Escola Nacional de Equitação
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- Pedro Borges
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1 Exercício de 2012
2 Índice Demonstrações financeiras individuais para o exercício findo em Balanço Individual em 4 Demonstração dos Resultados em 5 Demonstração das Alterações no Capital Próprio em 31 de Dezembro de Demonstração das Alterações no Capital Próprio em 7 Anexo ao Balanço e Demonstração de Resultados 1. Nota introdutória 8 2. Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras 8 3. Principais políticas contabilísticas 8 4. Activos fixos tangíveis Activos intangíveis Clientes Outras contas a receber Caixa e depósitos bancários Resultados transitados Outras contas a pagar Fornecedores Estado e Outros Entes Públicos Rédito (Vendas e prestações de serviços) Fornecimentos e serviços externos Gastos com o pessoal Outros rendimentos e ganhos Outros gastos e perdas Acontecimentos após a data do balanço 16 2
3 Para o exercício findo em 3
4 ESCOLA NACIONAL DE EQUITAÇÃO BALANÇO 31 de Dezembro 2012 Montantes expressos em euro RUBRICAS NOTAS PERÍODOS ACTIVO Activo não corrente: Activos fixos tangíveis ,71 501,00 Activos intangíveis , ,00 Investimentos financeiros... Fundadores/beneméritos/patrocinadores/doadores/associados/ , ,00 Activo corrente: Inventários... Clientes , ,00 Estado e outros entes públicos... Diferimentos ,00 Outros contas a receber , ,00 Caixa e depósitos bancários , , , ,00 Total do Activo , ,00 RUBRICAS NOTAS PERÍODOS FUNDOS PATRIMONIAIS E PASSIVO Fundos Patrimoniais: Fundos , ,00 Excedentes Técnicos. Reservas... Resultados transitados... 9 (40.848,52) (21.510,00) Outras variações nos fundos patrimoniais , ,00 Resultado líquido do período... (21.664,12) (19.339,00) Total do fundo de capital , ,00 Passivo: Passivo não corrente Provisões... Financiamentos obtidos... Outras contas a pagar , , , ,00 Passivo corrente Fornecedores , ,00 Estado e outros entes públicos , ,00 Diferimentos... Outros passivos correntes , , ,00 Total do passivo , ,00 Total dos Fundos Patromoniais e do Passivo , ,00 4
5 ESCOLA NACIONAL DE EQUITAÇÃO DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS POR NATUREZAS Dezembro 2012 RUBRICAS NOTAS Montantes expressos em EURO PERÍODOS RENDIMENTOS E GASTOS Vendas e serviços prestados , ,00 Subsídios à exploração... Variação nos inventários da produção... Trabalhos para a própria entidade... Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas... Fornecimentos e serviços externos (90.289,96) ( ,00) Gastos com o pessoal (30.597,62) (37.555,00) Imparidade (perdas/reversões)... Provisões (aumentos/reduções)... Outros rendimentos e ganhos ,88 168,00 Outros gastos e perdas (1.106,05) (2.064,00) Resultados antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos (20.478,50) (17.871,00) Gastos/reversões de depreciação e de amortização... (1.185,62) (1.467,00) Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos) (21.664,12) (19.338,00) Gasto líquido de financiamento... (1,00) Resultado antes de impostos (21.664,12) (19.339,00) Imposto sobre o rendimento do período... Resultado líquido do período (21.664,12) (19.339,00) 5
6 Escola nacional de Equitação ESCOLA NACIONAL DE EQUITAÇÃO Demontração de Alterações no Capital Próprio Individuais Exercício de 2011 Capital Próprio atribuído aos detentores do capital Capital Reservas Outras Resultados Outras variações no Resultado liqnido do Total do capital realizado legais reservas transitadas capital próprio exercido próprio Posição no Inicio do Período Notas Alterações no periodo Primeira adopção de novo referencial contabilistico Alterações de políticas contabilisticas Diferenças de conversão de demonstrações financeiras Realização do excendente de revalorização de activos 27 Excedente de revalorização de activos 27 Ajustamentos por impostos diferidos 12 Outras alterações reconhecidas nos Fundos (Valores expressos em euros) Resultado Liquido do Período Resultado Integral 4= Operações com detentores de Fundos Realizações de Fundos Realizações de prémios de emissão Distribuições Entradas para cobertura de perdas Outras operações 5 Posição no Fim do Periodo =
