Ministério da Saúde. Relatório e Contas 2014 Anexo 1 Processo de Consolidação de Contas

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1 Ministério da Saúde Relatório e Contas 2014 Anexo 1 Processo de Consolidação de Contas i

2 Índice 1. Nota Introdutória / Apresentação Enquadramento legal Os perímetros do Ministério da Saúde Método de Consolidação Harmonização contabilística do grupo e Plano de Contas Processo de Consolidação Demonstrações Financeiras Consolidadas Notas específicas relativas à consolidação de contas Anexos ii

3 Índice de Quadros Quadro 1 Entidades do Ministério da Saúde... 6 Quadro 2 Entidades do perímetro de consolidação orçamental do Ministério da Saúde... 7 Quadro 3 Entidades do perímetro de consolidação patrimonial do Ministério da Saúde... 8 Quadro 4 Entidades do perímetro de consolidação patrimonial do Serviço Nacional de Saúde... 9 Índice de Figuras Figura 1 Ministério da Saúde... 6 Figura 2 Perímetro de consolidação orçamental do Ministério da Saúde... 7 Figura 3 Perímetro de consolidação patrimonial do Serviço Nacional de Saúde... 9 iii

4 1. Nota Introdutória / Apresentação A informação de carácter contabilístico produzida, individualmente, pelas entidades que integram o Setor Público da Saúde é considerada suficiente para revelar a situação económica e financeira de cada uma delas. No entanto, essa informação não é suficiente para traduzir de forma verdadeira e apropriada a situação económica e financeira do Grupo como se de uma única entidade se tratasse. Daí, a necessidade de se proceder à consolidação de contas, para que seja possível avaliar o desempenho económico e a situação financeira do mesmo. Em geral, a consolidação de contas visa alcançar os seguintes objetivos: Melhorar o processo de tomada de decisão; Potenciar o controlo; Melhorar a informação financeira do grupo; Implementar políticas e culturas de gestão do grupo; Facilitar a comparabilidade temporal e espacial da informação. 4

5 2. Enquadramento legal O Plano Oficial de Contabilidade Pública (POCP), aprovado pelo Decreto-Lei n.º 232/97, de 13 de Setembro, não estabeleceu princípios a que deve obedecer uma adequada consolidação de contas. No entanto, o n.º 12 do Plano Oficial de Contas do Ministério da Saúde (POCMS) aprovado pela Portaria n.º 898/2000, de 28 de setembro refere a necessidade de consolidar informação financeira que auxilie o processo de tomada de decisão pelos responsáveis financeiros e políticos, e que proporcione a criação de uma cultura de apresentação de contas intra-entidades pertencentes a um mesmo subconjunto do Ministério da Saúde. Com a aprovação da Orientação n.º1/2010 pela Portaria n.º 474/2010, de 15 de junho, designada de Orientação genérica relativa à consolidação de contas no âmbito do sector público administrativo, foram definidos um conjunto de princípios que devem estar subjacentes à consolidação de contas, e que são alargadas a todas as entidades pertencentes ao Ministério da Saúde. De acordo com o n.º 4 da referida orientação, as entidades que constituem o grupo público, no setor da administração central, serão as que, em cada exercício económico, constarem da lei do Orçamento do Estado, nos sub-setores dos serviços integrados e dos serviços e fundos autónomos, sendo que, no setor da saúde, a entidade mãe (consolidante) é a Administração Central do Sistema de Saúde, IP (ACSS). Assim, para além da consolidação de contas do Serviço Nacional de Saúde (SNS), a ACSS é, também, responsável pela consolidação de contas das entidades do Ministério da Saúde, que não fazem parte do SNS. Na qualidade de entidade mãe, a ACSS elaborou o Manual de Consolidação de Contas do Ministério da Saúde, respeitante ao exercício de 2014, constituindo esse manual um documento informativo e normativo, orientador do processo de consolidação de contas do Ministério da Saúde. Este manual foi divulgado na página eletrónica da ACSS, através da Circular Informativa n.º 18, de 6 de maio de 2015, estando disponível em Manual de Consolidação do MS

6 3. Os perímetros do Ministério da Saúde Para efeitos de ilustração do âmbito de consolidação no seio do Ministério da Saúde, a estrutura deste ministério pode ser apresentada da seguinte forma, tendo na base entidades pertencentes ao Setor Público Administrativo (SPA) e ao Setor Empresarial do Estado (SEE), integradas, ou não, no Serviço Nacional de Saúde (SNS): Figura 1 Ministério da Saúde Ministério da Saúde Serviço Nacional de Saúde Outros Serviços Setor Público Administrativo Setor Empresarial do Estado Setor Público Administrativo Setor Empresarial do Estado Esta diversidade do tipo de entidades, umas do Setor Público Administrativo, outras do Setor Empresarial do Estado, umas pertencentes ao SNS, outras não pertencentes ao SNS, obriga a que se estabeleçam os seguintes perímetros de consolidação, com implicações nos documentos consolidados de prestação de contas: 1. Perímetro de consolidação orçamental do Ministério da Saúde; 2. Perímetro de consolidação patrimonial do Ministério da Saúde; 3. Perímetro de consolidação patrimonial do Serviço Nacional de Saúde. Quadro 1 Entidades do Ministério da Saúde Setor Não pertencentes ao Serviço Nacional de Saúde Pertencentes ao Serviço Nacional de Saúde Totais SPA SEE Totais

7 3.1 Perímetro da consolidação orçamental do Ministério da Saúde Para este perímetro concorrem as instituições pertencentes ao Ministério da Saúde (MS) integradas no Setor Público Administrativo, pertencentes, ou não, ao Serviço Nacional de Saúde (SNS), e ainda os Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, E.P.R. Figura 2 Perímetro de consolidação orçamental do Ministério da Saúde Consolidação orçamental do Ministério da Saúde Entidades do Ministério da Saúde, pertencentes ao SPA Serviços Partilhados do Ministério da Saúde (SPMS), Entidade Pública Reclassificada 24 entidades 1 entidade Quadro 2 Entidades do perímetro de consolidação orçamental do Ministério da Saúde Setor Não pertencentes ao Serviço Nacional de Saúde Pertencentes ao Serviço Nacional de Saúde Totais SPA SEE 1 1 Totais As entidades pertencentes a este perímetro são as que constam do Anexo 1 a este relatório. 7

