Apoio Meteorológico Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais

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1 INSTITUTO PORTUGUÊS DO MAR E DA ATMOSFERA, IPMA Apoio Meteorológico Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais RELATÓRIO de Julho de 2014 Caracterização Meteorológica e Climatológica Índices de Risco de Incêndio Florestal, FWI, RCM, ICRIF Análise de Resultados Quantidade de Carbono e de CO 2 Equivalente Libertado pelos Incêndios. ww.ipma.pt Instituto Português do Mar e da Atmosfera, I.P Lisboa Portugal Tel: (+351) Fax: (+351) url:

2 Resumo CARACTERIZAÇÃO METEOROLÓGICA E CLIMATOLÓGICA Caracterização Meteorológica Caracterização Climatológica Valores Observados do Risco de Incêndio Florestal: Análise de Resultados Índice Meteorológico de Perigo de Incêndio Florestal, FWI, em julho de Sub-Índices do FWI: O Índice de Seca e a Taxa Diária de Severidade Evolução da média diária do FWI no mês de julho de Índice de Risco Conjuntural Meteorológico, RCM: Mapas das classes de risco de incêndio observadas ao nível do concelho Evolução da média do risco de incêndio desde Evolução diária do risco de incêndio em julho O Índice de Risco ICRIF AVALIAÇÃO DAS PREVISÕES DO ÍNDICE METEOROLÓGICO DE RISCO INCÊNDIO FLORESTAL, FWI QUANTIDADE DE CARBONO LIBERTADO NA ATMOSFERA POR INCÊNDIOS FLORESTAIS ANEXOS ANEXO I - Mapa do Risco Conjuntural para Anexo II - Mapas diários do IOT (ICRIF Over Threshold) com o limiar 25, para os concelhos de Portugal Continental, em junho de

3 Resumo Análise Meteorológica Climatológica O mês de julho caracterizou-se por ser um mês chuvoso ou muito chuvoso e com valores médios de temperatura média do ar inferiores ao valor normal. Apenas no período de 8 a 13, o Continente esteve sob a influência de corrente de leste, tendo-se registaram valores elevados da temperatura e valores baixos da humidade relativa na generalidade do território. Índice de seca, DC e a taxa diária de severidade, DSR O valor médio do índice de seca, DC, em julho de 2014 com o valor de 433 e o valor da taxa diária de severidade, DSR, foram os segundos mais baixo desde 2004, aproximandose dos valores dos anos de 2008 e de 2007 respetivamente. O índice meteorológico de perigo de incêndio florestal, FWI O valor médio do FWI, no Continente, em julho de 2014 esteve abaixo da mediana de julho, com exceção dos dias 11,16, 17 e 29, que teve valores ligeiramente superiores à mediana. Risco de incêndio florestal, RCM O valor médio do risco de incêndio RCM no Continente, em julho de 2014, foi o mais baixo desde 2006 (ano de início de cálculo deste produto), com 2,02. Os valores mais elevados do RCM ocorreram no período de 9 a 18 em que as classes de risco foram de Elevado ou Muito Elevado em grande parte do território. Risco de incêndio florestal, ICRIF e áreas de risco elevado (ICRIF> 25) O valor médio do índice de risco ICRIF com valores superiores a 25 (IOT>25) em julho de 2014 foi, em geral, inferior à média em todas as regiões, ultrapassando raramente o valo médio nas regiões Norte e Centro ou o percentil 95 na região Sul. Quantidade de Carbono e de CO 2 equivalente libertado pelos incêndios A quantidade de carbono e de CO 2 equivalente libertado pelos incêndios florestais, no Continente, foi de t (toneladas) de t respetivamente, sendo o valor mais baixo dos últimos quatro anos. 3 25

