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1 Relatório de Gestão Em cumprimento do regulamentado no Decreto-Lei n.º 54-A/99, de 22 de Fevereiro que aprova o POCAL Plano Oficial de Contabilidade das autarquias Locais, o executivo Camarário apresenta o presente relatório, elaborado em conformidade com o estabelecido no ponto 13 do POCAL, visa-se de forma precisa, clara e sintética abordar os seguintes aspetos: A situação económica relativa ao exercício, analisando, em especial a evolução da gestão nos diferentes sectores de atividade da autarquia local, designadamente no que respeita ao investimento, condições de funcionamento, custos e proveitos quando aplicável; Uma síntese da situação financeira da autarquia local, considerando os indicadores de gestão financeira apropriados à análise de balanços e de demonstração de resultados; A evolução das dívidas de curto, médio e longo prazo de, e a terceiros, individualizando, naquele último caso, as dívidas a instituições de crédito das outras dívidas a terceiros; Proposta fundamentada da aplicação do resultado líquido do exercício; Os factos relevantes ocorridos após o termo do exercício. Assim sendo, tem este documento como principal finalidade, evidenciar a situação económica e financeira relativamente ao exercício de 2016, espelhando a eficiência na utilização dos meios afetos à prossecução das atividades desenvolvidas por esta Câmara Municipal, e à eficácia na realização dos objetivos inicialmente aprovados, tendo por base os dados fornecidos pelo Orçamento, Contas de Exercício e Relatórios de Atividades dos últimos 4 anos. Neste exercício foram dados passos importantes na execução e consolidação do POCAL, nomeadamente na área da inventariação de bens, com exceção de bens do domínio público (p.e. doações para integrar o domínio público) amortizações/reintegrações e provisões, 1

2 inventariação de existências e deferimentos, contribuindo para que este documento, seja cada vez mais, um instrumento de gestão. De acordo com o POCAL os documentos de prestação de contas das autarquias locais, que remetam as contas a Tribunal de Contas, englobam o Balanço, a Demostração de Resultados, os Mapas de Execução Orçamental, os anexos às demonstrações Financeiras e o Relatório de Gestão. Redação da alínea i) do n.º 1, do artigo 33.º, da Lei n.º 75/2013 de 12 de Setembro: Compete à Câmara Municipal Elaborar e aprovar as normas de controlo interno, bem como o inventário de todos os bens, direitos e obrigações patrimoniais e respetiva avaliação, e ainda os documentos de prestação de contas, a submeter à aprovação e votação da assembleia municipal. A Assembleia Municipal, órgão deliberativo do Município, é constituída por 24 membros, dos quais 21 são eleitos diretamente e os restantes 3 são Presidentes das Juntas de Freguesia. A Mesa da Assembleia Municipal está composta da seguinte forma: - Presidente da Assembleia Municipal - José Carlos Costa Barros - 1.º Secretário - Maria do Rosário Papa Fina Proença - 2.º Secretário - Miguel Moreira da Costa Quanto à Câmara Municipal, a composição e distribuição de pelouros é constituída por: - Presidente Luís Filipe Soromenho Gomes Ordenamento do território e Urbanismo, Património, Obras Municipais, Habitação, Planeamento e Desenvolvimento Económico, Atividades Económicas (Turismo, Comércio, Agricultura, Pesca), Finanças, Política Desportiva, Projetos na área do desporto e saúde, Política 2