8 3.2 Perímetro da consolidação patrimonial do Ministério da Saúde Para este perímetro concorrem todas as entidades do Ministério da Saúde, pertencentes ao Setor Público Administrativo (SPA) e ao Setor Empresarial do Estado (SEE), integradas, ou não, no Serviço Nacional de Saúde (SNS): Quadro 3 Entidades do perímetro de consolidação patrimonial do Ministério da Saúde Setor Não pertencentes ao Serviço Nacional de Saúde Pertencentes ao Serviço Nacional de Saúde Totais SPA SEE Totais As entidades pertencentes a este perímetro são as que constam do Anexo 2 a este relatório. 3.3 Perímetro da consolidação patrimonial do Serviço Nacional de Saúde (SNS) Para este perímetro concorrem todas as entidades do Ministério da Saúde, inseridas no Serviço Nacional de Saúde, quer do Setor Público Administrativo (SPA), quer do Setor Empresarial do Estado (SEE). No que respeita ao Serviço Nacional de Saúde (SNS), foi definido que integrariam o perímetro de consolidação as entidades que, cumulativamente, respeitassem os seguintes critérios: a) Ser uma entidade pública prestadora de cuidados de saúde, conforme o número 2 do artigo 7º do Decreto-lei nº 212/2006, de 27 de outubro (Lei Orgânica do Ministério da Saúde) e o artigo 1º Estatuto do SNS (anexo ao Decreto-Lei n.º 11/1993, de 15 de janeiro); b) Funcionar sob a tutela do Ministério da Saúde e ser dele dependente (conforme o número 1 do artigo 7º do Decreto-lei nº 212/2006, de 27 de outubro, e o número 2 da Base XII da Lei n.º 48/90, de dia de mês). 8

9 Figura 3 Perímetro de consolidação patrimonial do Serviço Nacional de Saúde Serviço Nacional de Saúde Entidades do SPA Entidades do SEE 15 entidades 39 entidades No início do exercício de 2014, existiam 54 entidades do SNS: 15 entidades pertencentes ao Setor Público Administrativo (SPA) e 39 entidades pertencentes ao Setor Empresarial do Estado (SEE). Quadro 4 Entidades do perímetro de consolidação patrimonial do Serviço Nacional de Saúde Serviço Nacional de Saúde SPA 15 SEE 39 Totais 54 As entidades pertencentes a este perímetro são as que constam do Anexo 3 a este relatório. 9

10 3.4 Alterações na composição dos perímetros Nos últimos anos, em cada exercício económico, verificaram-se alterações na composição do perímetro de consolidação, devido aos seguintes fatos: Absorção de entidades contabilísticas por outras entidades contabilísticas (integração de hospitais em centros hospitalares já existentes); Criação de novas entidades contabilísticas (criação de centros hospitalares, a partir de hospitais já existentes); Alterações do regime jurídico de entidades contabilísticas (entidades do SPA que passam a EPE); Saídas do perímetro devido a contratos de Parcerias Público Privadas. Ao longo do exercício de 2014, não se registaram alterações na composição do perímetro de consolidação do Serviço Nacional de Saúde (SNS). 10

11 4. Método de Consolidação Método da simples agregação Dada a natureza da relação de controlo, não consubstanciada na detenção de participações sociais, é utilizado o método da simples agregação. Este método consiste na integração nas demonstrações financeiras da entidade consolidante dos elementos respetivos das demonstrações financeiras das entidades incluídas na consolidação. As operações subjacentes a este método de consolidação são: Agregação dos valores constantes dos documentos financeiros de cada entidade; Anulação das dívidas ativas e passivas entre as entidades que fazem parte do perímetro de consolidação; Anulação de ativos que resultem de transações realizadas entre entidades incluídas na consolidação; Anulação das provisões para créditos vencidos e outros riscos relativos a entidades incluídas na consolidação; Anulação de custos e proveitos resultantes de transações efetuadas entre entidades incluídas na consolidação; Anulação de recebimentos e pagamentos resultantes de transações efetuadas entre entidades incluídas na consolidação. 11

12 5. Harmonização contabilística do grupo e Plano de Contas A imagem verdadeira e apropriada da posição financeira, do desempenho económico e dos fluxos de caixa das demonstrações financeiras consolidadas só será assegurada se as entidades consolidadas prepararem as suas demonstrações financeiras individuais de acordo com princípios e critérios contabilísticos uniformes. As entidades pertencentes ao SEE, Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, Centro Hospitalar Universitário de Coimbra, Centro Hospitalar de Setúbal e Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo encerraram as contas do ano de 2014 de acordo com o Sistema de Normalização Contabilística (SNC), nos termos do artigo 18.º do Decreto-Lei n.º 19/2010, de 22 de março. Estas entidades fizeram ajustamentos às suas demonstrações financeiras preparadas de acordo com o SNC de modo a conciliá-las com as demonstrações financeiras que resultariam da aplicação do POCMS, tendo remetido essa informação à ACSS. O Plano de Contas utilizado na consolidação patrimonial de contas do Ministério da Saúde é o POCMS (Portaria 898/2000, de 28 de Setembro), divulgado na página da Unidade Operacional de Gestão Financeira, constante no sítio da ACSS na Internet - Circular Normativa n.º 6/2013, de 18 de janeiro, atualizado pelas Circulares Normativas nº.2/2014 e n.º3/2014, está disponível no site da ACSS. 12

13 6. Processo de Consolidação Consolidação Orçamental A consolidação orçamental resulta dos registos de caixa que as entidades do Ministério da Saúde efetuaram no Sistema de Informação de Gestão Orçamental (SIGO), e da consolidação efetuada pela Direção-Geral do Orçamento (DGO). A DGO disponibilizou apenas o mapa da Despesa por Classificação Económica do Programa P012 Saúde, informação para a Conta Geral do Estado Consolidação Patrimonial De uma forma genérica, as tarefas inerentes ao processo de consolidação patrimonial, desenrolamse em 4 fases. Recebimento e tratamento inicial da informação Para efeitos de operações de consolidação de contas no domínio da contabilidade patrimonial, as entidades consolidantes remeteram à ACSS os seguintes elementos: Balancetes de fim de exercício; Balancetes de operações intra-entidades; Demonstração financeiras (Balanço, Demonstração de resultados por natureza, Demonstração de fluxos de caixa -método direto), identificando as entidades do perímetro com as quais efetuaram operações. Através da Circular Normativa nº.7/2015, de 9 de abril, a ACSS emitiu instruções sobre esta matéria. Operações de consolidação A consolidação patrimonial é efetuada através do método da simples agregação. Tomou-se como base as Demonstrações Financeiras referidas no ponto anterior e procedeu-se às seguintes verificações e operações de consolidação: 1. Verificou-se se as quantias expressas nos referidos elementos contabilísticos com natureza analítica eram convergentes com as expressas nas demonstrações financeiras de cada uma das entidades do perímetro. Desta forma foi garantida uma identidade total entre as demonstrações financeiras individuais e as demonstrações financeiras agregadas dessas entidades; 13

