Conteúdo. CONTAS INDIVIDUAIS 2017 (Montantes expressos em euros)

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2 Conteúdo BALANÇO INDIVIDUAL (ESNL) EM E DEMONSTRAÇÃO INDIVIDUAL DOS RESULTADOS (ESNL) PERÍODOS FINDOS EM E DEMONSTRAÇÃO INDIVIDUAL DE FLUXOS DE CAIXA (ESNL) PERÍODOS FINDOS EM E NOTAS... 8 NOTA 1. IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE Designação da entidade Sede Natureza da atividade... 9 NOTA 2. BASES CONTABILÍSTICAS DE PREPARAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Referencial de relato Declaração de conformidade Consistência na apresentação Alterações de políticas NOTA 3. PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS Ativos fixos tangíveis Activos intangíveis Rédito Subsídios Instrumentos Financeiros Associados e outras dívidas de terceiros Fornecedores e dívidas a terceiros Outras contas a pagar e diferimentos Principais pressupostos relativos ao futuro Caixa e depósitos bancários NOTA 4. POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS, ALTERAÇÕES NAS ESTIMATIVAS E ERROS NOTA 5. ATIVOS FIXOS TANGÍVEIS NOTA 6. ACTIVOS INTANGÍVEIS NOTA 7. LOCAÇÕES Página 2 de 18

3 NOTA 8. RÉDITO NOTA 9. ACONTECIMENTOS APÓS A DATA DO BALANÇO NOTA 10. INSTRUMENTOS FINANCEIROS Clientes (utentes)associados/outras contas a pagar e a receber/pessoal Financiamentos obtidos Caixa e depósitos bancários Estado e outros entes públicos Diferimentos NOTA 11. BENEFÍCIOS DOS EMPREGADOS NOTA 12. FUNDOS PATRIMONIAIS Página 3 de 18

4 Quadros Tabela 1 Período de vida útil Tabela 2 Período de vida útil AI Tabela 3 Ativo fixo bruto Tabela 4 Depreciações acumuladas AFT Tabela 5 Activo intangível Tabela 6 Depreciações acumuladas AI Tabela 7 Pagamento futuros locações Tabela 8 Rédito Tabela 9 Clientes (utentes)/associados/outras contas a pagar e a receber/pessoal Tabela 10 Financiamentos por entidade (corrente e não corrente) Tabela 11 Financiamentos/Plano de amortizações futuras Tabela 12 Caixa e depósitos bancários Tabela 13 Estado e outros entes públicos Tabela 14 Diferimentos Tabela 15 Gastos com pessoal Tabela 16 Fundos patrimoniais Página 4 de 18

5 BALANÇO INDIVIDUAL (ESNL) EM E AEIPS - ASSOCIAÇÃO ESTUDO E INTEGRAÇÃO PSICOSSOCIAL Rubricas Notas 31/12/ /12/2016 ACTIVO Activo não corrente Activos fixos tangíveis 3.1, , ,23 Activos intangíveis 3.2, ,68 - Investimentos financeiros 1 519, , ,23 Activo corrente Clientes e utentes 3.5.1, , ,80 Estado e outros entes públicos ,81 - Fundadores/beneméritos/patrocinadores/doadores/associados/membros 3.5.1, , ,00 Outras contas a receber 3.5.1, , ,26 Diferimentos 3.5.1, , ,76 Caixa e depósitos bancários 3.7, , , , ,89 Total do Activo , ,12 FUNDOS PATRIMONIAIS E PASSIVO Fundos patrimoniais Fundos , ,11 Resultados transitados 12 ( ,99) ( ,65) Excedentes de revalorização , ,05 Outras variações nos fundos patrimoniais , , , ,77 Resultado líquido do período ,92 (13 304,65) Total dos Fundos Patrimoniais , ,12 PASSIVO Passivo não corrente Financiamentos obtidos , , , ,49 Passivo corrente Fornecedores 3.5.2, , ,06 Estado e outros entes públicos , ,74 Fundadores/beneméritos/patrocinadores/doadores/associados/membros 3.5.3, ,00 65,00 Financiamentos obtidos , ,71 Outras contas a pagar 3.5.3, , , , ,51 Total do Passivo , ,00 Total dos Fundos Patrimoniais e do Passivo , ,12 O CONTABILISTA CERTIFICADO A DIREÇÃO Página 5 de 18

