2º Juízo Cível Processo nº 1540/07.6TJVNF Insolvência de POLIMAC Polímeros e Máquinas, Lda

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "2º Juízo Cível Processo nº 1540/07.6TJVNF Insolvência de POLIMAC Polímeros e Máquinas, Lda"

Transcrição

1 Exmo(a). Senhor(a) Doutor(a) Juiz de Direito do Tribunal Judicial de Vila Nova de Famalicão 2º Juízo Cível Processo nº 1540/07.6TJVNF V/Referência: De: Nuno Rodolfo da Nova Oliveira da Silva, Economista com escritório na Quinta do Agrelo, Rua do Agrelo, nº 236, Castelões, em Vila Nova de Famalicão, contribuinte nº , Administrador da Insolvência nomeado no processo à margem identificado, vem requerer a V. Exa., nos termos do artigo 209º do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas, que ordene a convocação da assembleia de credores para discussão e votação do plano de insolvência. Mais requer a V. Exa. a junção aos autos da minha proposta de plano de insolvência. P.E.D. O Administrador da Insolvência (Nuno Oliveira da Silva) Castelões, 16 de Setembro de 2007 Página 1 de 1

2 Plano de Insolvência (artigo 192º do C.I.R.E.) Nuno Rodolfo da Nova Oliveira da Silva, Administrador da Insolvência da POLIMAC Polímeros e Máquinas, Lda, vem nos termos do nº 2 do artigo 193º do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas (CIRE), apresentar a sua proposta de plano de insolvência, conforme deliberação tomada na Assembleia de Apreciação do Relatório de 16 de Julho de I Conteúdo do Plano de Insolvência (artigo 195º do C.I.R.E.): O plano de insolvência elaborado teve por base dois pressupostos: A sociedade consegue atingir um volume de negócios de 1 milhão de Euros, É alterado o órgão de gestão, para que sejam implementadas e concretizadas profundas reformas ao nível da organização e da gestão da sociedade. Estes dois pressupostos, em simultâneo, são fundamentais para o sucesso do plano e, consequentemente, para a viabilização da sociedade. O primeiro pressuposto é necessário para que a sociedade consiga reunir os meios financeiros essenciais para sustentar o seu normal funcionamento e, em simultâneo, cumprir com o plano de pagamentos propostos. O objectivo proposto não é difícil de atingir, uma vez que nos anos de 2003 a 2005 a sociedade apresentou volumes de negócio superiores a 1 milhão de Euros. Durante o exercício das minhas funções, foi possível observar as limitações existentes ao nível da gestão da sociedade. Apesar de ambos os gerentes terem, nas suas respectivas áreas, um papel determinante, é manifesta a falta de capacidade para tomarem, em conjunto, medidas que visem ultrapassar os estrangulamentos existentes. Assim, a forma de se ultrapassar esta limitação, passa pela alteração dos estatutos da sociedade, na parte respeitante à forma de a obrigar, nomeando se como gerente um terceiro e libertando cada um dos actuais sócios para as tarefas que, inequivocamente, são importante e determinantes. Página 1 de 6

3 Plano de Insolvência (artigo 192º do C.I.R.E.) Os meios de satisfação dos credores serão obtidos através da manutenção da actividade da empresa e pagamento através dos respectivos rendimentos. II Providências com incidência no passivo (artigo 196º do C.I.R.E.): Os montantes dos créditos reconhecidos nos termos do artigo 129º do CIRE são: Tipificação dos créditos Total Capital Juros Créditos Comuns: Instituições Bancárias , , ,30 Estado e Outros Entes Públicos , , ,08 Trabalhadores Fornecedores , , , , , ,34 Créditos Privilegiados Instituições Bancárias Estado e Outros Entes Públicos , , ,23 Trabalhadores , ,66 20,25 Fornecedores , , ,48 Créditos sob Condição Condição suspensiva , ,98 Condição resolutiva , ,98 Créditos Subordinados Suprimentos Outros credores 1.016, , , ,25 Total , , ,07 Os reembolsos dos créditos ficarão sujeitos às seguintes condições: 1. Alteração dos créditos quer quanto ao capital quer quanto aos juros: 1.1. Créditos Comuns: Inexigibilidade de juros vencidos 1, juros vincendos 2, custas, coimas ou outras quantias desta natureza e relacionadas com créditos constituídos ou vencidos até ao final da data fixada para a reclamação de créditos 1 Estão aqui incluídos os juros moratórios e os juros compensatórios 2 Estão aqui incluídos todos e quaisquer tipos de juros Página 2 de 6

4 Plano de Insolvência (artigo 192º do C.I.R.E.) O reembolso da totalidade do valor do capital 1.2. Créditos Privilegiados: Inexigibilidade de juros vencidos 3, juros vincendos 4, custas, coimas ou outras quantias desta natureza e relacionadas com créditos constituídos ou vencidos até ao final da data fixada para a reclamação de créditos Reembolso da totalidade do valor do capital 1.3. Créditos Subordinados: Inexigibilidade de juros vencidos 5, juros vincendos 6, custas, coimas ou outras quantias desta natureza e relacionadas com créditos constituídos ou vencidos até ao final da data fixada para a reclamação de créditos Perdão da totalidade do valor do capital Natureza e montante dos créditos a serem reembolsados: Tipificação dos créditos Total Capital Juros Créditos Comuns: 97,87% 100,00% , ,28 Instituições Bancárias , ,28 Estado e Outros Entes Públicos , ,07 Trabalhadores Fornecedores , ,93 Créditos Privilegiados: 96,58% 100,00% , ,66 Instituições Bancárias Estado e Outros Entes Públicos , ,00 Trabalhadores , ,66 Fornecedores Total 89,69% 91,70% , ,94 3 Estão aqui incluídos os juros moratórios e os juros compensatórios 4 Estão aqui incluídos todos e quaisquer tipos de juros 5 Estão aqui incluídos os juros moratórios e os juros compensatórios 6 Estão aqui incluídos todos e quaisquer tipos de juros Página 3 de 6

5 Plano de Insolvência (artigo 192º do C.I.R.E.) 2. Plano de pagamentos: 2.1. Créditos Comuns: O reembolso do valor a pagar ocorrerá durante um período de 10 (dez) anos, através de 40 (quarenta) prestações trimestrais e iguais, vencendose a primeira no final do vigésimo quarto mês após o trânsito em julgado da sentença que homologar o plano de insolvência, e as restantes no final de cada um dos trimestres seguintes: 1º ano Carência 2º ano Carência 3º ano 10% do valor a pagar 4º ano 10% do valor a pagar 5º ano 10% do valor a pagar 6º ano 10% do valor a pagar 7º ano 10% do valor a pagar 8º ano 10% do valor a pagar 9º ano 10% do valor a pagar 10º ano 10% do valor a pagar 11º ano 10% do valor a pagar 12º ano 10% do valor a pagar 2.2. Créditos Privilegiados: O reembolso do valor a pagar ocorrerá durante um período de 5 (cinco) anos, através de 20 (vinte) prestações trimestrais e iguais, vencendo se a primeira no final do décimo segundo mês após o trânsito em julgado da sentença que homologar o plano de insolvência, e as restantes no final de cada um dos trimestres seguintes: 1º ano Carência 2º ano 20% do valor a pagar 3º ano 20% do valor a pagar 4º ano 20% do valor a pagar 5º ano 20% do valor a pagar 6º ano 20% do valor a pagar Página 4 de 6

6 Plano de Insolvência (artigo 192º do C.I.R.E.) III Outras Providências e Informações: 1. Alteração dos estatutos da sociedade 1.1. A sociedade alterará os seus estatutos de forma que para a obrigar seja apenas necessária a assinatura de um único gerente 1.2. Esta alteração será concretizada no prazo de 30 (trinta) dias a contar do trânsito em julgado da sentença que homologar o plano de insolvência. 2. Alteração dos órgãos sociais: 2.1. Os actuais gerentes da sociedade devem apresentar, no prazo de 30 (trinta) dias a contar do trânsito em julgado da sentença que homologar o plano de insolvência, a renúncia ao exercício das suas funções 2.2. O gerente a nomear no âmbito do plano de insolvência, é proposto pelos sócios da sociedade, depois de ouvido o Administrador da Insolvência, no prazo de (trinta) dias a contar do trânsito em julgado da sentença que homologar o plano de insolvência 2.3. A remuneração do gerente a nomear no âmbito do plano de insolvência, depois de ouvido o Administrador da Insolvência, deve atender ao volume de negócios da sociedade, à prática de remuneração seguida na empresa, ao número de trabalhadores e à dificuldade das funções compreendidas na gestão do estabelecimento 2.4. Durante o período de vigência do plano de insolvência, está vedado aos sócios da sociedade destituírem o gerente sem que para isso tenham obtido previamente o parecer favorável do Administrador da Insolvência IV Preceitos legais derrogados e do âmbito dessa derrogação (alínea e) do nº 2 do artigo 195º do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas): Página 5 de 6

