuela Nina Jorge AGRO.GES ISA

Conversas sobre a agricultura A FILEIRA DA AMÊNDOA Enquadramento. Manuela Nina Jorge AGRO.GES ISA Conversas sobre a agricultura A FILEIRA DA AMÊNDOA Enquadramento Manuela Nina Jorge AGRO.GES ISA 17.05.2016 1. OS BENEFÍCIOS DA AMÊNDOA Osteoporose O magnésio e o fósforo ajudam na prevenção de osteoporose

Leia mais

A origem de um arroz superior.

A origem de um arroz superior. A origem de um arroz superior www.aparroz.org O SABER DE GERAÇÕES DE PRODUTORES A APARROZ - Agrupamento de Produtores de Arroz do Vale do Sado Lda, representa o maior agrupamento de produtores de arroz

Leia mais

PROJETO URSA UNIDADES RECIRCULAÇÃO SUBPRODUTOS DE ALQUEVA. EDIA - Departamento de Ambiente e Ordenamento do Território David Catita

PROJETO URSA UNIDADES RECIRCULAÇÃO SUBPRODUTOS DE ALQUEVA. EDIA - Departamento de Ambiente e Ordenamento do Território David Catita PROJETO URSA UNIDADES RECIRCULAÇÃO SUBPRODUTOS DE ALQUEVA EDIA - Departamento de Ambiente e Ordenamento do Território David Catita dcatita@edia.pt A IMPORTÂNCIA DA MATÉRIA ORGÂNICA NO SOLO Matéria orgânica;

Leia mais

1. Explicite os três princípios básicos em que assentam os objetivos da PAC.

1. Explicite os três princípios básicos em que assentam os objetivos da PAC. Agrupamento de Escolas de Esmoriz/ Ovar Norte Escola Secundária Esmoriz Proposta de correção - Ficha avaliação escrita Geografia 11º ano 1. Explicite os três princípios básicos em que assentam os objetivos

Leia mais

Avaliação das. externalidades. do regadio em. Portugal. Sumário executivo

Avaliação das. externalidades. do regadio em. Portugal. Sumário executivo Avaliação das externalidades do regadio em Portugal Sumário executivo Março 2013 Dada a reconhecida importância do sistema de produção agrícola em regadio no desenvolvimento social e económico das regiões

Leia mais

Produção e segurança alimentar: uma prioridade necessária

Produção e segurança alimentar: uma prioridade necessária Produção e segurança alimentar: uma prioridade necessária João Mosca Conferência ECONOMIA E GOVERNAÇÃO: DESAFIOS E PROPOSTAS Maputo 31 de Março de 2015 Apresentação: Breve evolução da agricultura, com

Leia mais

Rega Deficitária de Milho e Trigo: Tecnologias, Produtividade da Água e

Rega Deficitária de Milho e Trigo: Tecnologias, Produtividade da Água e Rega Deficitária de Milho e Trigo: Tecnologias, Produtividade da Água e Custos da Água Luis Santos Pereira Gonçalo Caleia Rodrigues Francisco Gomes da Silva REGA DE CEREAIS PRAGANOSOS. Elvas, 21 e 22 Abril

Leia mais

Gestão Integrada da Rega

Gestão Integrada da Rega Centro Operativo e de Tecnologia de Regadio Gestão Integrada da Rega Gonçalo Rodrigues SISTEMAS DE APOIO À DECISÃO EM AGRICULTURA DE REGADIO JORNADAS TÉCNICAS 6 DE DEZEMBRO AUDITÓRIO DA EDIA Gestão Integrada

Leia mais

GRUPO I. sucedem ao longo do ano. de trabalho ou número de trabalhadores). Fig. 1

GRUPO I. sucedem ao longo do ano. de trabalho ou número de trabalhadores). Fig. 1 Nome N. o Turma Avaliação GRUPO I 1. Indica, para cada conceito, o número da definição que lhe corresponde. Conceito a. Rendimento agrícola b. Produtividade agrícola Definição 1. Campos totalmente ocupados,

Leia mais

Conta de cultura do Milho Portugal 2010

Conta de cultura do Milho Portugal 2010 Conta de cultura do Milho Portugal 2010 VII Congresso Nacional do Milho Lisboa 10 de Fevereiro 2010 João Coimbra http://milhoamarelo.blogspot.com 1-Situação de mercado 2-Conta de cultura previsional Sumário

Leia mais

A SAÍDA DA CRISE DE ABASTECIMENTO DE LEITE ESTÁ NA PRODUTIVIDADE

A SAÍDA DA CRISE DE ABASTECIMENTO DE LEITE ESTÁ NA PRODUTIVIDADE A SAÍDA DA CRISE DE ABASTECIMENTO DE LEITE ESTÁ NA PRODUTIVIDADE Sebastião Teixeira Gomes 1 1. INTRODUÇÃO Estima-se para o ano 2000 uma demanda de 30 bilhões de litros de leite por ano para atender às

Leia mais

AGRICULTURA DE PRECISÃO. Exemplo da avaliação do efeito da topografia e da rega sobre a variabilidade espacial e temporal da produtividade do milho.

