APESPE-RH-Assoc.Port.das Emp.do Sector Priv.de Emp.e dos Rec.Humanos ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 ÍNDICE

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Daniela Borges Beppler
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1 (Montantes expressos em euros) ÍNDICE Páginas 1. Nota introdutória 2 2. Referencial contabilístico de preparação nas demonstrações financeiras 2 3. Principais políticas contabilísticas 2 4. Políticas contabilísticas, alterações nas estimativas contabilísticas e erros 2 5. Ativos fixos tangíveis 3 6. Rédito 4 7. Imposto sobre o rendimento 4 8. Instrumentos financeiros/ativos e passivos financeiros 5 9. Fundos patrimoniais Fornecimentos e serviços externos Gastos com o pessoal Gastos/reversões de depreciação e de amortização Imparidade de ativos Outros gastos e perdas Outros rendimentos e ganhos Outras informações 9 1

2 1. Nota introdutória A APESPE-RH Associação Portuguesa das Empresas do Sector Privado de Emprego e dos Recursos Humanos, constituída em 1 de Janeiro de 1991, é uma associação patronal sem fins lucrativos, com sede na Av. Sidónio Pais, nº. 26 R/C Esq., Lisboa e que tem como actividade principal representar a dinâmica da actividade económica do mercado privado de emprego, estudar e apresentar soluções específicas para os vários sectores de actividade exercidas pelas empresas associadas, tendo sempre em vista a defesa e promoção dos direitos e interesses das mesmas. 2. Referencial contabilístico de preparação nas demonstrações financeiras 2.1 As demonstrações financeiras anexas foram preparadas no quadro das disposições em vigor em Portugal, vertidas no Decreto-Lei nº 158/2009 de 13 de Julho, e do Decreto-Lei nº 36 A/2011 de 9 de Março, para as Entidades do Sector Não Lucrativo. 2.2 Os conteúdos das contas do balanço e da demonstração dos resultados são comparáveis com os do exercício anterior. 3. Principais políticas contabilísticas As bases de mensuração usadas na preparação das demonstrações financeiras são as do custo histórico e na base da continuidade das operações, em conformidade com os princípios de consistência, prudência e especialização dos exercícios. 4. Políticas contabilísticas, alterações nas estimativas contabilísticas e erros Não houve aplicabilidade de disposições da NCRF ESNL, que tivesse efeitos no período corrente ou em qualquer período anterior. 2

3 5. Ativos Fixos Tangíveis a) Os ativos fixos tangíveis estão mensurados ao custo histórico; b) Os ativos fixos tangíveis foram depreciados segundo o método das quotas constantes; c) Relativamente ao Equipamento Administrativo, a taxa de depreciação usada nos computadores foi 33,33% e no mobiliário foi 12,50%; d) Quanto aos elementos de reduzido valor (valor unitário inferior a euros), a política adotada é a depreciação na sua totalidade; e) No exercício de 2015, os movimentos ocorridos nos valores de custo de aquisição e depreciações acumuladas desta rubrica foram os seguintes: Custo de Aquisição Transferências Aumentos Abates/Outros Equipamento Administrativo ,37 0,00 0, ,37 Outros Ativos Tangíveis 234,08 0,00 0,00 234, ,45 0,00 0, ,45 Depreciações Acumuladas Equipamento Administrativo ,22 53,15 0, ,37 Outros Ativos Tangíveis 234,08 0,00 0,00 234, ,30 53,15 0, ,45 Valor Líquido 0,00 3

4 6. Rédito Adotou-se a regra geral pelo justo valor da contraprestação recebida ou a receber. As prestações de serviços repartem-se da seguinte forma: Quotas , ,00 - Quotas Extraordinárias , ,77 - Quotas Recursos Humanos 4.250,00 0,00 - Jóias 450,00 150,00 - Outras Receitas 0,00 0, , ,77 7. Imposto sobre o Rendimento Neste exercício, não existe estimativa de imposto sobre o rendimento. Colecta Tribut. Autónoma - Imposto sobre o rendimento 0,00 0,00 4

5 8. Instrumentos financeiros/ativos e passivos financeiros 8.1 As bases de mensuração usadas são as do custo histórico 8.2 Categoria de ativos e passivos financeiros Fornecedores / Associados / Outras contas a receber e a pagar Ativos: - Associados , ,91 - Outras contas a receber ,12 512,40 Total do Ativo Financeiro , ,31 Passivos: - Fornecedores 519, ,42 - Associados 696, ,75 - Outras contas a pagar , ,65 Total do Passivo Financeiro , ,82 Total Líquido , ,51 Relativamente aos associados, os saldos subdividem-se em: Associados: - Associados ativos , ,79 - Associados cobrança duvidosa , ,85 - Perdas por imparidade acumuladas , ,73 Total , ,91 5

6 8.2.2 Estado e outros entes públicos Ativos: - Imposto sobre rendimento 0,00 8,02 Total 0,00 8,02 Passivos: - Imposto sobre rendimento 0,00 49,73 - Retenção imposto sobre rendimento 52,51 567,28 - Contribuições p/ segurança social 412,50 411,78 Total 465, , Caixa e depósitos bancários Caixa 122,49 153,06 - Depósitos bancários , ,48 Total , , Diferimentos Ativos: - Gastos a reconhecer 1.294,22 685,02 - Subsídios a receber 0,00 0,00 Total 1.294,22 685,02 6

7 9. Fundos Patrimoniais No exercício de 2015, esta rubrica apresentou os seguintes movimentos: Débitos Créditos Resultados transitados , ,80 0, ,43 Result. líq. exercício , , , , , , , , Fornecimentos e serviços externos - Serviços especializados , ,67 - Materiais 971, ,58 - Deslocações, estadas e transportes 646, ,30 - Serviços diversos , ,07 Total , , Gastos com pessoal - Remunerações do pessoal , ,56 - Encargos sobre remunerações 3.510, ,75 - Seguros de acidentes no trabalho 216,32 209,42 - Gastos de acção social 0,00 211,47 Total , ,20 7

8 12. Gastos/reversões de depreciação e de amortização - Gastos de depreciação de ativos fixos tangíveis 53,15 396,12 Total 53,15 396, Imparidade de ativos Os movimentos ocorridos nesta rubrica foram os seguintes: Aumentos Reversões Dívidas de associados ,73 0, , , ,73 0, , ,03 a) A reversão da imparidade foi do associado ERTEK de 2011 e parte Outros gastos e perdas - Impostos diretos e indiretos 3.453, ,62 - Correcções relativas a exercícios anteriores 0,74 100,00 - Quotizações 9.619, ,00 - Outros 900,78 158,96 Total , ,58 8

9 15. Outros rendimentos e ganhos - Outros 9,24 221,73 - Juros de depósitos 0,00 28,97 Total 9,74 250, Outras informações Em virtude das faturas das quotas de Dezembro de 2015 terem sido emitidas no mês de Janeiro de 2016, os saldos finais dos associados a 31 de Dezembro de 2015 não refletem esses valores como divida, pois a mesma só se torna efetiva em Janeiro O Contabilista Certificado A Direção 9

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