GRUPO I (Responda em folhas separadas)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "GRUPO I (Responda em folhas separadas)"

Transcrição

1 LICENCIATURA EM ECONOMIA 2006/2007 CONTABILIDADE II LCE110 Normas e Indicações: A prova tem a duração de 2 horas e 30 minutos. EXAME FINAL - 4 Julho 2007 Não é permitida a consulta de elementos de estudo, colegas ou professores excepto o código de contas previsto no Plano Oficial de Contas. A prova é constituída por três grupos. O Grupo I com cotação de 4 valores; o Grupo II com cotação de 7 valores, o Grupo III com cotação de 5 valores e o Grupo IV com cotação de 4 valores. Nos 5 minutos finais da prova certifique-se que colocou a sua identificação na folha de resposta. No final do tempo da prova pare de escrever e mantenha-se sentado no seu lugar, até todas as folhas (resposta) estarem recolhidas e os docentes darem autorização de saída. Bom trabalho! GRUPO I 1. A Sociedade Z dedica-se à produção e comercialização de uma variada gama de produtos. 2. Demonstração de Resultados por Naturezas da Sociedade Z no ano de 2006 (em euros): RESULTADOS POR NATUREZAS DA SOCIEDADE Z 2006 Vendas Variação da Produção Tabalhos para a Própria Empresa Subsídios à Exploração Outros Proveitos Operacionais Juros e Proveitos Similares Ganhos Extraordinários CMC FSE Custos com Pessoal Amortizações Ajustamentos Outros Custos Operacionais Juros e Custos Similares Perdas Extraordinárias Imposto sobre o Rendimento Resultado Líquido

2 3. Informações diversas, recolhidas da contabilidade da Sociedade Z, relativas a 2006 (valores em euros): a) O custo de produção inclui: 100% Custo das Matérias Consumidas (CMC) 80% dos FSE 70% dos Custos com Pessoal 80% das Amortizações b) A totalidade dos Ajustamentos diz respeito a créditos de cobrança duvidosa. c) As Perdas Extraordinárias incluem duas rubricas: uma menos-valia de euros resultante da venda de uma máquina; perdas de produtos acabados, numa inundação no armazém, no montante de euros. d) Os Ganhos Extraordinários dizem respeito, na sua totalidade, à mais-valia obtida na expropriação de um terreno à empresa. e) Taxa de IRC: 30%. 4. Demonstração parcial de Resultados por Funções da Sociedade Z no ano de 2006 (em euros): PEDIDO: RESULTADOS POR FUNÇÕES DA SOCIEDADE Z 2006 Vendas Custos das Vendas? Resultados Brutos... Outros Proveitos e Ganhos Operacionais? Custos de Distribuição Custos Administrativos Outros Custos e Perdas Operacionais? Resultados Operacionais... Custo Líquido do Financiamento Resultados Não Usuais ou Não Frequentes? Resultados Correntes... Resultados Extraordinários? Imposto sobre o Rendimento Resultado Líquido Determine os seguintes valores em falta na Demonstração de Resultados por Funções da Sociedade Z no ano de 2006: a) Custos das Vendas. b) Outros Proveitos e Ganhos Operacionais. c) Outros Custos e Perdas Operacionais. d) Resultados Não Usuais ou Não Frequentes. e) Resultados Extraordinários. Justifique adequadamente a sua resposta, nomeadamente apresentando todos os cálculos subjacentes à mesma. 2

3 GRUPO II A empresa Simplex, SA tem por objecto a comercialização da mercadoria S. Em anexo apresenta-se o Balanço e a Demonstração dos Resultados por Naturezas reportados a 31/12/2006 e 31/12/2005. Informação adicional relativa ao exercício de 2006 (valores em euros) Saldo inicial de Estado e Outros Entes Públicos: IRC IVA Contribuições para a Seg. Social e IRS Saldo final de Estado e Outros Entes Públicos: IRC IVA Contribuições para a Seg. Social e IRS Variação de Acréscimos e Diferimentos FSE diferidos Remunerações a liquidar Juros a liquidar Subsídios para o investimento Valor contabilístico líquido do Imobilizado alienado Preço de venda do Imobilizado Alienado IVA Liquidado nas vendas e prestações de serviços IVA dedutível nas compras de existências e nos FSE Juros e proveitos similares Efeito nos resultados financeiros decorrente da aplicação do MEP Destruição de mercadoria provocada por incêndio Liquidação de empréstimos obtidos Valor de venda das acções próprias Pagamento de dividendos relativos ao RL de PEDIDO: Elabore a Demonstração de Fluxos de Caixa referente a 31 de Dezembro de 2006, utilizando o modelo fornecido em anexo. Apresente todos os cálculos auxiliares. 3

4 GRUPO III 1. A Sociedade X encabeça um vasto grupo de empresas comerciais onde se inclui a Sociedade Y. 2. No início de 2004, a Sociedade X adquiriu, por euros, uma participação de 70% no capital da Sociedade Y. Naquela data, os Capitais Próprios de Y ascendiam a euros, montante que se admitia corresponder ao valor do património da empresa. 3. Em 2005, a Sociedade Y vendeu um dos seus armazéns à empresa-mãe X, por euros. O armazém em causa havia sido construído por Y em 2000, com um custo de euros, e vinha sendo amortizado à taxa anual de 4%. A Sociedade X atribuiu ao armazém uma vida útil de 25 anos e um valor residual nulo. 4. Ao longo do ano de 2006, a empresa-mãe X vendeu à Sociedade Y unidades de uma certa mercadoria, que a empresa Y passou a comercializar também a partir de O preço de venda facturado por X a Y foi de 1,10 euros / unidade, sendo que a empresa-mãe X havia adquirido tais mercadorias ao custo unitário de 1,00 euro. Das mercadorias compradas por Y a X, unidades encontravam-se ainda no armazém da Sociedade Y em 31 de Dezembro de A composição dos Capitais Próprios da Sociedade Y em 31 de Dezembro de 2006 era a seguinte (em euros): Rubrica Valor Capital Social Reservas Resultado Líquido do Exercício total Para efeitos de consolidação de contas, é política do Grupo utilizar as seguintes taxas para cálculo das amortizações anuais: Rubrica Taxa Edifícios e Outras Construções 4% Diferenças de Consolidação 20% PEDIDO: Para a informação disponível, efectue os lançamentos necessários à consolidação das contas, reportada a 31 de Dezembro de 2006, das Sociedades X e Y. Justifique adequadamente a sua resposta, nomeadamente apresentando todos os cálculos subjacentes à mesma. 4