AGRICULTURA DE PRECISÃO. Exemplo da avaliação do efeito da topografia e da rega sobre a variabilidade espacial e temporal da produtividade do milho. Artigo publicado na revista Vida Rural, Vida Rural, nº 1708, p.32-34 AGRICULTURA DE PRECISÃO. Exemplo da avaliação do efeito da topografia e da rega sobre a variabilidade espacial e temporal da produtividade

Leia mais

Definição de irrigação: Aplicação de água no solo mediante o uso de. total, com o objetivo de suprir as

Definição de irrigação: Aplicação de água no solo mediante o uso de. total, com o objetivo de suprir as Parte 1: Técnicas de irrigação Definição de irrigação: Aplicação de água no solo mediante o uso de técnicas artificiais, de forma complementar ou total, com o objetivo de suprir as necessidades d hídricas

Leia mais

O AGRONEGÓCIO EM MATO GROSSO

O AGRONEGÓCIO EM MATO GROSSO O AGRONEGÓCIO EM MATO GROSSO Sistema Famato Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Mato Grosso. Criada em 1965, é a representante máxima da estrutura que compõe o Sistema Sindical Rural do Estado

Leia mais

A MECANIZAÇÃO DE UMA EXPLORAÇÃO AGRÍCOLA UNIVERSIDADE DE TRÁS-OS-MONTES E ALTO DOURO

A MECANIZAÇÃO DE UMA EXPLORAÇÃO AGRÍCOLA UNIVERSIDADE DE TRÁS-OS-MONTES E ALTO DOURO A MECANIZAÇÃO DE UMA EXPLORAÇÃO AGRÍCOLA A elaboração de um projeto de mecanização para uma exploração implica a planificação e quantificação de todos os trabalhos a executar com meios mecânicos, por forma

Leia mais

Estratégia Nacional para a Promoção da Produção de Cereais

Estratégia Nacional para a Promoção da Produção de Cereais Estratégia Nacional para a Promoção da Produção de Cereais Dia do Agricultor Elvas, 15 maio 2018 Luís Souto Barreiros ESTRATÉGIA NACIONAL PARA A PROMOÇÃO DA PRODUÇÃO DE CEREAIS (ENPPC) 1. Porquê uma Estratégia

Leia mais

Boletim Só Granjas Outubro de 2016

Boletim Só Granjas Outubro de 2016 Boletim Só Granjas Outubro de 2016 Enviado para mais de 12.500 granjeiros e empresas do setor Avicultura Páginas 2 e 3 Produtores enfrentam dificuldades para manter aviários ativos em MT. Suinocultura

Leia mais

Senhora e Senhores Membros do Governo. Após a leitura do requerimento aqui apresentado, não ficamos, de facto, cientes do que poderá estar

Senhora e Senhores Membros do Governo. Após a leitura do requerimento aqui apresentado, não ficamos, de facto, cientes do que poderá estar Senhora Presidente Senhoras e Senhores Deputados Senhor Presidente do Governo Senhora e Senhores Membros do Governo Após a leitura do requerimento aqui apresentado, não ficamos, de facto, cientes do que

Leia mais

CONJUNTURA MENSAL MAIO

CONJUNTURA MENSAL MAIO SOJA - MATO GROSSO CONJUNTURA MENSAL MAIO ANO 1 Nº1 O mercado de soja tem observado movimentação de queda em seus preços, decorrente principalmente das evoluções no lado da oferta, tanto em âmbito nacional

Leia mais

Energias Renováveis Vs Sazonalidade na Agricultura

Energias Renováveis Vs Sazonalidade na Agricultura Energias Renováveis Vs Sazonalidade na Agricultura João Coimbra http://milhoamarelo.blogspot.com As energias e renováveis versus A sazonalidade na agricultura 1- A nossa exploração 2- Desafios duma exploração