3 do Complexo Desportivo, Comunicação, Cultura, nas seguintes áreas: Centro Cultural António Aleixo, Núcleo do Património Material e Imaterial e Eventos Culturais, e Informática. - Vice-Presidente- Maria da Conceição Cipriano Cabrita Educação e Juventude, Eventos desportivos, Clubes e Associativismo, Acão Social, Saúde, Recursos Humanos, Emprego, Transportes e Cultura, onde se inclui apenas a Biblioteca Municipal, o Arquivo Histórico e as Associações Culturais. - Vereador João Filipe de Brito Sol Pereira Gestão corrente do Urbanismo, Ambiente, Canil e Gatil Municipal, Gestão do espaço Público, Mobilidade, Assuntos Jurídicos e Contratação Pública. - Vereador João Manuel Lopes Rodrigues Serviços Gerais, Feiras, Mercados e Venda Ambulante, Trânsito e Sinalética, Cemitérios, Parque de Campismo, Toponímia e Protecção Civil. - Vereador David Matias Murta Salas (suspensão de mandato com efeito de a ) Sem Pelouros atribuídos. - Vereador José Estevão Correia da Cruz Sem Pelouros atribuídos - Vereador Luís Miguel Cristo Salvador Salas Sem Pelouros atribuídos. - Vereador - Célia Maria Marques da Rosa Paz (de a , em substituição do vereador David Matias Murta Salas) Sem Pelouros atribuídos. 3

4 Execução Orçamental No decorrer do exercício de 2016, foram efetuadas as seguintes alterações ao orçamento inicial: 2 revisões da receita; 47 modificações orçamentais da despesa; e 34 modificações ao PPI. De salientar que, em sede de monotorização ao Plano de Ajustamento Municipal, o FAM detetou a contabilização indevida do montante referente ao empréstimo de Assistência Financeira no montante de ,45 na classificação da receita (outras receitas de capital) dando origem a segunda Revisão Orçamental da Receita de 2016 por forma a registar a cobrança para a classificação económica correcta (Passivos Financeiros Empréstimos de Longo Prazo). Receita A execução orçamental da receita total foi de 74.29%, influenciada pelo recebimento da primeira tranche do empréstimo associado ao FAM (Fundo de Apoio Municipal) em Novembro de O grau de execução da receita corrente foi 61.20%, para tal, muito contribuiu a execução acima dos 100% da receita dos Impostos diretos e das Taxas, multas e outras penalidades. Execução Orçamental da Receita 2016 Inicial Final Executado % Corrente , , ,60 61,20% Capital , , ,70 140,80% Outras - 100, , ,83% TOTAL , , ,13 74,29% 4

5 Segue-se o quadro com o resumo da Execução Orçamental da Receita nos últimos 4 anos: Execução Orçamental da Receita Executado Executado Executado Executado Receita Corrente , , , ,60 Receita de Capital , , , ,70 Outras Receitas , , , ,83 TOTAL , , , , , , , , , , ,00 Evolução da Execução Orçamental da Receita Receita Corrente Receita de Capital Outras Receitas Segue-se o quadro demonstrativo da Receita Total do Município: Execução Orçamental da Receita 2016 % por % do Inicial Final Executado % Capítulo Total Impostos Diretos , , ,65 107,70% 49,36% 33,99% Impostos Indiretos , , ,90 138,27% 2,03% 1,40% Taxas Multas e Outras Penalidades , , ,53 113,89% 4,82% 3,32% Rendimentos de Propriedade , , ,27 87,59% 1,87% 1,29% Transferências Correntes , , ,97 102,96% 17,11% 11,78% Venda de Bens e Serviços Correntes , , ,95 99,23% 24,36% 16,77% Outras Receitas Correntes , , ,33 0,67% 0,46% 0,31% Venda de Bens de Investimento , , , ,51% 38,43% 11,95% Transferências de Capital , , ,24 25,95% 2,41% 0,75% Passivos Financeiros , ,45 100,00% 58,62% 18,23% Outras Receitas de Capital , , ,20 28,07% 0,53% 0,17% Reposições ñ abatidas nos pagament - 100, , ,83% 100,00% 0,04% Corrente , , ,60 61,20% 68,87% Capital , , ,70 140,80% 31,09% Outras - 100, , ,83% 0,04% TOTAL , , ,13 74,29% 100,00% 5

