Anexo. 2. Referencial Contabilístico de Preparação das Demonstrações Financeiras
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- Vitória Bacelar Igrejas
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1 Anexo 1. Identificação da Entidade A SANTA CASA DA MISERICORDIA DE CARREGAL DO SAL é uma instituição sem fins lucrativos, constituída sob a forma de IPSS. Tem como atividade Lar de Idosos, Creche e Estabelecimento de Educação Pré-escolar, para que possa prosseguir os seguintes objetivos: O Lar de Idosos presta serviços de acolhimento a idosos com alojamento e serviços de alimentação; A Creche acolhe crianças dos 4 meses até aos 3 anos de idade; O Estabelecimento de Educação Pré-escolar acolhe crianças dos 3 anos até aos 5/6 anos de idade. Esta valência funcionou apenas até final de Junho de 2015 e com um número reduzido de crianças. A partir desta data deixou de ser sustentável a sua continuidade pelo que foi encerrada. 2. Referencial Contabilístico de Preparação das Demonstrações Financeiras Em 2015 as Demonstrações Financeiras foram elaboradas no pressuposto da continuidade das operações a partir dos livros e registos contabilísticos da Entidade e de acordo com a Norma Contabilística e de Relato Financeiro para as Entidades do Sector Não Lucrativo (NCRF-ESNL) aprovado pelo Decreto-Lei n.º 36-A/2011 de 9 de Março. No Anexo II do referido Decreto, refere que o Sistema de Normalização para Entidades do Sector Não Lucrativos é composto por: Bases para a Apresentação das Demonstrações Financeiras (BADF); Modelos de Demonstrações Financeiras (MDF) Portaria n.º 105/2011 de 14 de Março; Código de Contas (CC) Portaria n.º 106/2011 de 14 de Março; NCRF-ESNL Aviso n.º 6726-B/2011 de 14 de Março; e Normas Interpretativas (NI). A adoção da NCRF-ESNL ocorreu pela primeira vez em 2012, pelo que à data da transição do referencial contabilístico anterior Plano de Contas das Instituições Particulares de Solidariedade Social para este normativo de 1 de Janeiro de 2011, conforme o estabelecido no 5 Adoção pela primeira vez da NCRF-ESNL. SANTA CASA DA MISERICORDIA DE CARREGAL DO SAL 1
2 Assim, a Entidade preparou o Balanço de 2015 aplicando as disposições previstas na NCRF- ESNL. 3. Principais Políticas Contabilísticas As principais políticas contabilísticas aplicadas pela Entidade na elaboração das Demonstrações Financeiras foram as seguintes: 3.1. Bases de Apresentação As Demonstrações Financeiras foram preparadas de acordo com as Bases de Apresentação das Demonstrações Financeiras (BADF) Continuidade: Com base na informação disponível e as expectativas futuras, a Entidade continuará a operar no futuro previsível, assumindo que não há a intenção nem a necessidade de liquidar ou de reduzir consideravelmente o nível das suas operações. Para as Entidades do Sector Não Lucrativo, este pressuposto não corresponde a um conceito económico ou financeiro, mas sim à manutenção da atividade de prestação de serviços ou à capacidade de cumprir os seus fins Regime do Acréscimo (periodização económica): Os efeitos das transações e de outros acontecimentos são reconhecidos quando eles ocorram (satisfeitas as definições e os critérios de reconhecimento de acordo com a estrutura conceptual, independentemente do momento do pagamento ou do recebimento) sendo registados contabilisticamente e relatados nas demonstrações financeiras dos períodos com os quais se relacionem. As diferenças entre os montantes recebidos e pagos e os correspondentes rendimentos e gastos são registados respetivas contas das rubricas Devedores e credores por acréscimos (Notas 11 e 18) e Diferimentos (Nota 12) Consistência de Apresentação As Demonstrações Financeiras estão consistentes de um período para o outro, quer a nível da apresentação quer dos movimentos contabilísticos que lhes dão origem, exceto quando ocorrem alterações significativas na natureza que, nesse caso, estão devidamente identificadas e justificadas neste Anexo. Desta forma é proporcionada informação fiável e mais relevante para os utentes. SANTA CASA DA MISERICORDIA DE CARREGAL DO SAL 2
