CENTRO PAROQUIAL DE QUARTEIRA

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1 CENTRO PAROQUIAL DE QUARTEIRA Anexo 2015

2 Índice 1 Identificação da Entidade Referencial Contabilístico de Preparação das Demonstrações Financeiras Principais Políticas Contabilísticas Bases de Apresentação Políticas de Reconhecimento e Mensuração Políticas contabilísticas, alterações nas estimativas contabilísticas e erros: Activos Fixos Tangíveis Activos Intangíveis Locações Custos de Empréstimos Obtidos Inventários Rédito Provisões, passivos contingentes e activos contingentes Subsídios do Governo e apoios do Governo Efeitos de alterações em taxas de câmbio Imposto sobre o Rendimento Benefícios dos empregados Divulgações exigidas por outros diplomas legais Outras Informações Investimentos Financeiros Fundadores/beneméritos/patrocionadores/doadores/associados/membros Clientes e Utentes Outras contas a receber Diferimentos Outros Activos Financeiros Caixa e Depósitos Bancários Fundos Patrimoniais Fornecedores Estado e Outros Entes Públicos Outras Contas a Pagar Outros Passivos Financeiros Subsídios, doações e legados à exploração CENTRO PAROQUIAL DE QUARTEIRA ii

3 17.14 Fornecimentos e serviços externos Outros rendimentos Outros gastos Resultados Financeiros Acontecimentos após data de Balanço CENTRO PAROQUIAL DE QUARTEIRA iii

4 1 Identificação da Entidade O Centro Paroquial de Quarteira é uma instituição sem fins lucrativos, constituída sob a forma de Fundação, onde se encontra registado como IPSS, sob o nº 10/85 lavrada a Fls.114 Verso e 115 do Livro nº2 das Fundações de Solidariedade Social com estatutos aprovados conforme Art.º 45º do decreto-lei nº 119/83 de 25 de Fevereiro, com sede em Rua do Cabo Quarteira. Tem como actividade principal o apoio social para pessoas idosas, com alojamento, e também tem outras actividades, tais como: cuidados de crianças, sem alojamento, apoio social para pessoas idosas, sem alojamento e ainda outras actividades de apoio social sem alojamento, com autonomia administrativa e financeira. 2 Referencial Contabilístico de Preparação das Demonstrações Financeiras Em 2015 as Demonstrações Financeiras foram elaboradas no pressuposto da continuidade das operações a partir dos livros e registos contabilísticos da Entidade e de acordo com a Norma Contabilística e de Relato Financeiro para as Entidades do Sector Não Lucrativo (NCRF-ESNL) aprovado pelo Decreto-Lei n.º 36-A/2011 de 9 de Março. No Anexo II do referido Decreto, refere que o Sistema de Normalização para Entidades do Sector Não Lucrativo é composto por: Base para a Apresentação das Demonstrações Financeiras (BADF); Modelos de Demonstrações Financeiras (MDF) Portaria n.º 105/2011 de 14 de Março; Código de Contas (CC) Portaria n.º 106/2011 de 14 de Março; NCRF-ESNL Aviso n.º 6726-B/2011 de 14 de Março; Normas Interpretativas (NI) A adopção da NCRF-ESNL ocorreu pela primeira vez em 2012, pelo que à data da transição do referencial contabilístico anterior (Plano de Contas das Instituições Particulares de Solidariedade Social) para este normativo é 1 de Janeiro de 2011, conforme o estabelecido no 5 Adopção pela primeira vez da NCRF-ESNL. Assim, a Entidade preparou o Balanço de abertura de 1 de Janeiro de 2012 aplicando as disposições previstas na NCRF-ESNL. As Demonstrações Financeiras de 2011 que foram preparadas e aprovadas, de acordo com o referencial contabilístico em vigor naquela altura, foram alteradas de modo a que haja comparabilidade com as Demonstrações Financeiras de CENTRO PAROQUIAL DE QUARTEIRA 4

