RELATÓRIO E CONTAS. 6 Análise Económico - Financeira

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1 6 Análise Económico - Financeira

2 1 ASPECTOS PATRIMONIAIS 1.1 Balanço Sintético O Balanço e o Sistema Contabilístico adequam-se ao previsto no Plano Oficial de Contabilidade das Autarquias Locais (POCAL), espelhando a situação patrimonial dos Serviços Municipalizados a 31 de Dezembro de [Balanço Sintético] Capítulos Desvio Variação % Valor Peso % Valor Peso % Imobilizado ,1% ,7% ,9% Existências ,7% ,6% % Dívidas de Terceiros ,5% ,7% ,3% Disponibilidades ,8% ,9% % Acréscimos e Diferimentos ,9% % ,9% ACTIVO % % ,9% Património ,3% % ,9% Reservas ,1% ,5% ,9% Resultados Transitados ,8% ,3% - - Resultados Líquidos ,7% ,2% ,1% FUNDOS PRÓPRIOS % % ,6% Provisões para Riscos e Encargos ,003% % Dívidas a Terceiros a médio e longo prazo ,5% ,8% ,3% Dívidas a Terceiros a curto prazo ,6% ,6% ,5% Acréscimos e Diferimentos ,8% ,5% ,5% PASSIVO % % ,8% A Estrutura patrimonial e a evolução entre exercícios são descritas resumidamente no Balanço Sintético, por comparação entre os componentes patrimoniais e respeitando a especialização dos exercícios. O Balanço caracteriza a situação patrimonial dos S.M.A.S.V., através dos diversos agregados patrimoniais: Activo, Passivo e Fundos Próprios. O Activo espelha os bens e direitos dos S.M.A.S.V, contendo os acréscimos de proveitos e os custos diferidos enquanto o Passivo reflecte os deveres e os compromissos perante terceiros, incluindo os acréscimos de custos e proveitos diferidos. Os Fundos Próprios incluem o Património dos S.M.A.S.V., compreendendo, designadamente, o Património à data da elaboração do primeiro Balanço, acrescido dos resultados transitados desde então, bem como os resultados líquidos gerados.

3 1.2 Estrutura dos Activos [Activo] Evolução do Activo Líquido Milhares de O Activo Líquido dos S.M.A.S.V., a 31 de Dezembro de 2012, situou-se nos 75 milhões de euros (incluídos os Acréscimos e Diferimentos, no valor de 660 mil euros), o que representa um acréscimo de 662 mil euros (+ 0,9%) comparativamente ao exercício de De seguida faz-se uma síntese da estrutura dos Activos dos S.M.A.S.V. e da sua variabilidade face ao ano de Imobilizado As contas de Imobilizado com um valor líquido de 68,5 milhões de euros, são as mais expressivas do Activo (91,1% do total), com uma variação de -1,3 milhões de euros em 2012 face ao ano de Imobilizado Bruto Crescimento Valor % Bens de Domínio Público ,9% Imobilizações em curso ,4% Imobilizações incorpóreas ,3% Imobilizações corpóreas ,7% TOTAL ,6% O decréscimo do Imobilizado Líquido resulta no essencial da diminuição de 6,6 milhões de euros do Imobilizado em curso, que ocorreu por via de transferências para imobilizado definitivo. O Imobilizado Bruto, no valor de milhares de euros, cresceu milhares de euros em relação a O Imobilizado de Bens de Domínio Público registou um acréscimo bruto de 8,9 milhões de euros, em resultado, sobretudo, do aumento respeitante a infra-estruturas de Água e Saneamento.

4 O incremento líquido do Imobilizado Corpóreo, de 56 mil euros, resultou da variação positiva ao nível do Equipamento básico e dos edifícios e outras construções por via das aquisições e da transferência de bens que se encontravam em curso para bens definitivos. Os movimentos ocorridos durante o exercício, nas rubricas do activo Imobilizado bruto do balanço podem ser resumidos como se segue:

5 [Activo Bruto] De bens de domínio público Rubricas Saldo Inicial Reavaliação / ajustam. Aumentos Alienações Sinistros + Abates + Transf. Saldo Final Terrenos e Recursos Naturais ,07 0,00 0,00 0, , ,07 Outras Construções e Infra-estruturas ,59 0, ,13 0, , ,29 Outros bens de domínio público ,73 0,00 0,00 0, , ,94 Imobilizações em curso ,59 0, ,87 0, , ,23 Adiantamentos por conta de bens de domínio público ,78 0,00 0,00 0, , ,70 De Imobilizações incorpóreas ,76 0, ,00 0, , ,23 Despesas de Instalação ,20 0,00 0,00 0,00 0, ,20 Despesas de investigação e desenvolvimento 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Propriedade Industrial e outros direitos ,17 0, ,80 0, , ,10 Imobilizações em curso ,96 0, ,35 0,00 0, ,31 Adiantamentos por conta de imobilizações incorpóreas ,19 0,00 611,46 0, , , ,52 0, ,61 0,00 0, ,13 De Imobilizações Corpóreas Terrenos e Recursos Naturais 6.384,61 0,00 0,00 0,00 0, ,61 Edifícios e outras construções ,53 0,00 0,00 0, , ,93 Equipamento básico ,22 0, ,80 0, , ,96 Equipamento de transporte ,89 0, ,38 0, , ,59 Ferramentas e utensílios ,03 0, ,78 0,00 0, ,81 Equipamentos administrativo ,37 0, ,54 0, , ,78 Outras imobilizações corpóreas ,85 0, ,55 0,00 0, ,71 Imobilizações em curso 0,00 0,00 0,00 0,00-636,69 0,00 Adiantamentos por conta de imobilizações corpóreas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, ,50 0, ,05 0, , ,39

6 Dívidas de Terceiros A Dívida de Terceiros em 31 de Dezembro de 2012, que corresponde ao conjunto de direitos dos S.M.A.S.V. face ao exterior, ascendeu a 1,9 milhões de euros, representando 2,5% do Activo Líquido, espelhando um decréscimo de 128 mil euros (-6,3%) relativamente ao exercício de Esta variação resultou da diminuição dos saldos das rubricas Clientes c/c (-151 mil euros) e Estado e outros entes públicos (-29 mil euros). Dívidas de Terceiros a Curto Prazo Crescimento Valor % Clientes C/C ,5% Clientes e utentes de cobrança duvidosa ,7% Estado e outros entes públicos ,5% Administração Autárquica Outros devedores % TOTAL ,3% O saldo de outros devedores deriva, do valor da tarifa de resíduos sólidos urbanos que é cobrada pelos S.M.A.S.V. por conta do Município (269 mil euros), da efectivação do pedido formal de pagamento / reembolso, suportado num mapa de despesa já executado, referente a candidaturas aprovadas pelo P.O.V.T. Programa Operacional Valorização do Território (8 mil euros) e sanção contratual por atraso na execução de empreitadas, ao abrigo do n.º1 do artigo 329 do C.C.P., anexo ao D.L. n.º18/2008 de 29 de Janeiro, alterado e republicado pelo D.L. n.º278/2009 de 2 de Outubro (28 mil euros). Foi criada a provisão para clientes de cobrança duvidosa / devedores diversos de 14 mil euros. As dívidas de terceiros, designadamente clientes c/c, integra as dívidas do Município de Mangualde (353 mil euros) e do Município de Nelas (70 mil euros). Foi criada a provisão para clientes de cobrança duvidosa / clientes, contribuintes e utentes de 230 mil euros. O valor em clientes e utentes de cobrança duvidosa reflecte a receita liquidada e não cobrada enviada para execução fiscal. Durante o exercício de 2012 foram considerados créditos incobráveis ,52, referentes à facturação de 2004 nos termos do n.º1 do artigo 48º da Lei Geral Tributária. Durante o exercício de 2012, utilizou-se provisão com vista a compensar o prejuízo resultante da incobrabilidade (31 mil euros) e reforçou-se em 59 mil euros.

