A importância do milho em Portugal
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- Carlos Eduardo Tuschinski Rijo
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1 A importância do milho em Portugal Santarém, 15 de Março de 216 A produção mundial de cereais 1
2 A produção mundial de cereais: 212 a 216 (milhões de tons) /13 213/14 214/15 215/16 Milho Trigo Outros Fonte: IGC (25/2/216) O consumo mundial de cereais: 212 a 216 (milhões de tons) /13 213/14 214/15 215/16 Milho Trigo Outros Fonte: IGC (25/2/216) 2
3 O comércio mundial de cereais: 212 a 216 (milhões de tons) /13 213/14 214/15 215/16 Milho Trigo Outros Fonte: IGC (25/2/216) Os stocks mundiais de cereais: 212 a 216 (milhões de tons) /13 213/14 214/15 215/16 Milho Trigo Outros Fonte: IGC (25/2/216) 3
4 A produção mundial de milho grão Principais produtores mundiais de milho grão (969 milhões de tons): 215/16 Fonte: CEPM Outubro EUA China Outros Brasil UE27 Argentina México Ucrânia India Canada Rússia Indonésia Filipinas Nigéria Africa do Sul Turquia Egipto 4
5 Os principais produtores mundiais de milho grão (968 Milhões de tons): 215/16 2% 2% 3% 3% 6% 8% 17% 23% 35% USA China Brasil UE 28 Ucrânia Argentina México India Outros Fonte: CEPM Outubro 215 A produção de milho grão na UE 5
6 A produção de milho grão na UE: 9,1 milhões de ha,4,4,6,1,2,2,1,2,1,3,4,7 1,1 1,6 2,7 Roménia França Hungria Itália Polónia Bulgária Alemanha Espanha Croácia Grécia Slováquia Áustria Portugal República Checa Fonte: CEPM Outubro 215 A produção de milho grão na UE: 57,4 milhões de tons 4,2 6,3 3,7 2,41,1 França 3 13,7 Roménia Outros Itália Hungria Alemanha 9,2 Espanha Polónia 6,5 Bulgária 7,3 Slováquia Fonte: CEPM Outubro 215 6
7 A produção de milho geneticamente modificado (GM) no Mundo e na UE A produção mundialde milho GM: 53,4 milhões de ha 12, ,4 1,8 34,5 USA Brasil Argentina Africa do Sul Canada Outros Fonte: CEPM Outubro 215 7
8 A produção de milho OGM na UE: 143 mil ha 8 1,8,4,8 Espanha Portugal República Checa Roménia Slováquia 132 Fonte: CEPM Outubro 215 A produção de milho em Portugal 8
9 Área de culturas arvenses em Portugal ( ha): ha ha (5%) (5%) 29.17ha (8%) 2.122ha (6%) ha (2%) ha (16%) ha (36%) Arroz Cevada Milho Trigo(s) Outros Cereais Girassol Tomate Área de cereais em Portugal (34.887ha): ha 1% 2.122ha 7% ha 23% Arroz ha 19% ha 41% Cevada Milho Trigo(s) Outros Cereais 9
10 Área de milho em Portugal ( ha): 215 Por tipo de utilização (Grão vs Silagem) ha 38% Milho Grão 78.65ha 62% Milho Silagem Área de milho em Portugal: 215 Por Direcção Regional Agricultura ha 13% ha 9% 18ha ha 2% ha 22% ha 36% DRAP Norte DRAP Centro DRAP LVTejo DRAP Alentejo DRAP Algarve DRAP Açores 1
11 Área de milho em Portugal: 215 Por Distrito ha ha ha 1.719ha 7.595ha 6.546ha Santarém Braga Porto Aveiro Coimbra Beja Área de milho em Portugal: 215 Por Concelho 6.489ha 4.295ha 4.231ha 3.4ha 3.257ha 2.757ha 11
12 Evolução da área de milho em Portugal Evolução da área de cereais em Portugal: 24 a 215 Nacional Cevada Milho Milho Arroz Aveia Centeio Cevada Dística Grão Silagem Sorgo Trigo Trigo Total Triticale Duro Mole Cereais * Dif. 214/ Dif. 24/
13 Evolução da área de cult. arvenses em Portugal: 24 a 215 Nacional Colza Girassol Proteag. Beter. Tomate p/ind. Total Arvense * Dif. 214/ Dif. 24/ Evolução da área de milho em Portugal: 24 a 215 Nacional Milho Grão Milho Silagem Total Milho * Dif. 214/ Dif. 24/
