Potencial do milho grão nas novas condições de mercado

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Potencial do milho grão nas novas condições de mercado"

Transcrição

1 Potencial do milho grão nas novas condições de mercado VI Congresso Nacional do Milho Lisboa 2 de Fevereiro 28 João Coimbra

2 Sumário 1- As mudanças no mercado 2- Alterações á conta de cultura 3- Racionalização dos custos a produtividade e os novos investimentos 4- Conclusões João Coimbra 28

3 João Coimbra 28

4 Alimentação humana Alimentação Animal Utilizações Industriais Milho em Milhões de toneladas (mundo) João Coimbra 28 Source : ONIGC

5 Evolução da quantidade de cereais colocados na Intervenção (25 a 27) (ton.) Milho Trigo mole Cevada Total João Coimbra

6 Custo do frete J u l- 2 J - n u João Coimbra 28 3 J - 4 n a M ar - 4 M ai - 4 A - o g 4 M ai - 5 A - br 6 A - br 7 S et- 7

7 João Coimbra 28

8 O interesse dos Especuladores João Coimbra 28

9 Subida para máximo histórico (termos reais) Açúcar 151% Café 816% Cacau 474% Prata 439% Algodão 375% Soja 24% Milho 174% Zinco 156% Alumínio 145% Trigo 129% Tin 128% Níquel 11% Ouro 68% Chumbo 63% Cobre 56% Petróleo % Fonte: DB Global Markets Research; FMI; Bloomberg. 11 Janeiro 28 João Coimbra 28

10 Preço actual Preço objectivo Valorização potencial Data de pico Açúcar,11,3 165% Fevereiro 212 Algodão,69 1,4 14% Junho 212 Soja 12,49 21,1 69% Outubro 28 Trigo 9,32 13,3 43% Março 29 Milho 4,67 6,27 34% Junho 29 Fonte: DB Global Markets Research. 11 Janeiro 28; valores em USD João Coimbra 28

11 3 Preço do milho /ton (preços constantes) + 38 % Cereal João Coimbra 28 Cofinanciada A.Superficie

12 6 Preço do milho corrigido da desvalorização da moeda ( /ton) Cereal João Coimbra 28 Cofinanciada Aj.Superficie

13 ( /ton.) (1 ha) Preço do milho vs Área semeada Estado de Coma? Milho Grão (1 ha) João Coimbra Preço ( /ton)

14 Evolução das áreas de Milho - TOTAL NACIONAL 2 a Área (ha) % Milho Grão João Coimbra 28 Milho Silagem Total Fonte: IFAP(*dadosprovisórios)

15 Evolução das áreas de Milho - Ribatejo e Oeste 2 a Áreas (ha) % Milho Grão Milho Silagem Total Milho Fonte: IFAP (*dados provisórios) João Coimbra 28

16 Evolução das áreas de Milho - Alentejo 2 a Áreas (ha) % Milho Grão Milho Silagem Total Milho * Dif % 59% 13% 48% Fonte: IFAP (*dados provisórios) João Coimbra 28

17 2- Conta de cultura Conta de cultura Alterações bruscas nalguns custos Previsão dos custos de Folha de cálculo 27, 28, simulador investimentos Página na internet (

18 26-27 Ano OPERAÇÃO % RECEITAS SUBSIDIO/KG RECEITA BRUTA MARGEM BRUTA ,53 8,7 Gradagem Subsolador-Chixel Adubação Sementeira Monda química Sacha mecânica Covas Factura de electricidade anual Manutenção anual do sistemas de rega Amortização do equipamento de rega Diversos Debulha /ha Secagem Transporte Total dos custos em maquinas Sementes Adubos Herbicida+Insecticida Total dos custos em produtos Total das despesas com a cultura Custo total da cultura (ton.) João Coimbra

19 3-Alterações na conta de cultura Adubos Aumentos de custo Gasóleo Mecanização João Coimbra 28

20 Preço do gasóleo (cent./litro),8 +17 %,7,6,5,4,3,2, Fev.28 Aumentos entre ano 26 e Fevereiro 28 João Coimbra 28

21 Aumentos entre ano 26 e Fevereiro % % Fev % +84% +5% 4 +48% +54% João Coimbra 28 Cloreto Potásio Sulfato Potásio N Sulfazoto Nitromagnésio 27

22 Ano OPERAÇÃO Gradagem Lavoura Subsolador-Chixel Adubação Sementeira Monda química Sacha mecânica Covas Factura de electricidade anual Manutenção anual do sistemas de rega Amortização do equipamento de rega Diversos Debulha /ha Secagem Transporte Total dos custos em maquinas Sementes Adubos Herbicida+Insecticida Total dos custos em produtos Total das despesas com a cultura RECEITAS SUBSIDIO/KG RECEITA BRUTA MARGEM BRUTA João Coimbra Fev %

23 Valores em /ha Total doscustosem maquinas João Coimbra 28 Adubos Total doscustosem Total dasdespesascoma produtos cultura RECEITABRUTA Previsões (milho a 22 /ton) MARGEMBRUTA 28

24 Resultados em margens brutas ( /ha) Preço Preço milho /ton. Custo (ton.) 15 14, 16 13, ,4 Produção (ton.) , ,1 1,5 1, , ,1 8, , , João Coimbra 28

25 3 - Investimentos no novo PRODER Objectivo Aumentar as produtividades e mantê-las Reduzir o gasto de energia Reduzir os input s Melhorar a eficiência em todo o processo produtivo Não deixar morrer o tecido económico e social no interior Investimentos João Coimbra 28 Na exploração Nos prestadores de serviço Nas estruturas de comercialização

26 Investimentos na Exploração Desafio da eficiência Por cada tonelada de milho produzida à saída da exploração Utilizámos 4,2 litro de gasóleo em máquinas 4,31 litros de gasóleo no secador 46 m3 água 18 Kg de azoto 87 kw de electricidade 11 km de deslocações percorridas 2,77 horas de mão de obra Ano 26 João Coimbra 28

27 Quais são as limitações da nossa exploração? João Coimbra 28

28 Produzir mais com menos energia 1- Drenagem 2 - Passagem da rega de gravidade para rega de aspersão 3 - Renovação de sistemas obsoletos e passagem para novos sistemas de rega automatizados, controlados remotamente João Coimbra 28

29 Necessidade de drenagem e automatização Caso pratico Produção de Milho (Kg/ha) Rega por Gravidade João Coimbra 28 Pivot linear não automatizado Drenagem integral Pivot semicircular automatizado

30 Custos da Drenagem João Coimbra 28

31 João Coimbra 28

32 João Coimbra 28

33 Produzir mais com menos energia 4 - Equipamentos de apoio à gestão de rega Estações meteorológicas Controlo remoto de equipamentos João Coimbra 28 Sondas de humidade Software de registo de dados

34 Produzir mais com menos adubo e fitofarmacos 5 - Equipamentos de aplicação de adubo e pulverizadores Distribuição rigorosa - Utilização de GPS para apoio à condução do tractor - Equipamentos com debito proporcional ao avanço - Distribuidores com calibração continua João Coimbra 28