7 Plano de Insolvência (artigo 192º do C.I.R.E.) Dívidas fiscais: foram derrogados os preceitos legais que regem a regularização das dívidas fiscais em sede de processo de execução fiscal (nomeadamente os artigos 196º a 200º do Código de Processo e Procedimento Tributário) Dívidas à segurança social (Instituto de Segurança Social): foram derrogadas os preceitos legais que regem a regularização das dívidas à segurança social, nomeadamente o Decreto Lei 411/91 de 17 de Outubro Âmbito: A derrogação dos preceitos legais acima referidos aplica se a todos os créditos, mesmo que não reclamados (nº 1 do artigo 217º do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas), constituídos ou vencidos até ao final da data fixada para a reclamação de créditos, nos termos do artigo 128º do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas. Castelões, 14 de Setembro de 2007 O Administrador da Insolvência (Nuno Oliveira da Silva) Documentos que integram o plano de insolvência: Anexo A: Balanço corrigido à data de 31 de Dezembro de 2006 Anexo B: Plano de pagamentos Anexo C: Parâmetros utilizados na análise previsional Anexo D: Balanços previsionais Anexo E: Demonstração dos resultados previsionais Anexo F: Demonstração previsional dos fluxos de caixa Página 6 de 6

8 Anexo A Balanço corrigido à data de 31 de Dezembro de 2006

9 "POLIMAC - Polímeros e Máquinas, Lda BALANÇO 2006 Corrigido IMOBILIZADO Imobilizações Incorpóreas 54,59 54,59 Despesas de Instalação , ,86 Despesas de Investigação e Desenvolvimento Propriedade Industrial (Amortizações Acumuladas) , ,27 Imobilizações Corpóreas , ,19 Terrenos e Recursos Naturais Edifícios e Outras Construções , ,48 Equipamento Básico , ,04 Equipamento de Transporte , ,20 Ferramentas e Utensílios , ,58 Equipamento Administrativo Tara e Vasilhame Outras Imobilizações Corpóreas , ,96 Imobilizações em Curso Adiantamento p/conta Imobilizações Corpóreas (Amortizações Acumuladas) , ,07 Investimentos Financeiros Partes de Capital (Provisões e Amortizações Acumuladas) CIRCULANTE Existências , ,00 Matérias-Primas, Subsidiarias e de Consumo , ,00 Subprodutos, Desperdicios, Residuos e Refugos Produtos Acabados e Intermedios , ,00 Mercadorias (Provisões p/ Depreciação de Existências - Mercadorias) (Provisões p/ Depreciaçãode Existências - Outros) Dívidas de terceiros - Médio e Longo Prazo Clientes Accionistas/Sócios Outros devedores Dívidas de terceiros - Curto Prazo , ,37 Clientes , ,20 Adiantamento a Fornecedores Empréstimos Concedidos Estado e Outros Entes Publicos , ,12 Accionistas/Socios Outros Devedores 3.115, ,05 Fornecedores de Imobilizado (Provisões p/ cobrança duvidosa - Clientes) (Provisões p/ cobrança duvidosa - Outros) Depósitos Bancários e Caixa 7.834,64 Caixa 7.744,54 Depositos bancarios 90,10 Títulos Negociaveis + Aplicações Tesouraria (Provisões para Aplicações detesouraria) Acrescimos e Diferimentos 2.684,60 Acréscimos de proveitos Custos diferidos 2.684,60 Activos por impostos diferidos Total do Activo , ,15

10 "POLIMAC - Polímeros e Máquinas, Lda Capital Próprio Capital , ,00 (Acções / Quotas próprias) Prestações Suplementares Prémios de emissão Ajustamentos de partes de capital Reserva Legal 9.007, ,05 Reservas de Reavaliação Outras Reservas , ,99 Resultados Transitados (+/-) , ,45 Sub-total , ,49 Resultados Liquidos (+/-) , ,28 (Dividendos Antecipados) Total do Capital Próprio , ,79 Dívidas a terceiros - Médio e Longo Prazo , ,94 Fornecedores ,93 Dívidas a instituições de crédito , ,28 Outros Empréstimos Estado e Outros Entes Publicos ,07 Accionistas/Sócios ,81 Outros Credores , ,66 Dívidas a terceiros - Curto Prazo ,09 Fornecedores ,31 Dívidas a instituições de crédito ,32 Outros Empréstimos Estado e Outros Entes Publicos ,27 Accionistas/Sócios Outros Credores ,19 Acrescimos e Diferimentos ,22 Acréscimos de custos ,22 Proveiros diferidos Passivos por impostos diferidos Total do Passivo , ,94 Total do Capital Próprio + Passivo , ,15

11 Anexo B Plano de Pagamentos

12 "POLIMAC - Polímeros e Máquinas, Lda" Pagamentos Créditos Comuns: 10% 10% 10% 10% 10% 10% 10% 10% 10% 10% , , , , , , , , , ,13 - Instituições Bancárias , , , , , , , , , ,13 - Estado e Outros Entes Públicos 1.499, , , , , , , , , ,21 - Trabalhadores - Fornecedores , , , , , , , , , ,79 Créditos Privilegiados: 20% 20% 20% 20% 20% , , , , ,13 - Instituições Bancárias - Estado e Outros Entes Públicos , , , , ,20 - Trabalhadores , , , , ,93 - Fornecedores Total , , , , , , , , , , ,13 Valores em Dívida Créditos Comuns: , , , , , , , , , , ,13 0,00 - Instituições Bancárias , , , , , , , , , , ,13 0,00 - Estado e Outros Entes Públicos , , , , , , , , , , ,21 0,00 - Trabalhadores - Fornecedores , , , , , , , , , , ,79 0,00 Créditos Privilegiados: , , , , ,13 - Instituições Bancárias - Estado e Outros Entes Públicos , , , , ,20 - Trabalhadores , , , , ,93 - Fornecedores , , , , , , , , , , ,13 0,00

13 Anexo C Parâmetros utilizados na análise previsional

14 "POLIMAC - Polímeros e Máquinas, Lda Taxa de Inflação 2,50% 2,50% 2,50% 2,50% 2,50% 2,50% 2,50% 2,50% 2,50% 2,50% 2,50% 2,50% Custo das Matérias Vendidas e das Matérias Consumidas Mercadorias - Margem Bruta Matérias-Primas , , , , , , , , , , , ,91 - Margem Bruta 38,81% 38,81% 38,81% 38,81% 38,81% 38,81% 38,81% 38,81% 38,81% 38,81% 38,81% 38,81% C.M.V.M.C , , , , , , , , , , , ,91 Existência Inicial , , , , , , , , , , , ,00 Compras , , , , , , , , , , , ,91 C.M.V.M.C , , , , , , , , , , , ,91 Existência Final , , , , , , , , , , , ,00 Saldo Clientes , , , , , , , , , , , ,69 Vendas Mercadorias + SP , , , , , , , , , , , ,27 Prazo Médio Recebimento 45 dias 45 dias 45 dias 45 dias 45 dias 45 dias 45 dias 45 dias 45 dias 45 dias 45 dias 45 dias Saldo Fornecedores , , , , , , , , , , , ,90 CMP (Mercadorias + Subcontratos) , , , , , , , , , , , ,92 Prazo Médio Pagamento 15 dias 15 dias 15 dias 15 dias 15 dias 15 dias 15 dias 15 dias 15 dias 15 dias 15 dias 15 dias Fornecimentos e Serviços Externos Subscontratos 2.400, , , , , , , , , , , ,01 Sub-total 2.400, , , , , , , , , , , ,01 Electricidade 600,00 615,00 630,38 646,13 662,29 678,84 695,82 713,21 731,04 749,32 768,05 787,25 Combustíveis 8.400, , , , , , , , , , , ,53 Água Material Escritório 1.440, , , , , , , , , , , ,40 Rendas e Alugueres , , , , , , , , , , , ,56 Comunicação 7.200, , , , , , , , , , , ,02 Seguros , , , , , , , , , , , ,04 Honorários 8.640, , , , , , , , , , , ,43 Contencioso e notariado 1.440, , , , , , , , , , , ,40 Conservação e Reparação 4.800, , , , , , , , , , , ,02 Ferramentas e Utensílios 360,00 369,00 378,23 387,68 397,37 407,31 417,49 427,93 438,63 449,59 460,83 472,35 Publicidade e propaganda Limpeza, higiene 1.440, , , , , , , , , , , ,40 Artigos para oferta Despesas de representação 1.200, , , , , , , , , , , ,50 Deslocações e estadias 960,00 984, , , , , , , , , , ,60 Transporte de Mercadoarias 3.000, , , , , , , , , , , ,26 Outros 520,00 533,00 546,33 559,98 573,98 588,33 603,04 618,12 633,57 649,41 665,64 682,29 Sub-total , , , , , , , , , , , ,07 TOTAL DOS FSE , , , , , , , , , , , ,07