5 GRUPO IV NOTA: Das 3 (TRÊS) questões apresentadas deverá responder somente a 2 (DUAS). As respostas estão limitadas a uma página da folha de teste ou avaliação. 1. A normalização contabilística em Portugal, para as empresas não financeiras, estabeleceu as regras para a contabilização dos subsídios de investimento. Essa contabilização assenta em algum princípio contabilístico estudado? Qual? Relacione duas peças contabilísticas de elaboração obrigatória em Portugal à luz desse princípio. 2. À luz da directriz contabilística nº 14 de 1993 que métodos podem ser utilizados para elaborar a Demonstração de Fluxos de Caixa? Identifique as semelhanças e as diferenças. Justifique a possibilidade de opção. 3. O anexo ao Balanço e à Demonstração de Resultados é útil para o utilizador da informação? Porquê? Comente a nota retirada de um relatório e contas: Dando cumprimento ao disposto na legislação aplicável, a CIN irá elaborar e apresentar em separado demonstrações consolidadas em 31 de Dezembro de 2005, de acordo com as Normas Internacionais de Relato Financeiro (IAS/IFRS). As notas que seguem respeitam a numeração definida no Plano Oficial de Contabilidade e aquelas não incluídas neste Anexo não são aplicáveis à Empresa ou a sua apresentação não é relevante para a leitura das demonstrações financeiras anexas. 5

6 Anexos BALANÇO ACTIVO Variação IMOBILIZADO IMOBILIZAÇÕES INCORPÓREAS AMORTIZAÇÕES ACUMULADAS IMOBILIZAÇÕES CORPÓREAS AMORTIZAÇÕES ACUMULADAS INVESTIMENTOS FINANCEIROS Partes de capital em empresas do grupo CIRCULANTE EXISTÊNCIAS Mercadorias Ajustamentos de existências DÍVIDAS DE TERCEIROS-CURTO PRAZO Clientes c/c Clientes cobrança duvidosa Ajustamentos dívidas de clientes DISPONIBILIDADES ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS TOTAL ACTIVO CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO Variação CAPITAL PRÓPRIO CAPITAL ACÇÕES PRÓPRIAS - VN ACÇÕES PRÓPRIAS - Descontos e Prémios RESERVAS DE REAVALIAÇÃO RESERVAS Reservas legais Outras reservas RESULTADO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO PASSIVO DÍVIDAS A TERCEIROS CURTO PRAZO Dívidas a instituições de crédito Fornecedores c/c Adiantamentos de clientes Estado e outros entes públicos Outros credores Fornecedores de Imobilizado ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS Total Passivo TOTAL DO CAP.L PRÓPRIO E PASSIVO DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CUSTOS E PERDAS PROVEITOS E GANHOS CMVMC Vendas FSE Prestações de serviços Custos Pessoal Proveitos e ganhos financeiros Amortizações Proveitos e ganhos extraord Ajustamentos Outros custos operacionais Custos e perdas financeiros Custos e perdas extraordinários Imposto s/ rend. do exercício Resultado liquido do Exercício Total

7 FOLHA DE RESPOSTA AO PEDIDO DO GRUPO II Nome: Nº Actividades operacionais: Recebimentos de clientes Pagamentos a fornecedores: Pagamentos ao pessoal Fluxo gerado pelas operações Pagto./recebto. do imposto sobre o rendimento Outros rec./pag. Relativos à actividade operacional Fluxos gerados antes das rubricas extraordinárias Recebimentos relacionados com rubricas extraord. Pagamentos relacionados com rubricas extraord. Fluxo das actividades operacionais (1) Actividades de investimento: Recebimentos provenientes de: Investimentos financeiros Imobilizações corpóreas Imobilizações incorpóreas Subsídios de investimento Juros e proveitos similares Dividendos Pagamentos respeitantes a: Investimentos financeiros Imobilizações corpóreas Imobilizações incorpóreas Fluxo das actividades de investimento (2) Actividades de financiamento: Recebimentos provenientes de: Empréstimos obtidos Aumentos de capital, prest. sup. e prémios de emiss. Subsídios e doações Venda de acções (quotas) próprias Cobertura de prejuízos Pagamentos respeitantes a: Empréstimos obtidos Amortizações de contratos de locação financeira Juros e custos similares Dividendos Reduções de capital e prestações suplementares Aquisição de acções (quotas) próprias Fluxo das actividades de financiamento (3) Variações de caixa e seus equivalentes Caixa e seus equivalentes no início do período Caixa e seus equivalentes no fim do período

CONTABILIDADE II LCE110

CONTABILIDADE II LCE110 LICENCIATURA EM ECONOMIA 2007/2008 CONTABILIDADE II LCE110 Exame - 25 Junho 2008 Normas e Indicações: A prova tem a duração de 2 horas e 30 minutos. Não é permitida a consulta de elementos de estudo, colegas

Leia mais

TEORIA DA CONTABILIDADE I LGE202

TEORIA DA CONTABILIDADE I LGE202 LICENCIATURA EM GESTÃO 2006/2007 EXAME FINAL - 9 Janeiro 2007 TEORIA DA CONTABILIDADE I LGE202 Normas e Indicações: A prova tem a duração de 2 horas e 30 minutos. Não é permitida a consulta de elementos

Leia mais

TEORIA DA CONTABILIDADE I LGE202

TEORIA DA CONTABILIDADE I LGE202 LICENCIATURA EM GESTÃO 2006/2007 EXAME RECURSO - 31 de Janeiro 2007 TEORIA DA CONTABILIDADE I LGE202 Normas e Indicações: A prova tem a duração de 2 horas e 30 minutos. Não é permitida a consulta de elementos

Leia mais

LICENCIATURA EM ECONOMIA 2007/2008 CONTABILIDADE II

LICENCIATURA EM ECONOMIA 2007/2008 CONTABILIDADE II LICENCIATURA EM ECONOMIA 2007/2008 Exame Recurso- 14 Julho 2008 CONTABILIDADE II LCE110 Normas e Indicações: A prova tem a duração de 2 horas e 30 minutos. Não é permitida a consulta de elementos de estudo,

Leia mais

Informação Financeira

Informação Financeira Informação Financeira Balanço BALANÇO DOS EXERCÍCIOS 2014 E 2013 ACTIVO Notas Activo Bruto Amortizações / Provisões Activo Líquido Activo Líquido IMOBILIZADO: Imobilizações incorpóreas: Despesas de instalação

