A produção mundial de cereais
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- Luiz Fernando Ferrão Lisboa
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1 A produção mundial de cereais 1
2 A produção mundial de Cereais Produção mundial de cereais (milhões de toneladas) Milhões tons /11 211/12 212/13 (previsão) 213/214 (previsão) Export. principais* Stock final Consumo Comércio Produção Fonte: Conselho Internacional de Cereais (CIC) * Argentina, Austrália, Canadá, UE, Cazaquistão, Rússia, Ucrânia, Estados Unidos A produção mundial de Trigo Produção mundial de trigo (milhões de toneladas) Milhões tons /11 211/12 212/13 (previsão) 213/214 (previsão) Export. principais* Stock final Consumo Comércio Produção Fonte: Conselho Internacional de Cereais (CIC) * Argentina, Austrália, Canadá, UE, Cazaquistão, Rússia, Ucrânia, Estados Unidos 2
3 A produção mundial de Milho Produção mundial de milho (milhões de toneladas) Milhões tons /11 211/12 212/13 (previsão) 213/214 (previsão) Export. principais* Stock final Consumo Comércio Produção Fonte: Conselho Internacional de Cereais (CIC) * Argentina, Brasil, Ucrânia, Estados Unidos A produção europeia de milho 3
4 Diapositivo 5 n1 subsituir nrodrigues;
5 Produção europeia de milho grão Produção VS Produtividade de milho grão, na Europa, em Produção (x1 tons) Produtividade (kg/ha) Fonte: Eurostat Produção (x1 tons) Produtividade (kg/ha) A produção nacional de cereais 4
6 Evolução da área de cereais em Portugal (24 213) Milho Grão Milho Silagem Trigo (mole/duro) Total Cereais * Dif. 212/ % 7% -7% -14% 1% Dif. 24/ % -24% -76% -39% A produção nacional de milho 5
7 Área de milho em Portugal (24 a 213) por DRAP Norte Centro LVTejo Alentejo Algarve Açores Total Dif. 212/ % -9% % 13% 25% -2% 1% 3% Dif. 24/ % -35% -52% -6% -18% -78% 32% -31% Área de milho em Portugal (24 a 213) Grão vssilagem Milho Grão Milho Silagem* Total Milho * Dif. 212/ % 7% -7% 3% Dif. 24/ % -34% -24% -31% 6
8 A área de milho OGM em Portugal Área de milho OGM em Portugal Área (ha) DRAP Norte DRP Centro DRAP Lisboa e Vale do Tejo DRAP Alentejo DRAP Algarve DRAP Açores Total * Fonte: DGAV 7
9 O balanço de auto-aprovisionamento de cereais em Portugal Balanço de auto-aprovisionamento de cereais Cereais 28/9 29/1 21/11 211/12 Produção nacional Importações Exportações Variação existências Cereais 28/9 29/1 21/11 211/12 Alimentação animal Consumo humano Outras* Aprovisionamento (%) 24,3% 21,3% 18,8% 2,8% Trigo mole 28/9 29/1 21/11 211/12 Produção nacional Importações Exportações Variação existências * Inclui perdas, utilização e transformação industrial Trigo mole 28/9 29/1 21/11 211/12 Alimentação animal Consumo humano Outras* Aprovisionamento (%) 12,8% 7,3% 5,2% 3,3% * Inclui perdas, utilização e transformação industrial 8
10 Balanço de auto-aprovisionamento de cereais Milho 28/9 29/1 21/11 211/12 Produção nacional Importações Exportações Variação existências Milho 28/9 29/1 21/11 211/12 Alimentação animal Consumo humano Outras* Aprovisionamento (%) 31,9% 31,7% 26,7% 32,3% * Inclui perdas, utilização e transformação industrial Produção nacional de milho Evolução da produção de milho grão em Portugal (quantidades) 36 (5%) 122 (15%) (9%) 932 Produção (x1 tons) Fonte: Eurostat e INE
11 O mercado nacional do milho Produção de milho estimativas (France AgriMer) Fonte: France AgriMer 1
12 Principais fornecedores de milho Portugal (France AgriMer) x1 tons / Ucrânia França 21/ Brasil campanha 211/ EUA Canadá Outros 212/ Fonte: France AgriMer A fotografia de 213 (alguns dados relevantes) 11