7 Demostrações Financeiras Individuais Fundos realizados Reservas legais Outras reservas Resultados transitados Outras variações nos Fundos Resultado liquido do exercicio Total dos Fundos Posição no Inicio do Período Alterações no periodo Primeira adopção de novo referencial contabilistico Alterações de políticas contabilisticas Diferenças de conversão de demonstrações financeiras Realização do excendente de revalorização de activos Excedente de revalorização de activos Ajustamentos por impostos diferidos Outras alterações reconhecidas nos Fundos Resultado Liquido do Período ESCOLA NACIONAL DE EQUITAÇÃO Demontração de Alterações nos Fundos Patrimoniais Exercício de 2012 Fundos Patrimoniais atribuídos aos detentores dos Fundos Resultado Integral Operações com detentores de Fundos Realizações de Fundos Realizações de prémios de emissão Distribuições Entradas para cobertura de perdas Outras operações Posição no Fim do Periodo valores expressos em euros 7
8 ANEXO AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 1 IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE 1.1 Designação da entidade: 1.2 Sede: Largo do Conde Barão, nº 34, 1º Dtº, Lisboa 1.3 NIPC: Natureza da actividade: A tem como actividade principal a formação profissional. 2 REFERENCIAL CONTABILISTICO DE PREPARAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 2.1 Referência contabilística de preparação das demonstrações financeiras As demonstrações financeiras foram preparadas de harmonia com o Sistema de Normalização Contabilística (SNC) aprovado pelo decreto lei nº 158/2009 de 13 de Julho, face ao previsto no nº1 do artigo 3º desse diploma, aplicando se o nível de normalização contabilística correspondente às Normas de Contabilísticas e de Relato Financeiro (NCRF) aprovadas pelo Aviso nº 15655/2009 de 7 de Setembro. De referir que as notas não indicadas neste Anexo não são aplicáveis, ou significativas para a compreensão das Demonstrações Financeiras em análise. 2.2 Indicação e justificação das disposições do SNC que, em casos excepcionais, tenham sido derrogadas e dos respectivos efeitos nas demonstrações financeiras, tendo em vista a necessidade de estas darem uma imagem verdadeira e apropriada do activo, do passivo e dos resultados da entidade. No presente exercício não foram derrogadas quaisquer disposições do SNC. 2.3 Indicação e comentário das contas do balanço e da demonstração dos resultados cujos conteúdos não sejam comparáveis com os do exercício anterior. As quantias relativas ao período findo em, incluídas nas presentes demonstrações financeiras para efeitos comparativos, estão apresentadas em conformidade com o modelo resultante das alterações introduzidas pelos diplomas legais emitidos no âmbito da publicação do Sistema de Normalização Contabilística. 3 PRINCIPAIS POLITICAS CONTABILISTICAS: 3.1. Bases de apresentação 8
9 As demonstrações financeiras anexas foram preparadas no pressuposto da continuidade das operações, a partir dos livros e registos contabilísticos da empresa mantidos de acordo com as Normas Contabilísticas e de Relato Financeiro Activos fixos tangíveis Os activos fixos tangíveis adquiridos até 1 de Janeiro de 2012, encontram se registados ao seu custo de aquisição de acordo com os princípios contabilísticos geralmente aceites até àquela data, deduzido das depreciações. Na transição manteve se o critério de mensuração pelo método do custo. Os activos fixos tangíveis adquiridos após aquela data encontram se registados ao custo de aquisição, deduzido das correspondentes depreciações e eventuais perdas por imparidade acumuladas. As