6 DEMONSTRAÇÃO INDIVIDUAL DOS RESULTADOS (ESNL) PERÍODOS FINDOS EM E AEIPS - ASSOCIAÇÃO ESTUDO E INTEGRAÇÃO PSICOSSOCIAL Rendimentos e Gastos Notas 31/12/ /12/2016 Vendas e serviços prestados 3.3, , ,80 Subsídios à exploração 3.4, , ,64 Custo das mercadorias vendidas e das matérias , ,26 consumidas Fornecimentos e serviços externos , ,98 Gastos com o pessoal , ,04 Outros rendimentos e ganhos , ,80 Outros gastos e perdas , ,50 Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos (EBITDA) , ,46 Gastos/reversões de depreciação e de amortização 5, , ,07 Resultado operacional antes de gastos de financiamento e impostos (EBIT) ,80 (6 976,61) Juros e gastos similares suportados , ,04 Resultado antes de impostos (EBT) ,92 (13 304,65) Resultado líquido do período ,92 (13 304,65) O CONTABILISTA CERTIFICADO A DIREÇÃO Página 6 de 18

7 DEMONSTRAÇÃO INDIVIDUAL DE FLUXOS DE CAIXA (ESNL) PERÍODOS FINDOS EM E AEIPS - ASSOCIAÇÃO ESTUDO E INTEGRAÇÃO PSICOSSOCIAL Rubricas Notas 31/12/ /12/2016 Fluxos de caixa das actividades operacionais - método directo Recebimentos de clientes e utentes , ,78 Pagamento de subsídios ,06-375,18 Pagamento de apoios , ,27 Pagamento de bolsas , ,47 Pagamentos a fornecedores , ,91 Pagamentos ao pessoal , ,37 Caixa gerada pelas operações ( ,21) ( ,42) Pagamento/recebimento do imposto sobre o rendimento 2 987,00-240,42 Outros recebimentos/pagamentos , ,70 Fluxos de caixa das actividades operacionais (1) ( ,61) ,86 Fluxos de caixa das actividades de investimento Pagamentos respeitantes a: Activos fixos tangíveis , ,52 Activos intangíveis ,52 - Investimentos financeiros ,09 - Recebimentos provenientes de: Fluxos de caixa das actividades de investimento (2) (12 841,43) (9 771,52) Fluxos de caixa das actividades de financiamento Recebimentos provenientes de: Financiamentos obtidos ,00 - Pagamentos respeitantes a: Financiamentos obtidos , ,74 Juros e gastos similares , ,04 Fluxos de caixa das actividades de financiamento (3) ,75 (45 970,78) Variação de caixa e seus equivalentes (1+2+3) (81 141,29) ,56 Efeito das diferenças de câmbio - - Caixa e seus equivalentes no início do período , ,51 Caixa e seus equivalentes no fim do período , ,07 O CONTABILISTA CERTIFICADO A DIREÇÃO Página 7 de 18

8 NOTAS Página 8 de 18

9 NOTA 1. IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE 1.1. Designação da entidade AEIPS ASSOCIAÇÃO PARA O ESTUDO E INTEGRAÇÃO PSICOSSOCIAL NIF Sede Av. António José de Almeida, LISBOA 1.3. Natureza da atividade Associação sem fins lucrativos (IPSS) que tem como objeto a integração na comunidade de pessoas com doença mental. NOTA 2. BASES CONTABILÍSTICAS DE PREPARAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 2.1. Referencial de relato As demonstrações financeiras foram preparadas considerando o modelo contabilístico para as entidades sem fins lucrativos (SNC-ESNL) aprovado pelo Decreto-Lei 36 A/2011 de 9 de Março Declaração de conformidade As demonstrações financeiras apresentadas transmitem a imagem verdadeira e apropriada do ativo, do passivo e dos resultados da associação, não tendo sido no exercício derrogadas quaisquer disposições do SNC-ESNL Consistência na apresentação As políticas contabilísticas a seguir apresentadas foram aplicadas de forma consistente em todos os períodos apresentados nas demonstrações financeiras da Entidade. Página 9 de 18

10 2.4. Alterações de políticas Durante o exercício de 2017 não ocorreram alterações de políticas contabilísticas relativamente às aplicadas ao período económico anterior. NOTA 3. PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS Na preparação das demonstrações financeiras foram usadas as seguintes bases de mensuração: 3.1. Ativos fixos tangíveis O critério de mensuração após o reconhecimento é o método do custo e as aquisições durante o exercício foram contabilizadas ao custo de aquisição. Todos os elementos de reduzido valor foram totalmente depreciados no exercício. As depreciações foram efetuadas pelo método da linha reta e sempre reportadas ao início do exercício, independentemente do momento da sua aquisição, em conformidade com o período de vida útil estimado para cada grupo de bens: Edifícios e outras construções - 50 anos Equipamento básico - 7 anos Equipamento administrativo - 2 a 8 anos Outros ativos fixos tangíveis - 8 anos Tabela 1 Período de vida útil De notar que os edifícios foram reavaliados oportunamente com base no Decreto-Lei nº 31/ Activos intangíveis Os activos intangíveis são mensurados ao custo deduzido de amortizações e perdas por imparidade acumuladas. Todos os elementos de reduzido valor foram totalmente depreciados no exercício. Página 10 de 18