5 3 Principais Políticas Contabilísticas As principais políticas contabilísticas aplicadas pela Entidade na elaboração das Demonstrações Financeiras foram as seguintes: 3.1 Bases de Apresentação As Demonstrações Financeiras foram preparadas de acordo com as Bases de Apresentação das Demonstrações Financeiras (BADF) Continuidade: Com base na informação disponível e as expectativas futuras, a Entidade continuará a operar no futuro previsível, continuando a sua actividade de prestação de serviços de maneira a cumprir os seus fins Regime do Acréscimo (periodização económica): Os efeitos das transacções e de outros acontecimentos são reconhecidos quando eles ocorram (satisfeitas as definições e os critérios de reconhecimento de acordo com a estrutura conceptual, independentemente do momento do pagamento ou do recebimento) sendo registados contabilisticamente e relatados nas demonstrações financeiras dos períodos com os quais se relacionem. As diferenças entre os montantes recebidos e pagos e os correspondentes rendimentos e gastos são registados respectivas contas das rubricas Devedores e credores por acréscimos e Diferimentos Consistência de Apresentação As Demonstrações Financeiras estão consistentes de um período para o outro, quer a nível da apresentação quer dos movimentos contabilísticos que lhes dão origem, excepto quando ocorrem alterações significativas na natureza que, nesse caso, estão devidamente identificadas e justificadas neste Anexo. Desta forma é proporcionada informação fiável e mais relevante para os utentes Materialidade e Agregação: A relevância da informação é afectada pela sua natureza e materialidade. A materialidade dependente da quantificação da omissão ou erro. A informação é material se a sua omissão ou inexactidão influenciarem as decisões económicas tomadas por parte dos utentes com base nas demonstrações financeiras. Itens que não são materialmente relevantes para justificar a CENTRO PAROQUIAL DE QUARTEIRA 5

6 sua apresentação separada nas demonstrações financeiras podem ser materialmente relevante para que sejam discriminados nas notas deste anexo Compensação Devido à importância dos activos e passivos serem relatados separadamente, assim como os gastos e os rendimentos, estes não devem ser compensados Informação Comparativa A informação comparativa deve ser divulgada, nas Demonstrações Financeiras, com respeito ao período anterior. Respeitando ao Princípio da Continuidade da Entidade, as políticas contabilísticas devem ser levados a efeito de maneira consistente em toda a Entidade e ao longo do tempo e de maneira consistente. Procedendo-se a alterações das políticas contabilísticas, as quantias comparativas afectadas pela reclassificação devem ser divulgadas, tendo em conta: A natureza da reclassificação; A quantia de cada item ou classe de itens que tenha sido reclassificada; e Razão para a reclassificação. 3.2 Políticas de Reconhecimento e Mensuração Activos Fixos Tangíveis Os Activos Fixos Tangíveis encontram-se registados ao custo de aquisição (custo histórico), deduzidos das respectivas depreciações e amortizações acumuladas. Imparidade Como o Centro Paroquial de Quarteira é uma entidade sem fins lucrativos, não foram calculadas imparidades. As depreciações e amortizações são imputadas numa base sistemática durante a vida útil estimada dos activos fixos tangíveis. Os ativos que foram atribuídos à instituição a título gratuito (donativo espécie),encontram-se mensurados ao seu justo valor, ou seja ao valor pelo qual figuram na contabilidade. Os custos com a manutenção e reparação correntes dos activos fixos tangíveis são reconhecidos como gastos no período em que ocorrem. Existe software específico para controlo e gestão de imobilizado, possuindo todos os bens ficha de imobilizado informatizada. CENTRO PAROQUIAL DE QUARTEIRA 6