35 Exemplo Objectivo do investimento Redução em 1% no erro de distribuição do adubo a lanço (3 /ha x 1% = 3 /ha) (8 ha x 3 =24 ) Valor suficiente para comprar um GPS (23 ) João Coimbra 28

36 Produzir mais com menos energia 6 - Diminuir a mecanização Baixar a idade média do parque de máquinas Tractores e alfaias mais eficientes Cuidar da estructura do solo para melhor formação das raízes João Coimbra 28

37 Reduzir ao mínimo as máquinas Evitar passagens desnecessárias Utilizar alfaias combinadas João Coimbra 28

38 Baixar a idade média do parque de maquinas Idade em: Ceifeira Secador Secador Tractor Tractor Tractor Tractor Tractor Tractor Tractor Tractor Tractor Tractor Tractor Ano Compra Média João Coimbra ,1 28,1

39 Programa Renova (Espanha) Objectivo fazer baixar a idade média de 2 para 15 o parque de maquinas espanhol Financiamento de 8 /(cv) equivalente 15-2% valor do tractor novo Sem burocracias e ainda majorado para jovens agricultores João Coimbra 28

40 7- Aumentar a formação e qualificação dos trabalhadores e dos empresários João Coimbra 28

41 Exemplo de investimento : Novos equipamentos Rega Instalação de um pivot de 25 ha Pivot 34 Electrobomba 3 cv 6 Tubagem 55 Electrificação 5 Total 55 Drenagem Drenagem integral (25 ha )com tubo perfurado (malha 1 metros, tubo não revestido) João Coimbra

42 Analise de investimentos Ano 28 Gradagem Subsolador-Chisel-Lavoura Adubação Sementeira Monda química Sacha mecânica Covas Sementes (nº de doses de 8) Adubo /ha Herbicida+Insecticida Factura de electricidade anual Manutenção anual do sistemas de rega Parcela EXEMPLO Área (ha) 25 Unidade Custo/Uni Investimentos necessários Debulha /ha Secagem (preço da tabela de secagem /ton.) Transporte ( /ton. Milho verde) Diversos Venda do Milho ( /ton. Milho seco) Produção de Milho em verde (ton.) Índice de conversão (tabela do secador) Produção em seco (ton.) Pagamentos Compl. Prod. Cult. Arvenses ( /ton.) João Coimbra , ,4,93 13,

43 Nº de anos para pagar o investimento Preço milho /ton João Coimbra 28 Produção (ton.) 1-7,9-1, -13,3-2,2-41,8 632,3 36,9 19, 12,8 9, ,4-16,8-31,7-284,1 4,7 19, 12,4 9,2 7,3 6,1 12-2,2-53,1 84,8 23,6 13,7 9,7 7,4 6,1 5,1 4, ,5 45,5 18,1 11,3 8,2 6,5 5,3 4,5 3,9 3, ,9 15,9 1,2 7,4 5,9 4,9 4,1 3,6 3,2 2, ,3 9,7 7, 5,6 4,6 3,9 3,4 3, 2,7 2,4 7,7 6,5 5,2 4,5 3,9 3,5 3,1 2,8 2,6 2,4 2,2 2,1 16 9,7 6,9 5,4 4,4 3,7 3,2 2,9 2,6 2,3 2,1 2, 1,8

44 Em breve teremos que ser autónomos em energia Fotovoltaica 25-3 m2 de painéis são suficientes para regar um hectare Biogás - Biomassa Eólica João Coimbra 28

45 4 - Conclusões 4.1 Os novos preços dos cereais são estruturais 4.2 Os custos da conta de cultura aumentaram 5 /ha. É necessário aumentar a produtividade e mantê-la 4.3 O investimento na modernização é fundamental para aumentar a competitividade económica e ambiental 4.4 O investimento em armazenagem é imprescindível para uma boa comercialização 4.5 Para novas áreas de milho é necessário o apoio ao investimento, colocando verbas suficientes para o regadio no novo PRODER 4.6 A competitividade do milho passa pelo aumento da eficiência energética João Coimbra 28 Muito Obrigado

informativo boletim Neste número especial, apresentam-se contas bimestral Editorial ESPECIAL CEREAIS SERÁ VIÁVEL A CULTURA DE CEREAIS NO ALENTEJO?

informativo boletim Neste número especial, apresentam-se contas bimestral Editorial ESPECIAL CEREAIS SERÁ VIÁVEL A CULTURA DE CEREAIS NO ALENTEJO? Rua Cidade de S. Paulo - Armazém das Lãs; apartado 296; 7800-904 Beja Telf: 284 310 350 Fax: 284 323 439 acos@mail.telepac.pt boletim informativo Maio : Junho : 2008 : n.º 10 : II edição Editorial Neste

Leia mais

Rede de Negócios: um panorama da cadeia do leite no Brasil. urielrotta@pensa.org.br

Rede de Negócios: um panorama da cadeia do leite no Brasil. urielrotta@pensa.org.br Rede de Negócios: um panorama da cadeia do leite no Brasil Uriel Antonio Superti Rotta urielrotta@pensa.org.br O SAG do leite no Brasil O sistema agroindustrial do leite reúne importantes segmentos da

Leia mais

Zona Vulnerável a Nitratos-Tejo. Condicionalidades e Obrigações. Agricultura Presente, um Projeto com Futuro

Zona Vulnerável a Nitratos-Tejo. Condicionalidades e Obrigações. Agricultura Presente, um Projeto com Futuro Zona Vulnerável a Nitratos-Tejo Condicionalidades e Obrigações Agricultura Presente, Agricultura Presente, um Projeto com Futuro um Projecto com Futuro Santarém 28 de fevereiro de 2015 Agenda 1. Definição

Leia mais

Setores - Produtos Importado

Setores - Produtos Importado Dados Setor Soma de 1996 Soma de 2007 Sementes 782,500.00 92,212,831.00 Cereais 34,227,662.00 9,718,570.00 Carnes - 9,364,400.00 Resíduos Metálicos 279,675.00 4,695,119.00 Leveduras 3,500.00 4,508,636.00

Leia mais

CONTRIBUTO E PROPOSTAS DE ALTERAÇÃO À LEI DO CINEMA PELA ASSOCIAÇÃO DE PRODUTORES DE CINEMA

CONTRIBUTO E PROPOSTAS DE ALTERAÇÃO À LEI DO CINEMA PELA ASSOCIAÇÃO DE PRODUTORES DE CINEMA NOTA PRÉVIA ESTE CONTRIBUTO DA APC É COMPLEMENTAR DO QUE ESTA ASSOCIAÇÃO SUBSCREVEU EM CONJUNTO COM OUTRAS ASSOCIAÇÕES E NÃO SE TRATA DE UMA PROPOSTA DE LEI NOVA MAS SIM UMA ANÁLISE À PROPOSTA DE LEI DA

Leia mais

II ENCONTRO DE IRRIGANTES POR ASPERSÃO DO RS

II ENCONTRO DE IRRIGANTES POR ASPERSÃO DO RS II ENCONTRO DE IRRIGANTES POR ASPERSÃO DO RS 02 de OUTUBRO DE 2014 CRUZ ALTA RIO GRANDE DO SUL O INÍCIO DA IRRIGAÇÃO 5.000 anos atrás, Egito Antigo; Construção de diques, represas e canais para melhor

