ENAAC - Grupo Sectorial Agricultura, Floresta e Pescas. Estratégia de Adaptação da Agricultura e das Florestas às Alterações Climáticas
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1 ENAAC - Grupo Sectorial Agricultura, Floresta e Pescas Estratégia de Adaptação da Agricultura e das Florestas às Alterações Climáticas 1
2 Estratégia de Adaptação da Agricultura e das Florestas às Alterações Climáticas ÍNDICE 1. Metodologia 2. Evolução climática relevante 3. Características sectoriais 4. Vulnerabilidade 5. Medidas de adaptação 6. Processo de elaboração
3 ÍNDICE 1. Metodologia 2. Evolução climática relevante 3. Características sectoriais 4. Vulnerabilidade 5. Medidas de adaptação 6. Processo de elaboração
4 1. METODOLOGIA Cenários climáticos Características sectoriais Vulnerabilidade Medidas de adaptação Grupo Sectorial Agricultura, Floresta e Pescas Apresentação pública relatório progresso ENAAC APA 1 Outubro 2013
5 ÍNDICE 1. Metodologia 2. Evolução climática relevante 3. Características sectoriais 4. Vulnerabilidade 5. Medidas de adaptação 6. Processo de elaboração
6 2. EVOLUÇÃO CLIMÁTICA RELEVANTE Maior variabilidade Cenários climáticos Redução da precipitação anual Aumento da temperatura Agravamento da frequência e intensidade dos eventos climáticos extremos RISCO Grupo Sectorial Agricultura, Floresta e Pescas Apresentação Pública relatório progresso ENAAC APA 1 Outubro 2013
7 ÍNDICE 1. Metodologia 2. Evolução climática relevante 3. Características sectoriais 4. Vulnerabilidade 5. Medidas de adaptação 6. Processo de elaboração
8 3. CARACTERÍSTICAS SECTORIAIS Características sectoriais Outras superfícies nas explorações; 2% % no território continental OBJECTIVO: Identificar a importância económica, ambiental e social do conjunto de bens e serviços proporcionados pela agricultura e as florestas para suporte à avaliação dos impactos das alterações climáticas 11% agroflorestal SAU sem coberto florestal; 29% Superfície florestal com SAU sob coberto; 11% Superfície florestal nas exploraçõe s; 9% Outras superfícies fora das explorações agrícolas; 30% Superfície florestal fora das explorações agrícolas; 19% Baseadas em processos biológicos muito dependentes do clima Grande diversidade e interação Usam 70% território Complexo agro-florestal: 15 % do emprego 5,6 % do PIB 15% das exportações AGRICULTURA Cereais Olival Vinha Hortícolas Frutícolas Pecuária extensiva Pecuária intensiva Serviços ambientais FLORESTAS Pinheiro bravo Eucalipto Sobreiro Azinheira Carvalhos Pinheiro manso Espécies cinegéticas Serviços ambientais
9 ÍNDICE 1. Metodologia 2. Evolução climática relevante 3. Características sectoriais 4. Vulnerabilidade 5. Medidas de adaptação 6. Processo de elaboração
10 4. VULNERABILIDADE Impactos esperados VULNERABILIDADE Questões críticas Capacidade adaptativa
11 4. VULNERABILIDADE Cenário temperatura AGRICULTURA Ocupação agrícola predominante Cenário precipitação IMPACTES ESPERADOS Alteração ciclo vegetativo Redução produtividade e qualidade Destruição de infraestruturas Variabilidade produções Novas pragas e doenças Ausência geadas etc
12 4. VULNERABILIDADE FLORESTAS EX: SOBREIRO - Distribuição potencial atual e futura IMPACTES ESPERADOS Alteração da distribuição geográfica Redução da produtividade Aumento risco meteorológico incêndio Redução da função preservação dos recursos naturais Mais condições para estabelecimento agentes bióticos nocivos etc
13 4. VULNERABILIDADE Questões críticas AGRICULTURA Disponibilidade de água e capacidade de rega Fertilidade do solo, prevenção da erosão Gestão de risco face aos eventos extremos e maior variabilidade climática Acréscimo de condições favoráveis a organismos prejudiciais às plantas e animais e adequação dos sistemas fitossanitário e de sanidade animal Disponibilidade de património genético animal e vegetal adaptado às novas condições climáticas FLORESTAS Aumento do risco meteorológico de incêndio Aumento das condições favoráveis a agentes bióticos nocivos Diminuição da produtividade potencial Redução da capacidade de sequestro de carbono
14 ÍNDICE 1. Metodologia 2. Evolução climática relevante 3. Características sectoriais 4. Vulnerabilidade 5. Medidas de adaptação 6. Processo de elaboração
15 5. MEDIDAS DE ADAPTAÇÃO Questões críticas MEDIDAS ADAPTAÇÃO SECTORIAL Produtores Administração pública Comunidade científica VISÃO
16 5. MEDIDAS DE ADAPTAÇÃO VISÃO Salvaguardar a capacidade dos espaços agrícolas e florestais proporcionarem os múltiplos bens e serviços que contribuem para o desenvolvimento sustentável do país, reduzindo a vulnerabilidade às alterações climáticas OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS Aumentar a resiliência, reduzir os riscos e manter a capacidade de produção de bens e serviços; Aumentar e transferir o conhecimento entre os agentes dos sectores; Monitorizar e avaliar
17 5. MEDIDAS DE ADAPTAÇÃO Calendarização medidas Medidas de curto prazo: reforço da actuação governança das situações extremas Incêndios problemas fitossanitários Medidas de médio e longo prazo: preparação da adaptação (conhecimento, divulgação, medidas de adaptação)
18 ÍNDICE 1. Metodologia 2. Evolução climática relevante 3. Características sectoriais 4. Vulnerabilidade 5. Medidas de adaptação 6. Processo de elaboração
19 6. PROCESSO DE ELABORAÇÃO Uso do solo em Portugal Continental em 2000-PNPOT GT Agricultura Florestas Pescas 50 entidades 120 técnicos 8 Grupos Temáticos 300 mil agricultores PROCESSO PARTICIPATIVO 400 mil proprietários florestais
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