7 As mais ou menos valias provenientes da venda de ativos fixos tangíveis são determinadas pela diferença entre o valor de realização e a quantia escriturada na data de alienação, sendo que se encontram espelhadas na Demonstração de Resultados na rubrica Outros Rendimentos Bens do património histórico e cultural Propriedades de Investimento Activos Intangíveis Os Activos Intangíveis encontram-se registados ao custo de aquisição, deduzido das amortizações. Os programas de computador, estão reconhecidos na Rubrica dos Activos Intangíveis e são amortizados à taxa de 33.33%. Imparidade Como o Centro Paroquial de Quarteira é uma entidade sem fins lucrativos, não foram calculadas imparidades Investimentos financeiros Inventários Os Inventários estão registados ao custo de aquisição, pois destinam-se a contribuir para o desenvolvimento da actividade para o qual a entidade se propõe. A entidade adopta como método de custeio dos inventários o custo médio ponderado, ou seja, o registo da entrada de bens em armazém (compras) é efectuado ao custo histórico, ou seja, ao seu custo de aquisição Instrumentos Financeiros Clientes e outras contas a Receber As contas de Clientes/Utentes, referem-se às facturas emitidas das mensalidades e das inscrições, sendo mensuradas pelo valor do reconhecimento inicial. Isto é, esta rubrica está mensurada em balanço com base na quantia de redito historicamente reconhecida. As outras contas estão valorizadas pelo valor do reconhecimento inicial. Caixa e Depósitos Bancários A rubrica Caixa e depósitos bancários incluem caixa e depósitos bancários de curto prazo que possam ser imediatamente mobilizáveis sem risco significativo de flutuações de valor. CENTRO PAROQUIAL DE QUARTEIRA 7

8 Fornecedores e outras contas a pagar As dívidas registadas em Fornecedores e Outras contas a pagar são contabilizadas pelo seu valor nominal Fundos Patrimoniais Os fundos patrimoniais são um fundo social permanente Provisões Financiamentos Obtidos Empréstimos obtidos Os empréstimos Obtidos encontram-se com um saldo devedor, referente ao resto de um financiamento proveniente do subsídio do Sector Publico Administrativo, mais especificamente do Pares (aguarda o seu recebimento). Locações Estado e Outros Entes Públicos Regista esta rubrica os valores a liquidar em 2015, dos impostos correspondentes, IRS e segurança social, fundos de compensação do trabalho, fundos garantia compensação do trabalho, assim como o imposto sobre o rendimento, a receber, originado dos juros recebidos dos depósitos a prazo que temos e o iva a reembolsar, referente a 50% sobre os géneros alimentares e bebidas. 4 Políticas contabilísticas, alterações nas estimativas contabilísticas e erros: Não se verificaram quaisquer efeitos resultantes de alteração voluntária em políticas contabilísticas. 5 Activos Fixos Tangíveis Outros Activos Fixos Tangíveis A quantia escriturada bruta, as depreciações acumuladas, a reconciliação da quantia escriturada no início e no fim dos períodos de 2014 e de 2015, mostrando as adições, os abates e alienações, as depreciações e outras alterações, foram desenvolvidas de acordo com o seguinte quadro: Os activos Fixos Tangíveis estão escriturados pelo valor de aquisição. CENTRO PAROQUIAL DE QUARTEIRA 8

9 Descrição Saldo inicial Aquisições / Dotações 2014 Abates Transferências Revalorizações Saldo final Custo Terrenos e recursos naturais 113, , Edifícios e outras 851, , construções Equipamento básico 45, , Equipamento de transporte 80, , Equipamento biológico 0.00 Equipamento administrativo Outros Activos fixos 64, , tangíveis Total 1,181, , ,222, Depreciações acumuladas Terrenos e recursos naturais Edifícios e outras 257, , construções Equipamento básico 36, , Equipamento de transporte 57, , Equipamento biológico 0.00 Equipamento administrativo Outros Activos fixos 57, , tangíveis Total 425, , , Descrição Saldo inicial Aquisições / Dotações 2015 Abates Transferências Revalorizações Saldo final Custo Terrenos e recursos naturais 118, , Edifícios e outras 883, , construções Equipamento básico 46, , Equipamento de transporte 80, , Equipamento biológico Equipamento administrativo Outros Activos fixos 64, , tangíveis Total 1,222, , , ,279, Depreciações acumuladas Terrenos e recursos naturais Edifícios e outras 279, , construções Equipamento básico 40, , Equipamento de transporte 67, , Equipamento biológico 0.00 Equipamento administrativo Outros Activos fixos tangíveis 63, , Total 468, , , , Activos Intangíveis CENTRO PAROQUIAL DE QUARTEIRA 9