14 Evolução da área de milho em Portugal: 24 a 215 Nacional Norte Centro LVTejo Alentejo Algarve Açores Total * Dif. 214/ Dif. 24/ Evolução da área de milho em Portugal: 24 a 215 DRAP Norte Milho Grão Milho Silagem Total Milho * Dif. 214/ Dif. 24/
15 Evolução da área de milho em Portugal: 24 a 215 DRAP Centro Milho Grão Milho Silagem Total Milho * Dif. 214/ Dif. 24/ Evolução da área de milho em Portugal: 24 a 215 DRAP LVTejo Milho Grão Milho Silagem Total Milho * Dif. 214/ Dif. 24/
16 Evolução da área de milho em Portugal: 24 a 215 DRAP Alentejo Milho Grão Milho Silagem Total Milho * Dif. 214/ Dif. 24/ Evolução da área de milho em Portugal: 24 a 215 DRAP Algarve Milho Grão Milho Silagem Total Milho * Dif. 214/ Dif. 24/
17 Evolução da área de milho em Portugal: 24 a 215 DRAP Açores Milho Grão Milho Silagem Total Milho * Dif. 214/ Dif. 24/ Área de milho GM em Portugal 17
18 Área de milho OGM em Portugal: 25 a * DRAP Norte DRP Centro DRAP Lisboa e Vale do Tejo DRAP Alentejo DRAP Algarve Grau de auto-aprovisionamento em cereais 18
19 O balanço de auto-aprovisionamento em cereais: Portugal / / / Produção nacional Importações Exportações Cereais 21/11 211/12 212/13 213/14 Alimentação animal Consumo humano Outras* Aprovisionamento (%) 18,8% 21,5% 22,1% 25,5% Fonte: INE O balanço de auto-aprovisionamento em milho: Portugal / / / Produção nacional Importações Exportações Milho 21/11 211/12 212/13 213/14 Alimentação animal Consumo humano Outras* Aprovisionamento (%) 26,7% 32,3% 32,2% 35,1% Fonte: INE 19
20 O balanço de auto-aprovisionamento em trigo: Portugal / / / Produção nacional Importações Exportações Trigo mole 21/11 211/12 212/13 213/14 Alimentação animal Consumo humano Outras* Aprovisionamento (%) 5,2% 3,5% 4,5% 6,3% Fonte: INE A inovação na produção de milho 2
21 Os ensaios levados a cabo em ensaios Nº de ensaios Fonte: Anpromis A produção de milho em Portugal: área vs produção Milho - Área (ha) Vs Produção (ton) * Produção Área Fonte: GlobalAgrimar 21
22 O mercado nacional de milho Importações de milho: Portugal / / / / / / Ucrânia França Brasil EUA Canadá Bulgária Roménia Outros 22
23 Importações de milho: Portugal 3.. Milho - Produção, Importação, Exportação e Consumo Aparente (ton) Importação Exportação Produção Consumo Aparente Os prinicipaisconstrangimentos da produção de milho em Portugal 23
24 Alguns dos principais constrangimentos da produção de milho em Portugal 1. Acentuada oscilação da cotação do milho no mercado internacional 2. Enquadramento político (apoio ao regadio, investimentos, etc ) 3. Programa Desenvolvimento Rural adaptado às reais necessidades da fileira (ao nível das explorações agrícolas e das organizações de produtores) 4. Adaptação às alterações climáticas (rega, drenagem, ) 5. Surgimento de novas áreas de regadio Alqueva (12.ha / 17.ha) 6. Preço da água e da energia 7. Retirada de inúmeras substâncias activas do mercado (neonicotinoides, ) 8. Surgimento de novas doenças limitantes (cephalosporium, ) A volatilidade das cotações no mercado mundial Fonte: La France Agricole 24
25 25
A produção mundial de cereais
A produção mundial de cereais 1 A produção mundial de Cereais Produção mundial de cereais (milhões de toneladas) 5. 4.5 4. 3.5 Milhões tons. 3. 2.5 2. 1.5 1. 5 21/11 211/12 212/13 (previsão) 213/214 (previsão)
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META DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00%
abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 abr-16 ago-16 dez-16 META DA TAXA
