Milho é a cultura de futuro em Portugal
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- Matheus Henrique Assunção Rodrigues
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2 Milho é a cultura de futuro em Portugal Texto. Emília Freire Otimismo é o sentimento que prevalece quando se fala de milho e de regadio. Produtores e dirigentes do setor estão convictos que o milho é a cultura de futuro, a cultura arvense mais competitiva e que é o motor da adaptação ao regadio. Mas a aposta terá de ser numa agricultura de precisão para rentabilizar fatores de produção mais caros e enfrentar a forte concorrência do leste europeu e das américas. Ponto assente é que o milho nacional é de boa qualidade e os agricultores têm de trabalhar para o valorizar. Milho e Alqueva andam de mãos dadas. A cultura de aprendizagem do regadio, por excelência, não pode estar desligada da esperança da agricultura nacional. O Alqueva é a esperança, mas tem tudo para fazer e organizar, alerta o presidente da Anpromis Associação Nacional dos Produtores de Milho e Sorgo. Das culturas arvenses que se fazem em Portugal, o milho é a mais competitiva, a que tem mais condições para crescer, defende Luís Vasconcelos e Souza. Para João Coimbra, produtor do Ribatejo, o milho é a cultura de futuro em Portugal e é a grande cultura do regadio. É uma das culturas que tem mais capacidade de aproveitar grandes áreas e que se consegue adaptar a todos os climas e condições. É uma cultura altamente competitiva, mas muito exigente. Prova da crença nesse futuro é o facto de a Anpromis prever que Portugal será autossuficiente em milho em Hoje produzimos apenas 30 a 40% do que consumimos. As dúvidas sobre o futuro do milho em Portugal vêm de há muito, numa Europa excedentária em cereais muitas pessoas entendiam que a cultura não tinha futuro, lembra outro grande produtor, Joaquim Pedro Torres. Mas, para o diretor-geral da Valinveste, a questão não era de existência ou não de excedentes mas sim de quem conseguia fazer chegar o produto mais interessante preço/qualidade à indústria portuguesa, e frisa: muito tempo depois continua a ser o milho o motor principal da adaptação ao regadio e acredito que está para ficar, embora a concorrência em mercado (quase) aberto seja dura. João Coimbra afirma que não há cultura que possa crescer tanto como o milho, e defende que no milho, como já se faz noutras grandes culturas, o caminho também é contratar, isto é vender, antes de semear. O que este produtor já faz há muito. Temos de ser competitivos Este agricultor destaca que o facto de Portugal ser muito deficitário em milho faz com que a cultura seja ainda mais interessante, porque as empresas nacionais ou instaladas no País têm de importar milho de países como a Ucrânia, o Brasil e a Argentina, entre outros, que têm uma produção de sequeiro, instável, um milho de menor qualidade, mais barato, usado principalmente para rações de animais. Joaquim Pedro Torres considera que se trata, Gil Garcia numa expressão tão usada nos tempos globais que vivemos, de sermos competitivos. No caso do milho existem no mundo dois modelos de produção: sequeiro ou regadio ou se quisermos intensivo ou extensivo. A grande maioria da produção mundial processa-se em sequeiro. Por exemplo nos Estados Unidos, pátria dos pivots e produtor de mais de 40% da produção mundial, menos de 15% da área é irrigada. As produções médias, nessas circunstâncias, estão aquém das nossas mesmo nos EUA abaixo das dez toneladas e com a irregularidade resultante da ocorrência ou não de quedas pluviométricas. O diretor-geral da Valinveste, que pertence ao agrupamento de produtores Globalmilho responsável pela produção de 51 mil toneladas em 2013, salienta que em Portugal podemos ter produtividades bem mais ele- [A qualidade do milho proveniente dos grandes países exportadores] tem-se vindo a degradar, tem fungos, por causa da secagem ser feita com milhos ainda muito verdes e de permanecer em armazenagem durante muito tempo. Nós estamos no sul, com um clima mais seco, não temos este problema. Luís Vasconcelos e Souza, Anpromis 18
