Anexo às demonstrações Financeiras

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1 Recolhimento Paço do Conde Anexo às demonstrações Financeiras Página 10

2 Índice: 1 - Identificação da entidade Referencial contabilístico Principais políticas contabilísticas Políticas contabilísticas, alterações nas estimativas contabilísticas e erros Ativos fixos tangíveis Benefícios dos empregados Outras informações: 7.1- Diferimentos Outros ativos financeiros Caixa e depósitos bancários Fundos patrimoniais Fornecedores Estado e outros entes públicos Outras contas a pagar Fornecimentos e serviços externos Outros rendimentos e ganhos Outros gastos e perdas Resultados financeiros Informação adicional 20 Acontecimentos após o balanço 21 Página 11

3 Recolhimento do Paço do Conde Anexo às Demonstrações Financeiras Individuais EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 NOTA INTRODUTÓRIA O anexo, visa complementar a informação financeira apresentada noutras demonstrações financeiras, divulgando as bases de preparação e politicas contabilísticas adotadas e outras divulgações exigidas pelas Normas de contabilidade e relato financeiro. O presente documento não constitui um formulário relativo às notas do Anexo, mas tão só uma compilação das divulgações exigidas nos diversos capítulos que integram as NCRF-ESNL. 1. Identificação da entidade: 1.1 Designação de entidade: Recolhimento do Paço do Conde 1.2 Sede: Rua Adelino Veiga, Coimbra 1.3 Natureza da atividade: Associação s/fins lucrativos (IPSS) 2. Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras 2.1 Referencial contabilístico adotado Em 2014 a Associação apresenta as suas demonstrações financeiras de acordo com a Norma Contabilística e de Relato Financeiro para as Entidades do Sector Não Lucrativo (NCRF-ESNL), aprovado pelo Decreto-Lei nº 36-A/2011, de 9 de Março, e respetiva legislação complementar. Página 12

4 3 Principais políticas contabilísticas Bases de Apresentação As Demonstrações Financeiras foram preparadas de acordo com as Bases de Apresentação das Demonstrações Financeiras (BADF) Continuidade: Com base na informação disponível e as expectativas futuras, a Entidade continuará a operar no futuro previsível, assumindo não há a intenção nem a necessidade de liquidar ou de reduzir consideravelmente o nível das suas operações. Para as Entidades do Sector Não Lucrativo, este pressuposto não corresponde a um conceito económico ou financeiro, mas sim à manutenção da atividade de prestação de serviços ou à capacidade de cumprir os seus fins Regime do Acréscimo (periodização económica): Os efeitos das transações e de outros acontecimentos são reconhecidos quando eles ocorram (satisfeitas as definições e os critérios de reconhecimento de acordo com a estrutura conceptual, independentemente do momento do pagamento ou do recebimento) sendo registados contabilisticamente e relatados nas demonstrações financeiras dos períodos com os quais se relacionem. As diferenças entre os montantes recebidos e pagos e os correspondentes rendimentos e gastos são registados respetivas contas das rubricas Devedores e credores por acréscimos ) e Diferimentos (Nota 7.1) Consistência de Apresentação As Demonstrações Financeiras estão consistentes de um período para o outro, quer a nível da apresentação quer dos movimentos contabilísticos que lhes dão origem, exceto quando ocorrem alterações significativas na natureza que, nesse caso, estão devidamente identificadas e justificadas neste Anexo. Desta forma é proporcionada informação fiável e mais relevante para os utentes. Página 13

5 3.2 - Políticas de Reconhecimento e Mensuração Ativos Fixos Tangíveis Os Ativos Fixos Tangíveis encontram-se registados ao custo de aquisição ou de produção, deduzido das depreciações e das perdas por imparidade acumuladas. O custo de aquisição ou produção inicialmente registado, inclui o custo de compra, quaisquer custos diretamente atribuíveis às atividades necessárias para colocar os ativos na localização e condição necessárias para operarem da forma pretendida e, se aplicável, a estimativa inicial dos custos de desmantelamento e remoção dos ativos e de restauração dos respetivos locais de instalação ou operação dos mesmos que a Entidade espera vir a incorrer. As despesas subsequentes que a Entidade tenha com manutenção e reparação dos ativos são registadas como gastos no período em que são incorridas, desde que não sejam suscetíveis de permitir atividades presentes e futuras adicionais Instrumentos Financeiros Os ativos e passivos financeiras são reconhecidos apenas e só quando se tornam uma parte das disposições contratuais do instrumento. Caixa e Depósitos Bancários A rubrica Caixa e depósitos bancários incluí caixa e depósitos bancários de curto prazo que possam ser imediatamente mobilizáveis sem risco significativo de flutuações de valor. Fornecedores e outras contas a pagar As dívidas registadas em Fornecedores e Outras contas a pagar são contabilizadas pelo seu valor nominal. 3.3 Fundos Patrimoniais: A rubrica Fundos constitui o interesse residual nos ativos após dedução dos passivos. Os Fundos Patrimoniais são compostos por: Fundos acumulados e outros excedentes; Página 14