depreciações são calculadas, após a data em que os bens se encontrem disponíveis para utilização, pelo método da linha recta, em conformidade com o período de vida útil máximo dado através das taxas máximas aplicáveis constantes no DR nº 25/2009. As taxas de depreciação utilizadas correspondem aos seguintes períodos de vida estimada: Activo fixo tangível Edifícios e outras construções Equipamento básico Equipamento de transporte Ferramentas e utensílios Equipamento administrativo Outros activos fixos tangíveis Vida útil estimada 5 a 50 anos 1 a 8 anos 4 a 8 anos 4 a 8 anos 8 a 16 anos 4 a 10 anos As vidas úteis e método de depreciação dos vários bens são revistos anualmente. O efeito de alguma alteração a estas estimativas é reconhecido prospectivamente na demonstração dos resultados. As despesas de conservação reparação que não aumentem a vida útil dos activos em resultem em benfeitorias ou melhorias significativas nos elementos dos activos tangíveis foram registadas como gastos do período. O desreconhecimento dos activos fixos tangíveis, resultantes da venda ou abate são determinados pela diferença entre o preço de venda e o valor líquido contabilístico na data de alienação ou abate, sendo registadas na demonstração dos resultados nas rubricas «Outros rendimentos e ganhos» ou «Outros gastos e perdas» Activos fixos intangíveis Os activos intangíveis adquiridos separadamente são registados ao custo deduzido de amortizações e eventuais perdas por imparidade acumuladas. As amortizações são reconhecidas numa base Sistemática/linear durante a vida útil estimada dos activos intangíveis. As vidas úteis e método de amortização dos vários activos intangíveis são revistos anualmente. O efeito de alguma alteração a estas estimativas é reconhecido prospectivamente na demonstração dos resultados. 9
10 As taxas de amortização utilizadas correspondem aos seguintes períodos de vida estimada: Activo fixo intangível Vida útil estimada Projectos de desenvolvimento 3 a 6 anos Programas de computador 3 a 6 anos Elementos de propriedade industrial 3 a 6 anos 3.4. Locações As locações são classificadas como financeiras sempre que os seus termos transferem substancialmente todos os riscos e recompensas associados à propriedade do bem para o locatário. As restantes locações são classificadas como operacionais. A classificação das locações é feita em função da substância e não da forma do contrato. Locações em que a Empresa age como locatário Os activos adquiridos mediante contratos de locação financeira, bem como as correspondentes responsabilidades, são registados no início da locação pelo menor de entre o justo valor dos activos e o valor presente dos pagamentos mínimos da locação. Os pagamentos de locações financeiras são repartidos entre encargos financeiros e redução da responsabilidade, de forma a ser obtida uma taxa de juro constante sobre o saldo pendente da responsabilidade. Os pagamentos de locações operacionais são reconhecidos como gasto numa base linear durante o período da locação. Os incentivos recebidos são registados como uma responsabilidade, sendo o montante agregado dos mesmos, reconhecido como uma redução do gasto com a locação, igualmente numa base linear. As rendas contingentes são reconhecidas como gastos do período em que são incorridas Imposto sobre o rendimento O imposto sobre o rendimento corresponde à soma dos impostos correntes com os impostos diferidos. Os impostos correntes e os impostos diferidos são registados em resultados, salvo quando os impostos diferidos se relacionam com itens registados directamente no capital próprio. Nestes casos os impostos diferidos são igualmente registados no capital próprio. Imposto corrente: o imposto corrente a pagar é baseado no lucro tributável do exercício. O lucro tributável difere do resultado contabilístico, uma vez que exclui diversos gastos e rendimentos que apenas