3 ÁREA DE MILHO PORTUGAL (CONTINENTE + AÇORES) (ha) Ano Milho Grão Milho Silagem Total Milho * Fonte: IFAP (dados recolhidos e compilados pela ANPROMIS) * Estimativa ANPROMIS Ano ÁREA DE MILHO ZONA DE ALQUEVA (ha) Área (até 22/07/2013) / 6584 (até dez. 2013) (até 04/07/2014) * Fonte: EDIA Ano * Dados provisórios PRODUÇÃO NACIONAL DE MILHO GRÃO Área mil toneladas mil toneladas mil toneladas * mil toneladas ** Fonte: INE * Relatório provisório INE ** Estimativa ANPROMIS vadas, mas temos custos de produção inevitavelmente mais elevados também, pela quantidade de inputs que têm de acompanhar um maior potencial produtivo, principalmente os associados à rega, por isso trata-se de conseguirmos ter uma produção que compense a diferença de custos. A nosso favor, diz Joaquim Pedro Torres, temos os custos de transporte do cereal que resultam do facto de a Península Ibérica ser deficitária. As origens da importação nacional têm sido, ultimamente, Ucrânia e Brasil pelo que os custos de transporte, apesar de serem utilizados barcos de grandes tonelagens e descarga, são significativos. O presidente da Anpromis salienta que recentemente começaram a surgir queixas, algumas já em tribunal, porque a qualidade do milho proveniente dos grandes países exportadores tem-se vindo a degradar, tem fungos, por causa da secagem ser feita com milhos ainda muito verdes e de permanecer em armazenagem durante muito tempo. Nós estamos no sul, com um clima mais seco, não temos este problema. Enfrentar a forte concorrência Mas, frisa Joaquim Pedro Torres, não podemos esquecer que ao contrário do que, por vezes, agora se quer fazer crer somos um país com condições para a produção muito difíceis. Solos pobres de uma forma geral, com drenagem muito deficiente e quedas pluviométricas muito intensas em determinadas alturas. No leste Europeu estão, como sabemos, os melhores solos do mundo. Na Hungria, Sérvia, Roménia Bulgária e principalmente Ucrânia temos cerca de 25 milhões de hectares de chernozens com elevados níveis de matéria orgânica excelente drenagem e chuva mais bem distribuída. Assim, o diretor-geral da Valinveste, salienta que não pode ser fácil a concorrência, como também não o é com América do Sul e do Norte onde abundam solos de elevada qualidade e clima mais favorável e tecnologia a excelente nível, situação que a leste ainda está pouco generalizada. Por isso, os nossos argumentos tem de ser geridos com pinças para podermos aguentar estas feras. O presidente da Associação de produtores de milho lembra que a produção nacional (cerca de 900 mil toneladas ver Quadro) fica muito aquém das necessidades, que rondam as 2100 Mt, mesmo no caso dos milhos especiais, onde o consumo está em torno das 100 mil toneladas, e nós devemos produzir na ordem das 80 a 85 mil. Mas todo o nosso milho é de muito boa qualidade. O nosso milho é de qualidade A nossa aposta tem de ser na qualidade, isto é, em produzir um bom produto, mas temos de ter consciência que a remuneração desta qualidade ainda não existe, temos de esperar um pouco mais que as nossas vantagens comecem a ser visíveis, defende Luís Vasconcelos e Souza. O presidente da Associação de produtores de milho salienta que o nosso mercado tem pouca dimensão e que as contratualizações das agroindústrias são feitas em termos mundiais, pelo que, muitas vezes, a decisão não está nas mãos do diretor da fábrica em Portugal. Mas João Coimbra salienta que é possível, vender o milho nacional primeira- Um mente para consumo humano, porque é para onde tento vender toda a minha produção, afirmando que temos de convencer os operadores que vale a pena pagar um pouco mais pelo nosso milho, por um produto de muito melhor qualidade e muito mais fresco, que não tem de passar semanas em armazenagem e transporte, por vezes em más condições, e que tem rastreabilidade total. Joaquim Pedro Torres diz também que isso já acontece. O nosso milho é preferido pelos industriais, pois com ele obtêm melhores resultados nas suas explorações. Os processos de carga/descarga e transporte deterioram o milho importado, torna-o mais vulnerável a contaminações diversas e, para além disso, logo