CASA DO POVO DA ALAGOA. Anexo às Demonstrações Financeiras em 31 de Dezembro de 2014

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1 1. IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE 1.1 Designação da Entidade: Casa do Povo da Alagoa 1.2 Sede: Rua Barreiro das Varandas, nº Alagoa 1.3 NIPC: Natureza da Actividade: A Casa do Povo da Alagoa é uma IPSS e desenvolve as valências de Lar, Apoio Domiciliário e Centro de Dia Sempre que não exista outra referência os montantes encontram-se expressos em euros. 2. REFERENCIAL CONTABILÍSTICO DE PREPARAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 2.1 Referencial Contabilístico de Preparação das Demonstrações Financeiras A Casa do Povo da Alagoa apresenta as suas demonstrações financeiras de acordo com o Sistema de Normalização Contabilística para as Entidades do Sector Não Lucrativo (ESNL), aprovado pelo Decreto-Lei nº 36-A/2011, de 9 de Março. 2.2 Indicação e justificação das disposições do SNC que, em casos excepcionais, tenham sido derrogadas e dos respectivos efeitos nas demonstrações financeiras, tendo em vista a necessidade de estas darem uma imagem verdadeira e apropriada do activo, do passivo e dos resultados da entidade. No presente exercício não foram derrogadas quaisquer disposições do ESNL Indicação e comentário das contas do balanço e da demonstração dos resultados cujos conteúdos não sejam comparáveis com os do exercício anterior. No exercício de 2014, verificou-se um aumento significativo dos gastos do pessoal, resultante da contratação de funcionárias, que no ano anterior estavam abrangidas por programas do IEFP. Verificouse, ainda, uma diminuição das mensalidades dos utentes e um aumento das comparticipações da Segurança Social relativas á valência Lar. 12

2 3 PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS Bases de mensuração usadas na preparação das demonstrações financeiras: As demonstrações financeiras anexas foram preparadas a partir dos livros e registos contabilísticos da Casa do Povo da Alagoa, de acordo com as normas contabilísticas e de relato financeiro para as entidades do sector não lucrativo. ACTIVOS FIXOS TANGÍVEIS Os activos fixos tangíveis adquiridos até 1 de Janeiro de 2011 (data de transição para NCRF-ESNL), encontram-se registados ao seu custo de aquisição de acordo com os princípios contabilísticos geralmente aceites até àquela data, deduzido das depreciações. Os restantes activos fixos tangíveis adquiridos após aquela data encontram-se registados ao custo de aquisição, deduzido das correspondentes depreciações. As depreciações são calculadas, após a data em que os bens estejam disponíveis para serem utilizados, pelo método da linha recta, em conformidade com o período de vida útil estimado para cada grupo de bens. Os terrenos não são sujeitos a depreciação. As taxas de depreciação utilizadas correspondem aos seguintes períodos de vida útil estimada: Activo Fixo Tangivel Edificios e Outras Construções Equipamento básico Equipamento transporte Equipamento administrativo Outros activos fixos tangíveis Vida útil estimada 50 anos 1 a 8 anos 4 anos 1 a 8 anos 1 a 8 anos As vidas úteis e método de amortização dos vários bens são revistos anualmente. O efeito de alterações destas estimativas será reconhecido prospectivamente na demonstração de resultados. O desreconhecimento dos activos fixos tangíveis, resultantes de venda ou de abate são determinados pela diferença entre o preço de venda e a quantia escriturada do bem na data da alienação ou do abate, sendo reconhecido como ganho ou perda nos resultados. INVENTÁRIOS Os inventários de matérias-primas, subsidiárias e de consumo encontram-se valorizados ao custo de aquisição ou ao valor realizável líquido, dos dois o mais baixo. São excluídos os custos com empréstimos obtidos. 13