6 Receita Corrente Analisando mais pormenorizadamente a estrutura da receita corrente, destacamos as rubricas mais relevantes: Impostos Diretos, onde se inclui o Imposto Municipal Sobre Imoveis, o Imposto Municipal sobre Transações Onerosas e o Imposto Único de Circulação (49%), as Transferências Correntes (17%), e as Vendas de Bens e Serviços Correntes (24%), as quais representam cerca de 90% da receita corrente ( ,57 ) e cerca de 62.55% da receita total ( ,13 ) arrecadada durante o ano de Estrutura da Receita Corrente 24% 1% Impostos Diretos Impostos Indiretos 17% 49% Taxas Multas e Outras Penalidades Rendimentos de Propriedade 5% Transferências Correntes Venda de Bens e Serviços Correntes 2% 2% Outras Receitas Correntes No gráfico seguinte, apresenta-se a evolução da receita líquida cobrada em sede de Impostos Diretos, nomeadamente do IMI ( ,70 ) e do IMT ( ,12 ), no qual se evidencia um aumento de cerca 26%, comparativamente com a média de receita obtida nos anos de 2008 a 2016 ( ,92 ). 6

7 Evolução da Receita Líquida Cobrada , , , , , , IMI IMT No que respeita à evolução da receita liquida cobrada, destacamos as receitas provenientes do IMT, com uma execução de , as mesmas estão a aproximar-se à média da receita arrecadada no período de 2008 a 2016 ( ). Receita de Capital Relativamente à estrutura da Receita de Capital, destacamos a magnífica execução, nas rubricas Venda de bens de investimento (cerca 3.194,51%), com o procedimento de celebração do Contrato Oneroso de Transmissão de um terreno destinado a Construção de unidade hoteleira sito na freguesia de Monte Gordo, e nos Passivos Financeiros (com uma execução de 100%) explicado pelo recebimento da primeira tranche do empréstimo contratualizado com o Fundo de Apoio Municipal (FAM). 7

8 2,41% Estrutura da Receita de Capital 58,62% 38,43% 0,53% Venda de Bens de Investimento Transferências de Capital Passivos Financeiros Outras Receitas de Capital Transferências Obtidas Seguem os valores absolutos da rubrica Transferências de Obtidas: Outras ,07 Estado ,14 Participação Fixa no IRS ,00 Fundo Social Municipal; ,00 Fundo de Equilíbrio Financeiro; ,00 Segue-se o gráfico com a decomposição da receita arrecadada na rubrica Transferências Obtidas, de acordo com os valores constantes nos Mapas de transferências correntes e de capital obtidas, correspondentes aos anexos e às demonstrações financeiras: 8

9 , , , , , , , , ,00 - FEF FSM P.F. IRS Outras Estado Transferências Obtidas Correntes Transferências Obtidas de Capital Analisando em detalhe o somatório das Transferências Obtidas, verifica-se uma diminuição de ,26 (4%) face ao ano de Os valores transferidos do Orçamento de Estado apresentam um acréscimo nos FEF de (12%) e uma diminuição de na Participação Fixa no IRS. Na rubrica Outras Receitas, enquadram-se as receitas provenientes de entidades como a Direção Geral dos Estabelecimentos Escolares; o Instituto do Emprego e Formação Profissional e o IEFP Centro de Emprego VRSA, Comissão Nacional de Promoção dos Direitos e Protecção das Crianças e Jovens e Município de Castro Marim. Os projectos co-financiados pelo FEDER, Turismos de Portugal, IFAP-IP e Agencia para o Desenvolvimentos e Coesão, IP apresentam um aumento de transferências no montante de ,11 face a