na origem por vezes já é pior em resultado de um tipo de produção menos cuidado. E o diretor-geral da Valinveste adianta: os agricultores nem sempre têm conseguido transformar essa qualidade numa mais-valia. Mas, neste particular, os tempos estão a mudar. João Coimbra refere que o mercado para consumo humano é, todavia, um nicho, pelo que o milho commodity será sempre a grande aposta. Assim, diz que o milho nacional, de melhor qualidade, é uma mais-valia mesmo para a alimentação animal. Já há produtores que afirmam que um porco engordado com milho de boa qualidade pode engordar até mais 10 a 15%. Essa deve ser uma aposta que o setor deve fazer: em Investigação & Desenvolvimento, em estudos para demonstrar que temos milho de qualidade, defende. Uma cultura de precisão Este produtor do Ribatejo salienta que o milho é hoje uma cultura para especialistas, uma cultura de precisão, porque só é interessante com produções muito altas e custos de produção baixos. E nós temos zonas com produções elevadas, no Ribatejo, mas também já em algumas zonas de Alqueva. Sobre o problema do preço dos fatores de produção ser muito elevado no nosso país, o produtor defende que o que interessa é a produtividade desses fatores de produção, e é possível aumentar essa produtividade para rentabilizar mais a produção. Segundo João Coimbra, são precisas produtividades médias de 12 a 13 t para tapar a cultura e para isso é preciso conhecer bem as terras e fazer investimentos estruturais, na drenagem dos solos, por exemplo, conseguindo melhorar e estabilizar a produtivida- porco engordado com milho de boa qualidade pode engordar até mais 10 a 15%. 20
4 MILHO de. Faço milho há 30 anos e tenho parcelas, em terras boas e más, cuja produção praticamente não varia, não baixa mais de 10%, refere, adiantando que está também preparada para as alterações climáticas, porque reage bem a tudo o que o São Pedro dá. O diretor-geral da Valinveste também afirma que para a viabilidade das explorações são essenciais questões como a posse da terra, custos de irrigação (água e energia) e outros aspetos tecnológicos embora, neste aspeto, é minha convicção que de uma forma geral estamos muito bem situados. Obviamente que, neste contexto, o custo dos fatores de produção é decisivo. Nos fatores de produção sujeitos ao mercado livre a situação é simples. Negociar as melhores soluções e ponto final. Mas Joaquim Pedro Torres reconhece que PUB mais complicada é a situação de fatores com intervenção pública, como a energia, aos quais a produção de milho é muito sensível dado o nosso modelo de produção. Viabilizar sistemas de produção pela via de subsídios a fatores leva a uma falsa rentabilidade só justificável se existir um objetivo colateral bem definido e com indiscutível interesse nacional. Carregar fatores de produção com taxas e outros encargos pode ter o efeito contrário, ou seja, estrangular modelos de produção viáveis e com interesse macroeconómico e no limite reduzir ou eliminar a contribuição global para o erário público das produções em causa. O milho dá estabilidade Outra das vantagens enumeradas por João Coimbra é o facto de ser uma cultura que dá estabilidade, porque não tem variáveis que retirem valor ao preço pago estabelecido, como o grau brix no tomate ou o facto de o grão estar inteiro ou partido no arroz. As diferentes variedades não influem na produtividade nem na qualidade, o milho é sempre amarelo e com o mesmo peso e tamanho aproximado, 15 t de milho são pagas como 15 t, afirma o produtor, acrescentando: a escolha da variedade interessa apenas para adaptação às zonas e altura de sementeira. Falando na necessidade de organização dos produtores e de estes procurarem apoio para conduzir a cultura, refere a organização a que pertence, a Anpromis, que representa mais de 60% da produção nacional, incluindo grandes Organizações de Produtores de milho como a Agromais e a Cersul, entre outras. O produtor salienta a estabilidade e cumprimento dos pagamentos aos agricultores. A cultura de aprendizagem do regadio João Coimbra considera que o milho é a grande cultura do regadio, porque é uma cultura escola pois é uma planta que usa muito bem a água e que suporta a intensificação, mas de 22