11 As depreciações foram efetuadas pelo método da linha reta e sempre reportadas ao início do exercício, independentemente do momento da sua aquisição, em conformidade com o período de vida útil estimado para cada grupo de bens: Programas de computador - 3 anos Tabela 2 Período de vida útil AI 3.3. Rédito O rédito proveniente das prestações de serviços é reconhecido líquido de impostos, pelo justo valor do montante recebido ou a receber. Os subsídios recebidos, governamentais ou de outras entidades públicas, são destinados à exploração e são reconhecidos na demonstração dos resultados do período a que respeitam. Desde que, a entidade possua informação que permita concluir que se encontram reunidos os requisitos para cumprir as condições a eles associadas e que os fluxos de caixa deles decorrentes fluirão para a associação Subsídios Os subsídios do Governo apenas são reconhecidos quando há uma certeza razoável de que a Entidade irá cumprir com as condições de atribuição dos mesmos e de que os mesmos irão ser recebidos. Subsídios do Governo à exploração são, de uma forma geral, reconhecidos como rendimentos de uma forma sistemática durante os períodos necessários para os balancear com os gastos que é suposto compensarem Instrumentos Financeiros Os instrumentos financeiros estão valorizados de acordo com os seguintes critérios: Página 11 de 18

12 Associados e outras dívidas de terceiros As dívidas de associados (membros) e de terceiros estão contabilizados ao custo e deduzidas de eventuais perdas por imparidade Fornecedores e dívidas a terceiros As dívidas a fornecedores e terceiros estão contabilizadas pelo valor nominal e mensuradas pelo método do custo Outras contas a pagar e diferimentos Os gastos e outras transações são reconhecidos quando são gerados, independentemente do seu pagamento ou recebimento, o que justifica os valores contabilizados nestas rubricas Principais pressupostos relativos ao futuro As demonstrações financeiras foram elaboradas a partir dos registos contabilísticos da Associação e no pressuposto da sua continuidade Caixa e depósitos bancários Os valores incluídos na rubrica caixa e bancos são imediatamente realizáveis e correspondem aos montantes registados nestas contas. NOTA 4. POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS, ALTERAÇÕES NAS ESTIMATIVAS E ERROS Relativamente aos períodos anteriores, tendo presente a característica qualitativa da comparabilidade, não houve qualquer alteração nas políticas contabilísticas adotadas pela associação e não foram detetados erros materialmente relevantes. NOTA 5. ATIVOS FIXOS TANGÍVEIS A reconciliação das quantias escrituradas no início e no fim do período, respetivamente entre e , refletindo quaisquer depreciações/amortizações e imparidades acumuladas, apresentam-se como se segue: Página 12 de 18

13 Ativo Bruto Saldo em 31/12/2016 Aumentos e Reavaliações Abates e Alienações Saldo em 31/12/2017 Terrenos e recursos naturais , ,63 Edifícios e outras construções , ,75 Equipamento básico , , ,34 Equipamento administrativo , , ,92 Outros ativos fixos tangíveis , , , ,10 0, ,30 Tabela 3 Ativo fixo bruto Depreciações Acumuladas Saldo em 31/12/2016 Aumentos Abates e Alienações Saldo em 31/12/2017 Edifícios e outras construções , , ,13 Equipamento básico , , ,29 Equipamento administrativo , , ,37 Outros ativos fixos tangíveis , , , ,48 0, ,45 Tabela 4 Depreciações acumuladas AFT NOTA 6. ACTIVOS INTANGÍVEIS A reconciliação das quantias escrituradas no início e no fim do período, respetivamente entre e , refletindo quaisquer amortizações e imparidades acumuladas, apresentam-se como se segue: Ativo Bruto Saldo em 2016 Aumentos e Reavaliações Abates e Alienações Saldo em 2017 Programas de computador , ,52 0, ,52 0, ,52 Tabela 5 Activo intangível Depreciações Acumuladas Saldo em 2016 Aumentos Abates e Alienações Saldo em 2017 Programas de computador , ,84 0, ,84 0, ,84 Tabela 6 Depreciações acumuladas AI Página 13 de 18

