4. Para efeitos de consolidação de contas, é política do Grupo utilizar, entre outras, as seguintes taxas para cômputo das amortizações anuais:
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- Heitor Neves Paiva
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1 LEC110 CONTABILIDADE II CAPÍTULO IV CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS EXERCÍCIO 1 DADOS 1. A EMPRESA A é uma unidade industrial transformadora que, sem qualquer outra participação de capital, constituiu há vários anos a EMPRESA C, também ela uma unidade industrial que fabrica um tipo de produto complementar do que vem sendo produzido pela EMPRESA A. 2. No início de 2002, a EMPRESA A adquiriu, pelo preço global de euros, 90% do capital da EMPRESA B, uma unidade comercial vocacionada para a comercialização do tipo de produtos laborados em A e C. Naquela data, a EMPRESA B possuía uma situação líquida de euros, mas estimava-se que o valor actualizado, naquela data, do seu património líquido ascendia a euros, já que o valor dos Edifícios aparecia no Balanço daquela empresa por um valor que se considerava subavaliado em euros. 3. A EMPRESA C adquiriu, por sua vez, no início de 2004, pelo preço de euros, acções representativas de 25% do capital de uma outra unidade industrial transformadora, a EMPRESA D. Aquando desta aquisição, os capitais próprios da EMPRESA D ascendiam a euros, montante que se admitia corresponder ao valor do património da EMPRESA D. 4. Para efeitos de consolidação de contas, é política do Grupo utilizar, entre outras, as seguintes taxas para cômputo das amortizações anuais: Rubrica Taxa Edifícios 4% Diferenças de Consolidação 20% EXERCÍCIO 1 (CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS) 1
2 5. Durante o exercício de 2005, as vendas da EMPRESA A à EMPRESA B ascenderam a euros, dos quais euros se encontravam ainda no armazém desta em 31 de Dezembro de Por seu turno, as vendas da EMPRESA C à EMPRESA B atingiram, em 2005, o montante de euros, encontrando-se em stock, no final de 2005, apenas o equivalente a euros de mercadoria. Refira-se que, no início de 2005, não havia qualquer stock na EMPRESA B de produtos das EMPRESAS A ou C. As margens brutas médias sobre as vendas praticadas por estas empresas estabilizaram, desde 2004, nos seguintes valores: Empresa Margem bruta Empresa A 50% Empresa B 10% Empresa C 40% 6. No início de Fevereiro de 2002, a EMPRESA A vendeu um dos seus armazéns à EMPRESA B pelo valor de euros. A este armazém, cujo custo de aquisição havia ascendido a euros e se encontrava já depreciado, ao longo de 5 anos, em euros, foi atribuída uma vida útil adicional de 20 anos e um valor residual nulo. 7. Os dividendos pagos em 2005, foram os seguintes: Recebido por A de B : Recebido por A de C: Recebido por C de D: euros euros 900 euros Estes valores, assim contabilizados nas empresas participantes, encontram-se já deduzidos do imposto retido na fonte (calculado pela aplicação de uma taxa de 10%). EXERCÍCIO 1 (CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS) 2
3 8. Resumo dos saldos devedores e credores entre as empresas, em 31 de Dezembro de 2005 (valores em euros): Devedoras Credoras Empresa A Empresa B Empresa C Empresa D Empresa A Empresa C O empréstimo concedido por A a C venceu juros em 2005 num montante de Balanços de situação patrimonial em 31 de Dezembro de 2005 das quatro empresas (Anexo A) e Demonstrações dos Resultados referentes a 2005, das quatro empresas (Anexo B). PEDIDO Lançamentos contabilísticos conducentes à consolidação das contas do grupo formado pelas empresas atrás referidas, com referência a 31 de Dezembro de EXERCÍCIO 1 (CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS) 3
4 ANEXO A BALANÇOS EM 31 de DEZEMBRO de 2005 (valores em euros) Descrição Empresa A Empresa B Empresa C Empresa D ACTIVO Imobilizado Terrenos e edifícios Equipamento básico Equipamento administrativo Imobilizações em curso Amortizações acumuladas Investimentos financeiros Partes de capital em empresas do grupo Partes de capital em empresas associadas Empréstimos a empresas do grupo Existências Matérias-Primas Produtos e trabalhos em curso Produtos acabados e intermédios Mercadorias Dívidas de terceiros - curto prazo Clientes Empresas do grupo Títulos negociáveis Depósitos bancários e caixa TOTAL DO ACTIVO CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO Capital próprio Capital Reservas/Resultados transitados Resultado líquido do exercício Dívidas a terceiros Dívidas a instituições de crédito Fornecedores Fornecedores (empresas do grupo) Empresas do grupo (dívidas a médio prazo) Outros credores TOTAL DO CP E PASSIVO EXERCÍCIO 1 (CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS) 4
5 ANEXO B DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS de 2005 (valores em euros) Descrição Empresa A Empresa B Empresa C Empresa D CUSTOS E PERDAS CMVMC FSE CCP Amortizações Provisões Impostos Outros custos operacionais Juros e custos assimilados Custos e perdas extraordinários Imposto sobre o rendimento do exercício Resultado líquido do exercício PROVEITOS E GANHOS Vendas e prestações de serviços Variação da produção Trabalhos para a própria empresa Subsídios à exploração Proveitos suplementares e outros Rendimentos de participação de capital Rendimentos de títulos negociáveis Outros juros e proveitos assimilados Proveitos e ganhos extraordinários EXERCÍCIO 1 (CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS) 5
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