Leia mais

SONDAGEM ESPECIAL. Exportações ganham importância para indústria brasileira. Comércio Exterior. Opinião CNI

SONDAGEM ESPECIAL. Exportações ganham importância para indústria brasileira. Comércio Exterior. Opinião CNI Indicadores CNI SONDAGEM ESPECIAL 64 Comércio Exterior Exportações ganham importância para indústria brasileira A queda na demanda doméstica e a desvalorização da moeda estão estimulando o aumento das

Leia mais

Investimentos em Infraestrutura e Crescimento Econômico Brasileiro

Investimentos em Infraestrutura e Crescimento Econômico Brasileiro Investimentos em Infraestrutura e Crescimento Econômico Brasileiro Márcio Holland Secretário de Política Econômica Comissão de Infraestrutura do Senado Federal Brasília, 19 de maio de 2014 2 Por que investimentos

Leia mais

Comissão avalia o impacto do financiamento para as regiões e lança um debate sobre a próxima ronda da política de coesão

Comissão avalia o impacto do financiamento para as regiões e lança um debate sobre a próxima ronda da política de coesão IP/07/721 Bruxelas, 30 de Maio de 2007 Comissão avalia o impacto do financiamento para as regiões e lança um debate sobre a próxima ronda da política de coesão A política de coesão teve um efeito comprovado

Leia mais

A aposta em investimento em energias renovaveis em STP

A aposta em investimento em energias renovaveis em STP A aposta em investimento em energias renovaveis em STP I. Apresentação da HET - Service Lda. II. Situação das energias renováveis III.Possibilidade de Investimentos em E.R. Privado Estatal IV.Barreiras

Leia mais

Gestão de resíduos no ArrábidaShopping

Gestão de resíduos no ArrábidaShopping Gestão de resíduos no ArrábidaShopping 1 Gestão de resíduos no ArrábidaShopping Entre 2009 e 2011, a taxa de reciclagem de resíduos no Centro Comercial ArrábidaShopping subiu de 59% para 63%. Apesar desta

Leia mais

ASSUNTOS: Orçamentos parciais Orçamentos globais Resultados obtidos indirectamente dos orçamentos Análise de indicadores

ASSUNTOS: Orçamentos parciais Orçamentos globais Resultados obtidos indirectamente dos orçamentos Análise de indicadores BLOCO 6 ASSUNTOS: Orçamentos parciais Orçamentos globais Resultados obtidos indirectamente dos orçamentos Análise de indicadores PROBLEMAS: PROBLEMA 1 Considere o orçamento parcial da actividade trigo

Leia mais

Actividades Económicas. A Agricultura. Trabalho realizado por: Ana Marques nº4 9ºA Ana Vitorino nº3 9ºA Patrícia Nunes nº 19 9º A

Actividades Económicas. A Agricultura. Trabalho realizado por: Ana Marques nº4 9ºA Ana Vitorino nº3 9ºA Patrícia Nunes nº 19 9º A Actividades Económicas A Agricultura Trabalho realizado por: Ana Marques nº4 9ºA Ana Vitorino nº3 9ºA Patrícia Nunes nº 19 9º A Sumário: O que é a Agricultura; Agricultura Tradicional; Evolução da Agricultura

Leia mais

ACORDO DE PARCERIA 2014-2020 PORTUGAL 2020

ACORDO DE PARCERIA 2014-2020 PORTUGAL 2020 ACORDO DE PARCERIA 2014-2020 PORTUGAL 2020 1 Portugal 2020, o Acordo de Parceria (AP) que Portugal irá submeter à Comissão Europeia estrutura as intervenções, os investimentos e as prioridades de financiamento

Leia mais

A Pegada de Carbono do Vinho Alentejano:

A Pegada de Carbono do Vinho Alentejano: : Exemplo de valorização da sustentabilidade Colóquio A Sustentabilidade do setor vitivínicola: Que desafios? @ Lisboa Instituto da Vinha e do Vinho 31-01-2012 bcaldeira@consulai.com TEMAS A ABORDAR ENQUADRAMENTO

Leia mais

Eficiência Energética no Uso de Ar Comprimido

Eficiência Energética no Uso de Ar Comprimido Conservação de Água e Energia Elétrica 14 de outubro de 2014 Eficiência Energética no Uso de Ar Comprimido Atlas Copco Ltda. FÓRUM DE SUSTENTABILIDADE SINDIPEÇAS Out 2014 3 COMPROMISSO COM A PRODUTIVIDADE

Leia mais

Apoio à Economia Circular no Portugal 2020. O caso do PO SEUR. Helena Pinheiro de Azevedo

Apoio à Economia Circular no Portugal 2020. O caso do PO SEUR. Helena Pinheiro de Azevedo Apoio à Economia Circular no Portugal 2020 O caso do PO SEUR Helena Pinheiro de Azevedo ECONOMIA CIRCULAR o que é É uma sociedade que privilegia a Eficiência no Uso de Recursos Naturais Evita o uso e desperdício

Leia mais

Um Caso de Estudo na Produção: Pera Rocha

Um Caso de Estudo na Produção: Pera Rocha Um Caso de Estudo na Produção: Pera Rocha WORKSHOP Sustentabilidade e Carbono no Sector Agro-Alimentar @ Óbidos 26-05-2011 psantos@consulai.com AGENDA PROJECTO Apresentação do projecto associado à produção

Leia mais

Soja Análise da Conjuntura Agropecuária MUNDO SAFRA 2014/15

Soja Análise da Conjuntura Agropecuária MUNDO SAFRA 2014/15 Soja Análise da Conjuntura Agropecuária Novembro de 2014 MUNDO SAFRA 2014/15 Devido ao aumento das cotações nas últimas safras, principalmente na comparação com o milho, o cultivo da soja vem aumentando

Leia mais

AJUDA PREENCHIMENTO DA FICHA DE REGISTO DE FERTILIZAÇÃO

AJUDA PREENCHIMENTO DA FICHA DE REGISTO DE FERTILIZAÇÃO ÍNDICE 1. NOTA PRÉVIA... 2 2. ABERTURA DA FICHA DE REGISTO PELA PRIMEIRA VEZ... 2 2.1. No Excel 2003... 3 2.2. No Excel 2007... 4 3. ESTRUTURA GERAL... 4 4. FOLHAS CULTURA... 5 4.1. Identificação (produtor

Leia mais

Microcrédito e Comércio Justo

Microcrédito e Comércio Justo Microcrédito e Comércio Justo Antiga DIT Antiga DIT A Antiga DIT A Antiga DIT baseava-se no princípio da especialização. Os países do Sul especializavam-se em produtos de baixo valor acrescentado. Quando

Leia mais

soluções +eficientes de reabilitação de edifícios sistemas de renovação +sustentáveis sistemas energéticos +verdes Um edifício +sustentável.

soluções +eficientes de reabilitação de edifícios sistemas de renovação +sustentáveis sistemas energéticos +verdes Um edifício +sustentável. APRESENTAÇÃO A Reabilitação Sustentável é um serviço que agrega o know-how, os recursos, e a experiência das diversas áreas de atividade da Sotecnisol. A Sotecisol apresenta ao mercado uma oferta inovadora

Leia mais

Considere as seguintes informações acerca da actividade da empresa agrícola Monte da Ribeira.