3 Materialidade e Agregação: A relevância da informação é afetada pela sua natureza e materialidade. A materialidade dependente da quantificação da omissão ou erro. A informação é material se a sua omissão ou inexatidão influenciarem as decisões económicas tomadas por parte dos utentes com base nas demonstrações financeiras influenciarem. Itens que não são materialmente relevante para justificar a sua apresentação separada nas demonstrações financeiras podem ser materialmente relevante para que sejam discriminados nas notas deste anexo Compensação Devido à importância dos ativo e passivos serem relatados separadamente, assim como os gastos e os rendimentos, estes não devem ser compensados Informação Comparativa A informação comparativa deve ser divulgava, nas Demonstrações Financeiras, com respeito ao período anterior. Respeitando ao Princípio da Continuidade da Entidade, as políticas contabilísticas devem ser levados a efeito de maneira consistente em toda a Entidade e ao longo do tempo e de maneira consistente. Procedendo-se a alterações das políticas contabilísticas, as quantias comparativas afetadas pela reclassificação devem ser divulgadas, tendo em conta: a) A natureza da reclassificação; b) A quantia de cada item ou classe de itens que tenha sido reclassificada; e c) Razão para a reclassificação Políticas de Reconhecimento e Mensuração Ativos Fixos Tangíveis Os Ativos Fixos Tangíveis encontram-se registados ao custo de aquisição ou de produção, deduzido das depreciações e das perdas por imparidade acumuladas. O custo de aquisição ou produção inicialmente registado, inclui o custo de compra, quaisquer custos diretamente atribuíveis às atividades necessárias para colocar os ativos na localização e condição necessárias para operarem da forma pretendida e, se aplicável, a estimativa inicial dos custos de desmantelamento e remoção dos ativos e de restauração dos respetivos locais de instalação ou operação dos mesmos que a Entidade espera vir a incorrer. Os ativos que foram atribuídos à Entidade a título gratuito encontram-se mensurados ao seu justo valor, ao valor pelo qual estão segurados ou ao valor pelo qual figuravam na contabilidade. SANTA CASA DA MISERICORDIA DE CARREGAL DO SAL 3
4 As despesas subsequentes que a Entidade tenha com manutenção e reparação dos ativos são registadas como gastos no período em que são incorridas, desde que não sejam suscetíveis de gerar benefícios económicos futuros adicionais As depreciações são calculadas, assim que os bens estão em condições de ser utilizados, pelo método da linha reta das unidades de produção em conformidade com o período de vida útil estimado para cada grupo de bens. As taxas de depreciação utilizadas correspondem aos períodos de vida útil estimada que se encontra na tabela abaixo: Descrição Vida útil estimada (anos) Terrenos e recurso naturais - Edificios e outras construções 50 Equipamento básico 8 Equipamento de transporte 4 Equipamento biológico - Equipamento administrativo 8 Outros ativos fixos tangiveis - A Entidade revê anualmente a vida útil de cada ativo, assim como o seu respetivo valor residual quando este exista. As mais ou menos valias provenientes da venda de ativos fixos tangíveis são determinadas pela diferença entre o valor de realização e a quantia escriturada na data de alienação, sendo que se encontram espelhadas na Demonstração dos Resultados nas rubricas Outros rendimentos operacionais ou Outros gastos operacionais Bens do património histórico e cultural Não tem Propriedades de Investimento Incluem essencialmente edifícios e outras construções detidos para obter rendimento e/ou valorização do capital. Estes ativos não se destinam à produção de bens ou aos fornecimento de serviços. Também não se destinam a fins administrativos ou para venda no decurso da atividade corrente dos negócios. SANTA CASA DA MISERICORDIA DE CARREGAL DO SAL 4