7 Outras Contas do Activo As Existências dos S.M.A.S.V. são essencialmente compostas por matérias-primas (materiais utilizados para a conservação e manutenção das redes e colocação das águas em condições de consumo) e economato, num sistema de inventário permanente ao nível dos registos de entrada e saídas. As Existências aumentaram cerca de 23 mil euros, situando-se nos 501 mil euros no fim de As disponibilidades de caixa e em depósitos bancários exprimem os montantes dos meios de pagamento e dos saldos de todas as contas de depósito. Constata-se um aumento do valor das disponibilidades, mais de 2,1 milhões de euros, se comparado com o valor à data de 31 de Dezembro de Acréscimos e Diferimentos Os Acréscimos de Proveitos e Diferimentos de custos diminuíram 73 mil euros, situando-se no 660 mil euros. Os Acréscimos de Proveitos consistem em receitas reconhecidas como proveitos de 2012 e sem cobrança nesse mesmo ano; este agregado no valor de 638 mil euros resultou: - de 50% da receita processada no diário dos clientes de água e Saneamento no mês de Janeiro, corresponde à leitura de 15 de Dezembro a 31 de Dezembro (268 mil euros); - da água fornecida para Mangualde e Tabosa em Dezembro de 2012 (26 mil euros) e da água fornecida para Penalva do Castelo em Novembro e Dezembro de 2012 (3 mil euros); - da Taxa de Recurso Hídricos e Controlo Qualidade da água referente ao ano de 2012 (195 mil euros), bem como do ano de 2011 a reflectir nas facturas de água dos consumidores (140 mil euros); - 7 mil euros referente ao arrendamento do espaço comercial destinado a café das Piscinas Municipais de Viseu referentes aos meses de Maio a Dezembro de Os 21 mil euros de Custos Diferidos, custos suportados mas que se referem ao período seguinte, reflectem a antecipação de Seguros (19 mil euros) e contratos de manutenção (3 mil euros)

8 1.3 Estrutura dos Passivos [Passivo] A 31 de Dezembro de 2012 o Passivo (incluídos os Acréscimos e Diferimentos, de milhares de euros) assinalou o valor de milhares de euros, equivalendo a uma quebra de 488 mil euros, isto é, -0,8% do que no exercício Esta variação assenta nas diminuições das dívidas a terceiros de curto prazo (-618 mil euros) e dos Acréscimos e Diferimentos (-283 mil euros) e do aumento das dívidas a terceiros de Médio e Longo prazo e Provisões para riscos e encargos (+395 mil euros e 19 mil euros respectivamente). Passivo Crescimento Valor % Provisões para riscos e encargos % Dívidas a terceiros Médio Longo Prazo ,3% Dívidas a terceiros Curto Prazo ,5% Acréscimos e Diferimentos ,5% TOTAL ,8% Provisões para Riscos e Encargos Os 19 mil euros de Provisões para Riscos e Encargos de créditos reclamados por terceiros e não reconhecidos que constam do Passivo a 31 de Dezembro de 2012, em que se incluem a Redáguas, Lda. (12 mil euros), a Fical, S.A. (5 mil euros), a Ecobeirão, S.A. (2 mil euros) e a Embeiral, S.A. (699 euros). Dívidas a Terceiros No fim de 2012, o saldo da dívida a terceiros Médio e Longo Prazo era de milhares de euros, caracterizando um aumento de 395 mil euros face ao fim de A variação apurada relativamente a 2011 fundamenta-se basicamente: - Transferências financeiras efectuadas pelos S.M.A.S.V. para a C.M.V. correspondentes a juros e amortizações de capital do empréstimo de médio e longo prazo da Caixa Geral de Depósitos, contraído pelo Município de Viseu para financiamento, entre outros, dos projectos de Saneamento Básico a Vila Chã do Monte e Salgueiral e colector de Esgotos da Ribeira de Mide (-283 mil euros); - Financiamento reembolsável da contrapartida nacional da operação Saneamento Básico no Sector II Conclusão (+606 mil euros).