Considere as seguintes informações acerca da actividade da empresa agrícola Monte da Ribeira. BLOCO 7 ASSUNTOS: Orçamentos globais Orçamento financeiro PROBLEMAS: PROBLEMA 1 Considere as seguintes informações acerca da actividade da empresa agrícola Monte da Ribeira. Recebimentos das vendas da

Leia mais

BANHO DE CROMO BRILHANTE

BANHO DE CROMO BRILHANTE Rev. 004 Data: 06/11/14 Página 1 1 DESCRIÇÃO O PROCESSO CROMO DECORATIVO foi especialmente formulado para operar com baixa concentração e baixa temperatura, obtendo assim uma ótima penetração. O PROCESSO

Leia mais

Potencial da utilização do biogás na gestão dos efluentes agro-pecuários Madalena Alves. Universidade do Minho 31/10/2012

Potencial da utilização do biogás na gestão dos efluentes agro-pecuários Madalena Alves. Universidade do Minho 31/10/2012 Potencial da utilização do biogás na gestão dos efluentes agro-pecuários Madalena Alves Universidade do Minho 31/10/2012 sumário Sustentabilidade do Biogás Benchmarking Europeu exemplos Modelos de negócio

Leia mais

Seis Sigma Otimização dos custos. ALBERTO PEZEIRO Sócio-Fundador e CEO pezeiro@setadg.com.br 11 98110-0026

Seis Sigma Otimização dos custos. ALBERTO PEZEIRO Sócio-Fundador e CEO pezeiro@setadg.com.br 11 98110-0026 Seis Sigma Otimização dos custos ALBERTO PEZEIRO Sócio-Fundador e CEO pezeiro@setadg.com.br 11 98110-0026 1 Foco nos Processos torna a prestação dos serviços mais eficiente e isso reflete para o consumidor

Leia mais

ENEREDE (ENERNET) Intercâmbio de Energia Elétrica. Livre Mercado de EE.

ENEREDE (ENERNET) Intercâmbio de Energia Elétrica. Livre Mercado de EE. ENEREDE (ENERNET) Intercâmbio de Energia Elétrica Livre Mercado de EE. máquinas CNC Caldeiras Secadores Kits para óleo vegetal Cogeradores Máquinas de ensaio Aquecedores Eng. Mec. Thomas Renatus Fendel

Leia mais

Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social

Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social Área de Insumos Básicos Seminário sobre Petróleo e Gás APIMEC RIO Agosto/2012 BNDES Fundado em 20 de Junho de 1952 Empresa pública de propriedade integral

Leia mais

Gás LP no Brasil: Energia limpa e abundante para o agronegócio e áreas remotas

Gás LP no Brasil: Energia limpa e abundante para o agronegócio e áreas remotas Gás LP no Brasil: Energia limpa e abundante para o agronegócio e áreas remotas O Sindigás 33 milhões de botijões entregues porta a porta mensalmente 5 bilhões em tributos arrecadados anualmente 27% Participação

Leia mais

i t soluções para destravar o setor Plinio Nastari DATAGRO 14o. ENCONTRO FIESP DE ENERGIA MATRIZ SEGURA E COMPETITIVA 5 e 6 de Agosto de 2013

i t soluções para destravar o setor Plinio Nastari DATAGRO 14o. ENCONTRO FIESP DE ENERGIA MATRIZ SEGURA E COMPETITIVA 5 e 6 de Agosto de 2013 Biocombustíveis/etanol: i t soluções para destravar o setor Plinio Nastari DATAGRO 14o. ENCONTRO FIESP DE ENERGIA MATRIZ SEGURA E COMPETITIVA 5 e 6 de Agosto de 2013 Demanda Potencial Produção Brasileira

Leia mais

BLUMENAU: SITUAÇÃO FINANCEIRA A economia dos municípios depende do cenário nacional

BLUMENAU: SITUAÇÃO FINANCEIRA A economia dos municípios depende do cenário nacional BLUMENAU: SITUAÇÃO FINANCEIRA A economia dos municípios depende do cenário nacional - A arrecadação municipal (transferências estaduais e federais) vem crescendo abaixo das expectativas desde 2013. A previsão

Leia mais

Terra no horizonte 2014-2020 13 de Março de 2014. inovação constante para novos desafios

Terra no horizonte 2014-2020 13 de Março de 2014. inovação constante para novos desafios Terra no horizonte 2014-2020 13 de Março de 2014 inovação constante para novos desafios Missão & Valores Missão & Valores Missão Promover o desenvolvimento económico, colocando no mercado produtos e serviços

Leia mais

MAPEAMENTO E MODELAGEM DE PROCESSOS COM NOTAÇÃO BPMN

MAPEAMENTO E MODELAGEM DE PROCESSOS COM NOTAÇÃO BPMN MAPEAMENTO E MODELAGEM DE PROCESSOS COM NOTAÇÃO BPMN Fonte: Cláudio Márcio / Eder Bart - Pirâmides do Egito - Foram erguidas 2700 a.c. - 2,3 milhões de blocos de rocha, cada um pesando em média 2,5 toneladas

Leia mais

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA. TIC e Eficiência Energética, o Estado a dar o exemplo APDC Lisboa, 23 de Junho de 2010

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA. TIC e Eficiência Energética, o Estado a dar o exemplo APDC Lisboa, 23 de Junho de 2010 EFICIÊNCIA ENERGÉTICA TIC e Eficiência Energética, o Estado a dar o exemplo APDC Lisboa, 23 de Junho de 2010 0 PLANO NACIONAL DE ACÇÃO PARA 1 EFICIÊNCIA ENERGÉTICA RESULTADOS 2009 1 Programas do Portugal

Leia mais

Os veículos eléctricos na Alta de Coimbra

Os veículos eléctricos na Alta de Coimbra WORKSHOP Combustíveis e veículos alternativos Práticas correntes e futuras linhas de orientação política para o transporte de passageiros (Projecto Alter-Motive) Os veículos eléctricos na Alta de Coimbra

Leia mais

Eficiência Energética e Certificação de Edifícios

Eficiência Energética e Certificação de Edifícios Eficiência Energética e Certificação de Edifícios DIA DA ENERGIA Energias Renováveis e Eficiência Energética nos Edifícios Instituto Universitário da Maia 29 de Maio de 2015 FRANCISCO PASSOS DIREÇÃO DE

Leia mais

Contabilidade Analítica 4º semestre. Conceição Gomes, Nuno Arroteia

Contabilidade Analítica 4º semestre. Conceição Gomes, Nuno Arroteia Contabilidade Analítica 4º semestre Conceição Gomes, Nuno Arroteia 3. COMPONENTES DO CUSTO DE PRODUÇÃO 2 Custos industriais Materiais directos Mão-de-obra directa Gastos gerais de fabrico Produto 3 Materiais