Leia mais

BAIXA DENSIDADE ATIVIDADES PRIMÁRIAS CONCENTRADO HABITAT RURAL DISPERSO A REVOLUÇÃO DA AGRICULTURA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL RESULTADO:

BAIXA DENSIDADE ATIVIDADES PRIMÁRIAS CONCENTRADO HABITAT RURAL DISPERSO A REVOLUÇÃO DA AGRICULTURA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL RESULTADO: BAIXA DENSIDADE ATIVIDADES PRIMÁRIAS HABITAT RURAL A REVOLUÇÃO DA AGRICULTURA CONCENTRADO DISPERSO REVOLUÇÃO INDUSTRIAL RESULTADO: MÉTODOS/TÉCNICAS AUMENTO DA PRODUTIVIDADE ISTO É: INVESTIMENTO DE CAPITAL

Leia mais

I - NATURAL II - ESTRUTURAL. Os problemas estruturais que caracterizam a agricultura nacional podem ser de ordem:

I - NATURAL II - ESTRUTURAL. Os problemas estruturais que caracterizam a agricultura nacional podem ser de ordem: Os problemas estruturais que caracterizam a agricultura nacional podem ser de ordem: I - NATURAL Relacionados com condicionalismos naturais, já que a atividade agrícola está muito dependente de fatores

Leia mais

KWS Inovação e Selecção

KWS Inovação e Selecção KWS CATÁLOGO 2015 KWS CATÁLOGO 2015 KWS CATÁLOGO 2015 KWS CATÁLOGO 2015 KWS CATÁLO KWS Inovação e Selecção CATÁLOGO 2015 KWS no mundo: Grande expansão das atividades de investigação 2005/06 2006/07 2007/08

Leia mais

IRRIGAÇÃO. Importância e Aspectos Técnicos

IRRIGAÇÃO. Importância e Aspectos Técnicos IRRIGAÇÃO Importância e Aspectos Técnicos IRRIGAÇÃO Breve histórico Povos antigos Egito (Rio Nilo) Mesopotâmia (Rios Tigre e Eufrates) Índia (Rio Indo) Século XX Estados Unidos Israel IRRIGAÇÃO Situação

Leia mais

Rendimento da Atividade Agrícola deverá aumentar 9,3% em 2012, após decréscimo de 11,9% em 2011

Rendimento da Atividade Agrícola deverá aumentar 9,3% em 2012, após decréscimo de 11,9% em 2011 11 de dezembro de 2012 Contas Económicas da Agricultura 2012 1ª estimativa Rendimento da Atividade Agrícola deverá aumentar 9,3% em 2012, após decréscimo de 11,9% em 2011 De acordo com a primeira estimativa

Leia mais

A importância económica do sector do azeite

A importância económica do sector do azeite Seminário O SECTOR DO AZEITE EM PORTUGAL Crescimento e competitividade A importância económica do sector do azeite Francisco Avillez Prof. Emérito do ISA, UL e Coordenador científico da AGRO.GES Março

Leia mais

Agronego cio ALTERNATIVAS PARA MANTER E AMPLIAR A COMPETITIVIDADE DO AGRONEGÓCIO GAÚCHO

Agronego cio ALTERNATIVAS PARA MANTER E AMPLIAR A COMPETITIVIDADE DO AGRONEGÓCIO GAÚCHO Agronegócio Agronego cio É incontestável o impacto do Agronegócio no desempenho da economia do Estado. Isto é, seu comportamento influencia sensivelmente os resultados dos indicadores econômicos do Rio

Leia mais

COM O AGRO O ESTADO AVANÇA. Ernani Polo Secretário da Agricultura, Pecuária e Irrigação RS

COM O AGRO O ESTADO AVANÇA. Ernani Polo Secretário da Agricultura, Pecuária e Irrigação RS COM O AGRO O ESTADO AVANÇA Ernani Polo Secretário da Agricultura, Pecuária e Irrigação RS COM O AGRO O ESTADO AVANÇA QUAL A NOSSA MISSÃO? Aumentar a produção de alimentos 870 milhões pessoas passam fome

Leia mais

O Projecto MIGDALO e o mercado da amêndoa

O Projecto MIGDALO e o mercado da amêndoa O Projecto MIGDALO e o mercado da amêndoa Simpósio Nacional de Frutos Secos Ferreira do Alentejo 30 Junho 2016 O Projecto MIGDALO O Projecto MIGDALO Empresa familiar cuja a atividade incluí o descasque

Leia mais