6 4 Políticas contabilísticas, alterações nas estimativas contabilísticas e erros: Não se verificaram quaisquer efeitos resultantes de alteração voluntária em políticas contabilísticas. 5 - Ativos fixos tangíveis: 5.1 Outros Ativos Fixos Tangíveis: a) As amortizações dos ativos tangíveis são calculadas segundo o método das quotas constantes, a quantia escriturada bruta, as depreciações acumuladas, a reconciliação da quantia escriturada no início e no fim de 2013 e de 2014, mostrando as adições, os abates e alienações, as depreciações e outras alterações, foram desenvolvidas de acordo com os seguintes quadros: 31 de Dezembro de 2013 Ativos Fixos Tangíveis 01-Jan-2013 Quantia Bruta Aquisições / Dotações Abates Transferências Revalorizações 31-Dez-2013 Terrenos e recursos naturais Edifícios e outras construções , , ,37 Equipamento básico 2.923, ,64 Equipamento de transporte Equipamento biológico Equipamento administrativo 5.341, ,38 Outros Ativos fixos tangíveis Depreciações acumuladas Total , , ,39 Terrenos e recursos naturais Edifícios e outras construções , , ,32 Equipamento básico 1.990,27 42, ,23 Equipamento de transporte Equipamento biológico Equipamento administrativo 5.235,16 53, ,29 Outros Ativos fixos tangíveis Total , , ,84 Quantia Liquida Escriturada ,55 Página 15

7 Activos Fixos Tangíveis 01-Jan-2014 Quantia Bruta Aquisições / Dotações Abates Transferências Revalorizações 31-Dez-2014 Terrenos e recursos naturais Edifícios e outras construções , , ,27 Equipamento básico 2.923, ,64 Equipamento de transporte Equipamento biológico Equipamento administrativo 5.341, ,38 Outros Ativos fixos tangíveis Depreciações acumuladas Total , , ,29 Terrenos e recursos naturais Edifícios e outras construções , , ,00 Equipamento básico 2.033,23 42, ,19 Equipamento de transporte Equipamento biológico Equipamento administrativo 5.288,29 53, ,38 Outros Ativos fixos tangíveis Total , , ,57 Quantia Liquida Escriturada , Propriedades de Investimento No que concerne às Propriedades de Investimento os movimentos ocorridos, nos períodos de 2013 e 2014, foram os seguintes: Edifícios e outras construções 01-Jan-2013 Quantia Bruta 31 de Dezembro de 2013 Depreciações Aquisições Alienações Exercício Transferências Variação do Justo Valor 31-Dez-2013 Terreno , ,93 Edifícios , ,25 Depreciações Acumuladas Total , ,18 - Edifícios , , , , ,40 Total 2.537,39 - Quantia Líquida Escriturada ,78 Edifícios e outras construções 01-Jan-2014 Quantia Bruta Aquisições Alienações Depreciações Exercício Tranferências Variação do Justo Valor 31-Dez-2014 Terreno , ,93 Edifícios , ,25 Total , ,18 Depreciações Acumuladas Edifícios , , ,79 Total , , ,79 Quantia Líquida Escriturada ,39 - Página 16

8 6 - Benefícios dos Empregados Os Órgãos diretivos/sociais da Entidade não auferem qualquer remuneração, de acordo com os estatutos e legislação aplicável às IPSS. O número médio de pessoas ao serviço em 31/12/2014 foi de 1, os gastos incorridos com os funcionários foram os seguintes: Remunerações aos Órgãos Sociais - - Remunerações ao Pessoal 7.735, ,00 Benefícios Pós-Emprego - - Indemnizações - - Encargos sobre as Remunerações 1.176, ,12 Segurosde Acidentes no Trabalho e Doenças Profissionais 91,79 359,63 Gastos de Acção Social - - Outros Gastos com o Pessoal - - Total 9.002, ,75 7 Outras informações: 7.1 Diferimentos: A rubrica Diferimentos, a 31 de Dezembro de 2014 e 2013 encontra-se com os seguintes saldos: Gastos a reconhecer Seguro comércio 64,50 - Seguro Incêndio - 276,08 Outros 181,36 448,94 Total 245,86 725,02 Rendimentos a reconhecer Outros Rendimentos 2.820, ,00 Rendas 2.482, Total 5.302, ,00 Página 17