15 "POLIMAC - Polímeros e Máquinas, Lda POC Imobilizado % 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 431 Despesas de Instalação , , , , , , , , , , , , Despesas de Investigação e Desenvolvimento 433 Propriedade Industrial 483 (Amortizações do Imobilizado Incorpóreo) , , , , , , , , , , , ,27 Imobilizado Incorpóreo 54,59 54,59 54,59 54,59 54,59 54,59 54,59 54,59 54,59 54,59 54,59 54,59 1% 1,0% 1,0% 1,0% 1,0% 1,0% 1,0% 1,0% 1,0% 1,0% 1,0% 1,0% 421 Terrenos e Recursos Naturais 422 Edifícios e Outras Construções , , , , , , , , , , , , Equipamento Básico , , , , , , , , , , , , Equipamento de Transporte , , , , , , , , , , , , Ferramentas e Utensílios , , , , , , , , , , , , Equipamento Administrativo 427 Tara e Vasilhame 429 Outras Imobilizações Corpóreas , , , , , , , , , , , , (Amortizações do Imobilizado Corpóreo) , , , , , , , , , , , ,76 Imobilizado Corpóreo , , , , , , , , , , , , Partes de Capital (Provisões e Amortizações) Investimentos Financeiros TOTAL DO IMOBILIZADO , , , , , , , , , , , ,93 Amortizações e Provisões do Exercício Amortizações do Imobilizado Incorpóreo Amortizações do Imobilizado Corpóreo , , , , , , , , , , , ,26 Provisões dos investimentos financeiros Total das Amortizações e Provisões , , , , , , , , , , , ,26

16 "POLIMAC - Polímeros e Máquinas, Lda Custos com o Pessoal Remunerações: Orgãos estatutários , , , , , , , , , , , ,22 Geral , , , , , , , , , , , ,48 Total Anual , , , , , , , , , , , ,70 Encargos com Remunerações: Orgãos estatutários 6.790, , , , , , , , , , , ,70 Geral , , , , , , , , , , , ,68 Total Anual , , , , , , , , , , , ,37 Totais dos Custos com Pessoal , , , , , , , , , , , ,08 Impostos e Outros Custos Operacionais % do volume de negócios 0,10% 0,10% 0,10% 0,10% 0,10% 0,10% 0,10% 0,10% 0,10% 0,10% 0,10% 0,10% Indirectos 1.040, , , , , , , , , , , ,57 % do volume de negócios 0,10% 0,10% 0,10% 0,10% 0,10% 0,10% 0,10% 0,10% 0,10% 0,10% 0,10% 0,10% Directos 1.040, , , , , , , , , , , ,57 % do volume de negócios 0,15% 0,15% 0,15% 0,15% 0,15% 0,15% 0,15% 0,15% 0,15% 0,15% 0,15% 0,15% Outros Custos Operacionais 1.560, , , , , , , , , , , ,86 Encargos Financeiros % do volume de negócios 0,25% 0,25% 0,25% 0,25% 0,25% 0,25% 0,25% 0,25% 0,25% 0,25% 0,25% 0,25% De funcionamento 2.600, , , , , , , , , , , ,43 % do volume de negócios 0,25% 0,25% 0,25% 0,25% 0,25% 0,25% 0,25% 0,25% 0,25% 0,25% 0,25% 0,25% De financiamento 2.600, , , , , , , , , , , ,43

17 Vendas de Mercadorias "POLIMAC - Polímeros e Máquinas, Lda Proveitos de Exploração Vendas de Produtos Serviços Prestados , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,47 Volume de Negócios , , , , , , , , , , , ,27

18 Anexo D Balanços previsionais

19 Balanços Previsionais "POLIMAC - Polímeros e Máquinas, Lda ACTIVO Imobilizado Bruto: Imobilizações Incorpóreas Imobilizações Corpóreas Investimentos Financeiros Imobilizações em Curso Amortizações Existências Dívidas de Terceiros - Médio e Longo Prazo Dívidas de Terceiros - Curto Prazo: Clientes Outros Provisões Disponibilidades Acréscimos e Diferimentos TOTAL DO ACTIVO CAPITAL PRÓPRIO Capital Próprio / Acções Próprias Prestações Suplementares Reservas Resultados Transitados Resultado Líquido do Exercício Dividendos Antecipados TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO PASSIVO Provisões para outros riscos e encargos Dívidas a Terceiros - Médio e Longo Prazo: Dívidas a instituições crédito Fornecedores Estado e Outros Entes Públicos Outras dívidas Dívidas a Terceiros - Curto Prazo: Dívidas a instituições crédito Fornecedores Estado e Outros Entes Públicos Outras dívidas Acréscimos e Diferimentos TOTAL DO PASSIVO TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO + PASSIVO Nota: valores em Euros

20 Anexo E Demonstração dos resultados previsionais

21 Demonstração dos Resultados Previsionais "POLIMAC - Polímeros e Máquinas, Lda PROVEITOS E GANHOS Vendas de Mercadorias Produtos Prestação de Serviços Variação da Produção Trabalhos para a Própria Empresa Proveiros Suplementares Subsídios à Exploraçao Outros proveiros e ganhos operacionais Rendimentos de títulos ngociáveis e outras aplicações Outros juros e proveiros similares Proveitos e Ganhos Extraordinarios TOTAL CUSTOS E PERDAS Custo das Matérias Vendidas e das Matérias Consumidas Mercadorias Matérias-Primas Fornecimentos e serviços externos: Subcontratos Fornecimentos e serviços Impostos Custos com o pessoal Outros custos operacionais Amortizações do imobilizado corpóreo e incorpóreo Provisões do exercício TOTAL Resultados Antes Enc. Fin. e Impostos Custos e Perdas Financeiras De Funcionamento De Financiamento Custos e Perdas Extraordinárias Resultados Antes de Impostos Imposto sobre Rendimento do Exercício RESULTADOS LÍQUIDOS Resultados Operacionais Resultados Financeiros Resultados Correntes Resultados Antes de Impostos Resultado Líquido do exercício Nota: valores em Euros

22 Anexo F Demonstração previsional dos fluxos de caixa

23 Demonstração Previsional dos Fluxos de Caixa (Método Indirecto) "POLIMAC - Polímeros e Máquinas, Lda Actividades operacionais Resultado Líquido do exercício (+/-) , , , , , , , , , , , ,80 Ajustamenos: Amortizações (+) , , , , , , , , , , , ,26 Provisões (+/-) Resultados financeiros (+/-) Aumento das dívidas de terceiros (-) , , , , , , , , , , , ,29 Diminuição das dívidas de terceiros (+) Aumento das existências (-) Diminuição das existências (+) Aumento das dívidas a terceiros (+) ,44 229, , , , , , , , , , ,67 Diminuição das dívidas a terceiros (-) Diminuição dos proveitos diferidos (-) Aumento dos acréscimos de proveitos (-) Diminuição dos custos diferidos (+) Aumento dos acréscimos de custos (+) Ganhos na alienaçãode imobilizações (-) Perdas na alienaçãode imobilizações (+) Fluxo das actividades operacionais (1) 8.916, , , , , , , , , , , ,44 Actividades de investimento Recebimentos provenientes de: Investimentos financeiros Imobilizações corpóreas Imobilizações incorpóreas Subsídios de investimento Juros e proveitos similares Dividendos Pagamentos respeitantes a: Investimentos financeiros Imobilizações corpóreas 3.255, , , , , , , , , , , ,32 Imobilizações incorpóreas 3.255, , , , , , , , , , , ,32 Fluxo das actividades de investimento (2) , , , , , , , , , , , ,32 Actividades de financiamento Recebimentos provenientes de: Empréstimos obtidos Aumento de capital, prestações suplementares e prémios de emissão Subsídios de doações Venda de acções (quotas) próprias Cobertura de prejuízos Pagamentos respeitantes a: Empréstimos obtidos Amortização de contratos de locação financeira Reembolso dos Credores - Plano de Insolvência , , , , , , , , , , ,13 Dividendos Reduções de capital e prestações suplementares Aquisição de acções (quotas) próprias , , , , , , , , , , ,13 Fluxo das actividades de financiamento (3) , , , , , , , , , , ,13 Variação de caixa e seus equivalentes (4) = (1) + (2) + (3) 5.660, , , , , , , , , , , ,99 Efeitos das diferenças de câmbio Caixa e seus equivalentes no início do período 5.660, , , , ,89 234, , , , , ,36 Caixa e seus equivalentes no fim do período 5.660, , , , ,89 234, , , , , , ,35