Leia mais

PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO

PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO Não existem regras ou leis para gestão; Não existem países pobres ou ricos, mas simplesmente países mal e bem administrados, que sabem extrair o máximo dos recursos

Leia mais

Campanha Passaporte Verde Plano de Ação do Estabelecimento

Campanha Passaporte Verde Plano de Ação do Estabelecimento Campanha Passaporte Verde Plano de Ação do Estabelecimento Bagagem São Paulo / SP INFORMAÇÕES DO ESTABELECIMENTO Nome: Bagagem Cnpj: 07.125.666/0001-15 Cadastur: Ramo de Atividade: Restaurantes e Bares

Leia mais

EXAME DE SUFICIÊNCIA - 01/2000 I - CONTABILIDADE GERAL

EXAME DE SUFICIÊNCIA - 01/2000 I - CONTABILIDADE GERAL EXAME DE SUFICIÊNCIA - 01/2000 I - CONTABILIDADE GERAL 1 - Podemos considerar como fato permutativo a transação: a) compra de galpão para a fábrica. b) venda de mercadoria a prazo. c) pagamento de salários

Leia mais

O IRC como Instrumento de Competitividade Reforma num contexto de crise

O IRC como Instrumento de Competitividade Reforma num contexto de crise O IRC como Instrumento de Competitividade Reforma num contexto de crise 3 de Outubro de 2013 Paulo Gaspar Tópicos Enquadramento O exemplo de outros Estados-membros Concretizar Um sistema fiscal competitivo

Leia mais

Carina Almeida. Pedro Chambel Leitão, Eduardo Jauch, Ramiro Neves, Luís Almas. carina.almeida@ist.utl.pt

Carina Almeida. Pedro Chambel Leitão, Eduardo Jauch, Ramiro Neves, Luís Almas. carina.almeida@ist.utl.pt Carina Almeida Pedro Chambel Leitão, Eduardo Jauch, Ramiro Neves, Luís Almas carina.almeida@ist.utl.pt O serviço Incertezas Produtos Conclusões Trabalho Presente e Futuro SMS com evapotranspiração actual

Leia mais

ANEXO III. Roteiro para Apresentação de Projetos do Tipo C R$ 50.001,00 a R$ 100.000,00

ANEXO III. Roteiro para Apresentação de Projetos do Tipo C R$ 50.001,00 a R$ 100.000,00 ANEXO III Roteiro para Apresentação de Projetos do Tipo C R$ 50.001,00 a R$ 100.000,00 1. Apresentação Geral: 1. Nome do projeto 2. Linha(s) Temática(s) 2. Localidade e município 3. Instituição Proponente

Leia mais

São Paulo, 17 de Agosto de 2012

São Paulo, 17 de Agosto de 2012 São Paulo, 17 de Agosto de 2012 Discurso do Presidente do Banco Central do Brasil, Alexandre Tombini, no 22º Congresso da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores - Fenabrave Senhoras

Leia mais

Lucratividade: Crescer, Sobreviver ou Morrer

Lucratividade: Crescer, Sobreviver ou Morrer Lucratividade: Crescer, Sobreviver ou Morrer Foco da Palestra Orientar e esclarecer os conceitos de Lucratividade e a importância para existência e sucesso das empresas. Proporcionar aos participantes

Leia mais

www.osram.pt Legislação e recomendações na iluminação

www.osram.pt Legislação e recomendações na iluminação www.osram.pt Legislação e recomendações na iluminação Paulo Dinis p.dinis@osram.pt novembro 2014 Introdução Elementos do projecto de iluminação Legislativa Normas & Leis Ecológica Ambiente & Consciencialização

Leia mais

SOCIEDADE FINANCEIRA DE INVESTIMENTOS E GESTÕES AÇORES. Relatório e Balanço de Contas Nº SN/1979 de 31 de Maio

SOCIEDADE FINANCEIRA DE INVESTIMENTOS E GESTÕES AÇORES. Relatório e Balanço de Contas Nº SN/1979 de 31 de Maio SOCIEDADE FINANCEIRA DE INVESTIMENTOS E GESTÕES AÇORES Relatório e Balanço de Contas Nº SN/1979 de 31 de Maio Exmos. Senhores Accionistas, Nos termos dos estatutos e em função do mandato que nos foi conferido,

Leia mais

Estacionamentos Belo Horizonte

Estacionamentos Belo Horizonte SECRETARIA MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO Estacionamentos Belo Horizonte Belo Horizonte, 24 de Janeiro de 2012 Objetivos do encontro de hoje Objetivos Esclarecimento e discussão do projeto junto aos munícipes

Leia mais

Certificação de Sistemas (Seminário Lipor)

Certificação de Sistemas (Seminário Lipor) Certificação de Sistemas (Seminário Lipor) Outubro 2006 Direcção Comercial e Gestão de Clientes www.apcer.pt Gonçalo Pires Índice: Certificação de S.G.: Qualidade (NP EN ISO 9001:2000); Ambiente (NP EN

Leia mais

FILTRO DISCO CERÂMICO À VÁCUO (FDVC)

FILTRO DISCO CERÂMICO À VÁCUO (FDVC) APLICAÇÃO Mineração Indústria metalúrgica Desaguamento de concentrados de minérios ferrosos e não-ferrosos Desaguamento de rejeitos e lamas Filtragem de polpa fina de oxido de alumínio O uso do Filtro

Leia mais

DIRECTRIZ CONTABILÍSTICA Nº 24 EMPREENDIMENTOS CONJUNTOS 1. OBJECTIVO 1 2. DEFINIÇÕES 2 3. TIPOS DE EMPREENDIMENTOS CONJUNTOS 2

DIRECTRIZ CONTABILÍSTICA Nº 24 EMPREENDIMENTOS CONJUNTOS 1. OBJECTIVO 1 2. DEFINIÇÕES 2 3. TIPOS DE EMPREENDIMENTOS CONJUNTOS 2 DIRECTRIZ CONTABILÍSTICA Nº 24 EMPREENDIMENTOS CONJUNTOS INDICE 1. OBJECTIVO 1 2. DEFINIÇÕES 2 3. TIPOS DE EMPREENDIMENTOS CONJUNTOS 2 3.1. Operações conjuntamente controladas 3 3.2. Activos conjuntamente

Leia mais

SEGURO DE COLHEITAS (SC) IFAP DAM/UPRF DRAP ALENTEJO 25 fevereiro 2014

SEGURO DE COLHEITAS (SC) IFAP DAM/UPRF DRAP ALENTEJO 25 fevereiro 2014 SEGURO DE COLHEITAS (SC) IFAP DAM/UPRF DRAP ALENTEJO 25 fevereiro 2014 1. Síntese da evolução do SIPAC 2. Caracterização do novo seguro de colheitas 3. Operacionalização do novo seguro de colheitas 3 Síntese

Leia mais

Biogás. Página 1 de 5

Biogás. Página 1 de 5 Biogás O atual sistema económico conduz à produção de grandes quantidades de resíduos agrícolas, industriais e domésticos, os quais, podem conter componentes importantes e valiosos, revelando-se ainda

Leia mais

J.I.T. - Just In Time

J.I.T. - Just In Time Publicação Nº 1-2 Dezembro 2009 J.I.T. - Just In Time PONTOS DE INTERESSE: Vantagens e desvantagens 5 S SMED Kanban Just In Time (JIT) é uma filosofia Global de produção, com origem oriental, que consiste

Leia mais

Mecken Golden Corporation 1439 S Ocean Blvd, FL 33062 Phone: 954 5547138

Mecken Golden Corporation 1439 S Ocean Blvd, FL 33062 Phone: 954 5547138 Consultoria Empresarial, Financeira e Jurídica. Equipe de profissionais altamente qualificada e comprometida com o cliente. Porque abrir uma empresa nos Estados Unidos Porque escolher a Flórida Vistos

Leia mais

A expansão dos recursos naturais de Moçambique. Quais são os Potenciais Impactos na Competitividade da indústria do Arroz em Moçambique?