10 Despesa No que diz respeito à execução orçamental da despesa, verifica-se uma concretização de 71.15%, face ao Orçamento Municipal para Execução Orçamental da Despesa Inicial Final 2016 Executado Valor % % vs Exec Despesas com Pessoal , , ,68 91,59% 25,65% Aquisição de Bens e Serviços , , ,97 59,15% 27,29% Juros e Outros Encargos , , ,81 76,99% 12,75% Transferências Correntes , , ,09 70,64% 12,20% Outras Despesas Correntes , , ,63 59,35% 1,14% Aquisições de Bens de Capital , , ,10 42,20% 1,68% Transferências de Capital , , ,04 99,80% 6,81% Ativos Financeiros , , ,00 100% 0,60% Passivos Financeiros , , ,44 82,89% 11,49% Outras despesas de Capital , , ,85 7,31% 0,39% Total Despesa Corrente , , ,18 71,91% 79,02% Total Despesa de Capital , , ,43 68,43% 20,98% TOTAL , , ,61 71,15% 100,00% Analisando o quadro acima, verifica-se que o peso das despesas com pessoal assume mais de 25% do valor total da execução da despesa, embora o seu valor absoluto tenha vindo a decrescer, comparativamente com a média da execução dos 3 últimos exercícios, como se comprova no quadro seguinte: 10

11 Rubricas de Despesa Executado %vs Exec Executado %vs Executado Final Final Final Valor % Valor % Exec Valor % %vs Exec Despesas compessoal , ,48 95,21% 41,13% , ,07 97,33% 9,84% , ,56 90,99% 34,74% Aquisição de Bens e Serviços , ,94 18,25% 25,10% , ,73 86,11% 29,10% , ,64 45,99% 25,25% Juros e Outros Encargos , ,96 45,82% 9,97% , ,98 89,90% 4,49% , ,90 66,76% 14,38% Transferências Correntes , ,94 8,51% 6,99% , ,38 94,27% 18,10% , ,47 35,77% 7,49% Subsídios - - 0,00% 0,00% - - 0,00% 0,00% - - 0,00% 0,00% Outras Despesas Correntes , ,60 33,28% 1,33% , ,44 88,51% 1,10% , ,06 59,92% 2,36% Aquisições de Bens de Capital , ,31 11,99% 12,11% , ,33 97,05% 21,45% , ,25 37,59% 2,68% Transferências de Capital , ,25 0,17% 0,07% , ,57 99,74% 9,71% , ,71 84,38% 0,21% Ativos Financeiros - - 0,00% 0,00% - - 0,00% 0,00% , ,00 0,00% 0,26% Passivos Financeiros , ,56 17,60% 3,29% , ,73 95,53% 4,31% , ,04 83,42% 12,61% Outras despesas de Capital ,91-0,00% 0,00% , ,71 100,00% 1,89% ,03-0,00% 0,00% Total Correntes , ,92 29,28% 84,53% , ,60 90,32% 62,64% , ,63 60,37% 84,23% Total Capital , ,12 9,60% 15,47% , ,34 97,70% 37,36% , ,00 51,08% 15,77% TOTAL , ,04 22,23% 100,00% , ,94 92,94% 100,00% , ,63 58,69% 100,00% Reflete-se no quadro seguinte o resumo da execução dos compromissos assumidos, da despesa faturada e da dívida orçamental á data de , face ao orçamento municipal: Despesa Orçamental Dotações corrigidas Compromissos assumidos Despesa faturada Despesa paga em 2016 Compromissos por pagar 2016 Emeuros Dívida orçamental Total da despesa Despesas correntes Despesas como pessoal Aquisição de bens e serviços Juros e outros encargos Transferências correntes Outras despesas correntes Despesas de capital Aquisição de bens de capital Transferências de capital Ativos financeiros Passivos financeiros Outras despesas de capital Peso da Despesa corrente na Despesa total 78,19% 78,38% 77,76% 79,02% 76,67% 72,22% Peso da Despesa de capital na Despesa total 21,81% 21,62% 22,24% 20,98% 23,33% 27,78% 11

