- Vice-Presidente- José Carlos da Costa Barros Ambiente; Património; Gestão dos Espaços Públicos; Mobilidade; Toponímia; Cultura.
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- Manuella Camilo Martini
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1 Relatório de Gestão Em cumprimento do regulamentado no Decreto-Lei n.º 54-A/99, de 22 de Fevereiro que aprova o POCAL Plano Oficial de Contabilidade das autarquias Locais, o executivo Camarário apresenta o presente relatório, elaborado em conformidade com o estabelecido no ponto 13 do POCAL, visa-se de forma precisa, clara e sintética abordar os seguintes aspetos: A situação económica relativa ao exercício, analisando, em especial a evolução da gestão nos diferentes sectores de atividade da autarquia local, designadamente no que respeita ao investimento, condições de funcionamento, custos e proveitos quando aplicável; Uma síntese da situação financeira da autarquia local, considerando os indicadores de gestão financeira apropriados à análise de balanços e de demonstração de resultados; A evolução das dívidas de curto, médio e longo prazo de, e a terceiros, individualizando, naquele ultimo caso, as dívidas a instituições de crédito das outras dívidas a terceiros; Proposta fundamentada da aplicação do resultado líquido do exercício; Os factos relevantes ocorridos após o termo do exercício. Assim sendo, tem este documento como principal finalidade, evidenciar a situação económica e financeira relativamente ao exercício de 2011, espelhando a eficiência na utilização dos meios afetos à prossecução das atividades desenvolvidas por esta Câmara Municipal, e aeficácia na realização dos objetivos inicialmente aprovados, tendo por base os
2 dados fornecidos pelo Orçamento, Contas de Exercício e Relatórios de Atividades dos últimos 4 anos. Neste exercício foram dados passos importantes na execução e consolidação do POCAL, nomeadamente, na área da inventariação de bens que praticamente se encontra concluída, amortizações/reintegrações e provisões,inventariação de existências e deferimentos, contribuindo para que este documento, seja cada vez mais, um instrumento de gestão. De acordo com o POCAL os documentos de prestação de contas das autarquias locais, que remetam as contas a Tribunal de Contas, englobam o Balanço, a Demostração de Resultados, os Mapas de Execução Orçamental, os anexos às demonstrações Financeiras e o Relatório de Gestão. Redação da alínea e) do n.º 2, do artigo 64, da Lei n.º 169/99 de 18 de Setembro: Compete à Câmara Municipal Elaborar e aprovar as normas de controlo interno, bem como o inventário de todos os bens, direitos e obrigações patrimoniais e respetiva avaliação, e ainda os documentos de prestação de contas, a submeter à aprovação e votação do órgão deliberativo. A Assembleia Municipal, órgão deliberativo do Município, é constituída por 24 membros, dos quais 21 são eleitos diretamente e os restantes 3 são Presidentes das Juntas de Freguesia. Durante o ano de 2011 a Mesa da Assembleia Municipal foi composta do seguinte modo: - Presidente da Assembleia Municipal- Eduardo Luis Silva Pereira - 1.º Secretário- Alexandre Herminio Drago Madeira - 2.º Secretário- José Domingos Teixeira Pires Quanto à Câmara Municipal, a composição e distribuição de pelouros operou-se da seguinte forma: - Presidente Luís Filipe Soromenho Gomes Obras Particulares; Obras Municipais; Planeamento e Desenvolvimento Económico;
3 Projetos Estruturantes; Proteção Civil; Assuntos Jurídicos; Comunicações; Informática; Gestão Administrativa e Financeira (desde 01/07/2011); Orçamento e Plano de Atividades (desde 01/07/2011). - Vice-Presidente- José Carlos da Costa Barros Ambiente; Património; Gestão dos Espaços Públicos; Mobilidade; Toponímia; Cultura. - Vereadora - Maria da Conceição Cipriano Cabrita Educação, Juventude e Desporto; Solidariedade (Instituições Particulares de Solidariedade Social); Recursos Humanos; Canil e Gatil. - Vereador João Manuel Lopes Rodrigues Promoção Turística; Ambiente; Sinalética e Trânsito; Cemitérios; Mercados e Venda Ambulante; Parque de Campismo; Feiras. - Vereador Francisco José Cristo da Palma Até 31/06/2011 Regime de Meio Tempo - Gestão Administrativa e Financeira; Orçamento e Plano de Atividades. Desde 01/07/2011 Sem Pelouros atribuídos. - Vereadora Silvia Duro Lopes Gomes Madeira Até 05/12/2011 Regime de Meio Tempo Desde 06/12/2011 Regime Tempo Inteiro - Habitação Social; Solidariedade (exceto Instituições Particulares de Solidariedade Social). - Vereadora Jovita de Fátima Romano Ladeira Sem Pelouros atribuídos.