14 2. Procedeu-se à agregação das contas analíticas de todas as entidades do perímetro, por forma a elaborarem-se Demonstrações Financeiras agregadas do grupo. Foram realizados testes de coerência dos valores agregados de forma a ter segurança de que não houve omissões nem duplicações de qualquer quantia; 3. Por não ser aplicável, não se procedeu à operação de eliminação de participações financeiras ; 4. Decorrente da autorização do Senhor Secretário de Estado Adjunto do Orçamento para a transição e aplicação dos saldos de gerência do Programa Saúde do ano de 2013 e de acordo com instruções da Direção-Geral Orçamento para a contabilização da entrega dos saldos de gerência à ACSS, procedeu-se a ajustamentos prévios às Demonstrações Financeiras individuais das entidades, tendo em vista a conciliação destas operações (ver notas especificas relativas à consolidação de contas); 5. Na Demonstração dos Resultados procedeu-se à anulação de saldos das operações de proveitos e custos entre as entidades do perímetro (saldos intra-entidades). Verificando-se diferentes procedimentos de registo entre as entidades do perímetro, os saldos não poderiam estar totalmente conciliados, pelo que se procedeu ao respetivo ajustamento em contas de resultados; 6. Procedeu-se à anulação de saldos das contas ativas e passivas entre as entidades do perímetro (saldos intra-entidades). Verificando-se a existência de diferenças de conciliação, face a diferentes procedimentos de registo entre as entidades do perímetro, ou seja, os saldos não poderiam estar totalmente conciliados, procedeu ao respetivo ajustamento em contas de terceiros. Para o efeito, foi criada, no Balanço, um rubrica Diferenças de Conciliação ; 7. Procedeu-se, de igual forma, no que respeita à elaboração da demonstração dos fluxos de caixa consolidados, a partir das demonstrações dos fluxos de caixa individuais e eliminando recebimentos e pagamentos entre as entidades do perímetro. 14

15 7. Demonstrações Financeiras Consolidadas Demonstrações Financeiras do Serviço Nacional de Saúde (SNS) Balanço do SNS (euros) 2014 Código Contas BALANÇO AGREGADO SNS Anulações SNS Consolidação SNS Ativo Ativo bruto amort./ prov. Ativo líquido SNS Imobilizado: Bens de domínio público: 451 Terrenos e recursos naturais ,43 0, ,43 0, , Edifícios , , ,84 0, , Outras construções e infra-estruturas , , ,02 0, , Bens do património histórico, artístico e cultural 0,00 0,00 0,00 0,00 0, Outros bens de domínio público 0,00 0,00 0,00 0,00 0, Imobilizações em curso de bens de domínio público , ,48 0, , Adiantamentos por conta de bens de domínio público 0,00 0,00 0,00 0, , , ,77 0, ,77 Imobilizações incorpóreas: 431 Despesas de instalação , , ,10 0, , Despesas de investigação e de desenvolvimento , , ,12 0, , Propriedade industrial , , ,81 0, , Imobilizações em curso de imobilizações incorpóreas , ,21 0, , Adiantamentos por conta de imobilizações incorpóreas 0,00 0,00 0,00 0, , , ,24 0, ,24 Imobilizações corpóreas: 421 Terrenos e recursos naturais , , ,39 0, , Edifícios e outras construções , , ,14 0, , Equipamento básico , , , , , Equipamento de transporte , , ,48 0, , Ferramentas e utensílios , , ,82 0, , Equipamento administrativo , , ,53 0, , Taras e vasilhame , , ,07 0, , Outras imobilizações corpóreas , , ,47 0, , Imobilizações em curso de imobilizações corpóreas , , ,39 267, , Adiantamentos por conta de imobilizações corpóreas , ,22 0, , , , , , ,58 Investimentos financeiros: 411 Partes de capital ,14 0, ,14 0, , Obrigações e títulos de participação 250,00 0,00 250,00 0,00 250, Investimentos em imóveis ,22 0, ,22 0, , Outras aplicações financeiras ,59 0, ,59 0, , Imobilizações em curso de investimentos financeiros , ,02 0, , Adiantamentos por conta de investimentos financeiros 0,00 0,00 0,00 0, ,97 0, ,97 0, ,97 15

16 (euros) Código Contas 2014 BALANÇO AGREGADO SNS Ativo Ativo bruto amort./ prov. Ativo líquido SNS Anulações SNS Consolidação SNS Circulante: Existências: 36 Matérias-primas, subsidiárias e de consumo , , ,65 530, ,56 34 Subprodutos, desperdícios, resíduos e refugos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 33 Produtos acabados e intermédios ,44 0, ,44 0, ,44 32 Mercadorias ,43 0, ,43 0, ,43 37 Adiantamentos por conta de compras 0,00 0,00 0,00 0, , , ,52 530, ,43 Dívidas de terceiros - Médio e longo prazo: 28 Empréstimos concedidos 0,00 0,00 0, Clientes, c/c , , ,84 0, , Utentes, c/c , ,53 0, , Instituições do Estado , , ,21 0, Clientes e utentes de cobrança duvidosa 0,00 0,00 0, Devedores pela execução do orçamento 0,00 0,00 0, Adiantamentos a fornecedores 0,00 0,00 0, Adiantamentos a fornecedores de imobilizado 0,00 0,00 0,00 24 Estado e outros entes públicos 0,00 0,00 0,00 262/3/4+266/7/8 Outros devedores , , , , , , , , ,94 Dívidas de terceiros - Curto prazo: 28 Empréstimos concedidos 0,00 0,00 0,00 0, Clientes, c/c , , , , Utentes, c/c , , , , Instituições do Estado , , , , Clientes e utentes de cobrança duvidosa , , , , , Devedores pela execução do orçamento 0,00 0,00 0,00 0, Adiantamentos a fornecedores , , , , Adiantamentos a fornecedores de imobilizado , ,69 0, ,69 24 Estado e outros entes públicos , ,95 29, ,32 262/3/4+266/7/8 Outros devedores , , , , ,28 Diferenças de conciliação 0, , , , , , ,33 Títulos negociáveis: 151 Acções 0,00 0,00 0,00 0,00 0, Obrigações e títulos de participação 0,00 0,00 0,00 0,00 0, Títulos da dívida pública ,00 0, ,00 0, , Outros títulos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 18 Outras aplicações de tesouraria ,14 0, ,14 0, , ,14 0, ,14 0, ,14 Depósitos em instituições financeiras e caixa: 13 Conta no Tesouro , ,29 0, ,29 12 Depósitos em instituições financeiras , ,15 0, ,15 11 Caixa , ,22 0, , ,66 0, ,66 0, ,66 Acréscimos e diferimentos: 271 Acréscimos de proveitos , , , , , Custos diferidos , , , , , , , , ,03 Total de amortizações ,83 Total de provisões ,34 Total do ativo , , , , ,09 16

17 Código Contas BALANÇO (euros) 2014 AGREGADO SNS Anulações SNS Consolidação SNS Fundos próprios e passivo Fundos próprios: 51 Património , ,17 56 Reservas de reavaliação , ,92 Reservas: 571 Reservas legais , , Reservas estatutárias , , Reservas livres , , Subsídios , , Doações , , Reservas decorrentes da transferência de ativos , , , ,05 59 Resultados transitados , ,23 88 Resultado líquido do exercício , , ,44 Total dos Fundos próprios , , ,47 Passivo: 292 Provisões para riscos e encargos , ,89 Dívidas a terceiros - Médio e longo prazo: 23 Empréstimos obtidos 0,00 0, /122/132 Fornecedores de imobilizado , ,36 262/3/4+267/8 Outros credores , , , , , ,93 Dívidas a terceiros - Curto prazo: 219 Adiantamentos de clientes, utentes e instituições do Estado , , , Fornecedores, c/c , , , Fornecedores - facturas em recepção e conferência , , ,02 23 Empréstimos obtidos ,87 0, , Credores pela execução do orçamento 0,00 0,00 0, /121/131 Fornecedores de imobilizado , , ,51 24 Estado e outros entes públicos , , ,70 262/3/4+267/8 Outros credores , , , , , ,30 Acréscimos e diferimentos: 273 Acréscimos de custos , , , Proveitos diferidos , , , , , ,50 Total do Passivo , , ,62 Total dos Fundos próprios e do passivo , , ,09 17