12 No âmbito do controlo orçamental, há a destacar: Nos Passivos financeiros, a execução de ,44 está influenciada pelo valor de ,85, este montante diz respeito à terceira prestação do empréstimo do PAEL de novembro de 2015 liquidada em maio de , de compromissos assumidos e por pagar, do qual: refere-se a despesa corrente e a despesa de capital; , de Dívida orçamental, da qual refere-se a despesa corrente e a despesa de capital; e A execução orçamental da despesa ( ) é inferior à execução da receita ( ) no montante Equilíbrio Orçamental e Endividamento Municipal No que se refere ao cumprimento das regras de equilíbrio e do endividamento municipal previstas na Lei n.º 73/2013, de 3 de setembro, o Município de Vila Real de Santo António apresenta à data de 31 de dezembro de 2016: Desequilíbrio orçamental, nos termos do artigo 40.º, uma vez que a receita corrente bruta cobrada é inferior à despesa corrente acrescida das amortizações médias de empréstimos de médio e longo prazos. A título informativo o valor das amortizações efetivamente pagas somam o montante de ,59 e os valores das amortizações não pagas em 2016, mas que no entanto já se encontram liquidadas em 2017, referemse às prestações do Reequilíbrio Financeiro de 2016 (CCAM ,75 + Banco Popular 9.516,75 + PAEL ,74 ): Valores pagos Amortizações do ano não pagas Valores realizados Receita corrente bruta cobrada , ,60 Despesa corrente , ,18 Amortizações médias de empréstimos ML/P , , ,83 Total , , ,41 12

13 Dívida em excesso ( ) face o limite da dívida total ( ), conforme o disposto no artigo 52.º, uma vez que a dívida total das operações orçamentais ascendem a , de acordo com o cálculo de Dívida total (Anexo I); Fundos disponíveis no montante de ,82, no mês de dezembro; Pagamentos em atraso no montante de ,71 e Prazo médio de pagamentos superior a 90 dias, resultante da dívida a fornecedores com um saldo de contas por pagar de ,78 das quais dizem respeito aquisições de bens e serviços. Execução Económico-Financeira Demonstração de Resultados Custos e Perdas Os custos e perdas de 2016 registam uma diminuição no montante de ,62 (17%), face ao ano de 2015, parte desta diferença é explicada pelo registo extraordinário na rúbrica Provisões em 2015 ( ,54 ) e que em 2016 apenas ficou reflectida a variação ocorrida durante o ano. Por outro lado os Custos e perdas financeiros apresentam uma diminuição de ,75 face ao ano de 2015, este decréscimo é explicado por um lado pela renegociação da Taxa de Juros e Spread de alguns empréstimos bancários nomeadamente nos empréstimos relacionados com o Reequilíbrio Financeiro e por outro com a inexistência de registos de perdas em entidades participadas. Na análise desta área, constata-se uma quebra na tendência de redução de custos no quadriénio em análise, que contraria o esforço de diminuição dos custos resultante da implementação de medidas de Redução da Despesa, propostas no âmbito do Plano de ajustamento financeiro apresentado na candidatura ao PAEL e FAM. 13

14 Custos e Perdas CMVMC , , , ,52 Fornecimentos e serviços externos , , , ,62 Custos com o pessoal , , , ,04 Transf.+ Subsídios + Prestações sociais , , , ,38 Amortizações do exercício , , , ,26 Provisões do exercício , , ,65 - Outros custos e perdas operacionais , , , ,50 Custos e perdas financeiros , , , ,95 Custos e perdas extraordinárias , , , ,78 Total dos Custos e Perdas , , , ,05 Seguidamente apresenta-se o peso de cada rubrica na estrutura de Custos e Perdas, no ano de 2016: Estrutura dos Custos e Perdas 9,6% 11,8% 0,0% 0,7% 30,2% 11,8% 7,7% 27,6% CMVMC Fornecimentos e serviços externos Custos com o pessoal Transf.+ Subsídios + Prestações sociais Amortizações do exercício Provisões do exercício Outros custos e perdas operacionais Custos e perdas financeiros Custos e perdas extraordinárias 14

