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1 1 RELATÓRIO E CONTAS 2011 Lisboa, 10 de Abril 2012

2 ANÁLISE ECONÓMICA E FINANCEIRA

3 3 Mensagem do Conselho de Administração Na génese deste Relatório e Contas está hoje o grande fantasma da escassez de meios um fantasma que apoquenta, em todos os tempos, as comunidades humanas concretas. Tudo o que é escasso exige escolhas, controle e racionalidade. Eis a expressão da nossa experiencia coletiva, que em muito enriquece e densifica o princípio da solidariedade. O ano económico de 2011 foi, a nível global, um ano difícil com efeitos generalizados a todos os sectores de atividade e com profundos danos colaterais nos sistemas sociais. A Fundação António Silva Leal, à chamada do cerrar de fileiras contra a crise, também soube dizer - Presente! A consolidação económico-financeira que, com transparência, ressalta das suas contas anuais, traduz e releva a nossa resposta coletiva às dificuldades e desafios com que nos deparamos. Não só conseguimos consolidar de uma forma equilibrada e sustentável as nossas Respostas Sociais, como que desafiámos o pessimismo reinante, aumentando o número de colaboradores, e mantendo o rigoroso cumprimento das obrigações fiscais e contribuições sociais, bem como as atualizações salariais, em conformidade com o definido para o Sector na tabela da CNIS. E continuámos a crescer. Com a construção da nova Creche Malta Pequena em Faro, no âmbito do Programa Pares, vamos alargar a nossa rede da Infância. Esta é a responsabilidade social de uma organização que constrói o futuro com perseverança, dedicação e empenho. Claro que este tem sido o desiderato de um esforço coletivo onde queremos salientar a cooperação institucional com os Organismos do Estado, a colaboração participada das instituições bancárias com quem trabalhamos e, acima de tudo, os homens e mulheres que vestem a camisola da Fundação e que com a sua entrega à Causa são a razão de ser dos nossos êxitos em prol da comunidade que servimos. Bem Hajam! O Conselho de Administração

4 4 ANÁLISE ECONÓMICO-FINANCEIRA DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS LÍQUIDOS O Conselho de Administração da Fundação António Silva Leal, após ter encetado um conjunto de medidas de curto prazo que visaram o equilíbrio operacional da Instituição, definiu para 2011 como o momento de consolidação do equilíbrio operacional e, consequentemente, a manutenção de uma situação líquida positiva. Evolução dos Resultados Operacionais CONTAS Rúbricas VARIAÇÃO VALOR % 71 Vendas 0,00 0,00-0% 72 Prestações , , ,04-3,53% 75 Trabalhos para a própria Instituição 0,00 0,00-0% 73 Proveitos suplementares , , ,32-18,85% 74 Comparticipações e subsídios à exploração , , ,58 5,07% 76 Outros proveitos operacionais 0,00 0,00-0% Subtotal (1) , , ,22 0,60% 61 Custo Merc. Vendidas e Mat. Consumidas , , ,03-19,56% 62 Fornecimentos e Serviços Externos , , ,26 3,58% 64 Custos com Pessoal , , ,93 3,61% 66 Amortizações , , ,18-27,29% 67 Provisões 8.630, , ,90 13,36% 63 Impostos 19, , , ,91% 65 Benefícios Process. e Out. Custos Operac , , ,58 14,09% Subtotal (2) , , ,63 1,50% 81 Resultados operacionais , , ,41-12,21% No campo dos proveitos operacionais, destaca-se o decréscimo da rúbrica de prestações de serviços, muito relacionada com o encerramento da atividade do centro de estudos integrados, que em 2010 contribuiu com ,50 para esta rúbrica. A entrada em funcionamento da creche Malta Pequena que contribuiu com ,00, veio a atenuar o decréscimo desta rúbrica.