9 O Saldo da dívida a terceiros curto prazo era de milhares de euros, correspondendo a uma redução de 618 mil euros face ao fim de A evolução verificada relativamente a 2011 baseia-se: - Na regressão da dívida a fornecedores c/c e fornecedores em recepção e conferência (-128 mil euros), e no conjunto de fornecedores de Imobilizado e fornecedores de imobilizado em recepção e conferência (-805 mil euros); - No aumento da conta de Outros Credores em 428 mil euros. Acréscimos e Diferimentos Os 624 mil euros da conta de Acréscimos de custos, com uma diminuição de 66 mil euros face a 2011, respeitam a custos cujo processamento e pagamento só acontecerá em 2013, mas que respeitam a custos do exercício de 2012, sobressaindo os relativos a férias e subsídio de férias (359 mil euros contemplando as medidas do Orçamento de Estado), a juros de empréstimos (13 mil euros) e a outras situações (taxa de recursos hídricos e controlo de qualidade do corrente ano a reflectir no consumidor final, 195 mil euros e taxa de controlo de qualidade da água, a pagar à ERSAR, 7 mil euros), num total de 270 mil euros. Os Proveitos diferidos, que registam as comparticipações e subsídios recebidos para projectos de investimento, apresentam um saldo de milhares de euros, correspondendo a 91,7% do Passivo total dos Serviços e a uma diminuição de 217 mil euros em relação ao ano de A rubrica de Proveitos diferidos regista uma diminuição de 0,4%, relativamente a 2011, regista a transferência e subsídios afectos a investimentos, que aguardam a especialização dos proveitos. 1.4 Estrutura dos Fundos Próprios Fundos Próprios Conforme determinado pelo P.O.C.A.L. e deliberado pela Assembleia Municipal o resultado líquido de 2011 foi transferido para resultados transitados ( milhares de euros) e procedeu-se ao reforço das reservas legais (55 mil euros) e reforço do património (1.039 milhares de euros). Os Fundos Próprios saldaram-se nos milhares de euros, equivalendo a um aumento de milhares de euros, ou seja, superior em 7,6% ao valor de O total alcançado pelos Fundos Próprios cresceu, por via dos resultados líquidos, no valor de milhares de euros.

10 Evolução dos Fundos Próprios Milhares de [Fundo Patrimonial] Rubricas Saldo Inicial Aumentos Diminuições Saldo Final Património , , ,79 Reservas Legais , ,95 Reservas Livres , ,14 Doações , ,41 Res. Transitados , , , ,57 TOTAL , , , ,86 Principais Indicadores do Balanço Imobilizado líquido Dívidas de terceiros Dívidas a terceiros Fundos próprios PRINCIPAIS INDICADORES DO BALANÇO Imobilizado líquido Dívidas de terceiros Dividas a terceiros Fundos próprios

11 Balanço, Equilíbrio Financeiro a Curto Prazo Índice de Solvabilidade IMOBILIZADO CIRCULANTE ACTIVO A.B. A.P. A.L. - Bens de domínio público Imobilizações incorpóreas Imobilizações corpóreas Existências Dívidas de terceiros a curto prazo Depósitos Bancários e Caixa ACRÉSCIMOS E DEFERIMENTOS TOTAL ACTIVO CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO VALORES FUNDOS PRÓPRIO: - Património Reservas Legais Reservas Livres Doações Resultado Transitado Subtotal Resultado Líquido do Exercício Total dos Fundos Próprios PASSIVO - Provisões para riscos e encargos Dívidas a terceiros - Médio e Longo Prazo Curto Prazo Acréscimos e diferimentos Total do Passivo Total dos Fundos Próprios e Passivo

12 O Índice de Solvabilidade total traduz-se na independência dos SMASV face aos credores. Fundos Próprios Índice de solvabilidade Total = = 3,86 Fundos Alheios Realização do Investimento em 2012 Em 2012 o aumento de imobilizações corpóreas e incorpóreas, adquiridas directamente ao exterior, incluindo nas primeiras as imobilizações em curso, ascendeu a Correspondendo a um grau de execução de 36,7%. - Valor previsto Valor realizado Comparando o valor cabimentado durante o ano de 2012 e o financiamento definido previsto no PPI do referido ano, obtêm-se o seguinte: - Financiamento definido Cabimentado Foram assim cabimentados 63,7% do inicialmente previsto. INVESTIMENTO REALIZADO NOS ÚLTIMOS ANOS ANO VALOR , , , , , , , , , , , , , , ,60