18 Demonstração dos Resultados por natureza do SNS (euros) 2014 Código Contas CUSTOS E PERDAS AGREGADO SNS Anulações SNS Consolidação SNS 61 Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas: 612 Mercadorias 0,00 0,00 0, Matérias , , ,74 CEVMC , , ,74 62 Fornecimentos e serviços externos 621 Subcontratos , , , Fornecimentos e Serviços , , ,55 FSE , , ,84 64 Custos com o pessoal: 641 Remunerações dos orgãos directivos ,83 0, , Remunerações base de pessoal , , ,90 CP , , ,73 Encargos sociais: 643 Pensões ,94 0, , Encargos sobre remunerações , , , Seguros acidentes trabalho e doenças profissionais , , , Encargos sociais voluntários , , , Outros custos com o pessoal , , , Estágios profissionais ,46 0, ,46 ES , , ,49 TOTCP Total Custos com Pessoal , , ,22 63 Transferências correntes concedidas e prestações sociais , , ,91 66 Amortizações do exercício ,75 0, ,75 67 Provisões do exercício ,19 0, ,19 AMP ,94 0, ,94 65 Outros custos e perdas operacionais , , ,38 A (A) , , ,03 68 Custos e perdas financeiros ,19 0, ,19 C (C) , , ,22 69 Custos e perdas extraordinários , , ,62 E (E) , , ,84 86 Imposto sobre o rendimento do exercício ,58 0, ,58 (G) , , ,42 88 Resultado líquido do exercício , , , , , ,98 18

19 Código Contas PROVEITOS E GANHOS (3) = (3b)-(3a) (3a) (euros) AGREGADO SNS 2014 Anulações SNS Consolidação SNS 71 Vendas e prestações de serviços: 711 Vendas , , , Prestações de serviços , , ,47 VPS , , ,14 72 Impostos, taxas e outros ,99 0, ,99 75 Trabalhos para a própria entidade ,57 0, ,57 73 Proveitos suplementares , , ,10 74 Transferências e subsídios correntes obtidos: 741 Transferências - Tesouro ,64 0, , Transferências correntes obtidas , , , Subsídios correntes obtidos - outros entes públicos , , , De outras entidades ,67 680, ,67 TSCO , , ,13 76 Outros proveitos e ganhos operacionais , , ,15 B (B) , , ,08 78 Proveitos e ganhos financeiros ,16 0, ,16 D (D) , , ,24 79 Proveitos e ganhos extraordinários , , ,74 F (F) , , ,98 Resumo: RO Resultados operacionais: (B) - (A) = , , ,95 RF Resultados financeiros: [(D - B)] - [(C - A)] = ,97 0, ,97 RC Resultados correntes: (D) - (C) = , , ,98 RE Resultados extraordinários , , ,12 RAI Resultados antes de impostos: (F) - (E) = , , ,86 ISR Imposto sobre o rendimento do exercício ,58 0, ,58 RLE Resultado líquido do exercício: (F) - (G) = , , ,44 19

20 Demonstração de Fluxos de Caixa do SNS (euros) 2014 DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA (método direto) AGREGADO SNS Anulações SNS Consolidação SNS Actividades Operacionais + Recebimentos de clientes , , ,17 - Pagamentos a fornecedores , , ,43 - Pagamentos ao pessoal , , ,51 Fluxos gerados pelas operações , , ,77 ± Pagamento/recebimento do imposto sobre o rendimento , , ,16 ± Outros pagamentos/recebimentos relativos à actividade operacional , , ,50 Fluxos gerados antes das rubricas extraordinárias , , ,43 + Recebimentos relacionados com rubricas extraordinárias , , ,51 - Pagamentos relacionados com rubricas extraordinárias , , ,04 Actividades de Investimento Fluxos das Actividades Operacionais (1) , , ,96 Recebimentos provenientes de: , , ,51 + Investimentos financeiros 0,00 0,00 0,00 + Imobilizações corpóreas , , ,13 + Imobilizações incorpóreas 0,00 0,00 0,00 + Juros e proveitos similares , , ,81 + Dividendos 0,00 0,00 0,00 + Outros ,25 0, ,25 + Subsídios de investimento ,32 0, ,32 Pagamentos respeitantes a: , , ,90 - Investimentos financeiros ,63 0, ,63 - Imobilizações corpóreas , , ,27 - Imobilizações incorpóreas ,57 0, ,57 - Outros (inclui: Imobil.em curso; Bens de domínio público; outros) ,43 0, ,43 Actividade de Financiamento Fluxos das Actividades de Investimento (2) , , ,39 Recebimentos provenientes de: , , ,46 + Empréstimos obtidos , ,15 0,00 + Aumentos de capital, prestações suplementares e prémios de emissão ,00 0, ,00 + Transferências Correntes Obtidas do Tesouro ,88 0, ,88 + Transferências Correntes Obtidas da ACSS , ,21 0,00 + Subsídios e doações , , ,49 + Venda de acções (quotas) próprias 0,00 0,00 0,00 + Outros ,09 0, ,09 + Cobertura de prejuízos 0,00 0,00 0,00 Pagamentos respeitantes a: , , ,96 - Empréstimos obtidos , , ,14 - Amortização de contratos de locação financeira ,52 0, ,52 - Juros e custos similares ,84 0, ,84 - Dividendos 0,00 0,00 0,00 - Redução de capital e prestações suplementares ,90 0, ,90 - Aquisição de acções (quotas) próprias 0,00 0,00 0,00 - Transferências correntes concedidas , , ,56 - Outros 0,00 0,00 0,00 Fluxos das Actividades de Financiamento (3) , , ,50 UIVAL Variação de caixa e seus equivalentes (4) = (1) + (2) + (3) , , ,15 FCAM Efeito das diferenças de câmbio 0,00 0,00 0,00 UIVAL Caixa e seus equivalentes no início do período ,57 0, ,57 ALD Entrega de Saldo(s) ,05 0, ,05 ERCONDiferenças de conciliação 0,00 0, ,13 UIVAL Caixa e seus equivalentes no fim do período ,80 0, ,80 20