5 5 Verificou-se igualmente uma redução generalizada das mensalidades dos utentes da área de infância e juventude, a par de uma redução de procura das respostas sociais de pré-escolar, tendo-se assistido a uma perda dos utentes enquadrados nas classes sociais média-alta para a rede pública, dada o contexto socioeconómico que o país atravessa. A redução das prestações de serviços situou-se nos 3,53% quando comparada com o ano anterior. No campo dos proveitos suplementares regista-se uma diminuição dos donativos obtidos, a par de uma redução de verbas recebidas provenientes de estágios contratualizados com o IEFP. O crescimento de 5,07% ocorrido na rubrica das comparticipações e subsídios à exploração são resultantes do aumento aprovado pelo protocolo de 2011 com a Segurança Social, o novo acordo para a resposta social da Creche Malta Pequena a partir de Setembro, assim como, os cursos financiados pelo POPH de Violência Doméstica, de Pintura de Edifícios e de Arranjos Florais, os quais contribuíram com ,70 para esta rúbrica. Em termos globais, os proveitos registaram um ligeiro aumento de 0,60% relativamente ao ano de No campo dos custos, o Conselho de Administração manteve uma política de controlo orçamental restritiva, com uma gestão orçamental individualizada, tendo sido atribuído a cada Equipamento um orçamento para a rubrica 62 Fornecimento e Serviços Externos, cabendo a cada direcção a responsabilidade pelo rigoroso cumprimento do mesmo. A redução ocorrida nos custos das mercadorias vendidas e matérias consumidas está relacionado com o decréscimo dos donativos obtidos em A abertura da nova creche em Faro e a execução dos dois cursos de formação para a inclusão financiados pelo POPH, contribuíram igualmente um crescimentos de custos de ,60 e ,00 respetivamente.

6 6 Em contrapartida o encerramento do centro de estudos integrado, originou uma redução de ,60 nesta rúbrica. Fixando-se o aumento dos custos de fornecimentos e serviços externos em 3.58%. Nos custos com o pessoal, registou-se um aumento global de 3.61%, quando comparado com 2010, sendo este aumento reflexo da contabilização dos direitos adquiridos a férias e subsídios de férias em 31/12/2011, complementado com a abertura da creche Malta Pequena que representou um acréscimo de custos com pessoal de Manteve-se o investimento em formação interna, dando assim, cumprimento ao n.º 2 do artigo 131.º do Código do Trabalho. Em 2008, foi contratada uma empresa especializada em inventariação de Imobilizado, a qual procedeu a um exaustivo e detalhado levantamento de todo o património existente na Instituição. Nesse levantamento, foi identificado um conjunto de património que não se encontrava reflectido nas contas de imobilizado, tendo o mesmo sido avaliado a preços de mercado e amortizado na sua totalidade nos anos de No ano de 2011 os bens anteriormente referidos já se encontravam totalmente amortizados, justificando-se assim a redução ocorrida na rúbrica de amortizações. Salienta-se, que no exercício de 2011, a Fundação apresenta um saldo operacional positivo de ,86 o que reflete a estabilidade operacional que esta Instituição conseguiu atingir.

7 7 No que respeita à estrutura dos Custos Operacionais, a situação é a seguinte: Evolução da Estrutura de Custos CUSTOS Var. Custo das Matérias Consumidas 5,16% 4,12% -1,04% Fornecimento e Serviços Externos 28,55% 29,35% 0,80% Custos com pessoal 59,29% 60,96% 1,67% Amortizações 3,15% 2,27% -0,88% Provisões 0,17% 0,19% 0,02% Impostos 0,00% 0,08% 0,08% Outros Custos Operacionais 0,37% 0,42% 0,05% Custos e Perdas Financeiras 0,42% 0,40% -0,03% Custos e Perdas Extraordinárias 2,89% 2,21% -0,68% TOTAL 100% 100% Como se pode verificar no quadro anterior, os Fornecimentos e Serviços Externos e os Custos com Pessoal representam 90.31% do total dos custos. Os fornecimentos e serviços externos registam um aumento do seu peso nos custos globais da Instituição. O acréscimo dos custos de pessoal, motivados pela contabilização de direitos adquiridos a férias e subsídios de férias, como foi referido anteriormente, originou o crescimento do peso deste custo foi de 1,67%. Em suma, a estrutura de custos regista alterações muito pouco significativas.

8 8 3 BALANÇO E ANÁLISE DE RÁCIOS BALANÇO Analisar-se-á o Balanço em 31/12/2011 seguindo as respetivas classes de contas, efectuando-se anotações apenas às que sofreram alterações relevantes: ACTIVO Imobilizações Corpóreas No ano de 2011 as imobilizações corpóreas registaram um aumento de ,50 destacando-se a conclusão do investimento efetuado na Creche Malta Pequena em Faro. Circulante As existências registaram uma alteração pouco relevante quando comparada com o ano de 2010, salientando-se que as mesmas são provenientes da actividade de angariação de donativos. Dívidas de Terceiros Curto Prazo Nesta rúbrica do balanço observa-se um crescimento das dívidas de terceiros de curto prazo, resultante dos valores dos pedidos de pagamento ao POPH relativos ao curso para a inclusão financiado num valor global de ,42, os valores de comparticipação da Câmara Municipal de Faro ao apoio à construção da creche Malta Pequena num valor global de ,38 e os valores a receber da Administração Regional de Saúde do Algarve referente à Unidade de Longa Duração e Manutenção de Albufeira de ,08. Depósitos Bancários e Caixa A renegociação da dívida de curto prazo para médio e longo prazo permitiu uma gestão de tesouraria mais eficaz, sendo o saldo dos depósitos bancários de ,22 reflexo dessa alteração.

