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1 Relatório de Gestão Em cumprimento do regulamentado no Decreto-Lei n.º 54-A/99, de 22 de Fevereiro que aprova o POCAL Plano Oficial de Contabilidade das autarquias Locais, o executivo Camarário apresenta o presente relatório, elaborado em conformidade com o estabelecido no ponto 13 do POCAL, visa-se de forma precisa, clara e sintética abordar os seguintes aspetos: A situação económica relativa ao exercício, analisando, em especial a evolução da gestão nos diferentes sectores de atividade da autarquia local, designadamente no que respeita ao investimento, condições de funcionamento, custos e proveitos quando aplicável; Uma síntese da situação financeira da autarquia local, considerando os indicadores de gestão financeira apropriados à análise de balanços e de demonstração de resultados; A evolução das dívidas de curto, médio e longo prazo de, e a terceiros, individualizando, naquele último caso, as dívidas a instituições de crédito das outras dívidas a terceiros; Proposta fundamentada da aplicação do resultado líquido do exercício; Os factos relevantes ocorridos após o termo do exercício. Assim sendo, tem este documento como principal finalidade, evidenciar a situação económica e financeira relativamente ao exercício de 2014, espelhando a eficiência na utilização dos meios afetos à prossecução das atividades desenvolvidas por esta Câmara Municipal, e à eficácia na realização dos objetivos inicialmente aprovados, tendo por base os dados fornecidos pelo Orçamento, Contas de Exercício e Relatórios de Atividades dos últimos 4 anos. Neste exercício foram dados passos importantes na execução e consolidação do POCAL, nomeadamente na área da inventariação de bens, com exceção de bens do domínio público (p.e. doações para integrar o domínio público) amortizações/reintegrações e provisões, 1

2 inventariação de existências e deferimentos, contribuindo para que este documento, seja cada vez mais, um instrumento de gestão. De acordo com o POCAL os documentos de prestação de contas das autarquias locais, que remetam as contas a Tribunal de Contas, englobam o Balanço, a Demostração de Resultados, os Mapas de Execução Orçamental, os anexos às demonstrações Financeiras e o Relatório de Gestão. Redação da alínea i) do n.º 1, do artigo 33.º, da Lei n.º 75/2013 de 12 de Setembro: Compete à Câmara Municipal Elaborar e aprovar as normas de controlo interno, bem como o inventário de todos os bens, direitos e obrigações patrimoniais e respetiva avaliação, e ainda os documentos de prestação de contas, a submeter à aprovação e votação da assembleia municipal. A Assembleia Municipal, órgão deliberativo do Município, é constituída por 24 membros, dos quais 21 são eleitos diretamente e os restantes 3 são Presidentes das Juntas de Freguesia. A Mesa da Assembleia Municipal está composta da seguinte forma: - Presidente da Assembleia Municipal - José Carlos Costa Barros - 1.º Secretário - Maria do Rosário Papa Fina Proença - 2.º Secretário - Miguel Moreira da Costa Quanto à Câmara Municipal, a composição e distribuição de pelouros é constituída por: - Presidente Luís Filipe Soromenho Gomes Ordenamento do território e Urbanismo, Património, Obras Municipais, Habitação, Planeamento e Desenvolvimento Económico, Atividades Económicas (Turismo, Comércio, Agricultura, Pesca), Finanças, Política Desportiva, Projetos na área do desporto e saúde, Política 2

3 do Complexo Desportivo, Comunicação, Cultura, nas seguintes áreas: Centro Cultural António Aleixo, Núcleo do Património Material e Imaterial e Eventos Culturais, e Informática. - Vice-Presidente- Maria da Conceição Cipriano Cabrita Educação e Juventude, Eventos desportivos, Clubes e Associativismo, Acão Social, Saúde, Recursos Humanos, Emprego, Transportes e Cultura, onde se inclui apenas a Biblioteca Municipal, o Arquivo Histórico e as Associações Culturais. - Vereador João Filipe de Brito Sol Pereira Gestão corrente do Urbanismo, Ambiente, Canil e Gatil Municipal, Gestão do espaço Público, Mobilidade, Assuntos Jurídicos e Contratação Pública. - Vereador João Manuel Lopes Rodrigues Serviços Gerais, Feiras, Mercados e Venda Ambulante, Trânsito e Sinalética, Cemitérios, Parque de Campismo, Toponímia e Proteção Civil. - Vereador David Matias Murta Sem Pelouros atribuídos. - Vereador José Estevão Correia da Cruz Sem Pelouros atribuídos - Vereador Luís Miguel Cristo Salvador Salas Sem Pelouros atribuídos. 3