3 RÉDITO O rédito compreende o justo valor da venda de bens e prestação de serviços, líquido de impostos e descontos e é reconhecido como segue: - o rédito das vendas é reconhecido quando os riscos e vantagens inerentes à posse dos bens vendidos são transferidos para o comprador; - o rédito das prestações de serviços é reconhecido com referência à fase de acabamento dos serviços prestados. SUBSÍDIOS Os subsídios só são reconhecidos quando recebidos ou após existir segurança de que a entidade cumprirá as condições a eles associadas. Os subsídios à exploração são reconhecidos na demonstração de resultados de forma sistemática durante os períodos em que são reconhecidos os gastos que os mesmos visam compensar. Os subsídios ao investimento são inicialmente considerados nos Fundos Patrimoniais, sendo subsequentemente transferidos para resultados durante a vida útil estimada do respectivo activo subsidiado. São considerados, ainda, como subsídios os donativos recebidos em numerário e em espécie. BENEFICIOS DOS EMPREGADOS Os benefícios de curto prazo dos empregados incluem férias, subsídios de férias e respectivos encargos a pagar no exercício seguinte, que de acordo com a legislação laboral se vencem a 31 de Dezembro de cada ano. As obrigações decorrentes dos benefícios de curto prazo são reconhecidos como gastos no período em que os serviços são prestados, numa base não descontada por contrapartida do reconhecimento de um passivo que se extingue com o respectivo pagamento. INSTRUMENTOS FINANCEIROS Os instrumentos financeiros encontram-se valorizados de acordo com os seguintes critérios: Contas a Receber de Clientes, Utentes e Outros Devedores As dívidas a receber de clientes, utentes e outros devedores estão mensuradas ao custo menos qualquer perda de imparidade. A imparidade das contas a receber é estabelecida quando há evidência objectiva de que a entidade não receberá a totalidade dos montantes em dívida conforme as condições originais das contas a receber. 14

4 Caixa e Equivalentes de Caixa Os montantes incluídos na rubrica caixa e seus equivalentes correspondem aos valores em caixa e depósitos bancários, ambos imediatamente realizáveis. Contas a Pagar a Fornecedores e Outros Credores As contas de fornecedores e de outros credores encontram-se mensuradas pelo método do custo. Empréstimos Os empréstimos são registados no passivo pelo custo. Periodizações As transacções são contabilisticamente reconhecidas quando são geradas, independentemente do momento em que são recebidas ou pagas. As diferenças entre os montantes recebidos e pagos e os correspondentes rendimentos e gastos são registados nas rubricas Outras Contas a Receber e a Pagar e Diferimentos. 3.2 Principais Pressupostos Relativos ao Futuro: As demonstrações financeiras anexas foram preparadas no pressuposto da continuidade das operações, a partir dos registos contabilísticos da Casa do Povo da Alagoa. 4 POLITICAS CONTABILISTICAS, ALTERAÇÕES NAS ESTIMATIVAS CONTABILÍSTICAS E ERROS: Não ocorreram alterações nas estimativas contabilísticas e não foram detectados erros. 5 ACTIVOS FIXOS TANGÍVEIS: a) Os activos fixos tangíveis adquiridos em exercícios anteriores, bem como todos os adquiridos no exercício, encontram-se registados ao custo de aquisição, deduzidos das correspondentes depreciações e das perdas por imparidade acumuladas; b) As depreciações foram efectuadas pelo método da linha recta; c) No exercício de 2014, não foram sujeitos a depreciação os terrenos. d) As vidas úteis foram determinadas de acordo com a expectativa da afectação do desempenho; 15

5 O quadro que se segue mostra o desenvolvimento das diferentes rubricas que compõem os activos fixos tangíveis: Descrição Terrenos e Equipamento Equipamento Equipamento Edificios Básico Transporte Administrativo Outros Activos Fixos Tangiveis Total 1 de Janeiro 2013 Valor de aquisição ou reavaliado , , , , , ,75 Depreciação Acumulada , , , , , ,88 Valor Líquido , , ,74 150, , ,87 31 de Dezembro 2013 Valor líquido em 1 de Janeiro , , ,74 150, , ,87 Aquisições 0, ,44 0,00 328,79 0, ,23 Anulação de Depreciações 0,00 Alienações 0,00 Correcções de Depreciações 0,00 Depreciação do Exercício , , ,91-142,62-397, ,52 Valor Líquido em 31 de Dezembro , , ,83 336, , ,58 31 de Dezembro 2013 Valor de aquisição ou reavaliado , , , , , ,98 Depreciação Acumulada , , , , , ,40 Valor Líquido , , ,83 336, , ,58 31 de Dezembro 2014 Valor líquido em 1 de Janeiro , , ,83 336, , ,58 Aquisições 1.935, ,33 0,00 65,00 89, ,70 Anulação de Depreciações 0,00 Alienações 0,00 Correcções de Depreciações 0,00 Depreciação do Exercício , , ,79-164,25-410, ,53 Valor Líquido em 31 de Dezembro , , ,04 237, , ,75 31 de Dezembro 2014 Valor de aquisição ou reavaliado , , , , , ,68 Depreciação Acumulada , , , , , ,93 Valor Líquido , , ,04 237, , ,75 16