9 9 SITUAÇÃO LÍQUIDA Resultados Transitados O valor negativo de ,26 resulta das regularizações efetuadas no exercício de 2011 relacionadas com a estimativa de Férias e Subsídios de Férias referentes a 2010 e pagos em PASSIVO Dividas a Terceiros de Médio e Longo Prazo No exercício de 2008 foi feita uma reestruturação financeira na Fundação, tendo-se efectuado um empréstimo de ,00 a sete anos, tendo este capital permitido liquidar os empréstimos de curto prazo, reportando esta dívida para médio e longo prazo, o que permitiu melhorar a liquidez de tesouraria e desta forma fazer face aos seus compromissos de curto prazo. EVOLUÇÃO DAS DÍVIDAS DE MÉDIO E LONGO PRAZO , , , , , , , , , , , , ,00 0, CONTAS Rúbricas Dívidas de Médio e Longo Prazo , , , , ,98 No ano de 2011 foi feita gradualmente a amortização de todos os financiamentos existentes, sendo que, apesar dos investimentos efetuados, regista-se uma diminuição da dívida a médio e longo prazo.

10 10 Dividas a Terceiros de Curto Prazo Ao nível das dívidas de curto prazo, as quais, totalizam um valor global de ,62, verificou-se uma evolução bastante positiva nos últimos cinco anos, como se pode constatar no gráfico seguinte. EVOLUÇÃO DAS DÍVIDAS DE CURTO PRAZO , , , , , , , , , , , ,00 0, CONTAS Rúbricas Dívidas de Curto Prazo , , , , ,62 Os resultados operacionais positivos a par da renegociação da dívida a curto prazo permitiram uma gradual melhoria da situação financeira da Instituição. Diferimentos O aumento registado de ,79 no diferimento de despesas está diretamente relacionado com a contabilização dos valores da estimativa de Férias e Subsidio de Férias vencida em 31/12/2011. Regista-se igualmente um crescimento significativo das receitas com proveitos diferidos, resultante do processamento dos subsídios ao Investimento do Programa Pares e Câmara Municipal de Faro relativamente à Creche Malta Pequena.

11 11 ANÁLISE DE RÁCIOS Um dos mecanismos mais utilizados para análise da estrutura e comportamento financeiro de qualquer organização, pública ou privada, consiste na construção e interpretação de alguns rácios a partir dos dados do Balanço e da Demonstração de Resultados. Desta forma, os rácios de rentabilidade, ao reflectirem a capacidade que a Instituição tem em gerar resultados, revelam ser um indicador não essencial para uma organização deste tipo, em que o objectivo primordial é a prestação de serviços de natureza social, sem quaisquer intuitos lucrativos. Como é óbvio, não sendo esse o principal objetivo, também não podem ser descuradas a obtenção de resultados positivos, pois sem eles não será viável a sustentabilidade, apoiado em investimentos fundamentais para a inovação e melhoria contínua da qualidade de serviço prestado aos nossos utentes/clientes. Assim, analisar-se-ão apenas três tipos de rácios: * Rácios de Rendibilidade * Rácios de Actividade * Rácios de Endividamento

12 12 Rendibilidade O VAB (Resultados Operacionais + Amortizações + Provisões + Custos com Pessoal + Custos Financeiros) registou uma redução de 16,97%, tendo sido acompanhado por um aumento do número de trabalhadores em 5,31%. Valor Acrescentado Bruto por Trabalhador DESCRIÇÃO Anos Variação Valor % Cash Flow , , ,59-16,97% VAB , , ,53 0,61% N.º Trabalhadores ,31% VAB/ TRABALHADOR , ,49-707,93-4,47% Ao efectuarmos o rácio do VAB/N.º trabalhadores, constata-se que existe um decréscimo de 4,47% do ano de 2010 para 2011, passando de ,41 por trabalhador para ,49 por trabalhador. Esta diminuição é motivada pela redução dos resultados operacionais e amortizações, a par do crescimento do número de trabalhadores. Na relação entre os resultados operacionais e o número de utentes, constata-se uma diminuição, associado fortemente à redução dos resultados operacionais, fixando-se em 2011 no valor de 384,62 /utente. Resultados Operacionais por Utente Anos Variação DESCRIÇÃO Valor % Resultados Operacionais , , ,41-12,21% N.º Utentes ,65% RO/UTENTES 445,33 384,62-60,72-13,63%