5 As Propriedades de Investimento são registadas pelo seu custo histórico Ativos Intangíveis Os Activos Intangíveis encontram-se registados ao custo de aquisição, deduzido das amortizações e de eventuais perdas por imparidade acumuladas. São reconhecidos apenas quando for provável que deles advenham benefícios económicos futuros para a Entidade e que os mesmos possam ser mensurados com fiabilidade. São registadas como gastos do período as Despesas de investigação incorridas com novos conhecimentos técnicos. As despesas de desenvolvimento são capitalizadas sempre que a Entidade demonstre capacidade para completar o seu desenvolvimento e dar inicio à sua comercialização ou utilização e para as quais seja provável gerar benefícios económicos futuros. Caso não sejam cumpridos estes critérios, são registados como gastos do período. As amortizações são calculadas, assim que os activos estejam em condições de ser utilizado, pelo método da linha recta/do saldo decrescente em conformidade com o período de vida útil estimado para cada grupo de bens. As taxas de amortização utilizadas correspondem aos períodos de vida útil estimada que se encontra na tabela abaixo: Descrição Vida útil estimada (anos) Projectos de desenvolvimento 3 Programas de computador - Propriedade industrial Outros ativos fixos tangiveis - O valor residual de um Activo Intangível com vida útil finita deve ser assumido como sendo zero, excepto se: Houver um compromisso de um terceiro de comprar o activo no final da sua vida útil, ou Houver um mercado activo para este activo, e Seja provável que tal mercado exista no final da sua vida útil. SANTA CASA DA MISERICORDIA DE CARREGAL DO SAL 5
6 Investimentos financeiros Não tem Inventários Os Inventários estão registados ao custo de aquisição. A Entidade adota como método de custeio dos inventários o FIFO (first in, first out) Instrumentos Financeiros Os ativos e passivos financeiras são reconhecidos apenas e só quando se tornam uma parte das disposições contratuais do instrumento. Clientes e outras contas a Receber Os Clientes e as Outras contas a receber encontram-se registadas pelo seu custo estando deduzidas no Balanço das Perdas por Imparidade, quando estas se encontram reconhecidas, para assim retratar o valor realizável líquido. Estas rubricas são apresentadas no Balanço como Ativo Corrente. Outros activos e passivos financeiros Os instrumentos financeiros cuja negociação ocorra em mercado líquido e regulamentado, são mensurados ao custo histórico. Caixa e Depósitos Bancários A rubrica Caixa e depósitos bancários incluí caixa e depósitos bancários de curto prazo que possam ser imediatamente mobilizáveis sem risco significativo de flutuações de valor. Fornecedores e outras contas a pagar As dívidas registadas em Fornecedores e Outras contas a pagar são contabilizadas pelo seu valor nominal Fundos Patrimoniais A rubrica Fundos constitui o interesse residual nos ativos após dedução dos passivos. Os Fundos Patrimoniais são compostos por: Fundos atribuídos pelos fundadores da Entidade ou terceiros; Fundos acumulados e outros excedentes; Subsídios, doações e legados que o governo ou outro instituidor ou a norma legal aplicável a cada entidade estabeleçam que sejam de incorporar no mesmo. SANTA CASA DA MISERICORDIA DE CARREGAL DO SAL 6
7 Não aplicável Provisões Financiamentos Obtidos Empréstimos obtidos Os Empréstimo Obtidos encontram-se registados, no passivo, pelo valor nominal líquido dos custos com a concessão desses empréstimos. Os Encargos Financeiros são reconhecidos como gastos do período, constando na Demonstração dos Resultados na rubrica Juros e gastos similares suportados. Locações Os contratos de locações (leasing) são classificados como: Locações financeiras quando por intermédio deles são transferidos, de forma substancial, todos os riscos e vantagens inerentes à posse do ativo sob o qual o contrato é realizado; ou De referir que as locações estão classificadas de acordo com a característica qualitativa da Substância sobre a forma, isto é, a substância económica sobre a forma do contrato. Os Ativos Fixos Tangíveis que se encontram na Entidade por via de contratos de locação financeira são contabilizados pelo método financeiro, sendo o seu reconhecimento e depreciações conforme se encontra referido no ponto das Políticas Contabilísticas. Os juros decorrentes deste contrato são reconhecidos como gastos do respetivo período, respeitando sempre o pressuposto subjacente do Regime do Acréscimo. Não havendo certeza razoável que se obtenha a propriedade, no final do prazo de locação, o ativo é depreciado durante o prazo da locação ou a sua vida útil, o que for mais curto. 4. Políticas contabilísticas, alterações nas estimativas contabilísticas e erros: Não se verificaram quaisquer efeitos resultantes de alteração voluntária em políticas contabilísticas. SANTA CASA DA MISERICORDIA DE CARREGAL DO SAL 7