10 Outros Activos Intangíveis A quantia escriturada bruta, as amortizações acumuladas, a reconciliação da quantia escriturada no início e no fim dos períodos de 2014 e de 2015, mostrando as adições, os abates e alienações, as amortizações e outras alterações, foram desenvolvidas de acordo com o seguinte quadro: Descrição Saldo inicial Aquisições / Dotações 2014 Abates Transferências Revalorizações Saldo final Custo Goodwill Projectos de Desenvolvimento Programas de 3, , Computador Propriedade Industrial Outros Activos intangíveis Total 3, , Depreciações acumuladas Goodwill Projectos de Desenvolvimento Programas de 2, , Computador Propriedade Industrial Outros Activos intangíveis Total 2, , Descrição Saldo inicial Aquisições / Dotações Abates Transferências Revalorizações Saldo final Custo Goodwill Projectos de Desenvolvimento Programas de Computador 3, , Propriedade Industrial Outros Activos intangíveis Total 3, , Depreciações acumuladas Goodwill Projectos de Desenvolvimento Programas de Computador 3, , Propriedade Industrial Outros Activos intangíveis Total 3, , CENTRO PAROQUIAL DE QUARTEIRA 10

11 7 Locações 8 Custos de Empréstimos Obtidos 9 Inventários Em 31 de Dezembro de 2015 e de 2014 a rubrica Inventários apresentava os seguintes valores: Descrição Inventário inicial Compras Reclassificações e Regularizações Inventário final Compras Reclassificações e Regularizações Inventário final Mercadorias 0.00 Matérias-primas, 1, , , subsidiárias e de consumo Produtos acabados e 0.00 intermédios Subprodutos, 0.00 desperdícios, resíduos e refugos Produtos e trabalhos em 0.00 curso Total 1, , , , , , , Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas Variações nos inventários da produção 172, , Rédito Para os períodos de 2015 e 2014 foram reconhecidos os seguintes Réditos: Os reditos das Prestações de Serviços, são reconhecidos no momento da prestação do serviço. Este ano continuou a ser contabilizado como prestação de serviços, o acordo de cooperação da Cantina Social, uma vez que só mediante a factura, nos era reembolsado o respectivo valor. CENTRO PAROQUIAL DE QUARTEIRA 11

12 Vendas Prestação de Serviços Quotas de utilizadores 277, , Quotas e jóias 1, Promoções para captação de recursos Cantina Social Rendimentos de patrocinadores e colaborações Juros 2, , Royalties Dividendos Total 357, , Provisões, passivos contingentes e activos contingentes 12 Subsídios do Governo e apoios do Governo A 31 de Dezembro de 2015 e 2014, a Entidade tinha os seguintes saldos nas rubricas de Subsídios do Governo e Apoios do Governo : Subsídios do Governo IEFP ISS,IP - Centro Distrital Apoios do Governo Total Efeitos de alterações em taxas de câmbio 14 Imposto sobre o Rendimento CENTRO PAROQUIAL DE QUARTEIRA 12

13 15 Benefícios dos empregados O número médio de pessoas ao serviço da Entidade em 31/12/2015 foi de 49 e em 31/12/2014 foi de 49. Os gastos com o pessoal aumentaram face ao ano anterior, devido à necessidade de contratar pessoal, para substituição de pessoal com baixas por doença num período prolongado durante o ano. Este ano os salários foram actualizados. Os gastos que a Entidade incorreu com os funcionários foram os seguintes: Remunerações aos Orgãos Sociais Remunerações ao pessoal 479, , Benefícios Pós-Emprego Indemnizações Encargos sobre as Remunerações 97, , Seguros de Acidentes no Trabalho e Doenças 9, , Profissionais Gastos de Acção Social Outros Gastos com o Pessoal Total 586, , Divulgações exigidas por outros diplomas legais A Entidade não apresenta dívidas ao Estado em situação de mora, nos termos do Decreto-Lei 534/80, de 7 de Novembro. Dando cumprimento ao estabelecido no Decreto-Lei 411/91, de 17 de Outubro, informa-se que a situação da Entidade perante a Segurança Social se encontra regularizada, dentro dos prazos legalmente estipulados. 17 Outras Informações De forma a uma melhor compreensão das restantes demonstrações financeiras, são divulgadas as seguintes informações Investimentos Financeiros Nos períodos de 2015 e 2014, a Entidade detinha os seguintes Investimentos Financeiros : CENTRO PAROQUIAL DE QUARTEIRA 13