13 13 Actividade O Prazo Médio de Recebimento é um indicador importante sobre a capacidade que a Instituição tem na recolha das suas receitas. DESCRIÇÃO Anos Dias Variação PRAZO MÉDIO DE RECEBIMENTO Prazo Médio Recebimento Utentes / Clientes Prazo Médio Recebimento Entidades Públicas PRAZO MÉDIO DE PAGAMENTO Prazo Médio de pagamento a Fornecedores C/C Pela análise do quadro seguinte, verifica-se que no ano de 2011 recebeuse dos utentes/clientes a 3 dias, sendo este prazo, um bom indicador, atendendo a que 10 dias correspondem ao período de tempo limite de pagamento regulamentado. No que respeita às Entidades Públicas, os acordos são processados e pagos mensalmente nos últimos dias úteis do mês anterior, e representando 72% do total das receitas, permite que, por norma, o prazo médio de recebimento seja baixo. Ao nível dos pagamentos a fornecedores, assistiu-se a um aumento em 1 dia quando comparado com o ano de 2010 fixando-se em 2011 o prazo médio de pagamento em 46 dias.

14 14 Endividamento A análise do endividamento mostra-se igualmente importante, dado reflectir a relação entre o passivo e o ativo. Como se pode verificar em 2007 e 2008, o ativo foi inferior ao passivo, o que corresponde a uma situação líquida negativa. Contudo, a consistência de resultados atingidos no Triénio permite o registo de uma melhoria contínua e significativa tendo neste exercício registado um Ativo superior ao Passivo. EVOLUÇÃO DA SITUAÇÃO LIQUIDA , , , , , , , , ,00 0, , , , ,61 CONTAS Rúbricas Total de Situação Líquida , , , , ,68 A redução da situação liquida ocorrida em 2011 está relacionada com as regularizações efetuadas relativas a exercícios anteriores, as quais, tiveram um carater extraordinário, prevendo-se que no ano de 2012 este indicador mantenha a curva ascendente ocorrido nos últimos dois anos.

15 15 No ano de 2011, verifica-se um crescimento do valor do Passivo relacionado com a estimativa dos subsídios de férias e férias vencidas em 31/12/2011, o que permite uma diminuição do rácio de 0,07% (Passivo corresponde a 84% do Ativo, a situação líquida 16 % do ativo). ENDIVIDAMENTO DESCRIÇÃO Anos Variação Passivo / Activo 0,77 0,84 0,07 Estrutura de Endividamento 0,75 0,77 0,02 O rácio da estrutura de endividamento revela-nos o peso das Dívidas de Curto Prazo, constatando-se que em 2011 cerca de 77% das dívidas eram de curto prazo e os restantes 23% de médio longo prazo. Apesar do elevado peso das dívidas de curto prazo na estrutura de endividamento, a Instituição apresenta boa capacidade de tesouraria para solver as suas responsabilidades de curto prazo. AFETAÇÃO DE RESULTADOS Relativamente ao Resultado Líquido positivo obtido no exercício de 2011, no valor de ,17, propõe-se que o mesmo seja transferido para resultados transitados no ano seguinte. Lisboa, 10 de Abril de 2012

16 BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS

17 BALANÇO 17

18 18

19 19

20 20

21 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS

22 22

23 23

24 OBSERVAÇÕES AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 24

25 25 OBSERVAÇÕES AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS Nota 1 Comparabilidade: No presente exercício não se registam situações em que não se torne possível efetuar a comparabilidade entre as quantias constantes no balanço e na demonstração de resultados do exercício com as do exercício anterior. Nota 2 Critérios valorimétricos O valor de registo no ativo imobilizado teve por base o valor de aquisição. As taxas de amortização aplicadas estão em conformidade com o Decreto-lei 78/89 de 3 de Março. A valorização das existências dos donativos foi feita com base nos valores de mercado. Nota 3 Cotação e Moeda O Balanço e a Demonstração de Resultados não apresentam contas originariamente expressas em moeda estrangeira; Nota 4 Regularizações No exercício de 2011 foi feita a regularização do valor global de ,22 de amortizações acumuladas relativos ao ativo imobilizado que se encontrava totalmente abatido. Foram igualmente regularizado as férias e subsídios de férias pagas em 2011, mas relativas ao exercício de 2010, num valor de ,53 e ,37 respetivamente. Nota 5 Acréscimos e diferimentos As férias e subsídios de férias cujo direito adquirido respeita a 2011 foram considerados como custo do exercício por contrapartida dos acréscimos de diferimentos.

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