9 7.2- Outros Ativos Financeiros: A Instituição detinha, em 31 de Dezembro de 2014 e 2013, investimentos nas seguintes entidades: Entidade BPI , ,00 Total , , Caixa e depósitos bancários: A rubrica de Caixa e Depósitos Bancários, a 31 de Dezembro de 2014 e 2013, encontrava-se com os seguintes saldo: Caixa 298, ,16 Depósitos à ordem 6.546, ,31 Depósitos a prazo 7.000, ,00 Outros - - Total , , Fundos Patrimoniais A rubrica de Fundos Patrimoniais, em 31 de Dezembro de 2014 e 2013, está dividida da seguinte forma: Nota: Regularização efetuada de acordo com a portaria 106/2011, valor doado em 2001, este valor não está relacionada com ativos. Descrição 01-Jan-2014 Aumentos Diminuições 31-Dez-2014 Fundos , ,29 Excedentes técnicos Reservas Resultados transitados (522,93) - (2.762,90) (3.285,83) Excedentes de revalorização Outras variações nos fundos 3.990,38 - (3.990,38) - patrimoniais Total ,74 - (6.753,28) , Fornecedores A rubrica de Fornecedores, em 31 de Dezembro de 2014 e 2013 encontra-se com os seguintes saldos: Fornecedores c/c 162,36 640,83 Fornecedores títulos a pagar - - Fornecedores faturas em receção e conferência - - Total 162,36 640,83 Página 18

10 7.6 Estado e Outros Entes Públicos A rubrica de Estado e Outros Entes Públicos está dividida da seguinte forma: Ativo Imposto sobre o Rendimentos das Pessoas Coletivas (IRC) - 252,25 Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) - - Outros Impostos e Taxas - - Total - 252,25 Passivo Segurança Social 120,72 115,92 Outros Impostos e Taxas - - Total 120,72 115, Outras contas a pagar A rubrica Outras contas a pagar desdobra-se da seguinte forma: Não Corrente Corrente Não Corrente Corrente Pessoal , ,80 Remunerações a pagar , ,80 Fornecedores de Investimentos Credores por acréscimos de gastos Outros credores - 964,00-433, Total , , Fornecimentos e serviços externos A repartição dos Fornecimentos e serviços externos nos períodos findos em 31 de Dezembro de 2014 e 2013, foi o seguinte: Subcontratos - - Serviços especializados 9.062, ,19 Materiais 103,55 186,13 Energia e fluidos 4.726, ,63 Deslocações, estadas e transportes - - Serviços diversos 4.484, ,00 Total , ,95 Página 19

11 7.9 Outros rendimentos e ganhos A rubrica de Outros rendimentos e ganhos encontra-se dividida da seguinte forma: Rendimentos Suplementares 1.050,00 - Outros rendimentos e ganhos: Rendimentos Imóveis , ,00 Correções Ex.anteriores 3.990,38 Restituição IVA 667,00 Total , , Outros gastos e perdas A rubrica de Outros gastos e perdas encontra-se com os seguintes saldos: Impostos 191,64 179,17 Outros Gastos e Perdas 2.610, ,00 Total 2.802, , Resultados Financeiros A rubrica de Resultados Financeiros em 31 de Dezembro de 2013 e 2012, encontra-se com os seguintes valores: 7.12 Informação adicional Juros e gastos similares suportados Juros suportados - - Diferenças de câmbio desfavoráveis - - Outros gastos e perdas de financiamento - 62,33 Total - 62,33 Juros e rendimentos similares obtidos Juros obtidos 636, ,00 Dividendos obtidos - - Outros rendimentos similares - - Dívidas ao Estado e outros entes públicos Total 636, ,00 Resultados financeiros 636, ,67 A Instituição não apresenta quaisquer dívidas fiscais nem à S. Social, mantendo a sua situação tributária completamente regularizada. Página 20

12 Acontecimentos após data de Balanço Não são conhecidos à data quaisquer eventos subsequentes, com impacto significativo nas Demonstrações Financeiras de 31 de Dezembro de Após o encerramento do período, e até à elaboração do presente anexo, não se registaram outros factos suscetíveis de modificar a situação relevada nas contas. O Técnico Oficial de Contas Georgina Maria Cardoso da Silva Soler A Direção: Data: O Conselho Fiscal: Data: O Presidente da Assembleia Geral: Página 21