4 Execução Orçamental Receita A execução orçamental da receita total foi de 93.86%, influenciada pela receita recebida dos empréstimos do PAEL e do Reequilíbrio Financeiro. O grau de execução da receita corrente foi superior a 100%, para tal, muito contribuiu a execução acima dos 100% da receita dos Impostos diretos e das Taxas, multas e outras penalidades. Execução Orçamental da Receita 2014 Inicial Final Executado % Corrente , , ,79 101,50% Capital , , ,12 91,47% Outras , , ,38 85,80% TOTAL , , ,29 93,86% Segue-se o quadro com o resumo da Execução Orçamental da Receita nos últimos 4 anos: Execução Orçamental da Receita Executado Executado Executado Executado Receita Corrente , , , ,79 Receita de Capital , , , ,12 Outras Receitas , , , ,38 TOTAL , , , ,29 4

5 Evolução da Execução Orçamental da Receita Receita Corrente Receita de Capital Outras Receitas Segue-se o quadro demonstrativo da Receita Total do Município: Execução Orçamental da Receita 2014 % por % do Inicial Final Executado % Capítulo Total Impostos Directos , , ,14 117,41% 46,647% 12,016% Impostos Indiretos , , ,83 120,29% 1,828% 0,471% Taxas Multas e Outras Penalidades , , ,81 114,48% 3,465% 0,893% Rendimentos de Propriedade , , ,57 610,16% 12,096% 3,116% Transferências Correntes , , ,38 87,16% 18,383% 4,735% Venda de Bens e Serviços Correntes , , ,03 60,04% 17,141% 4,415% Outras Receitas Correntes , , ,03 16,73% 0,440% 0,113% Venda de Bens de Investimento , , ,62 13,65% 0,497% 0,369% Transferências de Capital , , ,07 6,43% 0,368% 0,273% Passivos Financeiros , , ,43 99,18% 99,135% 73,584% Outras Receitas de Capital % 0% 0% Reposições ñ abatidas nos pagamentos , , ,38 85,80% 100% 0,015% Corrente , , ,79 101,50% 25,759% Capital , , ,12 91,47% 74,226% Outras , , ,38 85,80% 0,015% TOTAL , , ,29 93,86% 100% 5

6 Receita Corrente Analisando mais pormenorizadamente a estrutura da receita corrente, destacamos as rubricas mais relevantes: Impostos Diretos, onde se inclui o Imposto Municipal Sobre Imoveis, o Imposto Municipal sobre Transações Onerosas e o Imposto Único de Circulação (47%), as Transferências Correntes (18%), e as Vendas de Bens e Serviços Correntes (17%), as quais representam mais de 80% da receita corrente e da receita total arrecadada durante o ano de

7 No gráfico seguinte, apresenta-se a evolução da receita líquida cobrada em sede de Impostos Diretos, nomeadamente do IMI ( ) e do IMT ( ), no qual se evidencia um aumento de cerca 28%, comparativamente com a média de receita obtida nos anos de 2008 a 2013 ( ). No que respeita às receitas provenientes do IMT, com uma execução de , apesar de se verificar uma ligeira retoma, as mesmas são ainda, inferiores em cerca de 26% à média da receita arrecadada no período de 2008 a 2013 ( ). Receita de Capital Relativamente à estrutura da Receita de Capital, podemos constatar que a rubrica Passivos financeiros representam cerca de 99 % do valor recebido. Este valor diz respeito aos empréstimos de Reequilíbrio Financeiro ( ) e PAEL ( ). 7