serão dedutíveis ou tributáveis em exercícios subsequentes, bem como gastos e rendimentos que nunca serão dedutíveis ou tributáveis. Imposto diferido: os impostos diferidos referem se às diferenças temporárias entre os montantes dos activos e passivos para efeitos de relato contabilístico e os respectivos montantes para efeitos de tributação. São geralmente reconhecidos passivos por impostos diferidos para todas as diferenças temporárias tributáveis. São reconhecidos activos por impostos diferidos para as diferenças temporárias dedutíveis, porém tal reconhecimento unicamente se verifica quando existem expectativas razoáveis de lucros fiscais futuros suficientes para utilizar esses activos por impostos diferidos. Em cada data de relato é efectuada uma revisão desses activos por impostos diferidos, sendo os mesmos ajustados em função das expectativas quanto à sua utilização futura. 10
11 Os activos e os passivos por impostos diferidos são mensurados utilizando as taxas de tributação que se espera estarem em vigor à data da reversão das correspondentes diferenças temporárias, com base nas taxas de tributação (e legislação fiscal) que estejam formalmente emitidas na data de relato Rédito O rédito é mensurado pelo justo valor da contraprestação recebida ou a receber. O rédito proveniente da prestação de serviços é reconhecido no momento cobrança dos recibos, ou no momento em que as comissões nos são creditadas Clientes e Outras Contas a receber As dívidas de clientes e Outras contas a receber estão mensuradas ao custo, deduzido de eventuais perdas de imparidade. As perdas por imparidade (ajustamentos) de dívidas de clientes encontram se constituídas de acordo com o critério económico, ou seja, tomando em consideração o risco efectivo de cobrança 3.8. Fornecedores e outras dividas a terceiros As contas de fornecedores e de outros terceiros encontram se mensuradas pelo método do custo Dívidas a Terceiros em Moedas Estrangeira Os saldos expressos em moeda estrangeira estão actualizados aos câmbios oficiais em vigor à data do balanço Especialização dos exercícios As transacções são contabilisticamente reconhecidas quando são geradas, independentemente do momento em que são recebidas ou pagas, com excepção das comissões dos recibos cobrados. As diferenças entre os montantes recebidos e pagos e os correspondentes rendimentos e gastos são registados nas rubricas «outras contas a receber e a pagar» e «diferimentos» Caixa e depósitos bancários Os montantes incluídos na rubrica caixa e seus equivalentes correspondem aos valores em caixa e depósitos bancários, ambos imediatamente realizáveis Acontecimentos subsequentes Os acontecimentos após a data do balanço que proporcionem informação adicional sobre condições que existiam à data do balanço são reflectidos nas demonstrações financeiras. Os eventos após a data do balanço que proporcionem informação sobre condições que ocorram após a data do balanço são divulgados nas demonstrações financeiras, se forem considerados materiais. 4 ACTIVOS FIXOS TANGÍVEIS A quantia escriturada bruta, as depreciações acumuladas, reconciliação da quantia escriturada no inicio e no fim do período mostrando adições, os abates, as amortizações, as perdas de imparidade e suas reversões e outras alterações, foram desenvolvidas de acordo com o seguinte quadro: 11
12 31 de Dezembro de 2011 Saldo em Aquisições / Saldo em Abates Transferências Regularizações 01 Jan 2011 Depreciações 31 Dez 2011 Custo Edifícios e outras construções Equipamento básico Equipamento de transporte Equipamento biológico Equipamento administrativo Outros activos fixos tangíveis Investimentos em curso Depreciações acumuladas Edifícios e outras construções Equipamento básico Equipamento de transporte Equipamento biológico Equipamento administrativo Outros activos fixos tangíveis Saldo em Aquisições / Saldo em Abates Transferências Regularizações 01 Jan 2012 Depreciações 31 Dez 2012 Custo Edificios e outras construções Equipamento básico Equipamento de transporte Equipamento biológico Equipamento administrativo Outros activos fixos tangíveis Investimentos em curso Depreciações acumuladas Edifícios e outras construções Equipamento básico Equipamento de transporte Equipamento biológico Equipamento administrativo Outros activos fixos tangíveis