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ANEXO B. DADOS MUNDIAIS DE ENERGIA 1. OFERTA MUNDIAL DE ENERGIA GRÁFICO B.1: OFERTA MUNDIAL DE ENERGIA POR FONTE GRÁFICO B.2: OFERTA MUNDIAL DE ENERGIA POR REGIÃO (*) (*) Excluindo bunkers marítimos internacionais
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JUROS E RISCO BRASIL META DA TAXA SELIC FONTE: BANCO CENTRAL 13.75% 12.75% 11.25% 10.25% 8.75% 9.50% 10.25% 10.75% 11.25% 12.50% 11.00% 10.50% 9.75% 9.00% 8.50% 8.00% 7.25% 8.50% 9.00% 10.00% 10.50% 11.00%
JUROS E RISCO BRASIL
JUROS E RISCO BRASIL META DA TAXA SELIC FONTE: BANCO CENTRAL 11,75% 13,00% 13,75% 12,75% 11,25% 10,25% 8,75% 9,50% 10,25% 10,75% 11,25% 12,50% 11,00% 10,50% 9,75% 9,00% 8,50% 8,00% 7,25% 8,00% 8,50% 9,00%
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REFORMA DA PREVIDÊNCIA: POR QUE FAZER? EFEITOS DA DEMOGRAFIA EXIGEM AJUSTE DE REGRAS 29 de março 217 198 9+ 8 8 7 7 6 6 4 4 3 3 2 2 2.. 1.. 1.... 1.. 1.. 2.. + 6 anos Fonte: IBGE (Projeção da População,
JUROS E RISCO BRASIL
JUROS E RISCO BRASIL META DA TAXA SELIC FONTE: BANCO CENTRAL 11.75% 13.00% 13.75% 12.75% 11.25% 10.25% 8.75% 9.50% 10.25% 10.75% 11.25% 12.50% 11.00% 10.50% 9.75% 9.00% 8.50% 8.00% 7.25% 8.00% 8.50% 9.00%
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COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO 11/09/12 11/10/12 11/11/12 11/12/12 11/01/13 11/02/13 11/03/13 11/04/13 11/05/13 11/06/13 11/07/13 11/08/13 11/09/13 11/10/13 11/11/13 11/12/13 11/01/14 11/02/14 11/03/14
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
DEZEMBRO 2018 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 QUALQUER PARTE DESTA OBRA PODERÁ SER REPRODUZIDA, DESDE QUE CITADO COMO
EXPORTAÇÃO BRASILEIRA DO CAPÍTULO 71 DA NCM. Por Principais Países de Destino. Janeiro - Dezembro. Bijuterias
Bijuterias Principais Países 2010 2011 2012 2013 2014 US$ mil 2014/ 2013 Estados Unidos 5.667 3.828 2.668 3.491 5.006 43 Colômbia 407 800 748 1.112 993-11 França 1.085 931 910 998 969-3 Argentina 2.112
MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES
MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 1 16/06/09 16/07/09 16/08/09 16/09/09 16/10/09 16/11/09 16/12/09 16/01/10 16/02/10 16/03/10 16/04/10 16/05/10 16/06/10 16/07/10 16/08/10 16/09/10 16/10/10
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES NOVEMBRO 2017 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES
Jornal Oficial da União Europeia
L 30/6 2.2.2018 REGULAMENTO DELEGADO (UE) 2018/162 DA COMISSÃO de 23 de novembro de 2017 que altera o anexo I do Regulamento (UE) n. o 1305/2013 do Parlamento Europeu e do Conselho e os anexos II e III
META DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,5%
abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 META DA TAXA SELIC Cenário básico
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 2017 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS
com US$ 165 milhões, com aumento 12% no faturamento e 24% no volume.
Este relatório tem por objetivo apresentar os principais números referentes ao comércio exterior do agronegócio do Rio Grande do Sul no mês de fevereiro de 2019. Total das exportações do Rio Grande do
META DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00%
abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 abr-16 ago-16 dez-16 META DA TAXA
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