8 Segue-se o gráfico com a decomposição da receita arrecadada, na rubrica Transferências de Obtidas: Nas Transferências obtidas de capital, destacamos a redução das receitas provenientes do FEF Capital, por imposição legal e também dos subsídios ao investimento. 8

9 Valores absolutos da rubrica Transferências de Obtidas: Analisando em detalhe o somatório das rubricas Transferências Obtidas, concluímos que os valores transferidos do Orçamento de Estado apresentam uma quebra nos FEF de cerca cento e quarenta e sete mil euros (-7%) e nas Receitas do Estado de cerca trezentos e setenta mil euros (-43%), comparativamente com a receita registada em O Fundo Social Municipal apresenta montante idêntico a 2013 e a Participação Fixa no IRS apresenta uma ligeira diminuição passando dos para os Quanto às Outras Receitas, nesta rúbrica enquadram-se as receitas provenientes de entidades como a DGAI Direção Geral da Administração Interna; a Direção Geral dos Estabelecimentos Escolares; o IEFP Centro de Emprego VRSA; a Direção Geral das Autarquias Locais. Despesa No que diz respeito à execução orçamental da despesa, verifica-se uma concretização de 92,94%, face ao Orçamento Municipal, no entanto há que referir que o orçamento inclui cerca 9

10 de cinquenta e sete milhões e quinhentos mil euros dos empréstimos contraídos no âmbito do PAEL ( ) e do Reequilíbrio Financeiro ( ), para liquidar dívida aos nossos credores Execução Orçamental da Despesa Executado Inicial Final Valor % % vs Exec Despesas com Pessoal , , ,07 97,33% 9,84% Aquisição de Bens e Serviços , , ,73 86,11% 29,10% Juros e Outros Encargos , , ,98 89,90% 4,49% Transferências Correntes , , ,38 94,27% 18,10% Outras Despesas Correntes , , ,44 88,51% 1,10% Aquisições de Bens de Capital , , ,33 97,05% 21,45% Transferências de Capital , , ,57 99,74% 9,71% Passivos Financeiros , , ,73 95,53% 4,31% Outras despesas de Capital , , ,71 10% 1,89% Total Despesa Corrente , , ,60 90,32% 62,64% Total Despesa de Capital , , ,34 97,70% 37,36% TOTAL , , ,94 92,94% 10% Analisando o quadro acima, verifica-se que o peso das despesas com pessoal assume cerca 10% do valor total da execução da despesa, embora o seu valor absoluto tenha vindo a decrescer, comparativamente com a execução dos anos anteriores, como se comprova no quadro seguinte: Rubridas de Despesa Executado Executado Executado % vs Exec % vs Exec Valor % Valor % Valor % % vs Exec Despesas com Pessoal ,29 94,51% 34,10% ,02 97,49% 46,25% ,48 95,21% 41,13% Aquisição de Bens e Serviços ,02 31,37% 17,03% ,78 24,73% 22,63% ,94 18,25% 25,10% Juros e Outros Encargos ,25 67,21% 4,99% ,17 69,11% 10,86% ,96 45,82% 9,97% Transferências Correntes ,60 36,94% 7,19% ,30 28,19% 8,35% ,94 8,51% 6,99% Subsídios - % % - % % - % % Outras Despesas Correntes ,93 52,15% 1,10% ,42 49,46% 1,44% ,60 33,28% 1,33% Aquisições de Bens de Capital ,63 12,74% 8,01% ,91 9,70% 7,20% ,31 11,99% 12,11% Transferências de Capital ,48 56,71% 19,87% ,06 10,32% 0,32% ,25 0,17% 0,07% Ativos Financeiros - % % - % % - % % Passivos Financeiros ,97 91,86% 7,31% ,58 24,28% 2,69% ,56 17,60% 3,29% Outras despesas de Capital % 0,40% ,31% 0,26% - % % Total Correntes ,09 53,96% 64,41% ,69 47,83% 89,53% ,92 29,28% 84,53% Total Capital ,08 33,47% 35,59% ,55 11,62% 10,47% ,12 9,60% 15,47% TOTAL ,17 44,31% 10% ,24 36,06% 10% ,04 22,23% 10% 10