6 6 INVENTÁRIOS: As matérias-primas, subsidiárias e de consumo encontram-se valorizadas ao custo de aquisição e é utilizado o sistema de inventário intermitente. Em 31 de Dezembro de 2014 e 2013, os inventários da entidade detalham-se conforme segue: Movimentos Matérias-Primas, Subsidiárias e de Consumo Saldo Inicial 2.003,22 Compras ,18 Regularizações 0,00 Saldo Final 1.115,88 Gastos no Exercício ,52 Os gastos do exercício relativos a consumos de matérias-primas relacionados com as refeições diárias, inclui as refeições fornecidas a carenciados, no âmbito das cantinas sociais apoiadas pela Segurança Social. 7 RÉDITO: Quantia de cada categoria significativa de rédito reconhecida durante o período: Rubricas Variação Vendas: Materiais de Consumo - Fraldas 8.363, ,50-890,50 Prestação Serviços: Quotizações e Joias 2.120, ,00-105,00 Mensalidades dos Utentes , , ,02 Outras Prestações de Serviços 7.309, , ,59 Subsidios, Doações e Legados à Exploração - Segurança Social , , ,06 - Programa Comunitário Ajuda Alimentar a Carenciados 18, , ,31 - Apoio á Contratação 0,00 833,34-833,34 - IEFP 8.616, , ,07 - POPH , , ,05 - Doações e Heranças (Donativos) , , ,46 Outros Rendimentos e Ganhos: Rendimentos Suplementares 600, , ,00 Descontos Pronto Pagamento Obtidos 0,00 400,87-400,87 Subsidios ao Investimento , , ,67 Correcções Exercícios Anteriores 1.492, , ,57 Outros Não Especificados 0,13 0,04 0,09 Juros e Outros Rendimentos Similares: Juros de Depósitos Bancários 2.534, ,50-44,78 Outros 0,00 0,00 0,00 Total , , ,06 17

7 8 SUBSIDIOS: Os subsídios só são reconhecidos quando recebidos ou após existir segurança de que a entidade cumprirá as condições a eles associadas. Os subsídios ao investimento reconhecidos, referem-se a apoios ao investimento concedidos pela Câmara Municipal de Portalegre, pela Segurança Social, pelo IFAP e pelo INALENTEJO. São subsídios não reembolsáveis, relacionados com activos fixos tangíveis, estando recebidos na totalidade. Os subsídios ao investimento são inicialmente considerados nos fundos patrimoniais, sendo subsequentemente transferidos para resultados durante a vida útil estimada do respectivo activo subsidiado. Em 2013 foi aprovado o projecto INALENTEJO Utilização Racional de Energia e Eficiência Energético, tendo sido atribuído um incentivo não reembolsável no valor de ,31, faltando ainda receber no final do exercício de 2014 o valor de 9.325,83. Este subsídio foi reconhecido nos fundos patrimoniais, sendo subsequentemente transferido para resultados durante a vida útil estimada dos respectivos activos que apoia. Os restantes subsídios referem-se a apoios concedidos à exploração pela Segurança Social, pelo IEFP e pelo POPH. Relativamente aos donativos, representam na sua totalidade, donativos em numerário. 9 BENEFICIOS DOS EMPREGADOS: Os gastos com o pessoal foram os seguintes: Gastos com Pessoal 2014 Remunerações dos orgãos sociais 0,00 Encargos sobre remunerações orgãos sociais 0,00 Remunerações do pessoal ,29 Encargos sobre remunerações do pessoal ,05 Seguros 1.542,06 Outros gastos 4.206,26 Total ,66 A rubrica outros gastos inclui gastos com subsídios de alimentação e medicina e higiene no trabalho. Foram considerados os benefícios de curto prazo, referentes a férias e subsídios de férias, a pagar no próximo exercício. Os gastos com o pessoal refere-se a uma média de 25 funcionários divididos pelas valências de Lar, Centro de Dia e Apoio Domiciliário. Os órgãos sociais são constituídos por 11 elementos e estão distribuídos da seguinte forma: Direcção: 5; Assembleia Geral: 3; Conselho fiscal: 3. 18

