TEORIA DA CONTABILIDADE I LGE202

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1 LICENCIATURA EM GESTÃO 2006/2007 EXAME RECURSO - 31 de Janeiro 2007 TEORIA DA CONTABILIDADE I LGE202 Normas e Indicações: A prova tem a duração de 2 horas e 30 minutos. Não é permitida a consulta de elementos de estudo, colegas ou professores excepto o código de contas previsto no Plano Oficial de Contas. Deve explicitar todos os cálculos subjacentes às respostas dadas. A prova é constituída por três grupos. O Grupo I com cotação de 8 valores; o Grupo II com cotação de 5 valores e o Grupo III com cotação de 7 valores. Não é permitida a saída da sala durante a prova. Nos 5 minutos finais da prova certifique-se que colocou a sua identificação na folha de resposta. No final do tempo da prova pare de escrever e mantenha-se sentado no seu lugar, até todas as folhas (enunciado+resposta) estarem recolhidas e os docentes darem autorização de saída. Bom trabalho! GRUPO I 1. A Empresa X, pretendendo encerrar as suas contas relativas ao exercício de 2006, contratou os seus serviços para efectuar os lançamentos de rectificação dos resultados (o apuramento dos mesmos é feito informaticamente). Após um trabalho de recolha de elementos foi sistematizada a seguinte informação, com base na qual deverá indicar (através de diário) quais os lançamentos de rectificação a efectuar. 2. Relativamente aos Terceiros recolheu-se a seguinte informação: 2.1 Durante o mês de Dezembro, a Empresa X efectuou uma venda para o Brasil, no montante de reais, cotando-se esta moeda a 0,8 euros. No dia 31 de Dezembro de 2006, cada real valia 0,82 euros e a Empresa ainda não tinha recebido o montante desta venda; 2.2 Também em Dezembro, a Empresa X importou dos E.U.A, com pagamento a 120 dias, matérias-primas no montante de dólares americanos, numa altura em que cada dólar valia 1 euros. Em 31 de Dezembro de 2006, cada dólar americano estava cotado a 1,15 euros. 2.3 Todas as vendas da Empresa X originam recebimentos a 60 dias. Contudo, o cliente A deve euros há 3 meses (para além dos 60 dias), ao passo que o cliente B deve euros, já há 10 meses (para além dos 60 dias). A Empresa tem em conta os limites fiscais (CIRC) aplicáveis nesta matéria. 3. A Empresa adopta o regime de Inventário Intermitente e segue as normas presentes no Plano Oficial de Contabilidade. Relativamente às Existências recolheu-se a seguinte informação: 3.1 Stock inicial de Matérias-Primas: euros; Stock inicial de Mercadorias: unidades, no valor de euros; Stock final de Matérias-Primas: euros; Stock final de Mercadorias: unidades, no valor de euros.

2 3.2 Durante o exercício de 2006, as compras de matérias-primas ascenderam a euros, ao passo que as compras de mercadorias totalizaram euros (correspondentes a unidades); 3.3 O stock final de mercadorias incluía 500 unidades que, com o decorrer do tempo se degradaram. A Empresa X consegue vender estas mercadorias a 25 euros por unidade, mas será necessário reembalar estas unidades, sendo o custo estimado da operação de 2,5 euros; 3.4 O stock final de produtos acabados era superior ao inicial em euros; 3.5 O stock final de produtos e trabalhos em curso era inferior ao inicial em euros. 4. Relativamente ao Imobilizado recolheu-se a seguinte informação: 4.1 No que diz respeito ao imobilizado, é de referir que saiu legislação autorizando a Empresa X a reavaliar o seu Activo após serem contabilizadas as amortizações relativas ao exercício de A restante informação relevante encontra-se sistematizada no quadro seguinte: (valores em euros) Descrição Valor a amortiz ar Ano Vida Útil Método de amortização Coef. Actualização Monetária Imóvel de anos Quotas Constantes 1 rendimento Edifício sede anos Quotas Constantes 1.1 Equipamento administrativo e industrial (a) anos Quotas Degressivas 1.15 Automóvel do Director comercial anos Base elástica (b) 1.06 (a) Metade do valor do equipamento é de natureza industrial e a outra metade de natureza administrativa. (b) Considere que esta viatura será capaz de percorrer quilómetros e que, em 2004 percorreu Km., em 2005, Km. e em 2006, Km. 4.2 A Empresa X, analisando as expectativas a cinco anos do Banco A e da Industria B, decidiu adquirir, durante 2006, mil acções do Banco A a 11 euros e cinco mil acções da Industria B a 7,5 euros. Verificou-se que, em 31 de Dezembro de 2006, na Bolsa, a cotação do Banco A era de 18 euros, ao passo que a da Industria B era de 5,5 euros. 4.3 A Empresa X possui ainda uma participação de 25% no capital da Empresa Z e, quando exigido, adopta o método de equivalência patrimonial na valorimetria dos investimentos financeiros. Durante o exercício de 2006, não foi realizado qualquer lançamento relativo a esta participação. A evolução do Capital Próprio da empresa participada entre 2005 e 2006 foi a seguinte: Capital Reservas de Reavaliação Reservas Livres Reservas legais Resultados Líquido