Leia mais

Informação Financeira

Informação Financeira Informação Financeira Balanço Código das contas Imobilizado ACTIVO Exercícios AB AP AL AL Bens de domínio público: 451 Terrenos e Recursos naturais 452 Edifícios 453 Outras construções e infra-estruturas

Leia mais

TEORIA DA CONTABILIDADE I

TEORIA DA CONTABILIDADE I LICENCIATURA EM GESTÃO 2006/2007 EXAME RECURSO - 31 de Janeiro 2007 TEORIA DA CONTABILIDADE I LGE202 Normas e Indicações: A prova tem a duração de 2 horas e 30 minutos. Não é permitida a consulta de elementos

Leia mais

Informação Financeira

Informação Financeira Informação Financeira Balanço Balanço Analítico Valores em Euro 31-Dez-2012 ATIVO Cód Designação Ativo Bruto IMOBILIZADO: Bens de domínio público: Imobilizados incorpóreos: 2012 2011 Amortiz./ Provisões

Leia mais

Informação Financeira

Informação Financeira Informação Financeira Balanço Ano 2011 EXERCÍCIO 2011 AB AP AL ACTIVO Imobilizado Bens de domínio público : 451 Terrenos e recursoso naturais 452 Edifícios 453 Outras construções e infra-estruturas 455

Leia mais

4. Para efeitos de consolidação de contas, é política do Grupo utilizar, entre outras, as seguintes taxas para cômputo das amortizações anuais:

4. Para efeitos de consolidação de contas, é política do Grupo utilizar, entre outras, as seguintes taxas para cômputo das amortizações anuais: LEC110 CONTABILIDADE II CAPÍTULO IV CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS EXERCÍCIO 1 DADOS 1. A EMPRESA A é uma unidade industrial transformadora que, sem qualquer outra participação de capital, constituiu há vários

Leia mais

Análise Financeira 2º semestre

Análise Financeira 2º semestre ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE VISEU DEPARTAMENTO DE GESTÃO Análise Financeira 2º semestre Caderno de exercícios Fluxos de Caixa Luís Fernandes Rodrigues Caso 2.01 Empresa do TENDE, SA, dedica-se à comercialização

Leia mais

Informação Financeira

Informação Financeira Informação Financeira Balanço 2017 2016 Código Designação Activo Bruto Amortizaç./Provi sões Activo Líquido Activo Líquido Imobilizado Bens de Domínio Público 451 Terrenos e Recursos Naturais 0,00 0,00

Leia mais

JMR - Gestão de Empresas de Retalho, SGPS, S.A

JMR - Gestão de Empresas de Retalho, SGPS, S.A DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS (PROFORMA) EM 30 DE JUNHO DE 2002 E 2001 (Informação não Auditada) Balanço Individual Demonstração dos Resultados individuais Balanço Consolidado Demonstração Consolidada dos

Leia mais

Informação Financeira

Informação Financeira Informação Financeira Balanço BALANÇO ANALÍTICO ACTIVO 2013 2012 POCMS Designação Activo Bruto Amort./Prov. Activo Líquido Activo Líquido IMOBILIZADO Bens de domínio público: 451 Terrenos e recursos naturais

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DO EXERCÍCIO ECONÓMICO DE 2009

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DO EXERCÍCIO ECONÓMICO DE 2009 ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DO EXERCÍCIO ECONÓMICO DE 2009 1 Apresentação das Demonstrações Financeiras As Demonstrações Financeiras foram elaboradas de acordo com os princípios contabilísticos

Leia mais

NOÇÃO DE COOPERATIVA

NOÇÃO DE COOPERATIVA NOÇÃO DE COOPERATIVA As cooperativas são pessoas colectivas autónomas, de livre constituição, de capital e composição variáveis, que, através da cooperação e entreajuda dos seus membros, com obediência

Leia mais

08 BALANÇO & CONTAS. em 31 Dezembro 2008

08 BALANÇO & CONTAS. em 31 Dezembro 2008 08 BALANÇO & CONTAS em 31 Dezembro 2008 BALANÇO CÓDIGO DAS CONTAS ACTIVO Activo Bruto 2008 Amortizações e Ajustamentos Activo Líquido 2007 Activo Líquido IMOBILIZADO Imobilizações incorpóreas: 431 Despesas

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DO EXERCÍCIO ECONÓMICO DE 2008

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DO EXERCÍCIO ECONÓMICO DE 2008 ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DO EXERCÍCIO ECONÓMICO DE 2008 1 Apresentação das Demonstrações Financeiras As Demonstrações Financeiras foram elaboradas de acordo com os princípios contabilísticos

Leia mais

GRUPO I GRUPO II. Balanço da Ostrea, SA

GRUPO I GRUPO II. Balanço da Ostrea, SA GRUPO I Comente e/ou responda às seguintes perguntas: 1. «A preparação e divulgação da informação financeira estão subordinadas a determinados objectivos, princípios e características estabelecidas na

Leia mais

MESTRADO EM GESTÃO DE EMPRESAS 2007/2008

MESTRADO EM GESTÃO DE EMPRESAS 2007/2008 TRABALHO 2 Enunciado (PARTE 1) Relativamente à sociedade Gere Mais & Mais, S.A, conhecem-se os seguintes elementos de Dezembro de N: Balanço simplificado Elementos patrimoniais activos Edifício + terreno

Leia mais

MESTRADO EM GESTÃO DE EMPRESAS 2007/2008

MESTRADO EM GESTÃO DE EMPRESAS 2007/2008 CASO 3 - Enunciado A sociedade ESSE, S.A., realizou as seguintes operações em N: 1. Constituição da sociedade com um capital de 300.000 euros, do qual foram realizados integralmente em dinheiro/depósito

Leia mais

Aditamento às contas individuais. Informação aos accionistas

Aditamento às contas individuais. Informação aos accionistas BA Fábrica de Vidros BARBOSA & ALMEIDA, SA Sociedade com o Capital Aberto ao Investimento do Público Sede: Av. Vasco da Gama, 8001 - Aldeia Nova - Avintes - Vila Nova de Gaia Matriculada na Conservatória

Leia mais

ACTIVO BRUTO E ACTIVO LÍQUIDO ACTIVO LÍQUIDO PROVISÕES IMOBILIZADO:

ACTIVO BRUTO E ACTIVO LÍQUIDO ACTIVO LÍQUIDO PROVISÕES IMOBILIZADO: Grupo Universidade da Beira Interior Valores expressos em Euros 31 de Dezembro de 2006 31 Dezembro de 2005 ACTIVO AMORTIZAÇÕES ACTIVO BRUTO E ACTIVO LÍQUIDO ACTIVO LÍQUIDO PROVISÕES IMOBILIZADO: Imobilizações