15 Proveitos e Ganhos Os proveitos e ganhos em 2016 mantiveram-se na ordem dos 22 milhões de euros igualando os valores registados no ano anterior, mantém-se a estrutura dos proveitos, na qual os Impostos e Taxas representam mais de 55% da totalidade dos proveitos Municipais. Proveitos e Ganhos Vendas e Prestações de serviços , , , ,96 Impostos e taxas , , , ,40 Proveitos suplementares , , , ,60 Transferências e subsídios obtidos , , , ,14 Outros proveitos e ganhos operacionais , , ,79 Proveitos e ganhos financeiros , , , ,20 Proveitos e ganhos extraordinários , , , ,07 Total dos Proveitos e Ganhos , , , ,16 Apresenta-se o peso de cada rubrica na estrutura de Proveitos e Ganhos, no ano de 2016: 15

16 Resultados Os resultados líquidos de acordo com a terminologia contabilística, são um resultado de natureza financeira que traduz a performance económico-financeira de uma determinada entidade durante um determinado período de tempo, que para o efeito é de um ano económico. Este cálculo é o resultado de um processo multifacetado que se inicia com a identificação de todos os custos e proveitos imputáveis ao Município no período em causa. Tanto os custos como os proveitos têm naturezas diversas, podendo ser de natureza operacional, financeiros e extraordinários. Apuramento dos resultados do último quadriénio, demonstrado no quadro seguinte: Resultados Total dos Custos e Perdas , , , ,05 Total dos Proveitos e Ganhos , , , ,16 Resultados Líquidos , , , ,89 No gráfico seguinte, demonstra-se a evolução dos resultados líquidos do Município de Vila Real de Santo António: 16

17 Segue a evolução dos resultados por natureza e o gráfico com a sua tendência nos últimos anos: Resultados por Natureza Resultados Operacionais , , , ,57 Resultados Financeiros , , , ,75 Resultados Extraordinários , , , ,71 Resultados Líquidos , , , ,89 Existe uma evolução positiva nos resultados operacionais comparativamente ao ano de 2015 pois estes haviam sido influenciados, negativamente, pela actualização da probabilidade de reconhecimento dos créditos exigidos por terceiros e não reconhecidos e consequentemente aumentou o valor das provisões para riscos e encargos naquele ano. Denota-se uma evolução positiva nos Resultados Financeiros explicado por um lado, por não ter havido registo de perda em entidades participadas, e por outro pelo fruto da renegociação das taxas de juros aplicadas aos empréstimos no âmbito do Reequilíbrio Financeiro com a Banca. 17

18 Balanço Ativo No decorrer do ano de 2016, o total do ativo líquido regista um aumento de ,88, face ao valor apresentado 2015, ascendendo no final do ano, a cento e noventa e três milhões, vinte mil, novecentos e sete euros e setenta cêntimos. Ativo Líquido IMOBILIZADO , , , ,93 Bens de domínio público , , , ,38 Imobilizações incorpóreas , , , ,30 Imobilizações corpóreas , , , ,09 Investimentos financeiros , , , ,16 Existências , , , ,31 Dívidas de terceiros , , , ,78 Títulos negociáveis Depósitos Bancários , , , ,84 Caixa 9.779, , , ,60 Acréscimos e Diferimentos , , , ,24 Total do Ativo , , , ,70 A variação positiva de ,88 no total do ativo líquido resulta, essencialmente do: foi registada/atualizada na conta de Bens de Domínio Público toda a rede de abastecimento de águas residuais do Concelho, que estava em falta, incluindo infraestruturas, reservatórios, ramais, hidrantes, adutores, e demais estruturas de apoio à rede. Este registo é consequência a um levantamento exaustivo de toda a rede existente no Concelho de Vila Real de Santo António. ajustamento líquido positivo no montante total de ,37, resultante da aplicação do Método de equivalência patrimonial nas participações financeiras em que a Autarquia detém participação no Capital Social, que originou uma variação positiva no valor de ,70 e uma variação negativa no valor de ,33 (ver mapa do anexo). 18

