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1 1 RELATÓRIO E CONTAS 2010 Lisboa, 12 de Abril 2011

2 ANÁLISE ECONÓMICA E FINANCEIRA

3 3 ANÁLISE ECONÓMICO-FINANCEIRA DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS LÍQUIDOS O Conselho de Administração da Fundação António Silva Leal, após ter encetado um conjunto de medidas de curto prazo que visaram o equilíbrio operacional da Instituição, definiu para o ano de 2010 como o momento de consolidação do equilíbrio operacional e, consequentemente, a manutenção de uma situação líquida positiva. Evolução dos Resultados Operacionais No campo dos proveitos operacionais, destaca-se o acréscimo dos proveitos suplementares, onde o aumento dos donativos e verbas recebidas no âmbito de estágios profissionais, contratos emprego inserção e apoios à contratação, geraram um acréscimo de 86.58% nesta rubrica. O crescimento de 2,02% ocorrido na rubrica das comparticipações e subsídios à exploração são resultantes do aumento aprovado pelo protocolo de 2010 com a Segurança Social, assim como o aumento dos alunos protocolados na Escola Profissional IDS.

4 4 Em termos globais, os proveitos registaram um aumento de 6,30% relativamente ao ano de No campo dos custos, o Conselho de Administração manteve uma politica de controlo orçamental restritiva, com uma gestão orçamental individualizada, tendo sido atribuído a cada Equipamento um orçamento para a rubrica 62 Fornecimento e Serviços Externos, cabendo a cada direcção a responsabilidade pelo rigoroso cumprimento do mesmo. A redução de 3,44% verificada nos fornecimentos e serviços externos está directamente relacionada com a renegociação levada a efeito com a empresa de fornecimento alimentar que permitiu uma gestão mais eficaz dos custos com alimentação. Nos custos com o pessoal, registou-se um aumento global de 4.44% quando comparado com 2009, sendo este aumento reflexo da contabilização dos direitos adquiridos a férias e subsídios de férias em 31/12/2010, complementada com o reajustamento de quadros de pessoal e um investimento significativo em formação profissional interna, tendo nesta rúbrica se fixado um investimento de cerca de ,88, dando assim, cumprimento ao n.º 2 do artigo 131.º do código do trabalho. O aumento ocorrido na conta 61-CMVMC resulta única e exclusivamente dos géneros angariados em donativos e consumidos pela Instituição, os quais repercutem a sua compensação operacional na conta proveitos suplementares. No ano de 2008 foi contratada uma empresa especializada em inventariação de Imobilizado, a qual procedeu a um exaustivo e detalhado levantamento de todo o património existente na Instituição. Nesse levantamento, foi identificado um conjunto de património que não se encontrava reflectido nas contas de imobilizado, tendo o mesmo sido avaliado a preços de mercado e amortizado na sua totalidade nos anos de

5 5 Os factos anteriormente referidos, reflectiram um crescimento dos resultados operacionais significativo, tendo no ano de 2010 registado um crescimento de ,29. Importa referir sobre este quadro que, apesar de identificar respostas sociais com resultados negativos, verifica-se em quase todas elas uma melhoria significativa relativamente ao ano anterior. Salienta-se contudo, que no exercício de 2010, a Fundação apresenta um saldo operacional positivo de ,27 o que reflecte a estabilidade operacional que esta Instituição conseguiu atingir. No que respeita à estrutura dos Custos Operacionais, a situação é a seguinte: Evolução da Estrutura de Custos CUSTOS Var. Custo das Matérias Consumidas 3.52% 5,16% 1,64% Fornecimento e Serviços Externos 30.69% 28,55% -2,14% Custos com pessoal 58.92% 59,29% 0,36% Amortizações 3.85% 3,15% -0,71% Provisões 0.18% 0,17% -0,01% Impostos 0.00% 0,00% 0,00% Outros Custos Operacionais 0.22% 0,37% 0,15% Custos e Perdas Financeiras 0.69% 0,42% -0,26% Custos e Perdas Extraordinárias 1.92% 2,89% 0,97% TOTAL 100% 100% Como se pode verificar no quadro anterior, os Fornecimentos e Serviços Externos e os Custos com Pessoal representam 87.84% do total dos custos.