13 1.5 Demonstração de Resultados por Natureza A análise da Demonstração de Resultados por natureza permite uma apreciação do resultado económico e do modo como este foi gerado e tem em conta a evolução dos custos e proveitos. Os proveitos globais gerados foram de 11,4 milhões de euros enquanto os custos totais foram de 10,3 milhões de euros, gerando um resultado líquido do exercício de 1,1 milhões de euros. A óptica de custos e proveitos por natureza facilita a exposição sistemática daqueles valores em Resultados Operacionais, Financeiros e Extraordinários. [Resultados operacionais: Proveitos e Custos Operacionais] Os Resultados Operacionais decresceram 129 mil euros face a 2011, por força do crescimento dos Custos Operacionais ter sido superior ao crescimento dos Proveitos Operacionais, registando em 2012 um valor negativo de 1,8 milhões de euros. Designação 2012 % 2011 % Custos Operacionais Desvio Variação Custo dos materiais consumidos , , % 62 Fornecimentos e serviços externos , , % 63 Transf. e subsí. Correntes e prest. Sociais Custos com pessoal , , ,8% 65 Outros custos operacionais , , ,02% 66 Amortizações do exercício , , ,8% 67 Provisões do exercício , , % 1 Total dos Custos Operacionais ,9% Proveitos Operacionais 711 Vendas de produtos , , ,6% 712 Prestações de serviços , , ,3% 72 Impostos e taxas Proveitos suplementares , , % 74 Transf. e subsídios obtidos , , ,5% 75 Trabalhos para a própria empresa , % 2 Total dos Proveitos Operacionais ,7% 3 Resultados Operacionais (2-1) ( ) ( )

14 Custos Operacionais Este conjunto de Custos e Perdas integra o Custo das Mercadorias Vendidas e Consumidas (CMVC), os Fornecimentos e Serviços Externos (FSE), os Custos com Pessoal e Outros, bem como as Amortizações e Provisões do Exercício. Com um valor global de 10 milhões de euros e um crescimento de 240 mil euros, são de destacar no seu cômputo: A quebra nos custos operacionais, Fornecimentos e Serviços Externos, custos com Pessoal (agregando remunerações e encargos sociais) e custo das mercadorias vendidas e matérias consumidas, respectivamente, -71 mil euros, -261 mil euros e -57 mil euros, liga-se, desde logo, ao impacto da política de redução de custos adoptada associada à redução remuneratória imposta pela Lei do Orçamento de Estado para As amortizações do Exercício, respeitantes ao Imobilizado e, portanto, também relacionado, com o Investimento, tiveram um aumento de 7,8%, saldando-se no 4,1 milhões de euros. O aumento das Provisões do Exercício (+282 mil euros), que totalizaram 322 mil euros, os quais compreendem diversas finalidades: Para cobrança duvidosa (303 mil euros) e para riscos e encargos (19 mil euros). ESTRUTURA PERCENTUAL DOS CUSTOS OPERACIONAIS Descrição Custos com pessoal 42,1% 36,6% 30,9% 30,3% 27,1% Fornecimento e Serviços externos 33,5% 37,9% 28,7% 24,2% 23,0% Amortizações do exercício 18,3% 19,6% 34,2% 38,2% 40,4% Custos dos materiais consumidos 5,8% 5,4% 4,2% 4,9% 4,2% Proveitos Operacionais Os Proveitos Operacionais, provenientes da actividade dos S.M.A.S.V., totalizaram, em 2012, 8,2 milhões de euros, revelando um crescimento de 0,7% relativamente ao exercício de 2011 As Vendas e Prestações de Serviços são a componente mais significativa dos S.M.A.S.V., registaram um valor ligeiramente superior ao do ano anterior, 8,2 milhões de euros (+65 mil euros). Observando a evolução percentual das principais rubricas de proveitos ao longo dos últimos 4 anos, temos:

15 ESTRUTURA PERCENTUAL DOS PROVEITOS OPERACIONAIS Descrição Venda de água 46,4% 50,1% 50,3% 49,9% 48,8% Prestações de serviços 48,7% 39,1% 39,9% 49,8% 51,1% Trabalhos para a Própria Empresa 4,7% 10,7% 9,8% 0,18% - Resultado Financeiro Custos e Proveitos Financeiros A função financeira, saldando-se num resultado de -48 mil euros contribuiu negativamente para o resultado do exercício, com custos financeiros em 2012, no montante de 76 mil euros e proveitos financeiros de 28 mil euros. Resultados Financeiros Crescimento 12 / 11 Valor % Juros Suportados ,4% Outros Custos e Perdas Financeiras ,9% Total de Custos e Perdas Financeiras ,7% Juros Obtidos ,6% Rendimento de Imóveis ,4% Total Proveitos e Ganhos Financeiros % Resultados Financeiros % Os Proveitos e Ganhos Financeiros totalizaram 28 mil euros em 2012 e uma variação positiva de 6 mil euros relativamente a Os custos financeiros de 2012, com o montante total aproximado de 76 mil euros retrocederam cerca de 42 mil euros face a 2011, por via dos juros de mora e compensatórios (-9 mil euros) e custo do serviço bancário com a cobrança de facturação de água (-33 mil euros).