19 Passivo No âmbito do processo do PAEL e FAM, o Tribunal de Contas concedeu o Visto a 22 de abril de 2014 e 11 de Outubro de 2016 respetivamente para os contratos de empréstimo do Reequilíbrio financeiro / PAEL e FAM, que identificamos no quadro seguinte a posição dos mesmos, à data de : Empréstimos Banco Montante Prazo Inicial Atual Inicial Restante Taxa de juro atual Santander Totta , , ,74% Millennium BCP , , ,50% Banco Popular , , ,79% CCAM , , ,80% Montepio , , ,29% BPI/CGD/N.BANCO , , % Reequilíbrio Financeiro , ,88 PAEL0291E DGTF/IGCP , , ,15% PAEL0291E DGTF/IGCP , , ,96% PAEL0291E DGTF/IGCP , , ,07% PAEL DGTF/IGCP , , FAM FAM - IGCP , , ,75% Total , ,87 Como consequência da obtenção dos referidos empréstimos, a estrutura do Passivo no Balanço do Município de Vila Real de Santo António apresenta à data de , um saldo das Dívidas a terceiros ML/P ( ,84 ) e nas Dívidas a terceiros C/P ( ,36 ). 19

20 Passivo Provisões para riscos e encargos , , , ,81 Instituições de Crédito , , , ,47 Adiantamentos por conta de venda 7.729, , Fornecedores c/c , , , ,88 Clientes e utentes c/cauções , , , ,38 Fornecedores de imobilizado c/c , , , ,87 Estado , , , ,94 Outros Credores , , , ,66 Acréscimos e Diferimentos , , , ,18 Total do Passivo , , , ,19 No decorrer do ano de 2016, o passivo aumentou cerca de 2% face ao ano anterior, segue o gráfico com o peso de cada rubrica na Estrutura do Passivo: Fundos Próprios À data de , o Património do Município encontra-se valorizado em ,22 e os Fundos Próprios ascendem a cerca de 90 milhões de euros, incluindo o resultado líquido negativo do exercício de ,89. 20

21 Fundos Próprios Património , , , ,22 Ajustamento de partes de capital , , , ,79 Reservas , , , ,45 Subsídios , , , ,11 Doações , , , ,85 Resultados Transitados , , , ,02 Resultado líquido do exercício , , , ,89 Total do Fundos Próprios , , , ,51 Os Fundos Próprios sofrem um aumento no montante de ,46, face a igual período de 2015, que decorre essencialmente (ver nota do anexo): registo na conta 511 toda a rede de abastecimento de águas residuais do Concelho, que estava em falta, incluindo infra-estruturas, reservatórios, ramais, hidrantes, adutores, e demais estruturas de apoio à rede. Este registo é consequência a um levantamento exaustivo de toda a rede existente no Concelho de Vila Real de Santo António. do resultado líquido negativo apurado no montante de ,89. Proposta para aplicação dos resultados do Exercício Propõe-se à Assembleia Municipal que o Resultado Líquido negativo do Exercício ( ,89 ) seja transferido para a Conta de Resultados Transitados (59). Factos relevantes ocorridos após o termo do Exercício Em sede de execução da primeira tranche do FAM, aguardamos validação por parte da Comissão Executiva de todos os pagamentos com o primeiro desembolso do empréstimo em apreço bem como do Relatório de Execução para efeitos de libertação da segunda tranche do FAM. 21

22 Outras informações Nos termos da alínea a) do n.º 1 e n.º 2 do artigo 12.ºda Lei 43/2012, de 28 de agosto, segue junto ao presente Relatório o Anexo II com a Informação prestada sobre Execução do PAEL até , a submeter à assembleia municipal para acompanhamento do Programa. Vila Real de Santo António, 15 de abril de

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