4 1. Caracterização Meteorológica e Climatológica 1.1 Caracterização Meteorológica Durante grande parte do mês de julho o anticiclone dos Açores localizou-se a oeste ou a sudoeste do arquipélago, permitindo uma maior penetração no Continente do fluxo de oeste das latitudes médias, o que originou valores relativamente baixos da temperatura do ar e valores relativamente altos da humidade relativa, em especial nas regiões do litoral. A mudança de posição do anticiclone dos Açores para a região atlântica a nordeste do arquipélago no período de 8 a 13 de julho, conjuntamente com a depressão térmica Ibérica localizada na Andaluzia, originou subida significativa da temperatura, descida da humidade relative do ar e vento predominando de nordeste nas regiões do interior, soprando moderado ou forte nas terras altas do Norte e Centro e em regime de nortada moderada ou forte no litoral oeste. 1.2 Caracterização Climatológica O mês de julho caracterizou-se por valores médios de temperatura média do ar inferiores ao valor normal ( ), Figura 1a. Os valores da quantidade de precipitação no mês de julho foram muito superiores ao valor normal, exceto na região de Lisboa, Setúbal e Costa Vicentina O mês classificou-se como chuvoso a muito chuvoso em grande parte do território (Figura 1 b) Os valores, em percentagem, da quantidade de precipitação acumulada no período de 1 de outubro 2013 a 31 de julho de 2014, em relação ao valor médio no período , são superiores ao normal exceto nalgumas áreas do Alentejo e em Montalegre (Figura 1c.). Em 31 de julho de 2014 e segundo o índice meteorológico de seca PDSI 1 (Figura 1d), não se verificaram alterações significativas em relação ao mês anterior, continuando em situação de seca fraca 47% da área do território.. 1 PDSI - Palmer Drought Severity Index - Índice que se baseia no conceito do balanço da água tendo em conta dados da quantidade de precipitação, temperatura do ar e capacidade de água disponível no solo; permite detectar a ocorrência de períodos de seca e classifica-os em termos de intensidade (fraca, moderada, severa e extrema). 4 25

5 Desvios da temperatura média do ar em relação à normal (ºC) (a) (b) (c) (d) Figura 1- (a) Desvios da temperatura média no mês de julho de 2014, em relação à média no período de (b, c) Distribuição espacial da precipitação total em julho e percentagem em relação à média de da precipitação acumulada desde 1 outubro de 2013 a 31 de julho de (d) Distribuição espacial do índice de seca meteorológica em 31 de julho de

6 2. Valores Observados do Risco de Incêndio Florestal: Análise de Resultados Nos capítulos seguintes, faz-se a análise dos resultados do índice meteorológico de perigo de incêndio florestal, FWI e dos índices de risco de incêndio RCM e ICRIF, no mês de julho de 2014, que diariamente são calculados no IPMA. 2.2 Índice Meteorológico de Perigo de Incêndio Florestal, FWI 2, em julho de Sub-Índices do FWI: O Índice de Seca e a Taxa Diária de Severidade O índice, DC 3, um dos componentes do FWI, dá indicação do teor de humidade nas camadas profundas (10 a 20 cm), estimando indiretamente a intensidade dos fogos devido à secura dos combustíveis. A Figura 2a mostra que o valor médio de DC, com 433, em julho de 2014, era inferior ao valor médio (552) dos dez últimos anos no Continente, apresentando o segundo valor mais baixo e aproximando-se do ano de Devido às condições meteorológicas predominantes em julho - temperatura do ar relativamente baixa e ocorrência de precipitação, mais frequente na região Norte, as três regiões do país, Norte, Centro e Sul, apresentaram valores médios de DC inferiores à média dos dez últimos anos, sendo a região Norte, com 346, a que apresentou o maior desvio em relação á média (Figura 2b). A Figura 3a mostra a taxa diária de severidade, DSR 4, no Continente, em julho nos anos de 2004 a Para a comparação dos valores interanuais do índice e FWI e dos sub- índices, utilizaram-se os valores das estações comuns no período em análise, 2004 a Verifica-se que durante o mês de julho houve uma diminuição da severidade das condições meteorológicas relativamente à deflagração e combate aos incêndios florestais, refletidas no índice FWI. No final de julho de 2014 a taxa de severidade aproximava-se da taxa de severidade de julho de 2007, a mais baixa desde Esta foi a situação em todas as regiões e, na região Sul, no final de julho de 2014, a taxa de severidade era a mais baixa desde 2004 (Figura 3b). 2 FWI = Fire Weather Index índice meteorológico de perigo de incêndio florestal, desenvolvido pelo Serviço Meteorológico Canadiano. Para mais informações consultar 3 DC = Drought Code - Índice de seca, componente do índice meteorológico de risco de incêndio, FWI 4 DSR = Daily Severity Rating - Taxa Diária de Severidade, função do FWI, avalia a severidade da época de incêndios 6 25