6 6 Os fornecimentos e serviços externos registam uma redução do seu peso nos custos globais da Instituição. Apesar do acréscimo dos custos de pessoal motivados pela contabilização de direitos adquiridos a férias e subsídios de férias, como foi referido anteriormente, o crescimento do peso deste custo foi de apenas 0.36%. Em suma, a estrutura de custos regista alterações muito pouco significativas.

7 7 3 BALANÇO E ANÁLISE DE RÁCIOS BALANÇO Analisar-se-á o Balanço em 31/12/2010 seguindo as respectivas classes de contas, efectuando-se anotações apenas às que sofreram alterações relevantes: ACTIVO Imobilizações Corpóreas No ano de 2010 destaca-se o investimento efectuado na Creche Malta Pequena em Faro que representou um acréscimo das imobilizações em curso de ,92. Circulante As existências registaram uma alteração pouco relevante quando comparada com o ano de 2009, salientando-se que as mesmas são provenientes da actividade de angariação de donativos. Depósitos Bancários e Caixa A renegociação da dívida de curto prazo para médio e longo prazo permitiu uma gestão de tesouraria mais eficaz, sendo o saldo dos depósitos bancários de ,64 reflexo dessa alteração. SITUAÇÃO LÍQUIDA Resultados Transitados O valor negativo de ,75, reflecte o decréscimo resultante da incorporação dos resultados líquidos de 2009, perspectivando-se a passagem a positivos no próximo exercício económico.

8 8 PASSIVO Dividas a Terceiros de Médio e Longo Prazo No exercício de 2008 foi feita uma reestruturação financeira na Fundação, tendo-se efectuado um empréstimo de ,00 a sete anos, tendo este capital permitido liquidar os empréstimos de curto prazo, reportando esta dívida para médio e longo prazo, o que permitiu melhorar a liquidez de tesouraria e desta forma fazer face aos seus compromissos de curto prazo. No ano de 2010 foi feito um financiamento no valor de ,00 para a construção da Creche Malta Pequena, tendo-se vindo gradualmente a efectuar a amortização de todos os financiamentos existentes, sendo que, o apesar do financiamento referido, o crescimento da dívida a médio e longo prazo apenas foi de ,58.

9 9 Dividas a Terceiros de Curto Prazo Ao nível das dívidas de curto prazo, as quais, totalizam um valor global de 735,654.89, verificou-se uma evolução bastante positiva nos últimos cincos anos, como se pode constatar no gráfico seguinte. Os resultados operacionais positivos a par da renegociação da dívida a curto prazo permitiram uma gradual melhoria da situação financeira da Instituição. Diferimentos Registou-se um aumento de cerca de ,95 de receitas com proveitos diferidos, resultantes das verbas contabilizadas relativas à construção da Creche Financiada pelo Programa Pares.

10 10 ANÁLISE DE RÁCIOS Um dos mecanismos mais utilizados para análise da estrutura e comportamento financeiro de qualquer organização, pública ou privada, consiste na construção e interpretação de alguns rácios a partir dos dados do Balanço e da Demonstração de Resultados. Desta forma, os rácios de rentabilidade, ao reflectirem a capacidade que a Instituição tem em gerar resultados, revelam ser um indicador não essencial para uma organização deste tipo, em que o objectivo primordial é a prestação de serviços de natureza social, sem quaisquer intuitos lucrativos. Como é obvio, não sendo esse o principal objectivo, também não podemos descurar a obtenção de resultados positivos, pois sem eles não será viável a sustentabilidade, apoiado em investimentos fundamentais para a inovação e melhoria contínua da qualidade de serviço prestado aos nossos utentes/clientes. Assim, analisar-se-á apenas três tipos de rácios: * Rácios de Rendibilidade * Rácios de Actividade * Rácios de Endividamento

