3.1.Bases de mensuração usadas na preparação das DFs

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1 1.Identificação da entidade EXERCÍCIO DE 2013 INTRODUÇÃO A empresa ERNESTO JESUINO MARTINS AUGUSTO, NIF , é um empresário em nome individual tendo sede em Fânzeres, tendo como actividade principal Mediação de Seguros. 2.Referencial contabilístico 2.1Enquadramento As demonstrações financeiras do exercício foram preparadas, em todos os seus aspectos materiais, em conformidade com as disposições do regime da normalização contabilística para as microentidades (NCM) aprovado pelo Decreto-Lei n.º 36-A/2011, de 9 de Março. 3.Principais políticas contabilísticas 3.1.Bases de mensuração usadas na preparação das DFs a) fixos tangíveis: Os activos fixos tangíveis adquiridos até 1 de Janeiro de 2010 (data da transição para o SNC) encontram-se registados ao custo considerado, que corresponde ao seu custo de aquisição, deduzido das correspondentes depreciações acumuladas. Os activos tangíveis adquiridos após essa data são inicialmente registados ao custo de aquisição. A mensuração subsequente dos activos fixos tangíveis assenta no modelo de custo deduzido das depreciações e perdas por imparidade acumuladas. As depreciações são calculadas, após a data em que os bens estejam disponíveis para serem utilizados (duodécimos), pelo método da em conformidade com o período de vida útil estimado para cada grupo de bens, conforme quadro abaixo: Os dispêndios com reparação que não aumentem a vida útil dos activos nem resultem em melhorias significativas nos elementos dos activos fixos tangíveis nem resultem em melhorias significativas nos elementos dos activos fixos tangíveis são registadas como gastos do período em que incorridos. 1

2 Método de depreciação, vidas úteis e taxas de depreciação usadas nos activos fixos tangiveis Edificios e outras construções básico de transportes administrativo Outros activos fixos tangiveis Vidas úteis 25 a a 14 4 a ,67% a Taxas de depreciação 2% a 4% 7,14% a 10% 25% 12,50% 33,33% Metodos de depreciação b) Inventários: Os inventários foram mensurados pelo método do custo sendo usado o sistema de custeio FIFO. Foi usado o sistema de inventário intermitente. 4. fixos tangíveis 4.1Divulgações gerais A mensuração inicial dos activos fixos tangíveis baseou-se no método do custo. A mensuração subsequente baseou-se no modelo do custo. As depreciações destes activos são calculadas segundo o método das quotas constantes, utilizando-se para o efeito as taxas máximas definidas na Portaria 737/81, de 29 de Agosto para bens adquiridos antes de 1 de Janeiro de 1989, no Decreto Regulamentar 2/90 de 12 de Janeiro para bens adquiridos entre 1 de Janeiro de 1989 e 31 de Dezembro de 2009 e no Decreto Regulamentar 25/2009 de 14 de Setembro para bens adquiridos após 1 de Janeiro de 2010, que se consideram representarem satisfatoriamente a vida útil estimada dos bens. O processo de depreciação inicia-se no começo do mês do exercício em que o respectivo bem entrou em funcionamento Apresenta-se, no quadro seguinte, um resumo da valorização das várias classes de activos fixos tangíveis: 2

3 4.2Valorização das várias classes Classe de activos \ Valores apurados Terren os e recurso s naturai s Edifícios e outras construçõ es básico de transport administrativo biológi cos Outros activos fixos tangíveis Início do período Valor bruto escriturado 186, , ,70 595,04 Período Amortização acumulada 186, , ,00 543,42 Aquisições Alienações classificados como detidos p/ venda Amortização do período 76,87 51,62 Revalorizações Outras alterações Fim do período Valor bruto escriturado 186, , ,70 595,04 Amortização acumulada 186, , ,87 595,04 5.Rédito 5.1.Políticas contabilísticas adoptadas para o reconhecimento do rédito Políticas contabilísticas adoptadas para o reconhecimento do rédito incluindo os métodos adoptados para determinar a fase de acabamento de transacções que envolvem a prestação de serviços. Rubricas Variação Prestações de serviços , , ,76 Outros rendimentos e ganhos Trabalhos própria entidade , , ,76 6. e passivos financeiros 6.1Bases de mensuração e outras políticas contabilísticas utilizadas para a contabilização de instrumentos financeiros Os activos e passivos financeiros foram mensurados ao custo. Em 31 de Dezembro de 2013 e 2012, a rubrica de caixa e depósitos bancários apresentava a seguinte decomposição: 3

4 Descrição Caixa e depósitos bancário Caixa e Depósitos à ordem 219,92 627,33 219,92 627, Fornecedores/outras contas a pagar e receber e pessoal Descrição Financeiros mensurados ao custo Perdas por imparidade acumuladas Financeiros mensurados ao custo Perdas por imparidade acumuladas Clientes Adiantamento fornecedores Outros activos correntes 44,87 44,87 627,25 627,25 Passivos Fornecedores Adiantamento clientes Outros p. correntes 6.3.Outros gastos e perdas Outros gastos e perdas Impostos 565,34 751,37 Desconto pronto pag.concedidos Perdas em inventários Gastos e perdas em invest.financ. Outras correcções exerc.anterior Donativos 6,00 4,00 Quotas 330,00 122,50 Ofertas e amostras inventários Dif.cambio desfavorável Multas 31,60 Outros 63,93 901,34 973,40 4

5 6.4. Gastos e perdas de financiamento Outras perdas de financiamento Juros suportados 80,92 39,02 Outros custos e perdas extraord. 80,92 39,02 7. Outras informações 7.1. Estado e outros entes públicos Descrição Corrente Não corrente Corrente Não corrente Imposto sobre rendimento , , , ,80 Retenção imposto s/rend. IVA Seg.Social 3.080, , , ,05 total 8.715, , , ,85 Fânzeres, 20 de Março de