Nova de Gaia. 2º Juízo Processo nº 177/06.1TYVNG Insolvência de Manuel Domingues Sousa & Silva, Lda

Nova de Gaia. 2º Juízo Processo nº 177/06.1TYVNG Insolvência de Manuel Domingues Sousa & Silva, Lda Exmo(a). Senhor(a) Doutor(a) Juiz de Direito do Tribunal do Comércio de Vila Nova de Gaia 2º Juízo Processo nº 177/06.1TYVNG V/Referência: De: Nuno Rodolfo da Nova Oliveira da Silva, Economista com escritório

Leia mais

Processo Especial de Revitalização de Francisco Coelho & Filhos, Lda Processo nº 2100/12.5TJVNF do 2º Juízo Cível do Tribunal Judicial de Vila Nova de

Processo Especial de Revitalização de Francisco Coelho & Filhos, Lda Processo nº 2100/12.5TJVNF do 2º Juízo Cível do Tribunal Judicial de Vila Nova de Processo Especial de Revitalização de Francisco Coelho & Filhos, Lda Processo nº 2100/12.5TJVNF do 2º Juízo Cível do Tribunal Judicial de Vila Nova de Famalicão Dados históricos "Francisco Coelho & Filhos,

Leia mais

I Conteúdo do Plano de Insolvência (artigo 195º do C.I.R.E.):

I Conteúdo do Plano de Insolvência (artigo 195º do C.I.R.E.): Insolvência de SOLOURO Vinhos, S.A. Plano de Insolvência (artigo 192º do C.I.R.E.) Processo nº 1501/06.2TJVNF do 4º Juízo Cível do Tribunal Judicial da Comarca de Vila Nova de Famalicão Nuno Rodolfo da

Leia mais

Informação Financeira

Informação Financeira Informação Financeira Balanço Código das contas Imobilizado ACTIVO Exercícios AB AP AL AL Bens de domínio público: 451 Terrenos e Recursos naturais 452 Edifícios 453 Outras construções e infra-estruturas

Leia mais

C N C. Indice 11 - CÓDIGO DE CONTAS CLASSE 1 - DISPONIBILIDADES 11 - CÓDIGO DE CONTAS...1

C N C. Indice 11 - CÓDIGO DE CONTAS CLASSE 1 - DISPONIBILIDADES 11 - CÓDIGO DE CONTAS...1 Indice 11 - CÓDIGO DE CONTAS...1 CLASSE 1 - DISPONIBILIDADES...1 CLASSE 2 - TERCEIROS*...2 CLASSE 3 - EXISTÊNCIAS*...4 CLASSE 4 - IMOBILIZAÇÕES*...5 CLASSE 5 - CAPITAL, RESERVAS E RESULTADOS TRANSITADOS...6

Leia mais

POC CÓDIGO DE CONTAS

POC CÓDIGO DE CONTAS POC CÓDIGO DE CONTAS Classe 1 - Disponibilidades 11 - Caixa*: 111 - Caixa A. 112 - Caixa B. 119 - Transferências de caixa*. 12 - Depósitos à ordem*: 13 - Depósitos a prazo*: 14 - Outros depósitos bancários*:

Leia mais

JMR - Gestão de Empresas de Retalho, SGPS, S.A

JMR - Gestão de Empresas de Retalho, SGPS, S.A DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS (PROFORMA) EM 30 DE JUNHO DE 2002 E 2001 (Informação não Auditada) Balanço Individual Demonstração dos Resultados individuais Balanço Consolidado Demonstração Consolidada dos

Leia mais

ACTIVO BRUTO E ACTIVO LÍQUIDO ACTIVO LÍQUIDO PROVISÕES IMOBILIZADO:

ACTIVO BRUTO E ACTIVO LÍQUIDO ACTIVO LÍQUIDO PROVISÕES IMOBILIZADO: Grupo Universidade da Beira Interior Valores expressos em Euros 31 de Dezembro de 2006 31 Dezembro de 2005 ACTIVO AMORTIZAÇÕES ACTIVO BRUTO E ACTIVO LÍQUIDO ACTIVO LÍQUIDO PROVISÕES IMOBILIZADO: Imobilizações

Leia mais

Informação Financeira

Informação Financeira Informação Financeira Balanço Ano 2011 EXERCÍCIO 2011 AB AP AL ACTIVO Imobilizado Bens de domínio público : 451 Terrenos e recursoso naturais 452 Edifícios 453 Outras construções e infra-estruturas 455

Leia mais

Informação Financeira

Informação Financeira Informação Financeira Balanço BALANÇO DOS EXERCÍCIOS 2014 E 2013 ACTIVO Notas Activo Bruto Amortizações / Provisões Activo Líquido Activo Líquido IMOBILIZADO: Imobilizações incorpóreas: Despesas de instalação

Leia mais

PLC - CORRETORES DE SEGUROS, S.A. EXERCÍCIO DE 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO

PLC - CORRETORES DE SEGUROS, S.A. EXERCÍCIO DE 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO PLC - CORRETORES DE SEGUROS, S.A. EXERCÍCIO DE 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO De acordo com as disposições legais e estatuárias venho submeter á apreciação dos senhores accionistas o Relatório de Gestão e as

Leia mais

Informação Financeira

Informação Financeira Informação Financeira Balanço BALANÇO ANALÍTICO ACTIVO 2013 2012 POCMS Designação Activo Bruto Amort./Prov. Activo Líquido Activo Líquido IMOBILIZADO Bens de domínio público: 451 Terrenos e recursos naturais

Leia mais

Informação Financeira

Informação Financeira Informação Financeira Balanço Balanço Analítico Valores em Euro 31-Dez-2012 ATIVO Cód Designação Ativo Bruto IMOBILIZADO: Bens de domínio público: Imobilizados incorpóreos: 2012 2011 Amortiz./ Provisões

Leia mais

Código de Contas (SNC):

Código de Contas (SNC): Código de Contas (SNC): 1 MEIOS FINANCEIROS LÍQUIDOS * 11 Caixa 12 Depósitos à ordem 13 Outros depósitos bancários 14 Outros instrumentos financeiros * 141 Derivados 1411 Potencialmente favoráveis 1412

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO ORÇAMENTAL E PATRIMONIAL DO POCAL, APROVADO PELO DECRETO-LEI N.º 54-A/99, DE 22 DE FEVEREIRO

CLASSIFICAÇÃO ORÇAMENTAL E PATRIMONIAL DO POCAL, APROVADO PELO DECRETO-LEI N.º 54-A/99, DE 22 DE FEVEREIRO Classe 0 Contas do controlo orçamental e de ordem* 01 Orçamento Exercício corrente* 02 Despesas 021 Dotações iniciais* 022 Modificações orçamentais* 0221 Transferências de dotações 02211 Reforços* 02212

Leia mais

Informação Financeira

Informação Financeira Informação Financeira Balanço 2017 2016 Código Designação Activo Bruto Amortizaç./Provi sões Activo Líquido Activo Líquido Imobilizado Bens de Domínio Público 451 Terrenos e Recursos Naturais 0,00 0,00

Leia mais

Balanço. Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I. P. Gerência de a Activo Código das contas.

Balanço. Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I. P. Gerência de a Activo Código das contas. Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I. P. Gerência de 01-10-2012 a 31-12-2012 Imobilizado Bens de domínio 451 - Terrenos e recursos naturais 69.490,89 69.490,89 452 - Edifícios 9.726,56

Leia mais

Balanço. Laboratório Nacional de Energia e Geologia, I. P. Gerência de a Activo Código das contas.