5 forma sustentável. Assim, é a melhor cultura para fazer a transição do sequeiro para o regadio, diz. O agricultor diz que acredita muito nas novas regiões da zona de Alqueva porque quando se faz de novo há maior abertura à inovação, para adaptar o solo e o clima a um tipo de agricultura mais produtiva, frisando que a cultura também tem de ser muito mais sustentável e pode sê-lo, garante, eu produzo a minha própria energia. É preciso ser imaginativo para baixar os custos de contexto. João Coimbra afirma que acredita muito no milho para a zona de Alqueva também pela dimensão que é possível. A dimensão tem a grande vantagem de fazer baixar os custos de produção. Produzir 14 toneladas de milho em 5 hectares é muito diferente de 12 toneladas em 150 hectares, salienta. E em Alqueva já se estão a conseguir produções que chegam a atingir picos de 20 toneladas, o que é muito animador, mas a média anda muito mais abaixo disso, um grande objetivo seria aumentar, pelo menos, duas a quatro toneladas, e o agricultor lembra que estamos a falar ainda de produções de dois ou três anos, é preciso continuar para ver se se mantêm. O diretor-geral da Valinveste refere, por seu lado, que na maior parte do País a agricultura viável é forçosamente de regadio. Em sequeiro, os períodos do ano em que se conjuga temperatura e humidade no solo suficientes para um crescimento vegetativo importante são muito reduzidos. Obviamente que é o caso do Alentejo. A possibilidade de regar, com a conclusão desta obra, cerca de 150 mil hectares de solos de uma forma geral de boa qualidade, num país em que não abundam, é extraordinário para o milho, mas também para muitas outras culturas. João Coimbra, que por agora só produz no Ribatejo, refere que também ele deverá rumar a Alqueva para poder aumentar a sua produção de milho, já que aqui está tudo ocupado, mas são precisas estruturas da produção que ainda não existem. Ainda há muito para fazer neste campo. Um plano nacional para Alqueva Na mesma linha, o presidente da Anpromis afirma que Alqueva é oportunidade, mas que tem custos muito elevados: de água, energia e distância. No futuro, diz Luís Vasconcelos e Souza, os clientes [a agroindústria] terão de passar para lá. Isto além de terem de ser criadas organizações de produtores fortes, o que hoje não existe. Alqueva são dois Vales do Tejo, lembra o também diretor da Agromais, organização que já está há algum tempo a trabalhar nesta região. Mas, frisa, a passagem do sequeiro para o regadio leva tempo e tem de ser feita por todos os produtores e, até agora, a população ainda não aderiu ao projeto, possivelmente porque nunca acreditou que fosse mesmo construído. Daí, talvez, algumas reticências que têm surgido no chamado regadio social. Por isso, o presidente da associação de produtores de milho defende que o Estado tem de fazer um plano para motivar os pequenos agricultores a fazerem esta passagem. A gestão mais difícil é a gestão das populações. Joaquim Pedro Torres acredita que a mudança virá com o tempo. As terras têm proprietários e temos de aceitar que façam o que entendem ser, para eles, o melhor. Mais uma vez não conheço melhor maneira do que deixar o mercado funcionar. A Valinveste é um produtor de milho importante em volume. Não temos, nem nunca tivemos, terras próprias portanto é um assunto com que sempre lidámos e a minha experiência diz-me que, se existir confiança, existe sempre recetividade para soluções com valor acrescentado para as partes. O diretor-geral da Valinveste adianta que a situação no Alqueva é nova, provavelmente em alguns casos será preciso algum tempo de adaptação, mas a minha opinião é que a adesão, a qualidade tecnológica e o ritmo de investimento são excelentes e provavelmente dentro de alguns anos o panorama será o mesmo do vale do Tejo. O Alentejo voltará a ter grande importância agrícola no contexto nacional e esta situação terá repercussões muito positivas em toda a atividade da região. PUB
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