7 Figura 2 Valor médio do índice de médio de seca, DC, (a) Continente, (b) Regiões Norte, Centro e Sul 7 25

8 (a) (b) Figura 3 Evolução da taxa diária de severidade, DSR, em julho de (a) Continente, (b) Região Sul 8 25

9 2.2.2 Evolução da média diária do FWI no mês de julho de 2014 Na Figura 4 apresenta-se o valor médio diário do FWI de julho no Continente e regiões Norte, Centro e Sul, obtidos a partir dos valores diários do índice meteorológico de perigo de incêndio florestal, FWI, em 50 estações comuns às do cálculo dos percentis do FWI, no período de 2000 a Verifica-se que durante o mês de julho raramente o valor médio do FWI atingiu ou ultrapassou a mediana de Julho do FWI no Continente, apresentando valores muito baixos nos dias 6 e 19, correspondendo à ocorrência de precipitação generalizada aquando da passagem de superfícies frontais. A região Sul apresentou valores acima da mediana do Continente na maior parte do mês, mas sempre abaixo do percentil 90. A região Centro, apenas nos dias 11, 16 e 17, ultrapassou a mediana e a região Norte esteve sempre abaixo da mediana de julho do FWI no Continente. Figura 4- Evolução média diária do FWI em julho de 2014.no Continente e regiões Norte, Centro e Sul. 9 25

10 2.3 Índice de Risco Conjuntural Meteorológico, RCM 5 : Mapas das classes de risco de incêndio observadas ao nível do concelho Os mapas com as classes de risco de incêndio, RCM (Anexo II) mostram que i) nas regiões do interior Norte e Centro e na região Sul as classes de risco predominantes foram as de risco Elevado ou Muito Elevado, exceto nos períodos de 2 a 8 e 19 a 27 em que predominaram as classes de risco Elevado ou Moderado. ii) Nas regiões do litoral predominaram as classes de risco Reduzido ou Moderado Evolução da média do risco de incêndio desde 2006 Na Figura 5, apresenta-se o comportamento da média do risco de incêndio, RCM; no Continente e nas regiões Norte, Centro e Sul no mês de julho dos anos de 2006 a O Risco médio no Continente foi o mais baixo desde 2006, apresentando um valor de 2,04, ficando abaixo do ano de 2007, com 2,47. As regiões Norte e Centro tiveram um comportamento semelhante, com valores médios de RCM baixos, de 1,7, 2,04 e 2,2 respetivamente. Figura 5 Média do Risco de Incêndio, RCM, em Portugal Continental e nas regiões Norte, Centro e Sul no período de 2006 a RCM= Risco Conjuntural Meteorológico classes de risco de incêndio resultantes da integração do índice FWI para Portugal Continental com o risco conjuntural (risco estrutural atualizado com as áreas ardidas do ICNF (Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas). Para mais informações consultar

11 2.2.2 Evolução diária do risco de incêndio em julho O valor médio diário do risco de incêndio RCM no Continente e nas regiões Centro e Sul apresentou no dia 11 de julho o valor máximo de 2,78 no Continente, de 3,07 na região Sul e de 2,9 na região Centro. A região Norte apresentou o seu valor máximo, 2,7, no dia 29. Os valores médios mais baixos do RCM ocorreram nos dias 6 e 19 de julho, com valores próximos de 1, classe de risco Reduzido. Figura 6 Evolução diária da média do Risco de Incêndio em Portugal Continental e nas regiões Norte, Centro e Sul