4 Execução Orçamental Receita A execução orçamental da receita foi de 44,25%, abaixo da média dos últimos quatro anos, influenciado pela contínua diminuição da transferência do Orçamento de Estado, a baixa execução de licenciamento urbanísticos no Concelho (resultado da crise mundial que afeta a economia do nosso Pais) e a baixa execução na Rubrica de Receitas de Capital, nomeadamente a baixa concretização dos Projetos comunitários, resultado da diminuição do investimento em obras cofinanciadas. Em contrapartida as receitas correntes tiveram uma subida significativa (perto de 2 milhões de euros). Execução da receita dos últimos 4 anos Receita 2008 % 2009 % 2010 % 2011 % Correntes ,33 75,82% ,27 123,58% ,03 69,39% ,79 67,22% Capital ,89 44,75% ,22 26,46% ,52 43,61% ,35 17,80% Outras ,83 24,33% ,73 10,69% ,00 9,19% ,55 261,98% Total ,05 63,72% ,22 75,78% ,55 56,80% ,69 44,25%
5 Execução Orçamental da Receita 2011 por Rubricas Designação Executado Receitas Correntes ,79 Impostos diretos ,85 Impostos indiretos ,81 Taxas, multas e outras penalidades ,85 Rendimentos da propriedade ,19 Transferências correntes ,37 Venda de bens e serviços correntes ,08 Outras receitas correntes ,64 Receitas de Capital ,35 Transferências de capital ,71 Venda de bens de investimento ,21 Passivos financeiros ,43 Outras receitas de capital ,00 Outras ,55 Total ,69 Analisando mais pormenorizadamente a estrutura da receita corrente, podemos concluir que asrubricas mais relevantes forama de Impostos diretos (33,68%), Rendimentos de Propriedades (22,95%) e as Vendas de bens e serviços (19,30%), que totalizam 75,93% da receita corrente total. Estrutura das Receitas Correntes 2,56% 14,40% 19,30% 22,95% 33,68% Impostos directos Taxas, multas e outras penalidades Transferências correntes Outras receitas correntes 4,70% 2,40% Impostos indirectos Rendimentos da propriedade Venda de bens e serviços correntes
6 Relativamente à estrutura da Receitas de Capital, podemos constatar que a rubrica transferências de Capital, representa 42,27% do valor recebido, seguida pela rubrica Venda de Bens de Investimento com 32,14%, e os Passivos Financeiros com 23,25%, totalizando as três, um o valor de 97,66 % das receitas de capital. Estrutura das Receitas de Capital 2,34% 23,25% 42,27% 32,14% Transferências de capital Passivos financeiros Venda de bens de investimento Outras receitas de capital
7 Transferencias Obtidas Fundo de Equilibrio Financeiro Fundo Social Municipal Participação Fixa no IRS Outras Receitas Fundo Comunitários 12% 22% 48% 10% 8% Analisando em detalhe o somatóriodas rubricastransferências Obtidas,concluímos que os valores transferido do Orçamento de Estado mais uma vez apresentam uma quebra, e com a entrada em vigor da nova Lei das Finanças Locais, esta perda já se cifra em mais de 37%, o que corresponde a aproximadamente 5,2 milhões de euros.por outro lado a subrubricas, FundosComunitários (aproximadamenteum milhões de euros) teve uma quebra de mais de 50%, originada pela desaceleração da economia.