11 Por considerarmos o ano de 2014, um ano atípico no que diz respeito à execução a despesa, reflete-se no quadro seguinte a execução da despesa paga do ano corrente (pagamento de faturação do exercício) face ao orçamento de base zero, e a execução do orçamento da despesa total paga face ao previsto no OM 2014: Despesa Orçamental OM 2014 Despesa paga em 2014 Dif.ª (Despesa paga - OM 2014) Total da despesa ( ) Despesas correntes ( ) Despesas com o pessoal ( ) Aquisição de bens e serviços ( ) Juros e outros encargos ( ) Transferências correntes ( ) Outras despesas correntes Despesas de capital ( ) Aquisição de bens de capital ( ) Transferências de capital Passivos financeiros Outras despesas de capital (91.688) Peso da Despesa corrente na Despesa total 64,45% 62,64% Peso da Despesa de capital na Despesa total 35,55% 37,36% No âmbito do controlo orçamental, mais se informa que a diferença registada (Despesa paga - OM 2014 ) inclui: , montante que se refere a compromissos por pagar, do qual: refere-se a despesa corrente e a despesa de capital; e , montante referente a dotação orçamental não comprometida, da qual refere-se a despesa corrente e a despesa de capital. 11

12 Equilíbrio Orçamental No que se refere ao cumprimento das regras de equilíbrio e do endividamento municipal previstas na Lei 73/2014, de 3 de setembro, o Município de Vila Real de Santo António, em 31 de dezembro de 2014, apresenta: Desequilíbrio orçamental, nos termos do artigo 40.º, uma vez que a receita corrente bruta cobrada é inferior à despesa corrente acrescida das amortizações médias de empréstimos de médio e longo prazos; Dívida em excesso ( ) face o limite da dívida total ( ), conforme o disposto no artigo 52.º, uma vez que a dívida total das operações orçamentais ascendem a ; e Prazo médio de pagamentos superior a 90 dias (961 dias), resultante da dívida a fornecedores de curto prazo, acumulada por trimestre de , sobre aquisição de bens e serviços de Execução Económico-Financeira Demonstração de Resultados Custos e Perdas Os custos e perdas de 2014 registam uma forte diminuição (cerca de dois milhões e trezentos e noventa e cinco mil euros), face ao ano de 2013, por um lado, pela redução das transferências correntes e dos custos e perdas financeiros, onde se enquadram os juros de mora, e por outro, pela redução dos encargos sociais respeitantes aos custos com pessoal. 12

13 Constata-se a tendência de redução de custos no quadriénio em análise, que advém do esforço na diminuição dos custos resultante da implementação de medidas de Redução da Despesa, por forma a atingir-se o objetivo proposto com a implementação das medidas. Custos e Perdas CMVMC , , , ,85 Fornecimentos e serviços externos , , , ,31 Custos com o pessoal , , , ,42 Transf.+ Subsídios + Prestações sociais , , , ,54 Amortizações do exercício , , , ,94 Provisões do exercício , , ,11 Outros custos e perdas operacionais , , , ,66 Custos e perdas financeiros , , , ,49 Custos e perdas extraordinárias , , , ,35 Total dos Custos e Perdas , , , ,67 Estrutura dos Custos e Perdas 5,3% 11,2% 0,2% 0,5% 30,4% 14,4% 8,8% 28,6% CMVMC Fornecimentos e serviços externos Custos com o pessoal Transf.+ Subsídios + Prestações sociais Amortizações do exercício Provisões do exercício Outros custos e perdas operacionais Custos e perdas financeiros Custos e perdas extraordinárias Proveitos e Ganhos 13