Leia mais

Balanço consolidado POCAL Utentes, c/c ,89 0, ,89

Balanço consolidado POCAL Utentes, c/c ,89 0, ,89 Balanço Consolidado MUNICÍPIO DE COIMBRA Código das contas POCAL/POC Imobilizado: Bens de domínio público: AB APA AL 451 - POCAL Terrenos e recursos naturais 218 317 085,31 0,00 218 317 085,31 452 - POCAL

Leia mais

Contabilidade II - LEC 110 Resolução Exercício nº2 Capítulo I

Contabilidade II - LEC 110 Resolução Exercício nº2 Capítulo I BALANÇO INICIAL Activo Capital Próprio e Passivo Imobilizado 9. Capital Social 5. Am. Acumuladas -65. Reserva Legal 1. Resultados 1. Prod. Acabados 15. 7. Matérias Primas 2. Fornecedores 35. Clientes 3.

Leia mais

Informação Financeira

Informação Financeira Informação Financeira Balanço Rubricas Dez-10 Datas Dez-09 ACTIVO Activo não corrente Activos fixos tangíveis 10 486.163,94 609.503,79 Propriedades de investimento Goodwill Activos intangíveis 9 1.991.986,54

Leia mais

FamiGeste 2 SGPS, SA. Relatório e Contas FamiGeste 2 - SGPS, S.A. Rua das Flores, 12 2.º Lisboa Tel: Fax:

FamiGeste 2 SGPS, SA. Relatório e Contas FamiGeste 2 - SGPS, S.A. Rua das Flores, 12 2.º Lisboa Tel: Fax: FamiGeste 2 SGPS, SA Relatório e Contas 2007 FamiGeste 2 - SGPS, S.A. Rua das Flores, 12 2.º 1200-195 Lisboa Tel: 21 3243680 Fax: 21 3431600 1 ÍNDICE Página Índice 2 Relatório do Conselho de Administração

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR DE FORMAÇÃO BANCÁRIA Ano Lectivo 2011/2012

INSTITUTO SUPERIOR DE FORMAÇÃO BANCÁRIA Ano Lectivo 2011/2012 INSTITUTO SUPERIOR DE FORMAÇÃO BANCÁRIA Ano Lectivo 2011/2012 CONTABILIDADE FINANCEIRA II Exame Parte I Duração: 75 minutos mais 15 minutos de tolerância NOTA IMPORTANTE: Obrigatória a apresentação de

Leia mais

Teoria da Contabilidade I

Teoria da Contabilidade I Teoria da Contabilidade I Capítulo III Demonstração dos Fluxos de Caixa Demonstração dos Fluxos de Caixa BRISA, SA (Balanço adaptado) 2003 2002 2003 2002 ACTIVO AB AP AL AL CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO Imobilizado

Leia mais

Processo Especial de Revitalização de Francisco Coelho & Filhos, Lda Processo nº 2100/12.5TJVNF do 2º Juízo Cível do Tribunal Judicial de Vila Nova de

Processo Especial de Revitalização de Francisco Coelho & Filhos, Lda Processo nº 2100/12.5TJVNF do 2º Juízo Cível do Tribunal Judicial de Vila Nova de Processo Especial de Revitalização de Francisco Coelho & Filhos, Lda Processo nº 2100/12.5TJVNF do 2º Juízo Cível do Tribunal Judicial de Vila Nova de Famalicão Dados históricos "Francisco Coelho & Filhos,

Leia mais

NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS

NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS CONS SOLIDAÇ ÇÃO DE CON NTAS 2010 NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS S 1. Introdução A Lei nº 2/2007,de 15 de Janeiro, que aprovou a Lei das Finanças Locais, refere no artº 46º que os Municípios

Leia mais

B A L A N Ç O. Segurajuda - Corretores de Seguros, Lda Data:

B A L A N Ç O. Segurajuda - Corretores de Seguros, Lda Data: B A L A N Ç O Activo Não Corrente RUBRICAS NOTAS 31-Dez-2011 31 Dez 2010 Activos fixos tangíveis... 26.116,39 36.524,44 Activos intangíveis... 17.500,00 17.500,00 Activo Corrente Estado e outros entes

Leia mais

SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE LEIRIA

SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE LEIRIA 5-Balanço TC - 1 Códigos das Contas ACTIVO EXERCÍCIOS 2006 2005 POCAL AB AP AL AL IMOBILIZAÇÕES INCORPÓREAS: 431 DESPESAS DE INSTALAÇÃO 1.585.508,87 1.096.027,15 489.481,72 456.160,27 432 DESPESAS DE INVESTIGAÇÃO

Leia mais

1.ª Frequência de Contabilidade Financeira Ano letivo

1.ª Frequência de Contabilidade Financeira Ano letivo 1.ª Frequência de Contabilidade Financeira Ano letivo 2015-2016 UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Faculdade de Ciências Sociais e Humanas Departamento de Gestão e Economia Data: 2015-10-29 Licenciatura em

Leia mais

GESTÃO FINANCEIRA PARA NÃO FINANCEIROS

GESTÃO FINANCEIRA PARA NÃO FINANCEIROS GESTÃO FINANCEIRA PARA NÃO FINANCEIROS ORDEM DE TRABALHOS 1. BALANCETE 2. BALANÇO 3. DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 4. CONCLUSÃO Documento contabilístico; 1. BALANCETE A lista do total dos débitos e dos créditos;

Leia mais

C N C. Indice 11 - CÓDIGO DE CONTAS CLASSE 1 - DISPONIBILIDADES 11 - CÓDIGO DE CONTAS...1

C N C. Indice 11 - CÓDIGO DE CONTAS CLASSE 1 - DISPONIBILIDADES 11 - CÓDIGO DE CONTAS...1 Indice 11 - CÓDIGO DE CONTAS...1 CLASSE 1 - DISPONIBILIDADES...1 CLASSE 2 - TERCEIROS*...2 CLASSE 3 - EXISTÊNCIAS*...4 CLASSE 4 - IMOBILIZAÇÕES*...5 CLASSE 5 - CAPITAL, RESERVAS E RESULTADOS TRANSITADOS...6

Leia mais

Imobilizaçoes corpóreas: Edificios e outras construções

Imobilizaçoes corpóreas: Edificios e outras construções DESIGNAÇÕES EXERCÍCIOS 1º SEM 01 1º SEM 00 AMORTIZAÇÕES ACT.BRUTO ACT.LÍQUIDO ACT.LÍQUIDO E PROVISÕES IMOBILIZADO ACTIVO Imobilizações incorporeas: Despesas de instalação 384 261 180 982 203 279 32 821

Leia mais

GRUPO I (Cotação: 5 Valores)

GRUPO I (Cotação: 5 Valores) LICENCIATURA EM GESTÃO 2008/2009 Exame - 9 de Fevereiro de 2009 CONTABILIDADE FINANCEIRA I - 1G105 Normas e Indicações: A prova tem a duração de 2 hora e 30 minutos. Responda a cada grupo em folhas separadas.