8 5. Ativos Fixos Tangíveis Outros Activos Fixos Tangíveis A quantia escriturada bruta, as depreciações acumuladas, a reconciliação da quantia escriturada no início e no fim do período de 2015, mostrando as adições, os abates e alienações, as depreciações e outras alterações, foram desenvolvidas de acordo com o seguinte quadro: Custo Saldo em 01-jan Aquisições /Dotações Abates Transferencias Reavaliações Saldo em 31-dez-2015 Terrenos e recurso naturais ,71 0,00 0,00 0,00 0, ,71 Edificios e outras construções ,23 0,00 0,00 0,00 0, ,23 Equipamento básico , ,45 0,00 0,00 0, ,15 Equipamento de transporte ,01 0,00 0,00 0,00 0, ,01 Equipamento biológico 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Equipmento administrativo , ,34 0, ,45 0, ,05 Outros ativos fixos tangiveis 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Total , ,79 0, ,45 0, ,15 Depreciações acumuladas Terrenos e recurso naturais 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Edificios e outras construções , ,49 896, ,14 Equipamento básico , ,14 59, ,34 Equipamento de transporte ,53 0, , ,01 Equipamento biológico 0,00 0,00 0,00 Equipmento administrativo , , , ,88 Outros ativos fixos tangiveis 0,00 0,00 0,00 Total , ,38 0,00 896,24 0, ,37 Propriedades de Investimento No que concerne às Propriedades de Investimento os movimentos ocorridos, no período de 2015, foram os seguintes: Propriedades de investimento Saldo em 01-jan-2015 Aquisições /Dotações Abates Transferenci as Reavaliações Saldo em 31-dez-2015 Edificios e outras construções ,02 0,00 0,00 0,00 0, ,02 Depreciações acumuladas Edificios e outras construções ,00 560,64 896, ,40 SANTA CASA DA MISERICORDIA DE CARREGAL DO SAL 8
9 6. Ativos Intangíveis Custo Saldo em 01-jan Aquisições /Dotações Abates Transferencias Reavaliações Saldo em 31-dez-2015 Projectos de desenvolvimento 0, ,55 0,00 0,00 0, ,55 Programas de computador 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Propriedade industrial 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Outros activos intnagiveis 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Total 0, ,55 0,00 0,00 0, ,55 Depreciações acumuladas Projectos de desenvolvimento 0, ,16 0,00 0,00 0, ,16 Programas de computador 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Propriedade industrial 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Outros activos intnagiveis 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 7. Locações Total 0, ,16 0,00 0,00 0, ,16 A Entidade detinha os seguintes ativos adquiridos com recurso à locação financeira: 2015 Descrição Custo de aquisição Depreciações acumuladas Quantia Escriturada Terrenos e recursos naturais 0,00 0,00 0,00 Edificios e outras construções 0,00 0,00 0,00 Equipamento básico 0,00 0,00 0,00 Equipamento de transporte , ,00 0,00 Equipamento biológico 0,00 0,00 0,00 Equipamento administrativo 0,00 0,00 0,00 Outros ativos fixos tangiveis 0,00 0,00 0,00 Total , ,00 0,00 Os planos de reembolso da dívida, discriminam-se da seguinte forma: Descrição 2015 Capital Juros Total Até um ano 0,00 0,00 0,00 De um até cinco anos 0,00 0,00 0,00 Mais de cinco anos 2 593,49 77, ,33 Total 2 593,49 77, ,33 SANTA CASA DA MISERICORDIA DE CARREGAL DO SAL 9