8 Despesa No que diz respeito à execução orçamental da despesa, verifica-se uma concretização média de 78,50%, registando-se um acréscimo em relação ao ano anterior, onde a execução foi de 65,22%, mas atendendo ao nível de execução da receita, podemosconsiderar que estamos perante uma boa taxa de execução. Execução Orçamental da Despesa 2011 Despesa Orçamentado Executado Tx. Exec. (%) Correntes , ,76 87,69% Capital , ,27 68,19% Total , ,03 78,50% Em 2011 verificou-se a uma diminuição da despesa total absoluta, em mais de 20 M,no entanto na rubrica da Despesa corrente registou uma diminuição de 0,6M. Estrutura da despesa Designação Executado Despesas Correntes ,76 Pessoal ,41 Aquisição de Bens e Serviços ,86 Aquisição de Bens ,72 Aquisição de Serviços ,14 Juros e Outros Encargos ,87 Transferências correntes ,65 Subsídios 0,00 Outras Despesas Correntes ,97 Despesas de Capital ,27 Aquisição de Bens de Capital ,35 Transferências de Capital ,95 Ativos Financeiros 0,00 Passivos Financeiros ,97 Outras Despesas de Capital ,00 Total ,03
9 Analisando o quadro, verificamos que o somatório das rubricas, Pessoal, Aquisição e Bens e Serviços, Aquisições de Bens de Capital e Transferências de Capital, representam 83% da despesa total. No quadro seguinte podemos verificar melhor, a política de investimento do executivo, que nos últimos cinco anos, investiu só da parte da Câmara Municipal mais de 52 milhões de euros a somar os 21 milhões de euros de investimento que foi efetuado pela SGU. Deste 52 milhões a maior fatia está narubricaconstruções diversas com um valor de 28,2 milhões de euros, verbaessa aplicada em obras como Requalificação da Av. Capitão Salgueiro Maia e da Av. Município de Playa, Renovação da rede de Aguas e Esgotos de Monte Gordo, Recuperação de Casas Degradadas, Escola de Santo António, Reabilitação do Complexo Desportivo, Piscinas Municipais 2ª Fase, Polidesportivo de Cacela entre outras muitas. Investimentos Terrenos , , , ,84 Habitação , , , ,03 Edifícios , , , ,00 Construções Diversas , , , ,35 Material de Transporte , , ,40 - Equipamento de Informática , , , ,23 Software Informático , , , ,53 Equipamento Administrativo , , , ,97 Equipamento Básico , , , ,30 Ferramentas e Utensílios , , , ,87 Investimentos Incorpóreos , , , ,94 Outros Investimentos , , , ,16 Total , , , ,22
10 Grandes Opções Plano No ano de 2011foram executados aproximadamente 13,6 milhões de euros, nas Grandes Opções do Plano, sendo que a rubrica mais relevante foi aplicado nas funções sociais com 6,6 milhões de euros (62%), a seguir encontram-se as Funções Gerais com 23% e por fim temos as Funções Económicas com15 %. Grandes Opções do Plano Funções Gerais Funções Economicas Funções Sociais Outras Funções Economicas 10% 5% 23% 62% A taxa de realização situou-se acima dos 65%, sendo que as obras com maior significado, em termos de realização, durante o ano de 2011, já foram mencionadas anteriormente. Dentro das Funções Sociais o investimento contínuarelacionadoo com o Ordenamento do território, Saneamento Básico, Educação e Desporto Recreio e Lazer, sãorubricas que absorvem a maior parte do investimento. Nas Funções Económicas as duas grandes rubricas são os Transportes e Comunicação e a Industria e Energias.