11 11 Rendibilidade O VAB (Resultados Operacionais + Amortizações + Provisões + Custos com Pessoal + Custos Financeiros) registou um crescimento de 5.42%, tendo sido acompanhado por um aumento do número de trabalhadores em 3.32%. Valor Acrescentado Bruto por Trabalhador DESCRIÇÃO Anos Variação Valor % Cash Flow , , ,90 36,33% VAB , , , % N.º Trabalhadores % VAB/ TRABALHADOR , ,60 85, % Ao efectuarmos o rácio do VAB/N.º trabalhadores, constata-se que existe um crescimento de 0.54% do ano de 2009 para 2010, passando de ,92 por trabalhador para ,60 por trabalhador. Esta alteração é motivada pela melhoria dos resultados, acompanhado pela significativa redução dos custos financeiros. Na relação entre os resultados operacionais e o número de utentes, constata-se um crescimento significativo, associado fortemente ao crescimento dos resultados operacionais, fixando-se em 2010 no valor de 445,33 /utente. Resultados Operacionais por Utente DESCRIÇÃO Anos Variação Valor % Resultados Operacionais 182, ,921, ,29 92,33% N.º Utentes % RO/UTENTES ,12 90,14%

12 12 Actividade O Prazo Médio de Recebimento é um indicador importante sobre a capacidade que a Instituição tem na recolha das suas receitas. DESCRIÇÃO Anos Dias Variação PRAZO MÉDIO DE RECEBIMENTO Prazo Médio Recebimento Utentes / Clientes Prazo Médio Recebimento Entidades Públicas PRAZO MÉDIO DE PAGAMENTO Prazo Médio de pagamento a Fornecedores C/C Pela análise do quadro seguinte, verifica-se que no ano de 2010 recebeuse dos utentes/clientes a 2 dias, sendo este prazo, um bom indicador, atendendo a que 10 dias correspondem ao período de tempo limite de pagamento regulamentado. No que respeita às Entidades Públicas, os acordos são processados e pagos mensalmente nos últimos dias úteis do mês anterior, e representando 72% do total das receitas, permite que, por norma, o prazo médio de recebimento seja baixo. Ao nível dos pagamentos a fornecedores, assistiu-se a uma diminuição em 5 dias quando comparado com o ano de 2009 fixando-se em 2010 o prazo médio de pagamento em 46 dias.

13 13 Endividamento A análise do endividamento mostra-se igualmente importante, dado reflectir a relação entre o passivo e o activo. Como se pôde verificar em 2006 e 2007, o activo foi inferior ao passivo, o que corresponde a uma situação líquida negativa. Contudo, a consistência de resultados atingidos no Triénio permite o registo de uma melhoria contínua e significativa tendo neste exercício de 2010 registado um Activo superior ao Passivo. Este indicador, apesar de ainda elevado, revela uma melhoria no nível de endividamento da Instituição, o qual, tem sido acompanhado pelo aumento do Activo.

14 14 DESCRIÇÃO ENDIVIDAMENTO Anos Variação Passivo / Activo 0, ,14 Estrutura de Endividamento O rácio da estrutura de endividamento revela-nos o peso das Dívidas de Curto Prazo, constatando-se que em 2010 cerca de 75% das dívidas eram de curto prazo e os restantes 25% de médio longo prazo. AFECTAÇÃO DE RESULTADOS Relativamente ao Resultado Líquido positivo obtido no exercício de 2010, no valor de ,26, propõe-se que o mesmo seja transferido para resultados transitados no ano seguinte. Lisboa, 12 de Abril de 2010

15 BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS

16 BALANÇO 16

17 17

18 18

19 19

20 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS

21 21

22 22

23 OBSERVAÇÕES AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 23

24 24 OBSERVAÇÕES AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS Nota 1 Comparabilidade: No presente exercício não se regista situações em que não se torne possível efectuar a comparabilidade entre as quantias constantes no balanço e na demonstração de resultados do exercício com as do exercício anterior. Nota 2 Critérios valorimétricos O valor de registo no activo imobilizado teve por base o valor de aquisição. As taxas de amortização aplicadas estão em conformidade com o Decreto-lei 78/89 de 3 de Março. A valorização das existências dos donativos foi feita com base nos valores de mercado. Nota 3 Cotação e Moeda O Balanço e a Demonstração de Resultados não apresentam contas originariamente expressas em moeda estrangeira;

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