21 Demonstrações Financeiras do Ministério da Saúde (MS) Balanço do Ministério da Saúde 2014 Código Contas BALANÇO AGREGADO MS Anulações MS Consolidação MS Ativo Ativo bruto amort./ prov. Ativo líquido MS Imobilizado: Bens de domínio público: 451 Terrenos e recursos naturais ,43 0, ,43 0, , Edifícios , , ,84 0, , Outras construções e infra-estruturas , , ,02 0, , Bens do património histórico, artístico e cultural 0,00 0,00 0,00 0,00 0, Outros bens de domínio público 0,00 0,00 0,00 0,00 0, Imobilizações em curso de bens de domínio público ,48 0, ,48 0, , Adiantamentos por conta de bens de domínio público 0,00 0,00 0,00 0,00 0, , , ,77 0, ,77 Imobilizações incorpóreas: 431 Despesas de instalação , , ,26 0, , Despesas de investigação e de desenvolvimento , , ,12 0, , Propriedade industrial , , ,78 0, , Imobilizações em curso de imobilizações incorpóreas ,21 0, ,21 0, , Adiantamentos por conta de imobilizações incorpóreas 0,00 0,00 0,00 0,00 0, , , ,37 0, ,37 Imobilizações corpóreas: 421 Terrenos e recursos naturais , , ,74 0, , Edifícios e outras construções , , ,36 0, , Equipamento básico , , , , , Equipamento de transporte , , ,68 0, , Ferramentas e utensílios , , ,66 0, , Equipamento administrativo , , ,48 0, , Taras e vasilhame , , ,07 0, , Outras imobilizações corpóreas , , ,25 0, , Imobilizações em curso de imobilizações corpóreas , , ,93 267, , Adiantamentos por conta de imobilizações corpóreas ,22 0, ,22 0, , , , , , ,21 Investimentos financeiros: 411 Partes de capital ,14 0, ,14 0, , Obrigações e títulos de participação 250,00 0,00 250,00 0,00 250, Investimentos em imóveis , , ,06 0, , Outras aplicações financeiras ,59 0, ,59 0, , Imobilizações em curso de investimentos financeiros ,02 0, ,02 0, , Adiantamentos por conta de investimentos financeiros 0,00 0,00 0,00 0,00 0, , , ,81 0, ,81 (euros) 21

22 (euros) Código Contas 2014 BALANÇO AGREGADO MS Ativo Ativo bruto amort./ prov. Ativo líquido MS Anulações MS Consolidação MS Circulante: Existências: 36 Matérias-primas, subsidiárias e de consumo , , ,95 530, ,86 34 Subprodutos, desperdícios, resíduos e refugos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 33 Produtos acabados e intermédios ,44 0, ,44 0, ,44 32 Mercadorias ,55 0, ,55 0, ,55 37 Adiantamentos por conta de compras 0,00 0,00 0,00 0,00 0, , , ,94 530, ,85 Dívidas de terceiros - Médio e longo prazo: 28 Empréstimos concedidos 0,00 0,00 0,00 0,00 0, Clientes, c/c , , ,44 0, , Utentes, c/c ,53 0, ,53 0, , Instituições do Estado ,21 0, , ,21 0, Clientes e utentes de cobrança duvidosa 0,00 0,00 0,00 0,00 0, Devedores pela execução do orçamento 0,00 0,00 0,00 0,00 0, Adiantamentos a fornecedores 0,00 0,00 0,00 0,00 0, Adiantamentos a fornecedores de imobilizado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 24 Estado e outros entes públicos 59,78 0,00 59,78 0,00 59,78 262/3/4+266/7/8 Outros devedores ,78 0, , , , , , , , ,32 Dívidas de terceiros - Curto prazo: 28 Empréstimos concedidos 0,00 0,00 0,00 0,00 0, Clientes, c/c , , , , , Utentes, c/c ,30 0, , , , Instituições do Estado ,90 0, , , , Clientes e utentes de cobrança duvidosa , , , , , Devedores pela execução do orçamento 0,00 0,00 0,00 0,00 0, Adiantamentos a fornecedores ,30 0, , , , Adiantamentos a fornecedores de imobilizado ,69 0, ,69 0, ,69 24 Estado e outros entes públicos ,95 0, ,95 29, ,32 262/3/4+266/7/8 Outros devedores , , , , ,71 Diferenças de conciliação 0,00 0,00 0, , , , , , ,11 Títulos negociáveis: 151 Acções 0,00 0,00 0,00 0,00 0, Obrigações e títulos de participação 0,00 0,00 0,00 0,00 0, Títulos da dívida pública ,00 0, ,00 0, , Outros títulos ,00 0, ,00 0, ,00 18 Outras aplicações de tesouraria ,14 0, ,14 0, , ,14 0, ,14 0, ,14 Depósitos em instituições financeiras e caixa: 13 Conta no Tesouro ,28 0, ,28 0, ,28 12 Depósitos em instituições financeiras ,81 0, ,81 0, ,81 11 Caixa ,63 0, ,63 0, , ,72 0, ,72 0, ,72 Acréscimos e diferimentos: 271 Acréscimos de proveitos , , , , , Custos diferidos ,63 0, , , , , , , , ,63 Total de amortizações ,70 Total de provisões ,47 Total do ativo , , , , ,93 22

23 Código Contas BALANÇO (euros) 2014 AGREGADO MS Anulações MS Consolidação MS Fundos próprios e passivo Fundos próprios: 51 Património ,02 0, ,02 56 Reservas de reavaliação ,92 0, ,92 Reservas: 571 Reservas legais ,70 0, , Reservas estatutárias ,43 0, , Reservas livres ,64 0, , Subsídios ,10 0, , Doações ,49 0, , Reservas decorrentes da transferência de ativos ,53 0, , ,89 0, ,89 59 Resultados transitados ,68 0, ,68 88 Resultado líquido do exercício , , ,33 Total dos Fundos próprios , , ,82 Passivo: 292 Provisões para riscos e encargos ,51 0, ,51 Dívidas a terceiros - Médio e longo prazo: 23 Empréstimos obtidos 0,00 0,00 0, /122/132 Fornecedores de imobilizado ,36 0, ,36 262/3/4+267/8 Outros credores , , , , , ,59 Dívidas a terceiros - Curto prazo: 219 Adiantamentos de clientes, utentes e instituições do Estado , , , Fornecedores, c/c , , , Fornecedores - facturas em recepção e conferência , , ,89 23 Empréstimos obtidos ,87 0, , Credores pela execução do orçamento ,54 0, , /121/131 Fornecedores de imobilizado , , ,41 24 Estado e outros entes públicos , , ,31 262/3/4+267/8 Outros credores , , , , , ,40 Acréscimos e diferimentos: 273 Acréscimos de custos , , , Proveitos diferidos , , , , , ,61 Total do Passivo , , ,11 Total dos Fundos próprios e do passivo , , ,93 23