Balanço. Laboratório Nacional de Energia e Geologia, I. P. Gerência de a Activo Código das contas. Laboratório Nacional de Energia e Geologia, I. P. Gerência de 01-01-2013 a 31-12-2013 Imobilizado Bens de domínio 451 - Terrenos e recursos naturais 452 - Edifícios 453 - Outras construcções e infra-estruturas

Leia mais

BALANÇO ANO 2011 ENTIDADE M.VINHAIS MUNICIPIO DE VINHAIS PAG. 1 EXERCÍCIOS CÓDIGO DAS N N - 1 CONTAS. Imobilizado: Bens de domínio público

BALANÇO ANO 2011 ENTIDADE M.VINHAIS MUNICIPIO DE VINHAIS PAG. 1 EXERCÍCIOS CÓDIGO DAS N N - 1 CONTAS. Imobilizado: Bens de domínio público 14:07 2012/06/15 Balanço Pag. 1 ENTIDADE M.VINHAIS MUNICIPIO DE VINHAIS PAG. 1 Imobilizado: Bens de domínio público 451 Terrenos e recursos naturais 711.193,63 711.193,63 422.210,30 452 Edifícios 711.193,63

Leia mais

Fluxos de Caixa Instituto de Higiene e Medicina Tropical - Universidade Nova de Lisboa Gerência de 01-01-2013 a 31-12-2013 Class. Económica Recebimentos Saldo da gerência anterior Execução orçamental -

Leia mais

NOÇÃO DE COOPERATIVA

NOÇÃO DE COOPERATIVA NOÇÃO DE COOPERATIVA As cooperativas são pessoas colectivas autónomas, de livre constituição, de capital e composição variáveis, que, através da cooperação e entreajuda dos seus membros, com obediência

Leia mais

Balanço. Supremo Tribunal Administrativo. Gerência de a Activo Código das contas. Imobilizado.

Balanço. Supremo Tribunal Administrativo. Gerência de a Activo Código das contas. Imobilizado. Balanço Supremo Tribunal Administrativo Gerência de 01-01-2016 a 31-12-2016 Activo 2016 AB AP Imobilizado Bens de domínio 451 - Terrenos e recursos naturais 452 - Edifícios 453 - Outras construcções e

Leia mais

Município da Figueira da Foz

Município da Figueira da Foz Código das Contas POC Imobilizado Município da Figueira da Foz BANÇO ANO : 2013 ATIVO AB AP 451 Bens de domínio público Terrenos e recursos naturais 3.394.609,73 3.394.609,73 3.341.799,73 452 Edifícios

Leia mais

SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE LEIRIA

SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE LEIRIA 5-Balanço TC - 1 Códigos das Contas ACTIVO EXERCÍCIOS 2006 2005 POCAL AB AP AL AL IMOBILIZAÇÕES INCORPÓREAS: 431 DESPESAS DE INSTALAÇÃO 1.585.508,87 1.096.027,15 489.481,72 456.160,27 432 DESPESAS DE INVESTIGAÇÃO

Leia mais

CMA ,GER,I,RE,34138

CMA ,GER,I,RE,34138 PERIODO N-1 2017/01/01 a 2017/12/31 PAG. 1 Imobilizado: Bens de domínio público 451 Terrenos e recursos naturais 2.535.098,51 2.535.098,51 1.435.969,37 452 Edifícios 453 Outras construções e infra-estruturas

Leia mais

Documentos de Prestação de Contas

Documentos de Prestação de Contas Documentos de Prestação de Contas Balanço (5 Pocal) Demonstração de Resultados (6 Pocal) Controlo Orçamental Despesa (7.3.1 Pocal) Controlo Orçamental Receita (7.3.2 Pocal) Execução Anual do Plano Plurianual

Leia mais

BALANÇO DA AECBP

BALANÇO DA AECBP BALANÇO DA AECBP 31122002 CÓDIGO DAS CONTAS ACTIVO CEE POC AB AP AL AL C IMOBILIZADO: I IMOBIIZAÇÕES INCORPÓREAS: 1 432 Despesas de Investigaçao e Desenvolvimento 0.00 0.00 0.00 0.00 2 433 Propriedade

Leia mais

B A L A N Ç O. Segurajuda - Corretores de Seguros, Lda Data:

B A L A N Ç O. Segurajuda - Corretores de Seguros, Lda Data: B A L A N Ç O Activo Não Corrente RUBRICAS NOTAS 31-Dez-2011 31 Dez 2010 Activos fixos tangíveis... 26.116,39 36.524,44 Activos intangíveis... 17.500,00 17.500,00 Activo Corrente Estado e outros entes

Leia mais

C N 2 - CÓDIGO DE CONTAS

C N 2 - CÓDIGO DE CONTAS o m i s s ã o 1 MEIOS FINANEIROS LÍQUIDOS * 11 aixa 12 Depósitos à ordem 13 Outros depósitos bancários 14 Instrumentos financeiros * 141 Derivados 1411 Potencialmente favoráveis 1412 Potencialmente desfavoráveis

Leia mais

Tabela de Conversão do POC para o SNC:

Tabela de Conversão do POC para o SNC: : Através destas tabelas poderá verificar as correspondências das contas entre o antigo e o novo. CLASSE 1 1 Disponibilidades 1 Meios Financeiros Líquidos 11 Caixa 11 Caixa 111 Caixa A 112 Caixa B 119

Leia mais

Registo das regularizações no diário analítico tendo em conta a reconciliação bancária, bem como as observações

Registo das regularizações no diário analítico tendo em conta a reconciliação bancária, bem como as observações Registo das operações supra citadas no diário analítico Data N. Op Descrição P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O 1 I Débito Crédito Conta Valor Conta Valor 0112N 1 Depósito bancário 121 10.000,00 111

Leia mais

NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS

NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS CONS SOLIDAÇ ÇÃO DE CON NTAS 2010 NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS S 1. Introdução A Lei nº 2/2007,de 15 de Janeiro, que aprovou a Lei das Finanças Locais, refere no artº 46º que os Municípios

Leia mais

RELATÓRIO DE ANÁLISE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS. Exercício de 2016 FUNDO ESCOLAR DA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA TOMÁS DE BORBA

RELATÓRIO DE ANÁLISE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS. Exercício de 2016 FUNDO ESCOLAR DA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA TOMÁS DE BORBA RELATÓRIO DE ANÁLISE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Exercício de 2016 FUNDO ESCOLAR DA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA TOMÁS DE BORBA FUNDO ESCOLAR DA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA TOMÁS DE BORBA

Leia mais

RELATÓRIO DE ANÁLISE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS. Exercício de 2015 FUNDO ESCOLAR DA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA TOMÁS DE BORBA

RELATÓRIO DE ANÁLISE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS. Exercício de 2015 FUNDO ESCOLAR DA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA TOMÁS DE BORBA RELATÓRIO DE ANÁLISE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Exercício de 2015 FUNDO ESCOLAR DA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA TOMÁS DE BORBA FUNDO ESCOLAR DA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA TOMÁS DE BORBA

Leia mais

& 0 / & ) * % % % %

& 0 / & ) * % % % % !" # " $" % %!" # " $" %!" # " $" % & '( ) * +! +,$, %,! # $ %,! $ %,!+ " $ " % ". / 1 2!,, $+ %! " $ " %! $,% #!+ + $ " %. / & / % % % % 3 (4 $# % $# % % %,. / & 5 # "! $# %,+!, $ %! $+ % #! $" % # 5

Leia mais

Anexo III. Taxonomia M - SNC Microentidades. (a que se refere o artigo 4.º da presente portaria)

Anexo III. Taxonomia M - SNC Microentidades. (a que se refere o artigo 4.º da presente portaria) Anexo III Taxonomia M - SNC (a que se refere o artigo 4.º da presente portaria) 1 11 Caixa 2 12 Depósitos à ordem 3 13 Outros depósitos bancários 4 14 Outros 5 211 Clientes - Clientes c/c 6 212 Clientes

Leia mais

Apresentação do Orçamento global da Universidade da Madeira para 2010 Reunião do Conselho Geral

Apresentação do Orçamento global da Universidade da Madeira para 2010 Reunião do Conselho Geral Apresentação do Orçamento global da Universidade da Madeira para 2010 Reunião do Conselho Geral 12 Fevereiro 2010 Notas Demonstração de Resultados: Aumento das transferências de OE; Redução dos custos

Leia mais

ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA SOCIAL E CULTURAL DE PINHANÇOS

ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA SOCIAL E CULTURAL DE PINHANÇOS ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA SOCIAL E CULTURAL DE PINHANÇOS Demonstrações Financeiras 31 de Dezembro de 2018 Associação Humanitária Social e Cultural de Pinhanços BALANÇO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 Unidade Monetária:

Leia mais

2 Código de Contas. Ajustamentos ao Código de Contas para as ESNL

2 Código de Contas. Ajustamentos ao Código de Contas para as ESNL 2 Código de Contas 1 MEIOS FINANCEIROS LÍQUIDOS * 11 Caixa 12 Depósitos à ordem 13 Outros depósitos bancários 14 Outros instrumentos financeiros * 14 Outros 141 Derivados 1411 Potencialmente favoráveis