14 Investimentos em subsidiárias Método de Equivalência Patrimonial Outros Métodos Investimentos em associadas Método de Equivalência Patrimonial Outros Métodos Investimentos em entidades conjuntamente controladas Método de Equivalência Patrimonial Outros Métodos Investimentos noutras empresas Outros investimentos financeiros 1, Perdas por Imparidade Acumuladas Total 1, Os investimentos financeiros, que aqui nos surgem, são referentes a um Fundo de Compensação de Trabalho. Este Fundo tornou-se aplicável a partir de 1 Outubro 2013 a todos os novos contratos de trabalho. Ele tem capitalização individual, financiado pela instituição, por meio de contribuição mensal. Estas contribuições vão constituir uma poupança, a que se encontram vinculadas, com vista ao pagamento de 50% do valor da compensação, a que o trabalhador tem direito, em caso de cessação do contrato de trabalho e a entidade não o conseguia pagar. Caso o funcionário saia esse valor de poupança e reembolsado pelo Fundo de Compensação à empresa, tendo esta a requerer. O FCT encontra-se estipulado na portaria 294-A/ Fundadores/beneméritos/patrocionadores/doadores/associados/membros 17.3 Clientes e Utentes Para os períodos de 2015 e 2014 a rubrica Clientes encontra-se desagregada da seguinte for: Clientes e Utentes c/c Clientes Utentes 3, , Clientes e Utentes títulos a receber Clientes Utentes Clientes e Utentes factoring Clientes Utentes Clientes e Utentes cobrança duvidosa Clientes Utentes Total 3, , CENTRO PAROQUIAL DE QUARTEIRA 14

15 17.4 Outras contas a receber A rubrica Outras contas a receber tinha, em 31 de Dezembro de 2015 e 2014, a seguinte decomposição: Remunerações a pagar ao pessoal Adiantamentos ao pessoal Adiantamentos a Fornecedores de Investimentos Outros Financiadores - Pares Devedores por acréscimos de rendimentos 11, , Outras operações Outros Devedores Perdas por Imparidade Total 40, , A rubrica 2721 devedores por acréscimos de rendimentos, apresenta saldo devedor derivado a um proveito diferido, segundo o protocolo/cantina social. A factura só foi elaborada em Janeiro/2016 (no valor de ), mas as refeições foram confeccionadas em Dezembro de O proveito está lançado em 2015 na conta 72, em virtude de ser uma prestação de serviços, (pela qual só se recebe se for apresentada Factura), mas com recebimento diferido, também estão considerados os subsídios do IEFP aprovados, referentes a contratos de estágios profissionais e de inserção, nos quais os rendimentos são diferidos Diferimentos Em 31 de Dezembro de 2015 e 2014, a rubrica Diferimentos englobava os seguintes saldos: Gastos a Reconhecer Seguros Rendas Antecipadas Total 4, , Rendimentos a Reconhecer Subsidio IEFP Total 2, , Outros Activos Financeiros 17.7 Caixa e Depósitos Bancários A rubrica de Caixa e Depósitos Bancários, a 31 de Dezembro de 2015 e 2014, encontrava-se com os seguintes saldo: Caixa Depósitos à ordem Depósitos a prazo Outros Total 307, , CENTRO PAROQUIAL DE QUARTEIRA 15