16 Resultado Extraordinário Os Resultados Extraordinários de 2012 saldaram-se em 3 milhões de euros com uma variação positiva, face a 2011, de 138 mil euros. Resultados Extraordinários Crescimento 12 / 11 Valor % Dívidas Incobráveis ,2% Perdas em existências % Perdas em Imobilizado % Multas e Penalidades ,5% Correcções Relativas ao Exercício Anterior % Outros Custos e Perdas Extraordinárias % TOTAL DE CUSTOS E PERDAS % Ganhos em Existências % Benefícios de Penalidades Contratuais ,9% Reduções de Amortizações e Provisões ,6% Correcções Relativas ao Exercício Anterior ,9% Outros Proveitos e Ganhos Extraordinários % TOTAL DE PROVEITOS E GANHOS % RESULTADOS EXTRAORDINÁRIOS ,8% Os Proveitos e Ganhos Extraordinários de 2012, no montante global de 3,2 milhões de euros, cresceram 250 mil euros (8%) relativamente ao exercício de O aumento dos proveitos extraordinários resulta do aumento do valor realizado das comparticipações afectas a investimento, em virtude da transferência das Imobilizações em curso para as respectivas contas de Imobilizado. Os Custos e Perdas extraordinárias registaram um incremento de 112 mil euros, face a 2011, atingindo em 2012, os 174 mil euros. O aumento dos custos extraordinários resultam das correcções relativas a exercícios anteriores. Resultado Líquido O RESULTADO LÍQUIDO obtido pela soma do Resultado Corrente com o Resultado Extraordinário ascendeu assim a ,06. Propõe-se que este seja levado à Conta de Resultados Transitados e posteriormente transferido para as contas de Reservas Legais, conforme estipula o ponto do P.O.C.A.L.: - 5% x ,06 = ,60 para reservas legais. - O restante, ,50, em reforço do património, uma vez que o valor contabilístico da conta 51 Património não corresponde a 20% do activo líquido (ponto do POCAL).

17 [Síntese da Demonstração de Resultados] Resultados Crescimento 12 / 11 Valor % Resultados Operacionais ,6% Resultados Financeiros % Resultados Extraordinários ,8% Resultados Líquidos ,1% A agregação dos proveitos gerados com os custos efectuados ao nível da actividade operacional, do exercício da função financeira ou de factos pontuais, reconhecidos quando obtidos ou incorridos autonomamente do seu recebimento ou pagamento, levou a um resultado líquido positivo de 1,149 milhares de euros. [Indicadores de Avaliação Económica e Financeira] DIMENSÃO Fundo Próprio (Unid. Euros) , ,92 Activo Líquido Total (Unid. Euros) , ,39 Passivo (Unid. Euros) , ,47 Vendas e Prestações de Serviços (Unid. Euros) , ,38 Proveitos operacionais (Unid. Euros) , ,54 Nº Total de Efectivos (C.T.F.P.I.) Nº de Clientes RENDIBILIDADE Resultado Operacional (Unid. Euros) , ,39 Cash Flow Operacional (Unid. Euros) , ,94 Meios Libertos Líquidos (Cash Flow) (Unid. Euros) , ,39 Tx. Rendibilidade Líquida das Vendas 13,5% 14% Tx. Rendibilidade Líquida do Capital Próprio 0,72% 0,71% Resultado Líquido do Exercício (Unid. Euros) , ,06 ESTRUTURA Liquidez Geral 1,18 2,19 Liquidez Imediata 0,43 1,32 Liquidez Reduzida 1,04 2,01 Solvabilidade 3,42 3,86 Estrutura do Activo 0,937 0,911 PRODUTIVIDADE Número de clientes por trabalhador Activo Líquido por trabalhador (Unid. Euros) , ,81

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