11 Educação Habitação Saneamento Cultura Grandes Opções do Plano - Funções Sociais Acção Social Ordenamento do Território Prot. Meio Ambiente e Cons. da Natureza Desporto, Recreio e Lazer 9% 21% 36% 10% 10% 6% 4% 4% Grandes Opções do Plano - Funções Economicas Agric., Pecuária, Silviultura, Caça e Pesca Industria e Energias Transportes e Comunicação 1% 4% 25% 70%
12 Execução Económico-Financeira Demonstração de Resultados Os custos e perdas de 2011registaram uma diminuição significativa em relação ao ano de 2010, perto de 11 M, valor este que advém do enorme esforço na diminuição da despesa camarária e que se reflete numa diminuição drástica dos custos com os Fornecimentos e Serviços Externos, ainda com a implementação no ano passado de 100 medidas de Redução da Despesa, com resultados muito satisfatórios. E da existência de resultados líquidos positivos nas contas da SGU, sendo as rubricas que mais contribuíram para essa diminuição. Custos e Perdas Descrição CMVMC , , , ,25 Fornecimento e Serv. Externos , , , ,64 Transf. + Subsídios + Prest. Sociais , , , ,10 Custos com o Pessoal , , , ,74 Outros Custos e Perdas Operacionais , , , ,58 Amortizações do Exercício , , , ,94 Provisões do Exercício , , ,62 Custo e Perdas Financeiras , , , ,72 Custos e Perdas Extraordinárias , , , ,32 Totais dos Custos e Perdas , , , ,91
13 Em contrapartida, os Proveitos e Ganhos Extraordinários tiveram umdecréscimo, em relação ao exercício anterior, justificado pela não receita da venda da secção de águas (com a passagem para a SGU), e da não alienaçãosignificativa de terreno. Proveitos e Ganhos Descrição Vendas e Prestações de Serviços Impostos e Taxas Proveitos e Suplementos Transferências + Subsídios Trabalhos para a Própria Entidade Outros Proveitos e Ganhos Operacionais Proveitos e Ganhos Financeiros Proveitos e Ganhos Extraordinários Total dos Proveitos e Ganhos , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,09-499, , , , , , , , , , ,69 Estrutura dos Proveitos e Ganhos 0% 0% 5% 8% 21% 17% 45% 4% Vendas e Prestações de Serviços Impostos e Taxas Proveitos e Suplementos Transferências + Subsídios Trabalhos para a Própria Entidade Outros Proveitos e Ganhos Operacionais
14 O resultado líquido do exercício de 2011, melhorou em quase 2 M, cifrando-se agora nos ,22 negativos, justificado na sua maioria pelo decréscimo registado na receita corrente. Mas aqui mais uma vez consegue-se comprovar o grande esforço do executivo municipal, para equilibrar as contas, com um ganho de mais de 10 M só nos últimos 2 anos. Evolução do Resultado Liq. do Exercício , , , ,00 0, , , Anos Custos e Perdas Proveitos e Ganhos
15 Balanço No decorrer do ano de 2011, o ativo líquido baixou ligeiramente situando-se este momento na casa dos 176 milhões de euros. Estadiminuição teve como principal fator, a diminuição dasdívidas de terceiros. Ativo Imobilizado Bens de Domínio Público Imobilizações Incorpóreas Imobilizações Corpóreas Investimentos Financeiros Existências Dívidas de Terceiros Títulos Negociáveis Depósitos Bancários Caixa Acréscimos e Diferimentos Total do Ativo , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,43 961, , , , , , , , , ,78 Composição do Imobilizado Liquido 25% 19% 0% 56% Bens de Domínio Público Imobilizações Incorpóreas
16 No decorrer do ano de 2011, o passivo registou umadiminuição significativo, justificado pela redução da receita corrente o que não permitiu ao Município cumprir com as suas obrigações perante os fornecedores, pelo grande volume de obra lançado pelo município. Passivo ,71 Provisões para Riscos e Encargos ,43 Instituições de Crédito Fornecedores , ,43 Clientes e Utentes - Cauções ,25 Fornecedores de Imobilizado ,62 Estado Outros Credores ,76 Acréscimos e Diferimentos ,74 Total do Passivo ,68 Composição do Passivo 2% 10% 20% 22% 31% 0% 15% 0% Provisões para Riscos e Encargos Fornecedores Fornecedores de Imobilizado Outros Credores Instituições de Crédito Clientes e Utentes - Cauções Estado Acréscimos e Diferimentos Em 2011, apesar do aumento registado no Património, o valor dos Fundos Própriosdiminui, tendo um valor aproximadode87,7m, como consequência do resultado negativo obtido.
17 Fundos Próprios 2011 Património ,91 Ajust. De Partes de Capital Empresas ,95 Reservas ,45 Doações ,76 Resultados Transitados ,03 Resultados Líquidos do Exercício ,22 Total dos Fundos Próprios ,82 Que seja proposto à Assembleia Municipal que os Resultados Líquidos do Exercício sejam transferidos para a Conta de Resultados Transitado (59).
Execução Orçamental. Receita
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