14 NOTA 7. LOCAÇÕES As locações (ALD) no exercício de 2017 totalizaram 2 349,46 referem-se a equipamento administrativo. Os pagamentos futuros desdobram-se da seguinte forma: Locações Ano 2 396, ,46 De 1 a 5 anos 1 726, ,22 Total 4 123, ,68 Tabela 7 Pagamento futuros locações NOTA 8. RÉDITO O rédito reconhecido pela entidade nos exercícios de 2017 e 2016 é detalhado conforme se segue: Rubricas Prestação de serviços: Quotas dos utilizadores , ,80 Quotizações e joias , ,00 Subsídios à exploração , ,64 Outros Rendimentos e Ganhos: Correções exercícios anteriores 1 602, ,17 Imputação subsídios ao investimento 5 130, ,40 Restituição de impostos 7 072, ,05 Outros 1 071, ,18 TOTAL , ,24 Tabela 8 Rédito NOTA 9. ACONTECIMENTOS APÓS A DATA DO BALANÇO Após a data do Balanço não houve conhecimento de ocorrências de eventos que afetem os valores do ativo, passivo e das demonstrações financeiras do período findo em Página 14 de 18

15 NOTA 10. INSTRUMENTOS FINANCEIROS De acordo com as políticas contabilísticas e as bases de mensuração adotadas a entidade desenvolve uma variedade de instrumentos financeiros, no âmbito da sua política de gestão, nomeadamente: Clientes (utentes)associados/outras contas a pagar e a receber/pessoal Em as contas referidas apresentam os seguintes valores: Descrição Ativos financeiros Perdas por imparidade (Acumuladas) Total ATIVOS Clientes e utentes , ,10 Clientes Cobrança duvidosa , ,40 - Fornecedores 513,72-513,72 Associados 5 150, ,00 IGFSS/FSE , ,54 CML , ,72 Outras contas a receber , ,25 PASSIVOS Total Ativos , , ,33 Clientes e utentes 5 415, ,92 Fornecedores , ,52 Pessoal , ,68 Fornecedores de investimentos 533,00-533,00 Associados 135,00-135,00 Pessoal Férias/17 (Liq. 18) , ,01 Outras contas a pagar , ,71 Total Passivos ,84 0, ,84 Tabela 9 Clientes (utentes)/associados/outras contas a pagar e a receber/pessoal Financiamentos obtidos Em esta rúbrica apresenta os seguintes saldos corrente e não corrente: Página 15 de 18

16 Instituição de crédito Corrente Não corrente Total CGD , , ,83 Tabela 10 Financiamentos por entidade (corrente e não corrente) Plano de amortizações futuras ,56 2 a 5 anos 5 964, ,83 Tabela 11 Financiamentos/Plano de amortizações futuras Caixa e depósitos bancários Em e as contas referidas apresentavam-se como segue: Descrição Caixa 517,03 303,78 Depósitos à ordem , ,29 Total , ,07 Tabela 12 Caixa e depósitos bancários Estado e outros entes públicos Em e as contas referidas apresentavam-se como segue: Estado e Outros Entes Públicos Saldos Devedores Corrente Imposto sobre o rendimento 62,81-62,81 0,00 Saldos Credores Corrente Retenção imposto sobre o rendimento , ,32 Restantes Impostos 195,16 193,87 FCT 155,82 96,11 Contribuição para a Segurança Social , ,44 Tabela 13 Estado e outros entes públicos , ,74 Página 16 de 18

17 10.5. Diferimentos Em e as contas referidas apresentavam-se como segue: Gastos a reconhecer Diferimentos Med. Hig. Seg. Trabalho 806,00 806,87 Seguros Outros riscos - 453,48 Rendas 01/17-Restelo ,00 Rendas 01/18-Restelo ,00 - Rendas outras casas 8 150,00 - Formação ,40 Acidentes de trabalho 1 316, ,01 Total , ,76 Tabela 14 Diferimentos NOTA 11. BENEFÍCIOS DOS EMPREGADOS Em 2017 e 2016 os gastos com o pessoal foram os seguintes: Gastos com pessoal Remunerações órgãos sociais , ,90 Remunerações do pessoal , ,45 Encargos s/remunerações órgãos sociais 4 885, ,20 Encargos s/remunerações do pessoal , ,33 FCT 292,16 508,16 Seguros acidentes no trabalho 4 641, ,64 Formação profissional 374, ,48 Ação social 2 614, ,88 Total , ,04 Tabela 15 Gastos com pessoal Página 17 de 18

18 NOTA 12. FUNDOS PATRIMONIAIS Em e os fundos patrimoniais decompõem-se da seguinte forma: Fundos patrimoniais Fundo social , ,11 Resultados transitados (¹)( ,99) (¹)( ,65) Excedentes de revalorização , ,05 Outras variações nos fundos patrimoniais , ,26 Resultado líquido do exercício ,92 (13 304,65) Total do fundo de capital , ,12 (¹) Perdão juros 3 067,31 Tabela 16 Fundos patrimoniais Lisboa, 15 de Março de 2018 O CONTABILISTA CERTIFICADO A DIREÇÃO Página 18 de 18