A expansão dos recursos naturais de Moçambique. Quais são os Potenciais Impactos na Competitividade da indústria do Arroz em Moçambique? A expansão dos recursos naturais de Moçambique Quais são os Potenciais Impactos na Competitividade da indústria do Arroz em Moçambique? Moçambique depende das importações para dois terços do seu consumo

Leia mais

ANÁLISE DOS ENCARGOS COM A UTILIZAÇÃO DAS MÁQUINAS AGRÍCOLAS

ANÁLISE DOS ENCARGOS COM A UTILIZAÇÃO DAS MÁQUINAS AGRÍCOLAS Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas DGADR Direcção-Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural ANÁLISE DOS ENCARGOS COM A UTILIZAÇÃO DAS MÁQUINAS AGRÍCOLAS Setembro 2008 DGADR

Leia mais

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA CONDE SABUGOSA, 27, 7º ESQ. Localidade LISBOA. Freguesia ALVALADE

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA CONDE SABUGOSA, 27, 7º ESQ. Localidade LISBOA. Freguesia ALVALADE Válido até 15/10/2024 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada RUA CONDE SABUGOSA, 27, 7º ESQ. Localidade LISBOA Freguesia ALVALADE Concelho LISBOA GPS 38.748515, -9.140355 IDENTIFICAÇÃO PREDIAL/FISCAL Conservatória

Leia mais

GUIA DO CRÉDITO CONSCIENTE

GUIA DO CRÉDITO CONSCIENTE GUIA DO 1 FAMILIAR GUIA DO 2 Existem várias maneiras de usar o dinheiro de forma consciente. Uma delas é definir suas necessidades e planejar todos os seus gastos levando em conta a renda disponível. Para

Leia mais

RECRIA INTENSIVA ÍNDICES ZOOTÉCNICOS E RESULTADOS ECONÔMICOS

RECRIA INTENSIVA ÍNDICES ZOOTÉCNICOS E RESULTADOS ECONÔMICOS RECRIA INTENSIVA ÍNDICES ZOOTÉCNICOS E RESULTADOS ECONÔMICOS APRESENTAÇÃO: - NOME: IGOR JÁCOMO BALESTRA - EMPRESA: PECUÁRIA BALESTRA - LOCAL: INHUMAS GO - ETAPAS DA PECUÁRIA: CRIA, RECRIA E ENGORDA -

Leia mais

Carlos Nascimento Lisboa 16 de Fevereiro de 2012

Carlos Nascimento Lisboa 16 de Fevereiro de 2012 Carlos Nascimento Lisboa 16 de Fevereiro de 2012 Situação Energética nacional Entre 1990 e 2005, o Consumo Energia Primária aumentou 54%, situando-se hoje nos 30% face a 1990 (igual a 1998). Em 2010 o

Leia mais

Edição 37 (Março2014)

Edição 37 (Março2014) Edição 37 (Março2014) Cenário Econômico: PIB brasileiro cresce 2,3% em 2013 e chega a R$ 4,8 trilhões A economia brasileira cresceu 0,7% no quarto trimestre de 2013, na comparação com os três meses anteriores,

Leia mais

Edifício Solar XXI e Casa Termicamente Optimizada: a Arquitectura Solar Passiva no LNEG. António Rocha e Silva

Edifício Solar XXI e Casa Termicamente Optimizada: a Arquitectura Solar Passiva no LNEG. António Rocha e Silva Edifício Solar XXI e Casa Termicamente Optimizada: a Arquitectura Solar Passiva no LNEG António Rocha e Silva ISMAI, 29 de Maio de 2015 Casa Termicamente Optimizada (1983) Rua de Salazares, 842 Porto (Ramalde)

Leia mais

VALE RIO DOCE S/A. No resultado de 2013 a receita líquida da companhia tinha a seguinte divisão:

VALE RIO DOCE S/A. No resultado de 2013 a receita líquida da companhia tinha a seguinte divisão: VALE RIO DOCE S/A Empresa: A companhia é uma das maiores mineradoras do mundo, sendo a maior das Américas, baseada na capitalização de mercado. É a maior produtora mundial de minério de ferro e pelotas

Leia mais

Métricas de Software

Métricas de Software Métricas de Software Plácido Antônio de Souza Neto 1 1 Gerência Educacional de Tecnologia da Informação Centro Federal de Educação Tecnologia do Rio Grande do Norte 2006.1 - Planejamento e Gerência de

Leia mais

Eletricidade Renovável no Contexto Atual Debate sobre a evolução do mercado de eletricidade Contribuição das renováveis

Eletricidade Renovável no Contexto Atual Debate sobre a evolução do mercado de eletricidade Contribuição das renováveis Eletricidade Renovável no Contexto Atual Debate sobre a evolução do mercado de eletricidade Contribuição das renováveis António Sá da Costa Lisboa, 18 de Junho de 2015 ENERGIA EM PORTUGAL 4 VISÃO GLOBAL

Leia mais

Uma viagem pelas instalações elétricas. Conceitos & aplicações

Uma viagem pelas instalações elétricas. Conceitos & aplicações Uma viagem pelas instalações elétricas. Conceitos & aplicações Eficiência Energética: Visão Celesc Marco Aurélio Gianesini 4 Geração Transmissão 750kV 500kV 230kV Subestação de Transmissão Linha de Distribuição

Leia mais

PRODUÇÃO E DEMANDA DE TRANSPORTE NA HIDROVIA ARAGUAIA - TOCANTINS

PRODUÇÃO E DEMANDA DE TRANSPORTE NA HIDROVIA ARAGUAIA - TOCANTINS Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento PRODUÇÃO E DEMANDA DE TRANSPORTE NA HIDROVIA ARAGUAIA - TOCANTINS Brasília (DF), 30 de novembro de 2006. Tendência Crescente de Produção e Volume de

Leia mais

SEMINÁRIO REGA DE CEREAIS PRAGANOSOS / OS CEREAIS REGADOS NA ÁREA DE INFLUÊNCIA DE ALQUEVA. Benvindo Maçãs INRB, I.P.