24 Demonstração de Resultados por natureza do Ministério da Saúde (euros) 2014 Código Contas CUSTOS E PERDAS AGREGADO SNS AGREGADO não SNS AGREGADO MS Anulações MS Consolidação MS 61 Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas: 612 Mercadorias 0, , ,33 0, , Matérias , , , , ,63 CEVMC , , , , ,96 62 Fornecimentos e serviços externos 621 Subcontratos , , , , , Fornecimentos e Serviços , , , , ,78 FSE , , , , ,20 64 Custos com o pessoal: 641 Remunerações dos orgãos directivos , , ,69 0, , Remunerações base de pessoal , , , , ,75 CP , , , , ,44 Encargos sociais: 643 Pensões , , ,10 0, , Encargos sobre remunerações , , , , , Seguros acidentes trabalho e doenças profissionais , , , , , Encargos sociais voluntários , , , , , Outros custos com o pessoal , , , , , Estágios profissionais ,46 0, ,46 0, ,46 ES , , , , ,31 TOTCP , , , , ,75 63 Transferências correntes concedidas e prestações sociais , , , , ,54 66 Amortizações do exercício , , ,85 0, ,85 67 Provisões do exercício , , ,87 0, ,87 AMP , , ,72 0, ,72 65 Outros custos e perdas operacionais , , , , ,77 A (A) , , , , ,94 68 Custos e perdas financeiros , , ,48 0, ,48 C (C) , , , , ,42 69 Custos e perdas extraordinários , , , , ,43 E (E) , , , , ,85 86 Imposto sobre o rendimento do exercício , , ,56 0, ,56 (G) , , , , ,41 88 Resultado líquido do exercício , , , , , , , , , ,08 24

25 (euros) Código Contas PROVEITOS E GANHOS AGREGADO SNS AGREGADO não SNS 2014 AGREGADO MS Anulações MS Consolidação MS 71 Vendas e prestações de serviços: 711 Vendas ,49 0, , , , Prestações de serviços , , , , ,53 VPS , , , , ,20 72 Impostos, taxas e outros , , , , ,60 75 Trabalhos para a própria entidade ,57 0, ,57 0, ,57 73 Proveitos suplementares , , , , ,36 74 Transferências e subsídios correntes obtidos: 741 Transferências - Tesouro ,64 0, , , , Transferências correntes obtidas , , , , , Subsídios correntes obtidos - outros entes públicos , , , , , De outras entidades , , , , ,68 TSCO , , , , ,76 76 Outros proveitos e ganhos operacionais , , , , ,66 B (B) , , , , ,15 78 Proveitos e ganhos financeiros , , ,74 0, ,74 D (D) , , , , ,89 79 Proveitos e ganhos extraordinários , , , , ,19 F (F) , , , , ,08 Resumo: RO Resultados operacionais: (B) - (A) = , , , , ,79 RF Resultados financeiros: [(D - B)] - [(C - A)] = , , ,26 0, ,26 RC Resultados correntes: (D) - (C) = , , , , ,53 RE Resultados extraordinários , , , , ,76 RAI Resultados antes de impostos: (F) - (E) = , , , , ,77 ISR Imposto sobre o rendimento do exercício , , ,56 0, ,56 RLE Resultado líquido do exercício: (F) - (G) = , , , , ,33 25

26 Demonstração de Fluxos de Caixa do Ministério da Saúde (euros) 2014 DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA (método direto) AGREGADO SNS AGREGADO não SNS AGREGADO MS Anulações MS Consolidação MS Actividades Operacionais + Recebimentos de clientes , , , , ,19 - Pagamentos a fornecedores , , , , ,79 - Pagamentos ao pessoal , , , , ,95 Fluxos gerados pelas operações , , , , ,55 ± Pagamento/recebimento do imposto sobre o rendimento , , , , ,41 ± Outros pagamentos/recebimentos relativos à actividade operacional , , , , ,48 Fluxos gerados antes das rubricas extraordinárias , , , , ,44 + Recebimentos relacionados com rubricas extraordinárias , , , , ,83 - Pagamentos relacionados com rubricas extraordinárias , , , , ,71 Actividades de Investimento Fluxos das Actividades Operacionais (1) , , , , ,32 Recebimentos provenientes de: , , , , ,74 + Investimentos financeiros 0, , ,00 0, ,00 + Imobilizações corpóreas , , , , ,85 + Imobilizações incorpóreas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 + Juros e proveitos similares , , , , ,32 + Dividendos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 + Outros ,25 0, ,25 0, ,25 + Subsídios de investimento ,32 0, ,32 0, ,32 Pagamentos respeitantes a: , , , , ,58 - Investimentos financeiros , , ,63 0, ,63 - Imobilizações corpóreas , , , , ,20 - Imobilizações incorpóreas , , ,32 0, ,32 - Outros (inclui: Imobil.em curso; Bens de domínio público; outros) ,43 0, ,43 0, ,43 Actividade de Financiamento Fluxos das Actividades de Investimento (2) , , , , ,84 Recebimentos provenientes de: , , , , ,15 + Empréstimos obtidos ,15 0, , ,15 0,00 + Aumentos de capital, prestações suplementares e prémios de emissão ,00 0, ,00 0, ,00 + Transferências Correntes Obtidas do Tesouro , , , , ,26 + Transferências Correntes Obtidas da ACSS , , , ,02 0,00 + Subsídios e doações ,49 0, , , ,69 + Venda de acções (quotas) próprias 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 + Outros , , , , ,20 + Cobertura de prejuízos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Pagamentos respeitantes a: , , , , ,95 - Empréstimos obtidos ,29 0, , , ,14 - Amortização de contratos de locação financeira ,52 0, ,52 0, ,52 - Juros e custos similares , , , , ,89 - Dividendos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 - Redução de capital e prestações suplementares ,90 0, ,90 0, ,90 - Aquisição de acções (quotas) próprias 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 - Transferências correntes concedidas , , , , ,43 - Outros 0, , ,07 0, ,07 Fluxos das Actividades de Financiamento (3) , , , , ,20 ) Variação de caixa e seus equivalentes (4) = (1) + (2) + (3) , , , , ,04 Efeito das diferenças de câmbio 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 NIC Caixa e seus equivalentes no início do período , , ,09 0, ,09 Entrega de Saldo(s) , , ,21 0, ,21 OL Diferenças de conciliação 0,00 0,00 0,00 0, ,94 M Caixa e seus equivalentes no fim do período , , ,86 0, ,86 26