16 17.8 Fundos Patrimoniais Nos Fundos Patrimoniais ocorreram as seguintes variações: Descrição Saldo Inicial Aumentos Diminuições Saldo Final Fundos 248, , Excedentes técnicos Reservas Resultados transitados 218, , , Excedentes de revalorização Outras variações nos fundos patrimoniais 445, , Total 912, , , , Fornecedores O saldo da rubrica de Fornecedores é discriminado da seguinte forma: Fornecedores c/c 7, , Fornecedores títulos a pagar Fornecedores facturas em recepção e conferência Total 7, , Estado e Outros Entes Públicos A rubrica de Estado e outros Entes Públicos está dividida da seguinte forma: Activo Imposto sobre o Rendimentos das Pessoas Colectivas (IRC) Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) 1, Outros Impostos e Taxas Total 1, Passivo Imposto sobre o Rendimentos das Pessoas Colectivas (IRC) Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) Imposto sobre o Rendimentos das Pessoas Singulares (IRS) Segurança Social 14, , Outros Impostos e Taxas Total 18, , Outras Contas a Pagar A rubrica Outras contas a pagar desdobra-se da seguinte forma: CENTRO PAROQUIAL DE QUARTEIRA 16

17 Não Corrente Corrente Não Corrente Corrente Pessoal Remunerações a pagar Cauções Outras operações Perdas por imparidade acumuladas Fornecedores de Investimentos 11, , Credores por acréscimo de gastos Outros credores Total , , Outros Passivos Financeiros Os Outros passivos financeiros em 31 de Dezembro de 2015 e 2014 são os seguintes: 0 0 Total Subsídios, doações e legados à exploração A Entidade reconheceu, nos períodos de 2015 e 2014, os seguintes subsídio, doações, heranças e legados: Subsídios do Estado e outros entes públicos 484, , Subsídios de outras entidades Doações e heranças , Legados Total 611, , Os Subsídios e Apoios do Governo estão divulgados de forma mais exaustiva na Nota Fornecimentos e serviços externos A repartição dos Fornecimentos e serviços externos nos períodos findos em 31 de Dezembro de 2015 e de 2014, foi a seguinte: Subcontratos Serviços especializados 34, , Materiais 22, , Energia e fluidos 42, , Deslocações, estadas e transportes Serviços diversos 46, , Total 147, , CENTRO PAROQUIAL DE QUARTEIRA 17

18 17.15 Outros rendimentos A rubrica de Outros rendimentos encontra-se dividida da seguinte forma: Rendimentos Suplementares 17, , Descontos de pronto pagamento obtidos Recuperação de dívidas a receber Ganhos em inventários Rendimentos e ganhos em subsidiárias, associadas e empreendimentos conjuntos Rendimentos e ganhos nos restantes activos financeiros Rendimentos em investimentos não financeiros 1,30 Outros 34, , Total 52, , Outros gastos A rubrica de Outros gastos encontra-se dividida da seguinte forma: Impostos Descontos de pronto pagamento concedidos Dívidas incobráveis Perdas em inventários Gastos e perdas em subsidiárias, associadas e empreendimentos conjuntos Gastos e perdas nos restantes activos financeiros Gastos e perdas investimentos não financeiros Outros Gastos 7, , Total 8, , Resultados Financeiros Nos períodos de 2015 e 2014 foram reconhecidos os seguintes gastos e rendimentos relacionados com juros e similares: Juros e gastos similares suportados Juros suportados Diferenças de câmbio desfavoráveis Outros gastos de financiamento Total Juros e rendimentos similares obtidos Juros obtidos 2, , Dividendos obtidos Outros Rendimentos similares Total 2, , Resultados Financeiros 2, , CENTRO PAROQUIAL DE QUARTEIRA 18

19 17.18 Acontecimentos após data de Balanço Não são conhecidos à data quaisquer eventos subsequentes, com impacto significativo nas Demonstrações Financeiras de 31 de Dezembro de Após o encerramento do período, e até à elaboração do presente anexo, não se registaram outros factos susceptíveis de modificar a situação relevada nas contas. As demonstrações financeiras para o período findo em 31 de Dezembro de 2015 foram aprovadas pela Direcção e o Conselho Fiscal em 30 de Março de CENTRO PAROQUIAL DE QUARTEIRA 19

20 QUARTEIRA, 31 de Dezembro de 2015 O Técnico Oficial de Contas A Direcção CENTRO PAROQUIAL DE QUARTEIRA 20

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