Leia mais

2. Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras:

2. Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras: 1. Identificação da entidade: CENTRO DE OCUPAÇÃO DOS TEMPOS LIVRES DE SANTO TIRSO. (referida neste documento como ATL ou Instituição ), NIF 501621300, é uma IPSS, tendo a sede social em Rua Ferreira de

Leia mais

BALANÇO ANO 2011 ENTIDADE M.VINHAIS MUNICIPIO DE VINHAIS PAG. 1 EXERCÍCIOS CÓDIGO DAS N N - 1 CONTAS. Imobilizado: Bens de domínio público

BALANÇO ANO 2011 ENTIDADE M.VINHAIS MUNICIPIO DE VINHAIS PAG. 1 EXERCÍCIOS CÓDIGO DAS N N - 1 CONTAS. Imobilizado: Bens de domínio público 14:07 2012/06/15 Balanço Pag. 1 ENTIDADE M.VINHAIS MUNICIPIO DE VINHAIS PAG. 1 Imobilizado: Bens de domínio público 451 Terrenos e recursos naturais 711.193,63 711.193,63 422.210,30 452 Edifícios 711.193,63

Leia mais

Informação Financeira Balanço

Informação Financeira Balanço Informação Financeira Balanço ANO: 2015 Balanço Individual em 31 de Dezembro de 2015 Ativo Designação Nota 2015 2014 (reexpresso) Ativo Não Corrente Activos Fixos Tangíveis 3, 5 9.056.835,35 9.097.093,58

Leia mais

FIBEIRA FUNDOS - SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO, SA BALANÇOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009

FIBEIRA FUNDOS - SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO, SA BALANÇOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 FIBEIRA FUNDOS - SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO, SA BALANÇOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 (Montantes expressos em Euros ) Rubricas ACTIVO Notas Valores antes de provisões,

Leia mais

3. BASES DE APRESENTAÇÃO E PRINCIPAIS CRITÉRIOS VALORIMÉTRICOS

3. BASES DE APRESENTAÇÃO E PRINCIPAIS CRITÉRIOS VALORIMÉTRICOS NOTA INTRODUTÓRIA A Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Ermesinde (Instituição de Utilidade Pública), também denominada Bombeiros Voluntários de Ermesinde tem como objectivo principal manter

Leia mais

PLC - CORRETORES DE SEGUROS, S.A. EXERCÍCIO DE 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO

PLC - CORRETORES DE SEGUROS, S.A. EXERCÍCIO DE 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO PLC - CORRETORES DE SEGUROS, S.A. EXERCÍCIO DE 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO De acordo com as disposições legais e estatuárias venho submeter á apreciação dos senhores accionistas o Relatório de Gestão e as

Leia mais

Balanço. Supremo Tribunal Administrativo. Gerência de a Activo Código das contas. Imobilizado.

Balanço. Supremo Tribunal Administrativo. Gerência de a Activo Código das contas. Imobilizado. Balanço Supremo Tribunal Administrativo Gerência de 01-01-2016 a 31-12-2016 Activo 2016 AB AP Imobilizado Bens de domínio 451 - Terrenos e recursos naturais 452 - Edifícios 453 - Outras construcções e

Leia mais

Nova de Gaia. 2º Juízo Processo nº 177/06.1TYVNG Insolvência de Manuel Domingues Sousa & Silva, Lda

Nova de Gaia. 2º Juízo Processo nº 177/06.1TYVNG Insolvência de Manuel Domingues Sousa & Silva, Lda Exmo(a). Senhor(a) Doutor(a) Juiz de Direito do Tribunal do Comércio de Vila Nova de Gaia 2º Juízo Processo nº 177/06.1TYVNG V/Referência: De: Nuno Rodolfo da Nova Oliveira da Silva, Economista com escritório

Leia mais

CONTABILIDADE FINANCEIRA II FREQUENCIA EXAME

CONTABILIDADE FINANCEIRA II FREQUENCIA EXAME Informações e Sugestões CONTABILIDADE FINANCEIRA II Gestão; Finanças e Contabilidade Ano Letivo 2014/2015 02/JUNHO/2015 FREQUENCIA EXAME 1. A resolução da prova terá início após a leitura do enunciado

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO CONSOLIDADO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS

ANEXO AO BALANÇO CONSOLIDADO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS ANEXO AO BALANÇO CONSOLIDADO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS As Demonstrações Financeiras e os Anexos das Consolidadas da Universidade da Beira Interior foram elaborados de acordo com a legislação

Leia mais

Ministério da Saúde. Relatório e Contas 2014 Anexo 1 Processo de Consolidação de Contas

Ministério da Saúde. Relatório e Contas 2014 Anexo 1 Processo de Consolidação de Contas Ministério da Saúde Relatório e Contas 2014 Anexo 1 Processo de Consolidação de Contas i Índice 1. Nota Introdutória / Apresentação... 4 2. Enquadramento legal... 5 3. Os perímetros do Ministério da Saúde...