14 Os proveitos e ganhos em 2014 registaram um decréscimo de cerca setecentos mil euros, face ao ano de 2013, mantendo-se no entanto a estrutura dos proveitos, na qual os Impostos e Taxas representam mais de 53% da totalidade dos proveitos Municipais. Proveitos e Ganhos Vendas e Prestações de serviços , , , ,73 Impostos e taxas , , , ,73 Proveitos suplementares , , , ,56 Transferências e subsídios obtidos , , , ,01 Outros proveitos e ganhos operacionais ,73 Proveitos e ganhos financeiros , , , ,21 Proveitos e ganhos extraordinários , , , ,46 Total dos Proveitos e Ganhos , , , ,43 Apresenta-se a estrutura de Proveitos e Ganhos, no ano de 2014: Estrutura dos Proveitos e Ganhos 1,7% 2,5% 3,1% 16,4% 19,5% 4,3% 52,5% Vendas e Prestações de serviços Impostos e taxas Proveitos suplementares Transferências e subsídios obtidos Outros proveitos e ganhos operacionais Proveitos e ganhos financeiros Proveitos e ganhos extraordinários Resultados Os resultados líquidos de acordo com a terminologia contabilística, são um resultado de natureza financeira que traduz a performance económico-financeira de uma determinada 14

15 entidade durante um determinado período de tempo, que para o efeito é de um ano económico. Este cálculo é o resultado de um processo multifacetado que se inicia com a identificação de todos os custos e proveitos imputáveis ao Município no período em causa. Tanto os custos como os proveitos têm naturezas diversas, podendo ser de natureza operacional, financeiros e extraordinários. Apuramento dos resultados demonstrado no quadro seguinte: Resultados Total dos Custos e Perdas , , , ,67 Total dos Proveitos e Ganhos , , , ,43 Resultados Líquidos , , , ,24 No gráfico seguinte, demonstra-se a evolução dos resultados líquidos do Município de Vila Real de Santo António: Evolução dos Resultados Líquidos ( ) Total dos Custos e Perdas Total dos Proveitos e Ganhos Resultados Líquidos Segue-se o gráfico com a tendência dos resultados por natureza nos últimos anos: 15

16 Evolução dos Resultados por Natureza - ( ) ( ) ( ) ( ) Resultados Operacionais Resultados Extraordinários Resultados Financeiros Resultados Líquidos Resultados por Natureza Resultados Operacionais , , , ,07 Resultados Financeiros , , , ,28 Resultados Extraordinários , , , ,89 Resultados Líquidos , , , ,24 Apesar dos resultados de 2014 se situarem em campo negativo, pode-se comprovar em termos absolutos, a evolução positiva nos resultados operacionais de cerca de dois milhões de euros face aos resultados operacionais do ano de 2013, bem como o decréscimo de Resultados Financeiros face ao ano anterior. Balanço Ativo No decorrer do ano de 2014, o total do ativo líquido regista uma diminuição de , face ao valor apresentado 2013, ascendendo no final do ano, a cento e oitenta e oito milhões, novecentos e dezasseis mil, trezentos e sete euros e sessenta e três cêntimos. 16

17 Ativo Líquido IMOBILIZADO , , , ,56 Bens de domínio público , , , ,23 Imobilizações incorpóreas , , , ,81 Imobilizações corpóreas , , , ,29 Investimentos financeiros , , , ,23 Existências , , , ,39 Dívidas de terceiros , , , ,61 Títulos negociáveis Depósitos Bancários , , , ,13 Caixa , , , ,83 Acréscimos e Diferimentos , , , ,11 Total do Ativo , , , ,63 A variação negativa no total do ativo líquido resulta, essencialmente, do recebimento do montante de por antecipação de receita do Contrato para a Gestão e Exploração dos Sistemas de Abastecimento de Água Residuais celebrado com a VRSA- Sociedade de Gestão Urbana, EM, SA, para dar cumprimento ao aumento temporário excecional de fundos disponíveis no montante de , de acordo com o previsto no artigo 4.º, n.º 1, alínea c) da Lei n.º 8/2012, de 21 de Fevereiro, autorizado por Deliberação da sessão da Câmara de