27 Mapa dos Fluxos de Caixa consolidado de operações orçamentais Programa P012 Saúde - Despesa por Classificação Económica (Milhões de euros) Designação Estado Orçamento de 2014 SFA Total Consolidado Estado Execução de 2014 SFA Total Consolidado Despesa Corrente 7.788, , , , , ,1 Despesas com Pessoal 19, , ,8 18,4 991, ,1 Aquisição de Bens e Serviços 24, , ,7 15, , ,2 Juros e outros encargos 0,0 2,3 2,3 0,0 2,2 2,2 Transferências Correntes 7.745,2 374,7 109, ,0 316,6 56,8 das quais: intra-instituições do PO 7.731,1 278, ,6 270,2 para as restantes Administrações Públicas 0,5 4,7 5,2 0,4 4,0 4,4 Subsídios 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Outras Despesas Correntes 0,1 25,3 25,3 0,0 22,8 22,8 Despesa de Capital 3,4 46,2 47,5 2,1 23,4 24,3 Aquisição de Bens de Capital 1,3 41,4 42,7 0,9 19,5 20,4 Transferências de Capital 2,1 4,8 4,8 1,2 3,9 3,9 das quais: intra-instituições do PO 2,1 0,0 1,2 0,0 para as restantes Administrações Públicas 0,0 1,7 1,7 0,0 0,9 0,9 Ativos Financeiros 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Passivos Financeiros 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Outras Despesas de Capital 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 DESPESA TOTAL 7.792, , , , , ,5 Despesa Total excluindo transferências intra-instituições do PO 59, , ,5 45, , ,5 DESPESA EFETIVA 7.792, , , , , ,5 Transferências intra-instituições do PO (SI e SFA) 8.012, ,0 PO - Programa orçamental Fonte: Orçamento de 2014 : Dotação corrigida abatida de cativos (Estado - Pasta OAM do SCC, período 14; SFA - SIGO, período 13). Execução de 2014: Pagamentos líquidos acumulados (Estado - Pasta OAM do SCC, periodo 14; SFA - SIGO, período 13). 27

28 8. Notas específicas relativas à consolidação de contas Fizeram-se os seguintes ajustamentos às Demonstrações Financeiras individuas respeitantes às entregas dos saldos de gerência das entidades do SPA à ACSS. Com exceção do INFARMED a entrega do saldo foi contabilizada na conta 59 dessas entidades. 28

29 9. Anexos Anexo 1 Entidades do Ministério da Saúde Entidades não pertencentes ao Serviço Nacional de Saúde ACÇÃO GOVERNATIVA - entidade contabilistica GABINETE DO MINISTRO DA SAÚDE GABINETE DO SECRETARIO DE ESTADO ADJUNTO DO MINISTRO DA SAÚDE GABINETE DO SECRETARIO DE ESTADO DA SAÚDE INSPEÇÃO-GERAL DAS ATIVIDADES EM SAÚDE SECRETARIA-GERAL DO MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA-GERAL DO MINISTÉRIO DA SAÚDE - MOBILIDADE ESPECIAL DIREÇÃO-GERAL DA SAÚDE SERVIÇO DE INTERVENÇAO NOS COMPORTAMENTOS ADITIVOS E NAS DEPENDENCIAS ENTIDADE REGULADORA DA SAUDE INFARMED - AUTORIDADE NAC. DO MEDICAMENTO E PROD. DE SAUDE, I.P. INSTITUTO NACIONAL DE EMERGENCIA MEDICA, I.P. SERVIÇOS PARTILHADOS DO MINISTERIO DA SAUDE Cód. SIEF Entidades pertencentes ao Serviço Nacional de Saúde (SNS) 3 ADMINISTRAÇAO CENTRAL DO SISTEMA DE SAUDE, I.P. 13 INSTITUTO PORTUGUES DO SANGUE E DA TRANSPLANTAÇAO 22 INSTITUTO NACIONAL DE SAÚDE DR. RICARDO JORGE I.P. 109 HOSPITAL JOSE LUCIANO DE CASTRO - ANADIA 112 HOSPITAL DR. FRANCISCO ZAGALO - OVAR 115 HOSPITAL ARCEBISPO JOAO CRISOSTOMO - CANTANHEDE 141 CENTRO MEDICO DE REABIL. DA REG. CENTRO - ROVISCO PAIS 147 INSTITUTO OFTALMOLOGICO DR. GAMA PINTO 891 ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAUDE DO NORTE, I.P. 892 ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE DO CENTRO, I.P. 893 ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAUDE DE LISBOA E VALE DO TEJO, I.P. 894 ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAUDE DO ALENTEJO,I.P. 895 ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAUDE DO ALGARVE, I.P. 950 CENTRO HOSPITALAR PSIQUIATRICO DE LISBOA 953 CENTRO HOSPITALAR DO OESTE 29

30 Anexo 2 Cód. SIEF Entidades do Ministério da Saúde Entidades não pertencentes ao Serviço Nacional de Saúde ACÇÃO GOVERNATIVA - entidade contabilistica GABINETE DO MINISTRO DA SAÚDE GABINETE DO SECRETARIO DE ESTADO ADJUNTO DO MINISTRO DA SAÚDE GABINETE DO SECRETARIO DE ESTADO DA SAÚDE INSPEÇÃO-GERAL DAS ATIVIDADES EM SAÚDE SECRETARIA-GERAL DO MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA-GERAL DO MINISTÉRIO DA SAÚDE - MOBILIDADE ESPECIAL DIREÇÃO-GERAL DA SAÚDE SERVIÇO DE INTERVENÇAO NOS COMPORTAMENTOS ADITIVOS E NAS DEPENDENCIAS ENTIDADE REGULADORA DA SAUDE INFARMED - AUTORIDADE NAC. DO MEDICAMENTO E PROD. DE SAUDE, I.P. INSTITUTO NACIONAL DE EMERGENCIA MEDICA, I.P. SERVIÇOS PARTILHADOS DO MINISTERIO DA SAUDE Entidades pertencentes ao Serviço Nacional de Saúde (SNS) 3 ADMINISTRAÇAO CENTRAL DO SISTEMA DE SAUDE, I.P. 13 INSTITUTO PORTUGUES DO SANGUE E DA TRANSPLANTAÇAO 22 INSTITUTO NACIONAL DE SAÚDE DR. RICARDO JORGE I.P. 109 HOSPITAL JOSE LUCIANO DE CASTRO - ANADIA 112 HOSPITAL DR. FRANCISCO ZAGALO - OVAR 115 HOSPITAL ARCEBISPO JOAO CRISOSTOMO - CANTANHEDE 141 CENTRO MEDICO DE REABIL. DA REG. CENTRO - ROVISCO PAIS 147 INSTITUTO OFTALMOLOGICO DR. GAMA PINTO 891 ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAUDE DO NORTE, I.P. 892 ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE DO CENTRO, I.P. 893 ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAUDE DE LISBOA E VALE DO TEJO, I.P. 894 ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAUDE DO ALENTEJO,I.P. 895 ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAUDE DO ALGARVE, I.P. 950 CENTRO HOSPITALAR PSIQUIATRICO DE LISBOA 953 CENTRO HOSPITALAR DO OESTE 1001 CENTRO HOSPITALAR COVA DA BEIRA, EPE 1003 CENTRO HOSPITALAR MEDIO TEJO, EPE 1008 HOSPITAL DISTRITAL FIGUEIRA DA FOZ, EPE 1009 HOSPITAL DISTRITAL S.MARIA MAIOR, EPE - BARCELOS 1010 HOSPITAL DISTRITAL SANTAREM, EPE 1012 HOSPITAL GARCIA DE ORTA, EPE - ALMADA 1018 UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS, EPE 1029 INSTITUTO PORTUGUES DE ONCOLOGIA DE COIMBRA, EPE 1030 INSTITUTO PORTUGUES DE ONCOLOGIA DE LISBOA, EPE 1031 INSTITUTO PORTUGUES DE ONCOLOGIA DO PORTO, EPE 1034 CENTRO HOSPITALAR DE LISBOA - ZONA OCIDENTAL, EPE 1035 CENTRO HOSPITALAR DE SETUBAL, EPE 1039 HOSPITAL ESPÍRITO SANTO DE ÉVORA, EPE 1040 CENTRO HOSPITALAR DE LISBOA CENTRAL, EPE 1042 CENTRO HOSPITALAR TRÁS-OS-MONTES E ALTO DOURO, EPE 1043 CENTRO HOSPITALAR MÉDIO AVE, EPE 1044 CENTRO HOSPITALAR ALTO AVE, EPE 1045 CENTRO HOSPITALAR VILA NOVA GAIA/ESPINHO, EPE 1046 UNIDADE LOCAL SAÚDE NORTE ALENTEJANO, EPE 1047 CENTRO HOSPITALAR DO PORTO, EPE 1048 CENTRO HOSPITALAR DO TAMEGA E SOUSA, EPE 1049 CENTRO HOSPITALAR LISBOA NORTE, EPE 1051 CENTRO HOSPITALAR PÓVOA VARZIM / VILA DO CONDE, EPE 1053 UNIDADE LOCAL DE SAÚDE ALTO MINHO, EPE 1054 UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DA GUARDA, EPE 1055 UNIDADE LOCAL DO BAIXO ALENTEJO, EPE 1056 HOSPITAL DE MAGALHÃES LEMOS, EPE 1057 CENTRO HOSPITALAR DE ENTRE O DOURO E VOUGA, EPE 1058 HOSPITAL FERNANDO DA FONSECA, EPE 1059 CENTRO HOSPITALAR DO BARREIRO - MONTIJO, EPE 1061 UNIDADE LOCAL DE SAUDE DE CASTELO BRANCO, EPE 1063 CENTRO HOSPITALAR DE SÃO JOÃO, EPE 1064 CENTRO HOSPITALAR E UNIVERSITÁRIO DE COIMBRA, EPE 1065 CENTRO HOSPITALAR DO BAIXO VOUGA, EPE 1066 CENTRO HOSPITALAR TONDELA-VISEU, EPE 1067 CENTRO HOSPITALAR DE LEIRIA, EPE 1068 UNIDADE LOCAL DE SÁUDE DO NORDESTE, EPE 1069 UNIDADE LOCAL DE SAUDE DO LITORAL ALENTEJANO, E.P.E 1070 CENTRO HOSPITALAR DO ALGARVE, EPE 30