SEMINÁRIO REGA DE CEREAIS PRAGANOSOS / OS CEREAIS REGADOS NA ÁREA DE INFLUÊNCIA DE ALQUEVA. Benvindo Maçãs INRB, I.P. Instituto Nacional de Investigação Agrária Instituto Nacional de Recursos Biológicos, I.P. SEMINÁRIO REGA DE CEREAIS PRAGANOSOS / OS CEREAIS REGADOS NA ÁREA DE INFLUÊNCIA DE ALQUEVA Benvindo Maçãs INRB,

Leia mais

DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS

DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS EXERCÍCIO DE 2013 Câmara Municipal Divisão Administrativa e Financeira ÍNDICE GERAL DESIGNAÇÃO DO DOCUMENTO TC POCAL PG Balanço 1 5 1 Demonstração de Resultados 2 6

Leia mais

Custos associados a uma viticultura sustentável

Custos associados a uma viticultura sustentável Custos associados a uma viticultura sustentável João Garrido & Teresa Mota JORNADAS REGIONAIS, 13 de Abril de 2011 Viticultura sustentável conservação do solo, da água e de recursos genéticos não degradação

Leia mais

www.agrogestao.com 1 Casa Agrícola do Exemplo

www.agrogestao.com 1 Casa Agrícola do Exemplo www.agrogestao.com 1 Casa Agrícola do Exemplo Relatório de Gestão 2005 www.agrogestao.com 2 Índice 1 Introdução...3 2 Análise de resultados globais...4 2.1 Custos... 4 2.2 Resultados... 8 3 Resultados

Leia mais

LAVANDERIAS COMERCIAIS. Controles Quantum

LAVANDERIAS COMERCIAIS. Controles Quantum LAVANDERIAS COMERCIAIS Controles Quantum RELATÓRIOS DE LOJA E DE RECEITAS O Quantum Gold monitora o seu equipamento para fornecer relatórios detalhados. Ao fornecer uma visão abrangente das especificações

Leia mais

PHC CS. Loja Web. A sua loja online integrada com o PHC CS Gestão. Aproveite todos os benefícios do seu negócio online

PHC CS. Loja Web. A sua loja online integrada com o PHC CS Gestão. Aproveite todos os benefícios do seu negócio online PHC CS Loja Web Aproveite todos os benefícios do seu negócio online Venda a qualquer hora, em qualquer local Atinja novos mercados Modernize a imagem do seu negócio Melhore o seu serviço ao cliente Evite

Leia mais

TRATORES MAGNUM 235, 260, 290, 315 e 340

TRATORES MAGNUM 235, 260, 290, 315 e 340 TRATORES MAGNUM 235, 260, 290, 315 e 340 Soluções para quem quer mais resultados. Uma série com desempenho incomparável. O mundo pede mais alimento e mais energia. A agricultura moderna exige mais eficiência

Leia mais

Análise Termográfica RELATÓRIO TÉCNICO 0714

Análise Termográfica RELATÓRIO TÉCNICO 0714 ANÁLISE TERMOGRÁFICA DAE - Santa Barbara D'Oeste DAE 1. OBJETIVO Apresentar ao DAE a Inspeção Termográfica realizada nos equipamentos de suas unidades em Santa Barbara d'oeste 2. INSTRUMENTAÇÃO UTILIZADA

Leia mais

SONDAGEM INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

SONDAGEM INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Indicadores CNI ISSN 2317-7322 Ano 7 Número 3 março de SONDAGEM INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Condições financeiras pioram no primeiro trimestre A indústria da construção tem sido fortemente impactada pela atual

Leia mais

SurTec 872 Processo de Cromo Decorativo

SurTec 872 Processo de Cromo Decorativo SurTec 872 Processo de Cromo Decorativo 1- DESCRIÇÃO O SurTec 872 é uma mistura de catalisadores e ácido crômico desenvolvido especialmente, para um processo de cromação decorativa de alto desempenho.

Leia mais

Subsistema de Incentivos para o Fomento da base económica de exportação

Subsistema de Incentivos para o Fomento da base económica de exportação Dezembro de 2015 Proposta de prestação de serviços Candidatura ao Subsistema de Incentivos para o Fomento da base económica de exportação Construção de Hotel 4 ou 5 Estrelas S. Vicente A/C: A. Machado,

Leia mais

ANÁLISE DE RECURSOS NA PRODUÇÃO EM MICRO E PEQUENAS EMPRESAS Como analisar recursos na produção para auxiliar na busca de novos mercados RESUMO

ANÁLISE DE RECURSOS NA PRODUÇÃO EM MICRO E PEQUENAS EMPRESAS Como analisar recursos na produção para auxiliar na busca de novos mercados RESUMO ANÁLISE DE RECURSOS NA PRODUÇÃO EM MICRO E PEQUENAS EMPRESAS Como analisar recursos na produção para auxiliar na busca de novos mercados RESUMO Carlos Eduardo Macieski dos Santos * Isaque dos Santos Amorim

Leia mais

ANEXO I INVESTIMENTOS EXCLUÍDOS E DESPESAS CONDICIONADAS

ANEXO I INVESTIMENTOS EXCLUÍDOS E DESPESAS CONDICIONADAS ANEXO I INVESTIMENTOS EXCLUÍDOS E DESPESAS CONDICIONADAS A INVESTIMENTOS EXCLUÍDOS: 1. No sector do leite e produtos lácteos são excluídos os investimentos: a) Que elevem o número de vacas leiteiras acima

Leia mais

ENERGIA SOLAR EDP AGORA MAIS DO QUE NUNCA, O SOL QUANDO NASCE É PARA TODOS MANUAL DO UTILIZADOR

ENERGIA SOLAR EDP AGORA MAIS DO QUE NUNCA, O SOL QUANDO NASCE É PARA TODOS MANUAL DO UTILIZADOR AGORA MAIS DO QUE NUNCA, O SOL QUANDO NASCE É PARA TODOS MANUAL DO UTILIZADOR A ENERGIA DO SOL CHEGOU A SUA CASA Com a solução de energia solar EDP que adquiriu já pode utilizar a energia solar para abastecer

Leia mais

Efeitos da adubação nitrogenada de liberação lenta sobre a qualidade de mudas de café

Efeitos da adubação nitrogenada de liberação lenta sobre a qualidade de mudas de café Efeitos da adubação nitrogenada de liberação lenta sobre a qualidade de mudas de café Gabriel Avelar LAGE 1 ; Sheila Isabel do Carmo PINTO²; Iul Brinner Expedito de SOUZA³; Marcus Vinicius SANTOS 3 ; Guilherme

Leia mais

6. AGRICULTURA DE PRECISÃO. EXEMPLO DA AVALIAÇÃO DO EFEITO DA TOPOGRAFIA E DA REGA SOBRE A VARIABILIDADE ESPACIAL E TEMPORAL DA PRODUTIVIDADE DO MILHO

6. AGRICULTURA DE PRECISÃO. EXEMPLO DA AVALIAÇÃO DO EFEITO DA TOPOGRAFIA E DA REGA SOBRE A VARIABILIDADE ESPACIAL E TEMPORAL DA PRODUTIVIDADE DO MILHO 6. AGRICULTURA DE PRECISÃO. EXEMPLO DA AVALIAÇÃO DO EFEITO DA TOPOGRAFIA E DA REGA SOBRE A VARIABILIDADE ESPACIAL E TEMPORAL DA PRODUTIVIDADE DO MILHO José Rafael Marques da Silva (1) e Luís Leopoldo Silva