8 10 INSTRUMENTOS FINANCEIROS: Políticas Contabilísticas Bases de mensuração utilizadas para os instrumentos financeiros e outras políticas contabilísticas utilizadas para a contabilização de instrumentos financeiros relevantes para a compreensão das demonstrações financeiras Clientes, Utentes e Outros Devedores Em 31 de Dezembro de 2014 e 2013, as rubricas de clientes, utentes e outros devedores apresentavam a seguinte composição: Descrição Activos Financeiros Perdas por Activos Financeiros Perdas por Mensurados ao Imparidade Total Mensurados ao Imparidade Total Custo Acumuladas Custo Acumuladas Clientes ,44 0, , ,08 0, ,08 Utentes ,73 0, , ,24 0, ,24 Outras Contas a Receber ,36 0, , ,46 0, ,46 Total ,53 0, , ,78 0, , Fornecedores e Outros Credores Em 31 de Dezembro de 2014 e 2013, as rubricas de fornecedores, adiantamentos de utentes e outros credores apresentavam a seguinte composição: Descrição Passivos Financeiros Perdas por Passivos Financeiros Perdas por Mensurados ao Imparidade Total Mensurados ao Imparidade Custo Acumuladas Custo Acumuladas Fornecedores ,24 0, , ,12 0, ,12 Adiantamentos Utentes 7.796,91 0, , ,66 0, ,66 Outras Contas a Pagar ,16 0, , ,65 0, ,65 Total ,31 0, , ,43 0, ,43 Total 19

9 10.3 Caixa e Depósitos Bancários Em 31 de Dezembro de 2014 e 2013 a rubrica caixa e depósitos bancários apresentava a seguinte decomposição: Descrição Caixa e Depósitos Bancários Activos Caixa 1.429,13 428,34 Depósitos á Ordem 1.911, ,25 Depósitos a Prazo , ,00 Total , , Financiamentos Obtidos Em 31 de Dezembro de 2014 e 2013, a rubrica de Financiamentos Obtidos apresentava a seguinte decomposição: Descrição Corrente Não Corrente Total Corrente Não Corrente Total CGD 0, , ,27 0, , ,55 CGD - Cheques por Descontar 0,00 0,00 0, ,68 0, ,68 Total 0, , , , , ,23 20

10 11 OUTRAS INFORMAÇÕES 11.1 Estado e Outros Entes Públicos Em 31 de Dezembro de 2014 e 2013 a rubrica de Estado e Outros Entes Públicos apresentava a seguinte decomposição: Descrição Corrente Corrente Estado e Outros Entes Públicos Activos Retenção Capitais 633,68 644,88 Total 633,68 644,88 Passivos Retenção Impostos Rendimentos 1.243,37 916,71 Contribuições para a Segurança Social 5.714, ,01 Fundos de Compensação 14,78 0,00 Total 6.973, , Diferimentos Em 31 de Dezembro de 2014 e 2013, a rubrica de Diferimentos apresentava a seguinte decomposição: Diferimentos Corrente Corrente Activos Gastos a Reconhecer Seguros 1.576, ,60 Material Limpeza 0, ,80 Controlo de Pragas 48,53 48,53 Total 1.625, ,93 Alagoa, 4 de Março de 2015 O TOC nº A Direcção 21

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