10 8. Custos de Empréstimos Obtidos Os encargos financeiros relacionados com empréstimos obtidos são usualmente reconhecidos como gastos à medida que são incorridos. Descrição 2015 Corrente Não corrente Total Empréstimos Bancários 1 519,36 0, ,36 Locações Financeiras 77,84 0,00 77,84 Contas Caucionadas 0,00 0,00 0,00 Contas Bancárias de Factoring 0,00 0,00 0,00 Contas Bancárias de Letras Descontadas 0,00 0,00 0,00 Descobertos Bancários Contratados 0,00 0,00 0,00 Outros Empréstimos 0,00 0,00 0,00 Total 1 597,20 0, ,20 9. Inventários Em 31 de Dezembro de 2015 a rubrica Inventários apresentava os seguintes valores: 2015 Descrição Inventário em 01-jan-2015 Compras Reclassificações e regularizações Inventário em 31-dez-2015 Mercadorias 0,00 0,00 0,00 0,00 Mat. Primas, Subs. e de consumo 380, ,23 0,00 624,62 Produtos Acabados e intermédios 0,00 0,00 0,00 0,00 Produtos e Trabalhos em Curso 0,00 0,00 0,00 0,00 Total 380, ,23 0,00 624,62 Custo das Mercadorias Vendidas e das Matérias Consumidas Variações nos Inventários da Produção ,97 0,00 De referir que os valores da rubrica Matérias-primas, subsidiárias e de consumo se desdobram da seguinte forma: Matérias-primas: 624,62 ; Matérias Subsidiárias: 0,00 ; e Matérias de Consumo: 0,00. SANTA CASA DA MISERICORDIA DE CARREGAL DO SAL 10
11 10. Rédito Para o período de 2015 foram reconhecidos os seguintes Réditos: Vendas 0,00 Prestações de Serviços ,50 Quotas dos utilizadores 2 975,00 Quotas e Joias 0,00 Juros 430,90 Royalties 0,00 Dividendos 0,00 Total , Provisões, passivos contingentes e activos contingentes Não aplicável. 12. Subsídios do Governo e apoios do Governo A 31 de Dezembro de 2015, a Entidade tinha os seguintes saldos nas rubricas de Subsídios do Governo e Apoios do Governo : Subsídios do Governo Resposta Social Jardim ,99 Resposta Social Lar ,15 Resposta Social Creche ,13 0,00 0,00 0,00 Total , Efeitos de alterações em taxas de câmbio Não aplicável. 14. Imposto sobre o Rendimento Não aplicável. SANTA CASA DA MISERICORDIA DE CARREGAL DO SAL 11
12 15. Benefícios dos empregados O número de membros dos órgãos diretivos, nos períodos de 2015, foram cinco. Os órgãos diretivos da Entidade não auferem qualquer remuneração. O número médio de pessoas ao serviço da Entidade em 31/12/2015 foi de 31 funcionários. Os gastos que a Entidade incorreu com os funcionários foram os seguintes: Remunerações aos Orgãos Sociais 0,00 Remunerações ao Pessoal ,72 Indeminizações ,37 Encargos sobre Remunerações ,12 Seguros de Acidntes de Trabalho e Doenças Profissionais 1 993,89 Gastos de Ação Social 0,00 Outros Gastos com o Pessoal 1 250,43 Total , Divulgações exigidas por outros diplomas legais A Entidade não apresenta dívidas ao Estado em situação de mora, nos termos do Decreto-Lei 534/80, de 7 de Novembro. Dando cumprimento ao estabelecido no Decreto-Lei 411/91, de 17 de Outubro, informa-se que a situação da Entidade perante a Segurança Social se encontra regularizada, dentro dos prazos legalmente estipulados Outras Informações De forma a uma melhor compreensão das restantes demonstrações financeiras, são divulgadas as seguintes informações Investimentos Financeiros Não aplicável Fundadores/beneméritos/patrocionadores/doadores/associados/membros Não aplicável. SANTA CASA DA MISERICORDIA DE CARREGAL DO SAL 12
13 18.3. Clientes e Utentes Para o período de 2015 a rubrica Clientes encontra-se desagregada da seguinte forma: Utentes C/C , Outras contas a receber A rubrica Outras contas a receber tinha, em 31 de Dezembro de 2015, a seguinte decomposição: Adiantamentos ao Pessoal 0,00 Adiantamentos a Fornecedores de Investimento 0,00 Devedores por Acrecimos de Rendimentos 0,00.. 0,00 Outros Devedores 1 018,77 Perdas por Imparidade 0,00 Total 1 018, Diferimentos Em 31 de Dezembro de 2015, a rubrica Diferimentos englobava os seguintes saldos: Gastos a Reconhecer Seguros 920,85 0,00 Total 920,85 Rendimentos a reconhecer 0,00 0,00 Total 0, Outros Ativos Financeiros A Entidade detinha, em 31 de Dezembro de 2015, investimentos nas seguintes entidades: A entidade tinha investimentos financeiros nos Fundos de compensação no valor de 928, Caixa e Depósitos Bancários A rubrica de Caixa e Depósitos Bancários, a 31 de Dezembro de 2015, encontrava-se com os seguintes saldos: SANTA CASA DA MISERICORDIA DE CARREGAL DO SAL 13