Leia mais

Edição n.º 5 Data: 2-11-2004. Sugestão do Mês

Edição n.º 5 Data: 2-11-2004. Sugestão do Mês Edição n.º 5 Data: 2-11-2004 Links ao site Irricampo Parceiros www.valmont.com www.netafim.com www.adcon.at Sugestão do Mês Efectue a revisão de final de campanha ao seu sistema de rega A Irribeja instala

Leia mais

Novas Tecnologias de Produção de Trigo de Qualidade em Regadio

Novas Tecnologias de Produção de Trigo de Qualidade em Regadio Medida 4.1 Cooperação para a inovação Novas Tecnologias de Produção de Trigo de Qualidade em Regadio Início: Setembro de 2010 Fim: Dezembro de 2014 Precipitação Elvas - Outubro 2010 a Janeiro 2011 (Total

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE JUÍNA MT SECRETARIA MUNICIPAL DE AGRICULTURA, MINERAÇÃO E MEIO AMBIENTE SAMMA

PREFEITURA MUNICIPAL DE JUÍNA MT SECRETARIA MUNICIPAL DE AGRICULTURA, MINERAÇÃO E MEIO AMBIENTE SAMMA Palestra: Como fazer uma horta Ildamir Teixeira de Faria/Diretor de Meio Ambiente SAMMA; Roselaine Mezz/Estudante de agropecuária IFMT/Estagiaria SAMMA; PREFEITURA MUNICIPAL DE JUÍNA MT SECRETARIA MUNICIPAL

Leia mais

Compostagem Caseira e Desperdício Alimentar

Compostagem Caseira e Desperdício Alimentar Compostagem Caseira e Desperdício Alimentar Lipor Associação Municípios desde 1982 Serviço Intermunicipalizado de Gestão de Resíduos do Grande Porto Gestão, Tratamento e Valorização dos Resíduos Urbanos

Leia mais

XII Congresso Brasileiro de Fomento Comercial. 1º de maio de 2014

XII Congresso Brasileiro de Fomento Comercial. 1º de maio de 2014 XII Congresso Brasileiro de Fomento Comercial 1º de maio de 2014 Humberto Luiz Ribeiro Secretário de Comércio e Serviços (SCS) Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) Apresentação

Leia mais

PANORAMA DO PROGRAMA LUZ PARA TODOS E A UNIVERSALIZAÇÃO DO ATENDIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA

PANORAMA DO PROGRAMA LUZ PARA TODOS E A UNIVERSALIZAÇÃO DO ATENDIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA PANORAMA DO PROGRAMA LUZ PARA TODOS E A UNIVERSALIZAÇÃO DO ATENDIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA 8º CONGRESSO INTERNACIONAL SOBRE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA E ENERGIA NO MEIO RURAL Campinas, 15 de dezembro de 2010

Leia mais

GOVERNADOR DO ESTADO DO AMAZONAS JOSÉ MELO DE OLIVEIRA SECRETÁRIO DE ESTADO DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO AIRTON ÂNGELO CLAUDINO

GOVERNADOR DO ESTADO DO AMAZONAS JOSÉ MELO DE OLIVEIRA SECRETÁRIO DE ESTADO DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO AIRTON ÂNGELO CLAUDINO GOVERNO DO ESTADO DO AMAZONAS Secretaria de Estado de Planejamento e Desenvolvimento Econômico SEPLAN Produto Interno Bruto Trimestral do Estado do Amazonas 4º Trimestre de 2014 Março de 2015 GOVERNADOR

Leia mais

Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa

Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa TE GEE.019.02 II Nos termos do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Lei n.º 243-A/2004, de 31 de Dezembro,

Leia mais

Training Course MBA -ASSESSORIA DE DIREÇÃO MELHORES PRÁTICAS

Training Course MBA -ASSESSORIA DE DIREÇÃO MELHORES PRÁTICAS MBA -ASSESSORIA DE DIREÇÃO MELHORES PRÁTICAS DESCRIÇÃO O secretariado ou assessoria de direcção deve contribuir eficazmente para a organização e controlo do trabalho administrativo de uma organização/instituição,

Leia mais

Eng. Agrônomo pela FCAV-Unesp Daniel Ap. Furlan

Eng. Agrônomo pela FCAV-Unesp Daniel Ap. Furlan Eng. Agrônomo pela FCAV-Unesp Daniel Ap. Furlan Colheita Ultima etapa da cultura no campo; Momento de ver os resultados de todo investimento realizado; Uma das fases mais críticas da produção; Perdas 80

Leia mais

TERMOACUMULADORES ELÉCTRICOS

TERMOACUMULADORES ELÉCTRICOS TERMOACUMULADORES ELÉCTRICOS S O L UÇÕE S DE ÁGUA QUE N T E Índice Conforto garantido 03 Compatibilidade solar e selecção de capacidade 04 Gama EasyAqua 05 Gama NaturaAqua 06 Dados técnicos 07 02 SOLUÇÕES

Leia mais

Instrução Interna N. 07/2015 NORMAS DE RECEPÇÃO DA SAFRA FEIJÃO INDUSTRIAL

Instrução Interna N. 07/2015 NORMAS DE RECEPÇÃO DA SAFRA FEIJÃO INDUSTRIAL I Instrução Interna N. 07/2015 DE : Diretoria PARA : Todos os setores NORMAS DE RECEPÇÃO DA SAFRA FEIJÃO INDUSTRIAL 01 - RECEPÇÃO: Todo feijão será recebido nas seguintes unidades, sendo que deverá ser

Leia mais

A importância dos Portos para o Comércio Exterior Brasileiro

A importância dos Portos para o Comércio Exterior Brasileiro INTERCÂMBIO COMERCIAL BRASIL / MERCOSUL A importância dos Portos para o Comércio Exterior Brasileiro Roberto de Souza Dantas Diretor de Planejamento da SECEX Em 2012, o comércio exterior brasileiro movimentou

Leia mais

Tecido Photo Premium 131g

Tecido Photo Premium 131g I. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO Nome do Produto: Tecido para Impressão Solvente/UV/Látex Photo Premium 131g. Data de Emissão: 26 de Agosto de 2013. II. COMPOSIÇÃO/INFORMAÇÕES SOBRE INGREDIENTES NOME DO INGREDIENTE

Leia mais

Capítulo IV A Programação Matemática -------------------------------------------- 93

Capítulo IV A Programação Matemática -------------------------------------------- 93 ÍNDICE Índice de Quadros -------------------------------------------------------------------------- iii Índice de Figuras ---------------------------------------------------------------------------- ix

Leia mais

Telepresença substitui viagem profissional

Telepresença substitui viagem profissional Telepresença substitui viagem profissional 25 de outubro de 2009 Nenhuma tecnologia supera em qualidade o encontro pessoal, presencial, face a face, em entrevistas ou reuniões. Mas, quando se trata de

Leia mais