Leia mais

CÓDIGO DE CONTAS (Portaria n.º 218/2015, de 23 de julho 1 )

CÓDIGO DE CONTAS (Portaria n.º 218/2015, de 23 de julho 1 ) CÓDIGO DE CONTAS (Portaria n.º 218/2015, de 23 de julho 1 ) 1 MEIOS FINANCEIROS LÍQUIDOS * 11 Caixa 12 Depósitos à ordem 13 Outros depósitos bancários 14 Outros instrumentos financeiros * 14 Outros 141

Leia mais

Aditamento às contas individuais. Informação aos accionistas

Aditamento às contas individuais. Informação aos accionistas BA Fábrica de Vidros BARBOSA & ALMEIDA, SA Sociedade com o Capital Aberto ao Investimento do Público Sede: Av. Vasco da Gama, 8001 - Aldeia Nova - Avintes - Vila Nova de Gaia Matriculada na Conservatória

Leia mais

08 BALANÇO & CONTAS. em 31 Dezembro 2008

08 BALANÇO & CONTAS. em 31 Dezembro 2008 08 BALANÇO & CONTAS em 31 Dezembro 2008 BALANÇO CÓDIGO DAS CONTAS ACTIVO Activo Bruto 2008 Amortizações e Ajustamentos Activo Líquido 2007 Activo Líquido IMOBILIZADO Imobilizações incorpóreas: 431 Despesas

Leia mais

8.2. Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados

8.2. Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados 8.2. Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados 8.2.1 Indicação e justificação das disposições do POCAL que, em casos excepcionais devidamente fundamentados e sem prejuízo do legalmente estabelecido,

Leia mais

BALANÇO DO EXERCÍCIO DE 2006

BALANÇO DO EXERCÍCIO DE 2006 BALANÇO DO EXERCÍCIO DE 2006 DAS ACTIVO Ano de 2006 2005 CONTAS ACTIVO BRUTO AMORTIZ/PROVISÕES ACTIVO LIQUIDO ACTIVO LIQUIDO 43 431 441/6 449 IMOBILIZADO : Imobilizações Incorpóreas Despesas de instalação.

Leia mais

Imobilizaçoes corpóreas: Edificios e outras construções

Imobilizaçoes corpóreas: Edificios e outras construções DESIGNAÇÕES EXERCÍCIOS 1º SEM 01 1º SEM 00 AMORTIZAÇÕES ACT.BRUTO ACT.LÍQUIDO ACT.LÍQUIDO E PROVISÕES IMOBILIZADO ACTIVO Imobilizações incorporeas: Despesas de instalação 384 261 180 982 203 279 32 821

Leia mais

I Conteúdo do Plano de Insolvência (artigo 195º do C.I.R.E.):

I Conteúdo do Plano de Insolvência (artigo 195º do C.I.R.E.): Nuno Rodolfo da Nova Oliveira da Silva, Administrador da Insolvência da SOLOURO Vinhos, S.A., vem nos termos do nº 2 do artigo 193º do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas (C.I.R.E.), apresentar

Leia mais

CÓDIGO DE CONTAS Portaria 218/2015, de 23 de Julho (Em vigor desde 1 de janeiro de 2016)

CÓDIGO DE CONTAS Portaria 218/2015, de 23 de Julho (Em vigor desde 1 de janeiro de 2016) CÓDIGO DE CONTAS Portaria 218/2015, de 23 de Julho (Em vigor desde 1 de janeiro de 2016) Para: MICROENTIDADES Conta Descrição 11 CAIXA 111 Caixa 12 DEPÓSITOS Á ORDEM 1201 Banco A 13 OUTROS DEPÓSITOS BANCÁRIOS

Leia mais

Fundos Próprios e Passivo

Fundos Próprios e Passivo Balanço - Fundos Próprios e Passivo Dados de 10.04.2017 17:16:25 Organismo: 2194 DGS Página: 1 Exercício:2016 Emissão:13.04.2017 12:45:36 Balanço - Fundos Próprios e Passivo Período de 1 a 16 Fundos Próprios

Leia mais

Balanço consolidado POCAL Utentes, c/c ,89 0, ,89

Balanço consolidado POCAL Utentes, c/c ,89 0, ,89 Balanço Consolidado MUNICÍPIO DE COIMBRA Código das contas POCAL/POC Imobilizado: Bens de domínio público: AB APA AL 451 - POCAL Terrenos e recursos naturais 218 317 085,31 0,00 218 317 085,31 452 - POCAL

Leia mais

DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS SEMESTRAL

DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS SEMESTRAL DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS SEMESTRAL EXERCÍCIO DE 2013 Câmara Municipal - Divisão Administrativa e Financeira ÍNDICE GERAL DESIGNAÇÃO DO DOCUMENTO TC POCAL PG Relatório de Financeiro 1.º Semestre

Leia mais

Câmara Municipal de Lisboa

Câmara Municipal de Lisboa Câmara Municipal de Lisboa DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 2012 CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 2012 2 ÍNDICE (a numeração está conforme a indicada no POCAL) MAPAS LEGAIS Pág. 5 Balanço...

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE ALENQUER

CÂMARA MUNICIPAL DE ALENQUER Até à data: Código das Contas POCAL text Imobilizado CÂMARA MUNICIPAL DE ALENQUER BALANÇO ANO : 2016 Exercícios ATIVO 2016 2015 AB AP AL AL 451 452 Bens de domínio público Terrenos e recursos naturais

Leia mais

CONVOCATÓRIA. Informações do Provedor; Apreciação e votação do Relatório de Actividades e Contas do exercício do ano anterior.

CONVOCATÓRIA. Informações do Provedor; Apreciação e votação do Relatório de Actividades e Contas do exercício do ano anterior. Amândio de Sousa Rodrigues Norberto Presidente da Mesa da Assembleia Geral Da Santa Casa da Misericórdia de Castro Marim CONVOCATÓRIA Em cumprimento do artigo 31º do Compromisso desta Santa Casa, convoco

Leia mais

II Demonstrações Financeiras

II Demonstrações Financeiras R ELATÓRIO E CONTA DE GERÊNCIA II Demonstrações Financeiras R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 1 índice Índice (numeração conforme a indicação no POCAL) índice... 1 5 - Balanço...

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS (Decreto-Lei nº74/98, de 27 de Março) EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS (Decreto-Lei nº74/98, de 27 de Março) EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS (Decreto-Lei nº74/98, de 27 de Março) EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 ENTIDADE: ART - Associação Regional de Turismo dos Açores SEDE: Angra do Heroísmo N.º DE

Leia mais

SAM - CORRETORES DE SEGUROS, LDA. RuaMarquêsSáda Bandeira, VILANOVADE GAlA, - RELATORIO DE GESTAO

SAM - CORRETORES DE SEGUROS, LDA. RuaMarquêsSáda Bandeira, VILANOVADE GAlA, - RELATORIO DE GESTAO SAM - CORRETORES DE SEGUROS, LDA. RuaMarquêsSáda Bandeira,311-6. 4400-217 VILANOVADE GAlA, - RELATORIO DE GESTAO 2007 , - RELATORIO DE GESTAO Exercício de 2007 De acordo com o determinado no Art.o 660

Leia mais

2. Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras:

2. Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras: 1. Identificação da entidade: CENTRO DE OCUPAÇÃO DOS TEMPOS LIVRES DE SANTO TIRSO. (referida neste documento como ATL ou Instituição ), NIF 501621300, é uma IPSS, tendo a sede social em Rua Ferreira de

Leia mais

2. Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras:

2. Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras: 1. Identificação da entidade: CENTRO DE OCUPAÇÃO DOS TEMPOS LIVRES DE SANTO TIRSO. (referida neste documento como ATL ou Instituição ), NIF 501621300, é uma IPSS, tendo a sede social em Rua Ferreira de

Leia mais

MESTRADO EM GESTÃO DE EMPRESAS 2007/2008

MESTRADO EM GESTÃO DE EMPRESAS 2007/2008 CASO 3 - Enunciado A sociedade ESSE, S.A., realizou as seguintes operações em N: 1. Constituição da sociedade com um capital de 300.000 euros, do qual foram realizados integralmente em dinheiro/depósito

Leia mais

Análise Financeira 2º semestre

Análise Financeira 2º semestre ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE VISEU DEPARTAMENTO DE GESTÃO Análise Financeira 2º semestre Caderno de exercícios Fluxos de Caixa Luís Fernandes Rodrigues Caso 2.01 Empresa do TENDE, SA, dedica-se à comercialização