13 ÁREA DE MILHO EM 213 DISTRITO Área (ha) ÁREA MÉDIA DE MILHO POR EXPLORAÇÃO AGRÍCOLA EM 213 DRAP Área de milho VS Nº de produtores, por DRAP, em ,2 25 Área (ha) e Nº de Produtores , Área média por exploração (ha) 1. DRAP NORTE 1,21 1,23 DRAP CENTRO DRAP LVTEJO DRAP ALENTEJO DRAP ALGARVE,88,8 MADEIRA AÇORES 5 3,28 Área Total de Milho (ha) Nº Produtores de Milho Área média da explor. (ha) 12
14 ÁREA MÉDIA DE MILHO POR EXPLORAÇÃO AGRÍCOLA DISTRITO Área de milho VS Nº de produtores, por Distrito, em 213 ÁreA (ha) e Nº de Produtores ,1 31,82 25,74 13,75 13,42 13, Área média por exploração (ha) ,55 2,9 1,45 1, Área Total de Milho (ha) Nº Produtores de milho Área média explor (ha) ÁREA TOTAL DE MILHO CONCELHO Área total de milho nos principais concelhos produtores em 213 (ha) 6. Área (ha)
15 A cultura do milho enquanto sinónimo de inovação Nº de ensaios em 213 DISTRITO 686 ensaios realizados em 213 Nº de ensaios
16 Área de milho (ha) VS nº de ensaios 3 Área de milho VS Nº de ensaios realizados em 213, por distrito Área (ha) Nº de ensaios Área (ha) Nº de ensaios Projectos - ANPROMIS Projecto MaisMilho Objectivo: realização de diversos campos de ensaio de milho, para melhor conhecimento e divulgação de alguns factores que possam potenciar o ataque Chephalosporium maydis Parceiros: Anpromis Agromais CRL Manuela Varela Unipessoal Projecto SecMilho(acção 4.1 do PRODER) Objectivo: avaliar a viabilidade técnico-económica do aproveitamento dos subprodutos do milho (carolo e palha) como fonte de biomassa para a produção de energia renovável, a ser utilizada nos agrupamentos de produtores nossos associados Parceiros: Anpromis Agromais CRL LNEG Projecto Rotalq(acção 4.1 do PRODER) Objectivo: avaliar a viabilidade técnica, económica e ambiental da rotação entre culturas de regadio na zona de Alqueva - milho, cevada dística e girassol Parceiros:Anpromis Anpoc INIAV COTR ESABeja Agro-ValeLongo Sociedade Agrícola SaramagoBrito Projecto SaniMilho(acção 4.1 do PRODER) Objectivo: revitalizar a Estação Experimental António Teixeira (Coruche), transformando este local num centro de ensaios para a cultura do milho Chephalosporium, densidades de sementeira, eficiências de rega, fertilização, etc Parceiros: Anpromis INIAV Terramilho 15
17 A produção de milho comercializada pelo Conselho Geral da ANPROMIS Evolução da quantidade de milho comercializada pelo C.G da ANPROMIS (2 a 213) mil (28%) 46 mil (16%) mil (6%) Fonte: ANPROMIS * 16
18 Algumas das principais condicionantes do aumento da produção de milho grão em Portugal 1. Variação da cotação do milho no mercado internacional/nacional 2. Enquadramento político (apoio desassombrado ao regadio, investimentos, etc ) 3. Programa Desenvolvimento Rural adaptado às reais necessidades da fileira (ao nível das explorações agrícolas e das organizações de produtores) 4. Adaptação às alterações climáticas (rega, drenagem, ) 5. Surgimento de novas áreas de regadio Alqueva (12.ha/ 17.ha) 6. Substâncias activas relevantes retiradas do mercado (neonicotinoides, ) 7. Surgimento de novas doenças limitantes (cephalosporium, ) 17
19 Evolução da cotação dos cereais FOB Bordéus (24 a 214) 28, 26, 24, 22, 2, 18, 16, 14, 12, 1, 8, Milho Grão (Rendu Bordéus) Trigo Mole Standard (Rendu Rouen) Cevada (Rendu Rouen) Fonte: France Agricole 18
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