Leia mais

Ministério da Saúde. Relatório e Contas Anexo 1 Processo de Consolidação de Contas

Ministério da Saúde. Relatório e Contas Anexo 1 Processo de Consolidação de Contas Ministério da Saúde Relatório e Contas 2015 Anexo 1 Processo de Consolidação de Contas 7 de julho de 2016 ÍNDICE Relatório do Processo de Consolidação Contas 2015... 3 1. Nota Introdutória... 3 2. Enquadramento

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO CONSOLIDADO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS

ANEXO AO BALANÇO CONSOLIDADO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS ANEXO AO BALANÇO CONSOLIDADO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS As Demonstrações Financeiras e os Anexos das Contas Consolidadas da Universidade da Beira Interior foram elaborados de acordo com

Leia mais

PARTE PRÁTICA (13 valores)

PARTE PRÁTICA (13 valores) PARTE PRÁTICA (13 valores) 1 - A empresa Mãe, SA, detém 80% do Capital da empresa Filha, SA, participação esta que foi adquirida, em N, por 340.000 Euros. Em 31 de Dezembro de N, as empresas do Grupo apresentavam

Leia mais

Apresentação do Orçamento global da Universidade da Madeira para 2010 Reunião do Conselho Geral

Apresentação do Orçamento global da Universidade da Madeira para 2010 Reunião do Conselho Geral Apresentação do Orçamento global da Universidade da Madeira para 2010 Reunião do Conselho Geral 12 Fevereiro 2010 Notas Demonstração de Resultados: Aumento das transferências de OE; Redução dos custos

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO CONSOLIDADO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS

ANEXO AO BALANÇO CONSOLIDADO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS ANEXO AO BALANÇO CONSOLIDADO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS As Demonstrações Financeiras e os Anexos das Contas Consolidadas da Universidade da Beira Interior foram elaborados de acordo com

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO CONSOLIDADO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS

ANEXO AO BALANÇO CONSOLIDADO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS ANEXO AO BALANÇO CONSOLIDADO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS As Demonstrações Financeiras e os Anexos das Contas Consolidadas da Universidade da Beira Interior foram elaborados de acordo com

Leia mais

8.2. Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados

8.2. Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados 8.2. Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados 8.2.1 Indicação e justificação das disposições do POCAL que, em casos excepcionais devidamente fundamentados e sem prejuízo do legalmente estabelecido,

Leia mais

ADENORMA - ASSOCIAÇÃO DESENVOLVIMENTO COSTA NORTE BALANÇO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017

ADENORMA - ASSOCIAÇÃO DESENVOLVIMENTO COSTA NORTE BALANÇO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 ADENORMA ASSOCIAÇÃO DESENVOLVIMENTO BALANÇO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 31 Dezembro 31 Dezembro ACTIVO Notas 2017 2016 ATIVO NÃO CORRENTE: Ativos fixos tangiveis 5 337.335,22 326.480,37 Ativos intangíveis

Leia mais

2. Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras:

2. Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras: 1. Identificação da entidade: CENTRO DE OCUPAÇÃO DOS TEMPOS LIVRES DE SANTO TIRSO. (referida neste documento como ATL ou Instituição ), NIF 501621300, é uma IPSS, tendo a sede social em Rua Ferreira de

Leia mais

EXAME COLÉGIO DE ESPECIALIDADE DE CONTABILIDADE PÚBLICA

EXAME COLÉGIO DE ESPECIALIDADE DE CONTABILIDADE PÚBLICA EXAME COLÉGIO DE ESPECIALIDADE DE CONTABILIDADE PÚBLICA Nota: A prova é constituída por três partes Parte 1: Cotação: 8 valores (4* 2 valores por questão) Questão 1 Desenvolva o tema: Formas de registo

Leia mais

MESTRADO EM GESTÃO DE EMPRESAS 2007/2008

MESTRADO EM GESTÃO DE EMPRESAS 2007/2008 TRABALHO 1 Enunciado (PARTE 1) Só uma alínea do grupo está correcta, inteiramente correcta, ou mais correcta. Refira qual e apresente nota justificativa sumária no anexo para resolução. 1 Em Portugal,

Leia mais

Informação Financeira Balanço ANO: 2014

Informação Financeira Balanço ANO: 2014 Informação Financeira Balanço ANO: 2014 Referencial contabilístico utilizado no ano 2014: POCMS Referencial contabilístico utilizado no ano 2014: POCMS Referencial contabilístico utilizado no ano 2014:

Leia mais

8.ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 8.2 NOTAS AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POR NATUREZA

8.ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 8.2 NOTAS AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POR NATUREZA 1. Bases de apresentação As Demonstrações financeiras e Anexos foram elaboradas em conformidade com os princípios, critérios e métodos enunciados no Plano Oficial de Contabilidade para o sector da Educação

Leia mais

Fluxos de Caixa Instituto de Higiene e Medicina Tropical - Universidade Nova de Lisboa Gerência de 01-01-2013 a 31-12-2013 Class. Económica Recebimentos Saldo da gerência anterior Execução orçamental -

Leia mais

Balanço. Laboratório Nacional de Energia e Geologia, I. P. Gerência de a Activo Código das contas.

Balanço. Laboratório Nacional de Energia e Geologia, I. P. Gerência de a Activo Código das contas. Laboratório Nacional de Energia e Geologia, I. P. Gerência de 01-01-2013 a 31-12-2013 Imobilizado Bens de domínio 451 - Terrenos e recursos naturais 452 - Edifícios 453 - Outras construcções e infra-estruturas

Leia mais

FIBEIRA FUNDOS SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO, SA ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2006

FIBEIRA FUNDOS SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO, SA ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2006 NOTA INTRODUTÓRIA A FIBEIRA FUNDOS - SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO, S.A.), é uma sociedade anónima com sede em Lisboa, foi constituída em 30 de Julho de 1987 e tem como actividade

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS DO ANO 2015

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS DO ANO 2015 SECRETARIA REGIONAL DA SAÚDE Nota Introdutória ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS DO ANO 2015 As presentes Notas seguem a numeração sequencial definida no Plano Oficial de Contabilidade do

Leia mais

CONTABILIDADE FINANCEIRA I - 1G105

CONTABILIDADE FINANCEIRA I - 1G105 LICENCIATURA EM GESTÃO 2008/2009 TESTE - 28 de Novembro de 2008 Versão A CONTABILIDADE FINANCEIRA I - 1G105 Normas e Indicações: O teste tem a duração de 75 minutos. Não é permitida a consulta de elementos

Leia mais

Balanço. Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I. P. Gerência de a Activo Código das contas.