31 Anexo 3 Cód. SIEF Entidades pertencentes ao Serviço Nacional de Saúde (SNS) Setor Público Administrativo (SPA) 3 ADMINISTRAÇAO CENTRAL DO SISTEMA DE SAUDE, I.P. 13 INSTITUTO PORTUGUES DO SANGUE E DA TRANSPLANTAÇAO 22 INSTITUTO NACIONAL DE SAÚDE DR. RICARDO JORGE I.P. 109 HOSPITAL JOSE LUCIANO DE CASTRO - ANADIA 112 HOSPITAL DR. FRANCISCO ZAGALO - OVAR 115 HOSPITAL ARCEBISPO JOAO CRISOSTOMO - CANTANHEDE 141 CENTRO MEDICO DE REABIL. DA REG. CENTRO - ROVISCO PAIS 147 INSTITUTO OFTALMOLOGICO DR. GAMA PINTO 891 ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAUDE DO NORTE, I.P. 892 ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE DO CENTRO, I.P. 893 ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAUDE DE LISBOA E VALE DO TEJO, I.P. 894 ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAUDE DO ALENTEJO,I.P. 895 ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAUDE DO ALGARVE, I.P. 950 CENTRO HOSPITALAR PSIQUIATRICO DE LISBOA 953 CENTRO HOSPITALAR DO OESTE Setor Empresarial do Estado (SEE) 1001 CENTRO HOSPITALAR COVA DA BEIRA, EPE 1003 CENTRO HOSPITALAR MEDIO TEJO, EPE 1008 HOSPITAL DISTRITAL FIGUEIRA DA FOZ, EPE 1009 HOSPITAL DISTRITAL S.MARIA MAIOR, EPE - BARCELOS 1010 HOSPITAL DISTRITAL SANTAREM, EPE 1012 HOSPITAL GARCIA DE ORTA, EPE - ALMADA 1018 UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS, EPE 1029 INSTITUTO PORTUGUES DE ONCOLOGIA DE COIMBRA, EPE 1030 INSTITUTO PORTUGUES DE ONCOLOGIA DE LISBOA, EPE 1031 INSTITUTO PORTUGUES DE ONCOLOGIA DO PORTO, EPE 1034 CENTRO HOSPITALAR DE LISBOA - ZONA OCIDENTAL, EPE 1035 CENTRO HOSPITALAR DE SETUBAL, EPE 1039 HOSPITAL ESPÍRITO SANTO DE ÉVORA, EPE 1040 CENTRO HOSPITALAR DE LISBOA CENTRAL, EPE 1042 CENTRO HOSPITALAR TRÁS-OS-MONTES E ALTO DOURO, EPE 1043 CENTRO HOSPITALAR MÉDIO AVE, EPE 1044 CENTRO HOSPITALAR ALTO AVE, EPE 1045 CENTRO HOSPITALAR VILA NOVA GAIA/ESPINHO, EPE 1046 UNIDADE LOCAL SAÚDE NORTE ALENTEJANO, EPE 1047 CENTRO HOSPITALAR DO PORTO, EPE 1048 CENTRO HOSPITALAR DO TAMEGA E SOUSA, EPE 1049 CENTRO HOSPITALAR LISBOA NORTE, EPE 1051 CENTRO HOSPITALAR PÓVOA VARZIM / VILA DO CONDE, EPE 1053 UNIDADE LOCAL DE SAÚDE ALTO MINHO, EPE 1054 UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DA GUARDA, EPE 1055 UNIDADE LOCAL DO BAIXO ALENTEJO, EPE 1056 HOSPITAL DE MAGALHÃES LEMOS, EPE 1057 CENTRO HOSPITALAR DE ENTRE O DOURO E VOUGA, EPE 1058 HOSPITAL FERNANDO DA FONSECA, EPE 1059 CENTRO HOSPITALAR DO BARREIRO - MONTIJO, EPE 1061 UNIDADE LOCAL DE SAUDE DE CASTELO BRANCO, EPE 1063 CENTRO HOSPITALAR DE SÃO JOÃO, EPE 1064 CENTRO HOSPITALAR E UNIVERSITÁRIO DE COIMBRA, EPE 1065 CENTRO HOSPITALAR DO BAIXO VOUGA, EPE 1066 CENTRO HOSPITALAR TONDELA-VISEU, EPE 1067 CENTRO HOSPITALAR DE LEIRIA, EPE 1068 UNIDADE LOCAL DE SÁUDE DO NORDESTE, EPE 1069 UNIDADE LOCAL DE SAUDE DO LITORAL ALENTEJANO, E.P.E 1070 CENTRO HOSPITALAR DO ALGARVE, EPE 31

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