3 5. Informações diversas 5.1 Foram adquiridas no exercício de 2006, acções próprias de valor nominal de 5 euros, por euros (à data da operação, não foi feito qualquer lançamento); 5.2 Em 1 de Outubro de 2006, a Empresa X efectuou um depósito a prazo por 6 meses, no montante de euros que irá vencer juros à taxa líquida de 3% ao ano. Pedidos: 1. Lançamentos de rectificação em Grupo II NOTA: Das 5 (CINCO) questões apresentadas deverá responder somente a 2 (DUAS). 1. Descreva o processo de cálculo e contabilização, previsto no Plano Oficial de Contabilidade, das Dívidas de Terceiros decorrentes de transacções expressas em moeda estrangeira. 2. Caracterize o conceito de Custo de Produção e sua relação com as técnicas de custeio ao nível industrial. 3. Caracterize sucintamente a natureza de algumas operações desenvolvidas pela entidade participada e que obrigam a tratamento contabilístico, segundo o Método de Equivalência Patrimonial, por parte da entidade participante. 4. Descreva sucintamente uma operação de aumento de capital onde seja movimentada a conta Prémio e Descontos de Emissão. 5. Caracterize sucintamente e descreva as principais vantagens estudadas de uma Estrutura Conceptual inerente a um quadro normativo contabilístico.

4 Grupo III Dados: 1. A empresa XPTO, SA dedica-se à comercialização da mercadoria M. 2. Em anexo, apresenta-se o Balanço e a Demonstração dos Resultados por Naturezas reportados a e Outras informações: Os montantes presentes na rubrica de Outros Credores são relativas a FSE. Os montantes presentes na rubrica de Outros Devedores dizem respeito à venda de imobilizado. Saldo inicial de Estado e outros entes públicos (Activo) IVA Saldo final Estado e outros entes públicos (Activo) IVA Saldo final Estado e outros entes públicos (Passivo) IRC Variação de Acréscimos e diferimentos Remunerações a pagar Subsídios de investimento Juros a pagar Aquisições de Imobilizado Corpóreo Alienações imobilizado (Amortizações Acumuladas) Preço de Venda das alienações de imobilizado Juros e proveitos similares Foram consideradas dívidas incobráveis de clientes Destruição de Mercadorias provocada por incêndio Liquidação de empréstimos obtidos Pagamento de dividendos relativos ao Res. Líquido de Pedido: 1. Elaboração da Demonstração de Fluxos de Caixa, de acordo com a Directriz contabilística nº 14, pelo método directo, relativa a 2006.

5 Anexo 1 Balanço da sociedade XPTO em ACTIVO Var. Imobilizado incorpóreo Imobilizado corpóreo Amortizações acumuladas Investimentos financeiros Existências Clientes Ajustamentos de Clientes Estado e o. entes públicos Outros devedores Disponibilidades Total do Activo CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO Capital social Reservas Resultados transitados Resultado líquido Total do Capital Próprio Empréstimos bancários (MLP) Fornecedores Fornecedores de imobilizado Estado e o. entes públicos Outros credores Acréscimos e diferimentos Total do Passivo Total do Capital Próprio e Passivo Demonstração de Resultados por Naturezas em Vendas e prestações de serviços CMVMC FSE Custos com pessoal Amortizações Ajustamentos Resultados financeiros Resultados extraordinários Imposto sobre o rendimento Resultado líquido

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