13 5 ACTIVOS INTANGÍVEIS A quantia escriturada bruta, as depreciações acumuladas, reconciliação da quantia escriturada no inicio e no fim do período mostrando adições, os abates, as amortizações, as perdas de imparidade e suas reversões e outras alterações, foram desenvolvidas de acordo com o seguinte quadro: Saldo em Aquisições Abates Perdas por Saldo em 01-Jan-12 /Dotações Transferências Imparidade 31-Dez-12 Custo Projectos de desenvolvimento Software Propriedade industrial Outros activos intangíveis Saldo em Depreciação / Saldo em 01-Jan-12 Imparidade 31-Dez-12 Depreciações Acumuladas Projectos de desenvolvimento Software Propriedade industrial Outros activos intangíveis Clientes Em e de 2011, a rubrica Clientes continha a seguinte composição: 31-Dez Dez-2011 Clientes Não corrente Corrente Não corrente Corrente Clientes conta corrente Outras Contas a Receber Em e em 31 de Dezembro de 2011 a rubrica de Outras contas a receber da Empresa têm a seguinte composição, com maior relevância: 31-Dez Dez-2011 Não corrente Corrente Não corrente Corrente Outras Contas a Receber
14 8 Caixa e depósitos bancários Em e de 2011, os saldos desta rubrica apresentavam os seguintes valores: 31 Dez Dez 2011 Caixa 26 Depósitos à Ordem Resultados Transitados Por decisão da Assembleia Geral, realizada em 31 de Março de 2012, foram aprovadas as contas do exercício findo em 31 de Dezembro de 2011, e foi decidido que o resultado liquido referente a esse exercício fosse integralmente transferido para a rubrica Resultados transitados. 10 Outras contas a pagar Em e em 31 de Dezembro de 2011, a rubrica de Outras contas a pagar apresentavam a seguinte composição: 31-Dez Dez-11 Não corrente Corrente Não corrente Corrente Outras Contas a Pagar Fornecedores Em e de 2011 a rubrica Fornecedores tinha a seguinte composição: 31 Dez Dez 2011 Fornecedores Estado e Outros Entes Públicos Em e em 31 de Dezembro de 2011, a rubricas de Estado e Outros Entes Públicos, no passivo, apresentavam a seguinte composição: Passivo 31-Dez Dez-2011 Imposto sobre o rendimento das pessoas singulares (IRS) Segurança Social
15 13 RÉDITO (Vendas de mercadorias e Prestações de Serviços) O rédito reconhecido pela Empresa em 2012 e em 2011 é detalhado conforme se segue: Mercado Mercado Mercado Mercado Total Interno Externo Interno Externo Total Vendas de Mercadorias 6.594, , Prestações de Serviços , , , , Fornecimentos e Serviços Externos A rubrica de Fornecimentos e Serviços Externos nos exercícios findos em 2012 e em 2011 é detalhada conforme se segue: Subcontratos Serviços especializados Materiais Deslocações, estadas e transportes Serviços diversos Gastos com Pessoal A rubrica de Gastos com Pessoal nos exercícios findos em 2012 e em 2011 é detalhada conforme se segue: Remunerações do pessoal Encargos sobre remunerações Seguros Outros gastos com pessoal 450,4 444 Acordo de Revogação
16 16 Outros rendimentos e ganhos Esta rubrica teve os seguintes valores nos exercícios findos em e 31 de Dezembro de 2011: Outros rendimentos e ganhos Outros gastos e perdas Esta rubrica teve os seguintes valores nos exercícios findos em e 31 de Dezembro de 2011: Outros gastos e perdas Acontecimentos após a data do balanço Após a data de balanço não houve conhecimento de eventos ocorridos que afectem o valor dos activos e passivos das demonstrações financeiras do período. A Administração O Técnico Oficial de Contas (T.O.C. nº 87986) 16
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