Balanço. Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I. P. Gerência de a Activo Código das contas. Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I. P. Gerência de 01-10-2012 a 31-12-2012 Imobilizado Bens de domínio 451 - Terrenos e recursos naturais 69.490,89 69.490,89 452 - Edifícios 9.726,56

Leia mais

Demonstrações Financeiras

Demonstrações Financeiras Demonstrações Financeiras (Com a respectiva Declaração dos Auditores) Março de 2011 Este relatório contém 10 páginas Balanço em (Valores expressos em ) Amortizações e Activo Notas Activo Bruto Ajustamentos

Leia mais

BALANÇO DA AECBP

BALANÇO DA AECBP BALANÇO DA AECBP 31122002 CÓDIGO DAS CONTAS ACTIVO CEE POC AB AP AL AL C IMOBILIZADO: I IMOBIIZAÇÕES INCORPÓREAS: 1 432 Despesas de Investigaçao e Desenvolvimento 0.00 0.00 0.00 0.00 2 433 Propriedade

Leia mais

Demonstrações Financeiras

Demonstrações Financeiras Demonstrações Financeiras (Com a respectiva Declaração dos Auditores) Março de 2012 Este relatório contém 10 páginas Balanço em (Valores expressos em ) Amortizações e Activo Notas Activo Bruto Ajustamentos

Leia mais

PRESTAÇÃO DE CONTAS CONSOLIDADAS

PRESTAÇÃO DE CONTAS CONSOLIDADAS PRESTAÇÃO DE CONTAS CONSOLIDADAS 2013 Calheta, 12 de junho de 2014 BALANÇO CONSOLIDADO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 GRUPO MUNICIPAL CALHETA TOTAL DAS 2013 2012 CONTAS ACTIVO AB A/P AL AL Imobilizado: Bens

Leia mais

INTERPRETAÇÃO DAS CONTAS DO EXERCÍCIO DE 2009

INTERPRETAÇÃO DAS CONTAS DO EXERCÍCIO DE 2009 INTERPRETAÇÃO DAS CONTAS DO EXERCÍCIO DE 2009 Nota Introdutória: A Plataforma, durante o exercício de 2009, manteve em curso o projecto de formação desenvolvido em colaboração com a Fundação Calouste Gulbenkian

Leia mais

Contabilidade Financeira II

Contabilidade Financeira II Contabilidade Financeira II Gestão; Finanças e Contabilidade 2011/2012 Exame - 1ª época 29/Maio/2012 Informações e Sugestões 1. A resolução da prova terá início após a leitura do enunciado e o esclarecimento

Leia mais

BALANÇO INDIVIDUAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 Euro (1)

BALANÇO INDIVIDUAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 Euro (1) BALANÇO INDIVIDUAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 Activo não corrente ACTIVO 31-Dez-2011 31-Dez-2010 Activos fixos tangíveis 5 4.081.117,21 1.769.540,88 Bens do património histórico e cultural Propriedades

Leia mais

IRC - ELEMENTOS CONTABILÍSTICOS E FISCAIS

IRC - ELEMENTOS CONTABILÍSTICOS E FISCAIS MINISTÉRIO DAS FINANÇAS DIRECÇÃO-GERAL DOS IMPOSTOS DECLARAÇÃO ANUAL IRC - ELEMENTOS CONTABILÍSTICOS E FISCAIS (SUJEITOS PASSIVOS RESIDENTES QUE EXERCEM, A TÍTULO PRINCIPAL, ACTIVIDADE DE NATUREZA COMERCIAL,

Leia mais

POC CÓDIGO DE CONTAS

POC CÓDIGO DE CONTAS POC CÓDIGO DE CONTAS Classe 1 - Disponibilidades 11 - Caixa*: 111 - Caixa A. 112 - Caixa B. 119 - Transferências de caixa*. 12 - Depósitos à ordem*: 13 - Depósitos a prazo*: 14 - Outros depósitos bancários*:

Leia mais

2º Juízo Cível Processo nº 1540/07.6TJVNF Insolvência de POLIMAC Polímeros e Máquinas, Lda

2º Juízo Cível Processo nº 1540/07.6TJVNF Insolvência de POLIMAC Polímeros e Máquinas, Lda Exmo(a). Senhor(a) Doutor(a) Juiz de Direito do Tribunal Judicial de Vila Nova de Famalicão 2º Juízo Cível Processo nº 1540/07.6TJVNF V/Referência: De: Nuno Rodolfo da Nova Oliveira da Silva, Economista

Leia mais

SOCIEDADE ABERTA Sede: Lavradio - Barreiro Matriculada na C.R.C. de Barreiro sob o nº 441 Capital Social Pessoa Colectiva nº

SOCIEDADE ABERTA Sede: Lavradio - Barreiro Matriculada na C.R.C. de Barreiro sob o nº 441 Capital Social Pessoa Colectiva nº SOCIEDADE ABERTA Sede: Lavradio - Barreiro Matriculada na C.R.C. de Barreiro sob o nº 441 Capital Social 25 000 000 Pessoa Colectiva nº 500 116 822 INFORMAÇÃO TRIMESTRAL CONSOLIDADA ( Não Auditada IAS/IFRS

Leia mais

BALANÇO DO EXERCÍCIO DE 2006

BALANÇO DO EXERCÍCIO DE 2006 BALANÇO DO EXERCÍCIO DE 2006 DAS ACTIVO Ano de 2006 2005 CONTAS ACTIVO BRUTO AMORTIZ/PROVISÕES ACTIVO LIQUIDO ACTIVO LIQUIDO 43 431 441/6 449 IMOBILIZADO : Imobilizações Incorpóreas Despesas de instalação.

Leia mais

OPERAÇÕES S DE E FIM M DE E EXERCÍCIO

OPERAÇÕES S DE E FIM M DE E EXERCÍCIO OPERAÇÕES S DE E FIM M DE E EXERCÍCIO EXERCÍCIO 1 Considere a seguinte informação contabilística para a sociedade GRAPHICS, LDA, reportado a 31/12/n (Valores em Euros): SALDOS CONTAS Devedores Credores

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS (Decreto-Lei nº74/98, de 27 de Março) EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS (Decreto-Lei nº74/98, de 27 de Março) EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS (Decreto-Lei nº74/98, de 27 de Março) EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 ENTIDADE: ART - Associação Regional de Turismo dos Açores SEDE: Angra do Heroísmo N.º DE

Leia mais

FUNDAÇÃO CÓNEGO FILIPE DE FIGUEIREDO

FUNDAÇÃO CÓNEGO FILIPE DE FIGUEIREDO BALANÇO INDIVIDUAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 RUBRICAS DATAS 31/dez/2018 31/dez/2017 ACTIVO Activo não corrente Activos fixos tangíveis 5 3 703 115,88 3 772 339,01 Bens do património histórico e cultural

Leia mais

Informação Financeira

Informação Financeira Informação Financeira Balanço RUBRICAS DATA ATIVO Ativo não corrente Ativos fixos tangíveis Terrenos e recursos naturais 8 1.493.641 1.493.641 Edifícios e outras construções 8 4.792.348 4.896.597 Equipamento