14 Caixa 270,58 Depósitos á Ordem ,86 Depósitos a Prazo 0,00 Outros 0,00 Total , Fundos Patrimoniais Nos Fundos Patrimoniais ocorreram as seguintes variações: Descrição Saldo em 01-jan-2015 Aumentos Diminuições Saldo em 31- dez 2015 Fundos ,21 0,00 0, ,21 Excedentes técnicos 0,00 0,00 0,00 0,00 Reservas 0,00 0,00 0,00 0,00 Resultados transitados ,15 0, , ,60 Excedentes de revalorização ,00 0,00 0, ,00 Outras variações nos fundos patrimoneais ,36 0, , ,97 Total ,72 0, , , Fornecedores O saldo da rubrica de Fornecedores é discriminado da seguinte forma: Fornecedores c/c ,11 Fornecedores titulos a pagar 0,00 Fornecedores faturas em recepção e conferencia 0,00 Total , Estado e Outros Entes Públicos A rubrica de Estado e outros Entes Públicos está dividida da seguinte forma: Activo Impost S/ Rendim. P. Coletivas (IRC) 0,00 Impostos S/ Valor Acrescentado (IVA) 6 941,46 Outros Impostos e Taxas 0,00 Passivo Total 6 941,46 Impost S/ Rendim. P. Coletivas (IRC) 0,00 Impostos S/ Valor Acrescentado (IVA) 0,00 Impost S/ Rendim. P. Singulares (IRs) 2 182,21 Segurança Social ,39 Outros Impostos e Taxas Total ,60 SANTA CASA DA MISERICORDIA DE CARREGAL DO SAL 14
15 Outras Contas a Pagar A rubrica Outras contas a pagar desdobra-se da seguinte forma: Descrição Não Corrente 2015 Corrente Pessoal 0, ,44 Remunerações a pagar 0, ,21 Cauções 0,00 0,00 Outras operações 0, ,23 Perdas por Imparidade acumuladas 0,00 0,00 Fornecedores de Investimento 0, ,39 Credores por acréscimo de gastos 0, ,24 Outros crédores 0,00 0,00 Total 0, , Outros Passivos Financeiros Não aplicável Subsídios, doações e legados à exploração A Entidade reconheceu, nos períodos de 2015, os seguintes subsídios, doações, heranças e legados: No exercício de 2015 foram doados a esta instituição um valor total de ,35, donativos estes que foram atribuídos em espécie com predominância de bens alimentares. Os Subsídios e Apoios do Governo estão divulgados de forma mais exaustiva na Nota Fornecimentos e serviços externos A repartição dos Fornecimentos e serviços externos nos períodos findos em 31 de Dezembro de 2015, foi a seguinte: Subcontratos 0,00 Serviços especializados ,35 Materiais 5 461,78 Energia e fluidos ,44 Deslocações, estadas e transportes 4 603,49 Serviços diversos (*) ,50 Limpeza, higiene e conforto ,54 Comunicação 8 342,31 Seguros 3 726,99 Total ,56 SANTA CASA DA MISERICORDIA DE CARREGAL DO SAL 15
16 Outros rendimentos e ganhos A rubrica de Outros rendimentos e ganhos encontra-se dividida da seguinte forma: Rendimentos Suplementares 0,00 Descontos de pronto pagamento obtidos 0,00 Recuperação de dividas a receber 0,00 Ganhos em inventários 0,00 Rendimentos e ganhos em subsidiárias, associadas e empreendimentos conjuntos 0,00 Rendimentos e ganhos nos restantes ativos financeiros 0,00 Rendimentos e ganhos em investimentos não financeiros ,50 Total , Outros gastos e perdas A rubrica de Outros gastos e perdas encontra-se dividida da seguinte forma: Impostos 0,00 Descontos de pronto pagamento concedidos 0,00 Dívidas incobráveis 0,00 Perdas em inventários 0,00 Gastos e perdas em subsidiárias, assocciadas e empreendimentos conjuntos 0,00 Gastos e perdas nos restantes ativos financeiros 0,00 Rendimentos e ganhos em investimentos não financeiros 0,00 Outros gastos e perdas 678,15 Total 678, Resultados Financeiros Nos períodos de 2015 foram reconhecidos os seguintes gastos e rendimentos relacionados com juros e similares: Juros e gastos similares suportados Juros suportados 1 597,20 Diferenças de câmbio desfavoráveis 0,00 Outros gastos e perdas de financiamento 0,00 Total 1 597,20 Juros e rendimentos similares obtidos Juros obtidos 430,90 Dividendos obtidos 0,00 Outros rendimentos similares 0,00 Total 430,90 Resultados financeiros ,30 SANTA CASA DA MISERICORDIA DE CARREGAL DO SAL 16
17 Acontecimentos após data de Balanço Não são conhecidos à data quaisquer eventos subsequentes, com impacto significativo nas Demonstrações Financeiras de 31 de Dezembro de Após o encerramento do período, e até à elaboração do presente anexo, não se registaram outros factos suscetíveis de modificar a situação relevada nas contas. As demonstrações financeiras para o período findo em 31 de Dezembro de 2015 foram aprovadas pelo Conselho Fiscal no dia 23 de março de 2016 e em Assembleia Geral datada de 31 de março de Carregal do Sal, 15 de abril de O Provedor, José Manuel Lopes Flórido SANTA CASA DA MISERICORDIA DE CARREGAL DO SAL 17
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