12 2.3 O Índice de Risco ICRIF 6 No Anexo II apresentam-se os mapas diários do IOT25 (ICRIF Over Threshold com o limiar 25), ou seja, a percentagem de área dos concelhos com valores de ICRIF acima de limiar 25 para Julho de 2014, em todos os concelhos de Portugal Continental. Da análise destes mapas, pode concluir-se que, nos primeiros 7 dias de julho, foram observados valores baixos de áreas de risco relativos ao IOT25. A partir do dia 8 e até ao dia 18, os valores de áreas de risco ICRIF foram elevados, especialmente nas regiões do Sul e do Interior. Entre os dias 18 a 21, os valores de risco de incêndio florestal voltaram a baixar em todo o País, subindo novamente até ao fim do mês, mantendo, contudo, valores moderados de áreas de risco ICRIF. De referir, que nos concelhos do litoral Norte e Centro, em todo o mês de julho, raramente, se verificaram percentagens da área superiores a 20% com IOT25 As Figuras 7 a 9 referem-se à percentagem de área de risco IOT25, de Portugal continental, dividido em três regiões: Região Norte que inclui os distritos de Viana do Castelo, Braga, Bragança, Vila Real e Porto; Região Centro, que inclui os distritos de Viseu, Guarda, Aveiro, Coimbra, Castelo Branco, Leiria, Santarém e Lisboa; Região Sul, que inclui os distritos de Setúbal, Portalegre, Évora, Beja e Faro. Os valores diários do IOT25, para o mês de julho 2014, são comparados com os valores médios diários, percentil 95 e valor máximo para o mês de julho no período de referência ICRIF = O índice meteorológico combinado de risco de incêndio florestal baseado em 3 sub-índices: índice estrutural, associado ao tipo de coberto vegetal baseado no CORINE; índice ligado ao risco conjuntural calculado diariamente com base no FWI; Um sub-índice que representa um agravamento do risco ligado ao estado da vegetação, representada pelo valor do NDVI, calculado com base na melhor das imagens NOAA

13 Figura 7 Evolução diária da percentagem de área de risco com valor de ICRIF superior a 25 (IOT25) e valor médio, percentil 95 e valor máximo do IOT25 no período 2001 a 2010, para a região Norte, para julho de (a) Figura 8 - Evolução diária da percentagem de área de risco com valor de ICRIF superior a 25 (IOT25) e valor médio, percentil 95 e valor máximo do IOT25 no período 2001 a 2010, para a região Centro, para julho de

14 (b) Figura 9 - Evolução diária da percentagem de área de risco com valor de ICRIF superior a 25 (IOT25) e valor médio, percentil 95 e valor máximo do IOT25 no período 2001 a 2010, para a região Sul, para julho de

15 Da análise das Figuras 7 a 9 conclui-se: Nas regiões Norte e Centro, os valores diários da percentagem de áreas de risco estiveram sempre abaixo do percentil 95. Na região Norte os valores do IOT25 estiveram abaixo do valor médio para o período , com exceção dos dias 16 a 17 e de 29 a 31. Na região Centro observaram-se valores acima do valor médio nos dias 10 a 17 e 28 a 31. Na região Sul observaram-se alguns dias, de 10 a 13, 16 e 24 de julho, com valores IOT25 excedendo ligeiramente o percentil 95. O valor médio do mês de julho de 2014, comparado com o valor médio para o mês julho no período 2001/2010 (Figura 4), apresentou valores inferiores para todas as regiões (Norte, Centro e Sul) Figura 10 Média de percentagem de área de risco com valores de ICRIF superior a 25 (IOT25), para julho de 2014 e média de julho para o período de 2001 a 2010, para as regiões Norte, Centro e Sul