Leia mais

MESTRADO EM GESTÃO DE EMPRESAS 2007/2008

MESTRADO EM GESTÃO DE EMPRESAS 2007/2008 TRABALHO 2 Enunciado (PARTE 1) Relativamente à sociedade Gere Mais & Mais, S.A, conhecem-se os seguintes elementos de Dezembro de N: Balanço simplificado Elementos patrimoniais activos Edifício + terreno

Leia mais

Informação Financeira

Informação Financeira Informação Financeira Balanço Rubricas Dez-10 Datas Dez-09 ACTIVO Activo não corrente Activos fixos tangíveis 10 486.163,94 609.503,79 Propriedades de investimento Goodwill Activos intangíveis 9 1.991.986,54

Leia mais

RELATÓRIO DE CONTAS 2014

RELATÓRIO DE CONTAS 2014 RELATÓRIO DE CONTAS 2014 Demonstração 1951 de resultados RENDIMENTOS E GASTOS 2014 2013 Variância Vendas e serviços prestados 507142,06 486434,41 4,26% Subsídios, doações e legados à exploração 622002,18

Leia mais

E DESINVESTIMENTOS ASSOCIAÇÃO DE ESTUDOS DO ALTO TEJO RUA DE SANTANA PARECER: DESPACHO: / /

E DESINVESTIMENTOS ASSOCIAÇÃO DE ESTUDOS DO ALTO TEJO RUA DE SANTANA PARECER: DESPACHO: / / ENTREGUE NO CONTA DE EXPLORAÇÃO PREVISIONAL ANO: Instituto Português da Juventude E ORÇAMENTO DE INVESTIMENTOS 1º ORÇAMENTO x DE E DESINVESTIMENTOS REVISTO Nº NOME: ASSOCIAÇÃO DE ESTUDOS DO ALTO TEJO RESERVADO

Leia mais

PRESTAÇÃO DE CONTAS 2012

PRESTAÇÃO DE CONTAS 2012 PRESTAÇÃO DE CONTAS 2012 ÍNDICE Balanço Demonstração de Resultados Controlo Orçamental da Despesa Controlo Orçamental da Receita Execução Anual das Grandes Opções do Plano Fluxos de Caixa Operações de

Leia mais

A Relação dos créditos reconhecidos, nos termos do nº 2 do artigo 129º do Código

A Relação dos créditos reconhecidos, nos termos do nº 2 do artigo 129º do Código Exmo(a). Senhor(a) Doutor(a) Juiz de Direito do Tribunal Judicial de Vila Nova de Famalicão 1º Juízo Cível Processo nº 2772/13.3TJVNF Apenso da Reclamação de Créditos V/Referência: Data: Nuno Rodolfo da

Leia mais

Informação Financeira Balanço

Informação Financeira Balanço Informação Financeira Balanço ANO: 2015 Balanço Individual em 31 de Dezembro de 2015 Ativo Designação Nota 2015 2014 (reexpresso) Ativo Não Corrente Activos Fixos Tangíveis 3, 5 9.056.835,35 9.097.093,58

Leia mais

FIBEIRA FUNDOS - SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO, SA BALANÇOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009

FIBEIRA FUNDOS - SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO, SA BALANÇOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 FIBEIRA FUNDOS - SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO, SA BALANÇOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 (Montantes expressos em Euros ) Rubricas ACTIVO Notas Valores antes de provisões,

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE HOSPITAL SANTA MARIA MAIOR, E.P.E.

MINISTÉRIO DA SAÚDE HOSPITAL SANTA MARIA MAIOR, E.P.E. Informação Financeira Balanço BALANÇO ANALITICO ACTIVO UM Código Designação Activo Bruto Amortizaç./Provisões Activo Líquido Activo Liquido IMOBILIZADO: IMOBILIZAÇÕES EM CURSO: 451 Rerrenos e recursos

Leia mais

Associação Social e Cultural Paradense - NIF:

Associação Social e Cultural Paradense - NIF: Conta Saldo 11. Caixa 12. Depósitos à Ordem 13. Outros Depósitos Bancários Total Da Classe 1 687,51 D 19.428,20 D 200.000,00 D 220.115,71 D 21. Clientes 22. Fornecedores 23. Pessoal 24. Estado e Outros

Leia mais

SOCIEDADE EXEMPLO, LDA

SOCIEDADE EXEMPLO, LDA Balanço e Demonstração de Resultados Data 9-7-218 Utilizador einforma SOCIEDADE EXEMPLO, LDA Denominação: EXEMPLO RELATÓRIO NIF 123456789 DUNS 45339494 RUA BARATA SALGUEIRO, 28 3º, 4º E 5º, 125-44 LISBOA

Leia mais

FamiGeste 2 SGPS, SA. Relatório e Contas FamiGeste 2 - SGPS, S.A. Rua das Flores, 12 2.º Lisboa Tel: Fax:

FamiGeste 2 SGPS, SA. Relatório e Contas FamiGeste 2 - SGPS, S.A. Rua das Flores, 12 2.º Lisboa Tel: Fax: FamiGeste 2 SGPS, SA Relatório e Contas 2007 FamiGeste 2 - SGPS, S.A. Rua das Flores, 12 2.º 1200-195 Lisboa Tel: 21 3243680 Fax: 21 3431600 1 ÍNDICE Página Índice 2 Relatório do Conselho de Administração

Leia mais

GESTÃO FINANCEIRA PARA NÃO FINANCEIROS

GESTÃO FINANCEIRA PARA NÃO FINANCEIROS GESTÃO FINANCEIRA PARA NÃO FINANCEIROS ORDEM DE TRABALHOS 1. BALANCETE 2. BALANÇO 3. DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 4. CONCLUSÃO Documento contabilístico; 1. BALANCETE A lista do total dos débitos e dos créditos;

Leia mais

GRANDES OPÇÕES DO PLANO DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS. para a cidade de Lisboa

GRANDES OPÇÕES DO PLANO DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS. para a cidade de Lisboa GRANDES OPÇÕES DO PLANO DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS para a cidade de Lisboa 2014 CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 2014 2 ÍNDICE (a numeração está conforme a indicada no POCAL) MAPAS LEGAIS

Leia mais

SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ÁGUA E SANEAMENTO DE VISEU Prestação de contas 2016

SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ÁGUA E SANEAMENTO DE VISEU Prestação de contas 2016 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ÁGUA E SANEAMENTO DE VISEU Rua Conselheiro Afonso de Melo 3510-024 VISEU N.º de Identificação Fiscal 680.020.063 NOTAS AO BALANÇO E A DEMONSTRAÇÃO

Leia mais

de Famalicão Nuno Rodolfo da Nova Oliveira da Silva, Economista com escritório na Quinta

de Famalicão Nuno Rodolfo da Nova Oliveira da Silva, Economista com escritório na Quinta Exmo(a). Senhor(a) Doutor(a) Juiz de Direito do Tribunal Judicial de Vila Nova de Famalicão 4º Juízo Cível Processo nº 1487/11.1TJVNF Insolvência de Virgílio Rego & Filhos, Lda Nuno Rodolfo da Nova Oliveira

Leia mais

A Relação dos créditos reconhecidos, nos termos do nº 2 do artigo 129º do Código

A Relação dos créditos reconhecidos, nos termos do nº 2 do artigo 129º do Código Exmo(a). Senhor(a) Doutor(a) Juiz de Direito do Tribunal Judicial de Vila Nova de Famalicão 2º Juízo Cível Processo nº 3280/13.8TJVNF Insolvência de A. F. F. - Canalizações, Sociedade Unipessoal, Lda.

Leia mais

2008 Relatório & Contas ANEXOS

2008 Relatório & Contas ANEXOS ANEXOS 99 10.1 Movimentos ocorridos nas rubricas do activo imobilizado (ACTIVO BRUTO) RUBRICAS Saldo Inicial Reavaliação/ Ajustamento Aumentos Alienações Transferências e Abates Saldo Final IMOBILIZAÇÕES

Leia mais

271 Acréscimos de proveitos , , , Custos diferidos... 0,00 0,00 0,00

271 Acréscimos de proveitos , , , Custos diferidos... 0,00 0,00 0,00 Balanço (Redacção dada pelo Dec.-Lei n.º 238/91, de 2 de Julho) Códigos das Contas E x e r c í c i o s CEE PO C Activo 2008 2007 C Imobilizado: I Imobilizações incorpóreas: AB AP AL AL 1 432 Desp. de investig.