Leia mais

INFORMAÇÃO TRIMESTRAL INDIVIDUAL/CONSOLIDADA

INFORMAÇÃO TRIMESTRAL INDIVIDUAL/CONSOLIDADA ANEXO I INFORMAÇÃO TRIMESTRAL INDIVIDUAL/CONSOLIDADA (Não Auditada) (aplicável às entidades sujeitas à disciplina normativa contabilística do Plano Oficial de Contabilidade) Empresa: Sede: NIPC: Período

Leia mais

CÓDIGO DE CONTAS Portaria 218/2015, de 23 de Julho (Em vigor desde 1 de janeiro de 2016)

CÓDIGO DE CONTAS Portaria 218/2015, de 23 de Julho (Em vigor desde 1 de janeiro de 2016) CÓDIGO DE CONTAS Portaria 218/2015, de 23 de Julho (Em vigor desde 1 de janeiro de 2016) Para: MICROENTIDADES Conta Descrição 11 CAIXA 111 Caixa 12 DEPÓSITOS Á ORDEM 1201 Banco A 13 OUTROS DEPÓSITOS BANCÁRIOS

Leia mais

Município da Figueira da Foz

Município da Figueira da Foz Código das Contas POC Imobilizado Município da Figueira da Foz BANÇO ANO : 2013 ATIVO AB AP 451 Bens de domínio público Terrenos e recursos naturais 3.394.609,73 3.394.609,73 3.341.799,73 452 Edifícios

Leia mais

I - Questões Gerais 1/12. Aluna(o) N.º Turma

I - Questões Gerais 1/12. Aluna(o) N.º Turma Informações gerais: A prova é constituída por 8 questões. Leia com atenção a totalidade da prova antes de iniciar a sua resolução; Identifique todas as folhas antes de iniciar a resolução; Responda a cada

Leia mais

INVENTÁRIO ENQUADRAMENTO 1.1. ESTRUTURA DO DOCUMENTO Balanço à data de 31 de Dezembro de 2010

INVENTÁRIO ENQUADRAMENTO 1.1. ESTRUTURA DO DOCUMENTO Balanço à data de 31 de Dezembro de 2010 1. ENQUADRAMENTO Dando cumprimento ao estipulado na alínea c) do nº2 do artigo 53º e do nº2 do artigo 49º da Lei nº 169/99 de 18 de Setembro, alterada e republicada pela Lei nº5-a/2002 de 11 de Janeiro

Leia mais

VII - ELEMENTOS CONTABILÍSTICOS

VII - ELEMENTOS CONTABILÍSTICOS Anexo à Instrução nº 4/96 VII - ELEMENTOS CONTABILÍSTICOS 1. ELEMENTOS PARA PUBLICAÇÃO OFICIAL 1.1. Balanço de situação, relativo à actividade global, evidenciando os resultados provisórios, reportado

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS DO ANO 2014

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS DO ANO 2014 ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS DO ANO 2014 1-Indicação e justificação das disposições do POCMS que, em casos excepcionais devidamente fundamentados e sem prejuízo do legalmente estabelecido,

Leia mais

8.2 Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados

8.2 Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados 8.2 Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados As demonstrações fiscais relativas ao exercício de 2007, foram preparadas de acordo com os princípios contabilístico fundamentais previstos no POCAL

Leia mais

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS N SEGUROS, S.A.

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS N SEGUROS, S.A. N Seguros, S.A. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Exercício de 2010 Notas do anexo DEMONSTRAÇÃO DO RENDIMENTO INTEGRAL PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 (valores euros) 2010 2009 27 Resultado

Leia mais

Documentos de Prestação de Contas

Documentos de Prestação de Contas Documentos de Prestação de Contas Balanço (5 Pocal) Demonstração de Resultados (6 Pocal) Controlo Orçamental Despesa (7.3.1 Pocal) Controlo Orçamental Receita (7.3.2 Pocal) Execução Anual do Plano Plurianual

Leia mais

Exame Contabilidade Financeira II Contabilidade Geral II

Exame Contabilidade Financeira II Contabilidade Geral II 1 ESCOLA SUPERIOR DE GESTÃO DE TOMAR ================================================================================ Exame 2009.07.02 Contabilidade Financeira II Contabilidade Geral II GESTÃO DE EMPRESAS

Leia mais

Anexos às demonstrações financeiras

Anexos às demonstrações financeiras Anexos às demonstrações financeiras Nota introdutória O Município de Figueira de Castelo Rodrigo é uma pessoa colectiva de direito público, contribuinte n.º 505987449 com sede no Largo Dr. Vilhena, n.º

Leia mais

CMA ,GER,I,RE,34138

CMA ,GER,I,RE,34138 PERIODO N-1 2017/01/01 a 2017/12/31 PAG. 1 Imobilizado: Bens de domínio público 451 Terrenos e recursos naturais 2.535.098,51 2.535.098,51 1.435.969,37 452 Edifícios 453 Outras construções e infra-estruturas

Leia mais

Anexo III. Taxonomia M - SNC Microentidades. (a que se refere o artigo 4.º da presente portaria)

Anexo III. Taxonomia M - SNC Microentidades. (a que se refere o artigo 4.º da presente portaria) Anexo III Taxonomia M - SNC (a que se refere o artigo 4.º da presente portaria) 1 11 Caixa 2 12 Depósitos à ordem 3 13 Outros depósitos bancários 4 14 Outros 5 211 Clientes - Clientes c/c 6 212 Clientes

Leia mais

Pressupostos. 3. Orçamento de Despesas com o Pessoal Nº actual de funcionários: uma diretora tecnica, 4 ajudantes de acção direta, 2 estagiarias.

Pressupostos. 3. Orçamento de Despesas com o Pessoal Nº actual de funcionários: uma diretora tecnica, 4 ajudantes de acção direta, 2 estagiarias. ORÇAMENTO 2017 1 Índice: 0. Pressupostos 3 1. Orçamento de Proveitos 4 2. Orçamento de Fornecimentos e Serviços Externos 4 3. Orçamento de Despesas com o Pessoal 5 4. Orçamento de Investimento 5 5. Orçamento

Leia mais

INVENTÁRIO Estarreja, 31 de Março de /8. Prestação de Contas 2009 Inventário

INVENTÁRIO Estarreja, 31 de Março de /8. Prestação de Contas 2009 Inventário Dando cumprimento ao estipulado na alínea c) do nº2 do artigo 53º e do nº2 do artigo 49º da Lei nº 169/99 de 18 de Setembro, alterada e republicada pela Lei nº5-a/2002 de 11 de Janeiro (Diploma Legal que

Leia mais