16 3. Avaliação das previsões do índice meteorológico de risco incêndio florestal, FWI. A Figura 11 mostra a comparação entre os valores previstos do FWI para as 24, 48 e 72 horas calculados com os valores previstos da temperatura, humidade relativa do ar, da intensidade do vento e da precipitação acumulada em 24 horas (12 às 12 UTC) pelo modelo numérico de previsão de área limitada Aladin e os valores do FWI calculado com os dados observados nas estações meteorológicas. Verifica-se que as previsões do FWI, no mês de julho, foram sobrestimadas, apresentando um desvio médio ou viés (Bias) positivo, relativamente pequeno, para todas as previsões a 24, 48 e 72 horas. O desvio médio quadrático, RMSE, foi aumentando com o aumento de alcance das previsões mas, ainda, com valores bastante satisfatórios, entre 7 e 9, aproximadamente. Os valores dos coeficientes de determinação, R 2, foram elevados, em especial para a previsão a 24 horas com um valor de 0,8. Figura 11- O índice FWI observado e previsto no mês de setembro de Previsões a 24 horas (verde), a 48 horas (vermelho) e a 72 horas (roxo). Os maiores desvios superiores a 20 ocorreram em especial nas terras altas e no litoral algarvio. Os desvios negativos ocorreram em menor número de estações, mas registando-se, também, nas terras altas do interior e no litoral Centro e Sul, nomeadamente em Lisboa/GC e Loulé. Estes desvios ocorreram, frequentemente, em dias de mudança da situação meteorológica, como a passagem de superfícies frontais ou de instabilidade atmosférica. O maior desvio foi de 44,6, registado em Figueira de Castelo Rodrigo para a previsão a 72 horas no dia 19, dia em que o território do Continente foi atravessado por uma superfície frontal que originou precipitação em todo o território

17 4. Quantidade de Carbono libertado na atmosfera por incêndios florestais A Figura 12 apresenta, a negro, os valores diários da quantidade de CO 2 equivalente libertado na atmosfera, por ação dos incêndios florestais, estimado com base no produto FRP (Fire Radiation Power) da LSA SAF (Land Surface Analysis Satellite Application Facility). Note-se que o valor de CO 2 equivalente é estimado a partir do valor de Carbono libertado para a atmosfera (aproximadamente 4 vezes superior). Incluiu-se na mesma Figura, a vermelho, a área de risco elevado, para todo o País, definida pelo IOT25 (ICRIF >25). O produto FRPPIXEL da LSA SAF pode também para localizar as áreas das ocorrências de incêndios florestais, como se pode verificar na Figura 6. (a) (b) Figura 12 (a) Evolução diária da quantidade de CO 2 Equivalente em toneladas (a negro), libertado na atmosfera por ação dos incêndios florestais em todo o País (com base no FRP) e a área de risco elevado (a vermelho), definida pelo IOT25 (percentagem do número de pixels com valor de ICRIF superiores a 25).Valores calculados em todo o território do Continente. (b) Mapeamento das ocorrências de incêndios florestais no mês de julho de 2014, baseado no produto FRPPIXEL da LSA SAF

18 A Tabela 1 apresenta, em toneladas, os resultados das emissões de Carbono e de CO 2 libertado nos Distritos de Portugal Continental em Julho de Note-se que há quatro Distritos com valor zero de emissão de carbono por incêndios florestais (Distrito de Viana do Castelo, Porto, Leiria e Santarém). O Distrito da Guarda apresenta o valor de emissão do Carbono por incêndios florestais mais elevado. Tabela 1 Carbono e CO 2 libertado pelos incêndios florestais Carbono e CO2 libertado em Portugal Continental em julho de 2014 Distritos Carbono (t) CO 2 Equivalente Distritos Carbono (t) CO 2 Equivalente V. Castelo C. Branco Bragança Leiria V. Real Santarém Braga Portalegre Porto Évora Viseu Lisboa Guarda Setúbal Aveiro Beja Coimbra Faro TOTAL Carbono: toneladas CO 2 : toneladas O carbono libertado em julho 2014 foi o mais baixo dos anos de 2011, 2012, 2013 e 2014, para Portugal Continental (Figura13). Figura 13 Quantidade de carbono libertado para a atmosfera em toneladas (t) em julho de 2011, 2012, 2013 e 2014, baseado no produto FRPPIXEL da LSA SAF

19 ANEXOS 19 25

20 ANEXO I - Mapa do Risco Conjuntural para julho de

21 Figura A1a Mapas das classes de Risco de Incêndio observado a nível de Concelho no mês de julho de 2014 (1 a 16) 21 25

22 Figura A1b Mapas das classes de Risco de Incêndio observado a nível de Concelho no mês de julho de 2014 (17 a 31)

23 Anexo II - Mapas diários do IOT (ICRIF Over Threshold) com o limiar 25, para os concelhos de Portugal Continental, em julho de

24 24 25

25 25 25

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