Leia mais

Formulário de Candidatura

Formulário de Candidatura Formulário de Candidatura Finicia do Concelho de Vila Nova de Cerveira (a preencher pela XXX) N.º de Processo: Data de Entrada : (a preencher pela entidade receptora) Entidade Receptora : Local e data

Leia mais

Insolvência de Licínio Augusto Martins

Insolvência de Licínio Augusto Martins Insolvência de Licínio Augusto Martins Nº 73/15.1T8MTR do Tribunal Judicial da Comarca de Braga Juízo de Comércio de Vila Nova de Famalicão Juiz 1 Termos da venda a realizar tendo por objecto parte das

Leia mais

IV - 2. LISTA E ÂMBITO DAS CONTAS CLASSE 7 CUSTOS POR NATUREZA. As contas desta classe registam os custos correntes do exercício.

IV - 2. LISTA E ÂMBITO DAS CONTAS CLASSE 7 CUSTOS POR NATUREZA. As contas desta classe registam os custos correntes do exercício. Anexo à Instrução nº 6/96 IV - 2. LISTA E ÂMBITO DAS CONTAS CLASSE 7 CUSTOS POR NATUREZA As contas desta classe registam os custos correntes do exercício. 70 - JUROS E CUSTOS EQUIPARADOS Encargos financeiros

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 2015 2 ÍNDICE (a numeração está conforme a indicada no POCAL) MAPAS LEGAIS Pág. 5 BALANÇO 5 6 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 8 7 MAPAS DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL

Leia mais

O 6. ÀBR 2016 B~TICAS ARR 2 n 1 R Relatório de Gestâo e Contas 2015 CÂMARA MUNICIPAI. Contas

O 6. ÀBR 2016 B~TICAS ARR 2 n 1 R Relatório de Gestâo e Contas 2015 CÂMARA MUNICIPAI. Contas B~TICAS CÂMARA MUNICIPAI O 6. ÀBR 2016 1 4. ARR 2 n 1 R Relatório de Gestâo e Contas 2015 Contas 2015 B~TICAS CÂMARA MUNTCIPAI 1 ~ ARR 2fl~ 5 Relatário de Gestão e Contas 2015 0~) o Balanço Iniobilizado:

Leia mais

GRUPO I (Responda em folhas separadas)

GRUPO I (Responda em folhas separadas) LICENCIATURA EM ECONOMIA 2006/2007 CONTABILIDADE II LCE110 Normas e Indicações: A prova tem a duração de 2 horas e 30 minutos. EXAME FINAL - 4 Julho 2007 Não é permitida a consulta de elementos de estudo,

Leia mais

Câmara Municipal de Lisboa

Câmara Municipal de Lisboa Câmara Municipal de Lisboa DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 2013 CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 2013 2 ÍNDICE (a numeração está conforme a indicada no POCAL) MAPAS LEGAIS Pág. 5 BALANÇO

Leia mais

rr7 CAMARA MUNICIPAL DE NORDESTE Prestação de contas Exerc c o 2015 Contas Consolidadas CJn,ora Municipal da Nordeste - Relatório e Cantas 2015

rr7 CAMARA MUNICIPAL DE NORDESTE Prestação de contas Exerc c o 2015 Contas Consolidadas CJn,ora Municipal da Nordeste - Relatório e Cantas 2015 CAMARA MUNICIPAL DE NORDESTE rr7 Prestação de contas Exerc c o 2015 Ir Contas Consolidadas CJn,ora Municipal da Nordeste - Relatório e Cantas 2015 CÂMARA MUNICIPAL DE NORDESTE P e tação de contas Exercí

Leia mais

Informação Financeira Balanço ANO: 2014

Informação Financeira Balanço ANO: 2014 Informação Financeira Balanço ANO: 2014 Referencial contabilístico utilizado no ano 2014: POCMS Referencial contabilístico utilizado no ano 2014: POCMS Referencial contabilístico utilizado no ano 2014:

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DO EXERCÍCIO ECONÓMICO DE 2008

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DO EXERCÍCIO ECONÓMICO DE 2008 ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DO EXERCÍCIO ECONÓMICO DE 2008 1 Apresentação das Demonstrações Financeiras As Demonstrações Financeiras foram elaboradas de acordo com os princípios contabilísticos

Leia mais

BALANÇO INDIVIDUAL. Dezembro 2015

BALANÇO INDIVIDUAL. Dezembro 2015 ASSOCIAÇAO FILANTROPICA DA TORREIRA BALANÇO INDIVIDUAL Dezembro 2015 RUBRICAS NOTAS Montantes expressos em EURO PERÍODOS 2015 ACTIVO Activo não corrente: Activos fixos tangíveis... 524.392,55 Propriedades

Leia mais

BALANÇO INDIVIDUAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 Euro (1)

BALANÇO INDIVIDUAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 Euro (1) BALANÇO INDIVIDUAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 Activo não corrente ACTIVO 31-Dez-2011 31-Dez-2010 Activos fixos tangíveis 5 4.081.117,21 1.769.540,88 Bens do património histórico e cultural Propriedades

Leia mais

ASSOCIAÇAO FILANTROPICA DA TORREIRA - CONTAS 2016 Balancete Geral Financeira

ASSOCIAÇAO FILANTROPICA DA TORREIRA - CONTAS 2016 Balancete Geral Financeira ASSOCIAÇAO FILANTROPICA DA TORREIRA - CONTAS 2016 Balancete Geral Financeira Moeda: Euros DESCRIÇÃO VALORES TOTAIS C.D. S.A.D. GERAL/ADM. 61 TOTAL CUSTO MERCAD. VENDIDAS E MAT. CONS. Géneros Alimenticios

Leia mais

DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS SEMESTRAL

DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS SEMESTRAL DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS SEMESTRAL EXERCÍCIO DE 2014 Câmara Municipal - Divisão Administrativa e Financeira ÍNDICE GERAL DESIGNAÇÃO DO DOCUMENTO TC POCAL PG Relatório de Financeiro 1.º Semestre

Leia mais

Análise Financeira II. Exercícios de Aplicação

Análise Financeira II. Exercícios de Aplicação Análise Financeira II Exercícios de Aplicação EXERCÍCIO DE APLICAÇÃO Nº 1 A Empresa A apresenta a 31 de Dezembro de 2004 o seguinte Balanço Histórico: Activo Activo Bruto Amort/ Provis. Activo Líquido

Leia mais

V/Referência: Data: Insolvência de PLANOTRANSPOR Terraplanagens, Segurança e Transportes Conexos, Lda.

V/Referência: Data: Insolvência de PLANOTRANSPOR Terraplanagens, Segurança e Transportes Conexos, Lda. Exmo(a). Senhor(a) Doutor(a) Juiz de Direito do Tribunal Judicial de Vila Nova de Famalicão 2º Juízo Cível Processo nº 1143/07.5TJVNF V/Referência: Data: Transportes Conexos, Lda. Nuno Rodolfo da Nova

Leia mais

Plan Contable Portugues

Plan Contable Portugues Plan Contable Portugues Cuenta Nombre Cuenta 1 Disponibilidades 11 Caixa 111 Caixa A 11100000 Caixa Euros 112 Caixa B 11200000 Caixa B 119 Transferencias de caixa 11900000 Transferencias de caixa 12 Depositos

Leia mais

Formulário de Candidatura

Formulário de Candidatura SECRETARIA REGIONAL DOS RECURSOS HUMANOS INSTITUTO DE EMPREGO DA MADEIRA, IP RAM DIRECÇÃO DE SERVIÇOS DE EMPREGO Formulário de Candidatura MODALIDADES DE APOIO Iniciativas Locais de Emprego Criação do

Leia mais

Teoria da Contabilidade I

Teoria da Contabilidade I Teoria da Contabilidade I Capítulo III Demonstração dos Fluxos de Caixa Demonstração dos Fluxos de Caixa BRISA, SA (Balanço adaptado) 2003 2002 2003 2002 ACTIVO AB AP AL AL CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO Imobilizado

Leia mais

Ministério da Saúde. Relatório e Contas Anexo 1 Processo de Consolidação de Contas

Ministério da Saúde. Relatório e Contas Anexo 1 Processo de Consolidação de Contas Ministério da Saúde Relatório e Contas 2015 Anexo 1 Processo de Consolidação de Contas 7 de julho de 2016 ÍNDICE Relatório do Processo de Consolidação Contas 2015... 3 1. Nota Introdutória... 3 2. Enquadramento

Leia mais

Relatório de Gestão Demonstrações Financeiras Relatório do Conselho Fiscal. P á g i n a 2

Relatório de Gestão Demonstrações Financeiras Relatório do Conselho Fiscal. P á g i n a 2 P á g i n a 2 Relatório de Gestão Demonstrações Financeiras Relatório do Conselho Fiscal Telemóvel: 91 755 34 88 e 91 302 80 85 sermais.org@sermais.pt P á g i n a 3 Telemóvel: 91 755 34 88 e 91 302 80

Leia mais