18 Passivo No âmbito do processo do PAEL, o Tribunal de Contas concedeu o Visto a 22 de abril de 2014 para os contratos de empréstimo do Reequilíbrio financeiro e do PAEL, contratos esses, identificados no quadro seguinte (posição dos mesmos, à data de ): Empréstimos Banco Montante Prazo Inicial Atual Inicial Restante Taxa de juro atual Santander Totta , ,340% Millennium BCP ,682% Banco Popular , ,407% CCAM , ,387% Montepio , , ,407% BPI/CGD/N.BANCO ,840% Reequilíbrio Financeiro , ,76 PAEL0291E DGTF/IGCP , , ,145% PAEL0291E DGTF/IGCP , , ,958% PAEL0291E DGTF/IGCP , , ,069% PAEL , ,69 Total , ,45 Como consequência da obtenção dos referidos empréstimos, a estrutura do Passivo é alterada, com o aumento das Dívidas a terceiros ML/P e a diminuição das Dívidas a terceiros C/P, passando assim a dívida a constar na conta Instituições de crédito, resultante da liquidação da dívida a fornecedores (conta corrente e de imobilizado) e a outros credores, como se comprova no quadro seguinte: 18

19 Passivo Provisões para riscos e encargos , , , ,06 Instituições de Crédito , , , ,81 Adiantamentos pro conta de venda 7.729, , , ,85 Fornecedores c/c , , , ,04 Clientes e utentes c/cauções , , , ,72 Fornecedores de imobilizado c/c , , , ,05 Estado , , , ,25 Outros Credores , , , ,82 Acréscimos e Diferimentos , , , ,38 Total do Passivo , , , ,98 No decorrer do ano de 2014, o passivo aumentou cerca de 4% face ao ano anterior. Fundos Próprios Em 2014, o Património do Município encontra-se valorizado em mais de cento e vinte e quatro milhões e novecentos e dezoito mil euros e os Fundos Próprios ascendem a cerca de noventa e 19

20 milhões de euros, incluindo o resultado líquido negativo do exercício de quatro milhões e oitocentos e noventa e sete mil euros. Fundos Próprios Património , , , ,80 Ajustamento de partes de capital , , , ,36 Reservas , , , ,45 Subsídios , , ,11 Doações , , , ,22 Resultados Transitados , , , ,05 Resultado líquido do exercício , , , ,24 Total do Fundos Próprios , , , ,65 Propõe-se à Assembleia Municipal que o Resultado Líquido negativo do Exercício ( ,24 ) seja transferido para a Conta de Resultados Transitados (59). Factos relevantes ocorridos após o termo do Exercício No âmbito da Lei n.º53/2014 de 25 de agosto e na sequência da comunicação da Direção Executiva do FAM, relativamente à verificação dos pressupostos da divida total dos Municípios à data de 31 de dezembro de 2013, o Município de Vila Real de Santo António solicitou a 23 de dezembro de 2014, o pedido de adesão ao FAM e irá apresentar até ao final do mês de abril de 2015 a proposta de Plano de Ajustamento Municipal (PAM). Outras informações A indemnização compensatória atribuída à VRSA Sociedade de Gestão Urbana, no ano de 2013, encontra-se em Processo de Visto (1468/2013) no Tribunal de Contas. Vila Real de Santo António, 10 de abril de

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34 8.2 NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS Indicação e justificação das disposições do POCAL que, em casos excepcionais devidamente fundamentados e sem prejuízo do legalmente estabelecido, tenham sido derrogadas e dos respectivos efeitos no balanço e demonstração de resultados, tendo em vista a necessidade de estes darem uma imagem verdadeira e apropriada do activo, do passivo e dos resultados da autarquia local. A presente Prestação de Contas é constituída, para além dos documentos que se encontram definidos no Decreto-Lei nº 54-A/99, de 22 de Fevereiro POCAL por um conjunto de outros não previstos no diploma legal supra referido, mas impostos pela Resolução nº 04/2001 2ª Secção do Tribunal de Contas. Todos os documentos foram elaborados sem prejuízo do legalmente estabelecido, para que estes reflictam uma imagem verdadeira e apropriada do Activo, do Passivo e dos Resultados da Autarquia Indicação e comentário das contas do balanço e da demonstração de resultados cujos conteúdos não sejam comparáveis com os do exercício anterior. À data de 31 de dezembro de 2014, o saldo das provisões para riscos e encargos ascende a ,06, tendo-se registado uma diminuição no valor de ,35 face ao saldo apresentado em As provisões constituídas visam suprimir eventuais responsabilidades derivadas dos riscos de natureza específica e provável de processos decorrentes em Tribunal, para fazer face aos riscos de uma decisão desfavorável. O saldo das Instituições de Crédito apresenta um aumento de ,74 face a Este aumento é explicado pela concretização dos empréstimos de PAEL e Reequilíbrio Financeiro cuja execução decorreu durante o ano de 2014, pelo mesmo motivo o saldo dos Fornecedores C/C, Fornecedores Imobilizado C/C e Outros Credores apresentam uma diminuição que são justificadas pelo pagamento de divida em mora Critérios valorimétricos utilizados relativamente às várias rubricas do balanço e da demonstração de resultados, bem como métodos de cálculo respeitantes aos ajustamentos de valor, designadamente amortizações e provisões. Os critérios valorimétricos utilizados relativamente às várias rubricas do Balanço e da Demonstração de Resultados foram os seguintes: a) Imobilizado:

35 i) De um modo genérico, as imobilizações foram valorizadas ao custo de aquisição, de acordo com o previsto no ponto Imobilizações, do POCAL.; ii) Relativamente aos bens em que se desconhecia o valor de aquisição ou de produção, considerou-se como valor de aquisição o valor resultante de avaliação e, nalguns casos o valor atribuído pelas Repartições de Finanças (Valor Patrimonial Tributário); iii) Para os bens obtidos a título gratuito, não foi atribuído valor patrimonial; iv) De acordo com o ponto Amortizações, do POCAL, as amortizações do exercício foram calculadas pelo método das quotas constantes. A taxa de amortização de cada bem corresponde à fixada no CIBE. b) Existências: i) As existências encontram-se valorizadas ao preço médio, de acordo com o estabelecido no ponto 4.2. Existências, do POCAL. c) Provisões: i) Foram constituídas provisões para cobranças duvidosas, visam a cobertura de dívidas de terceiros que se encontram em mora há mais de seis meses; ii) O montante apurado foi calculado de acordo com as percentagens indicadas no ponto Provisões, do POCAL, ou seja: (1) - 50% para as dívidas em mora há mais de 6 meses e até 12 meses; (2) - 100% para as dívidas em mora há mais de 12 meses. iii) Foram constituídas provisões para riscos e encargos. d) Disponibilidades: i) As disponibilidades de caixa e depósitos em Instituições Financeiras são expressas pelos montantes dos meios de pagamento e dos saldos de todas as contas de depósitos respectivamente, conforme ponto do POCAL Cotações utilizadas para conversão em moeda portuguesa das operações registadas em contas incluídas no balanço e na demonstração de resultados originariamente expressas em moeda estrangeira. Todos os valores registados estão expressos em Euros, não havendo resultados originariamente expressos em moeda estrangeira.

36 Situações em que o resultado do exercício foi afectado: Ver ponto e Comentário às contas 431 «Despesas de instalação» e 432 «Despesas de investigação e de desenvolvimento». Relativamente à conta 431 foram registadas diminuições no montante de ,77, que respeitam ao projeto cofinanciado PO ALGARVE 21 no CRM Gestão de Relacionamento com os Municípios, esta modificação prende-se com a transferência para a conta 433 Propriedade Industrial e outros direitos. Foram registadas despesas de investigação e desenvolvimento, no decorrer do ano de 2014, no montante total de ,26, são resultantes da totalidade da execução de alguns procedimentos que estavam registados em imobilizado em curso Movimentos ocorridos nas rubricas do activo imobilizado constantes do balanço e nas respectivas amortizações e provisões, de acordo com os quadros seguintes: Apresenta-se em anexo os mapas de activo bruto e de amortizações/reintegrações (ver 12.1) Cada uma das rubricas dos mapas atrás referidos deverá ser desagregada de modo que sejam evidenciadas as seguintes informações: Informação incluída nos mapas referidos no ponto anterior e nos Mapas de Inventário anexo à Prestação de Contas Indicação dos custos incorridos no exercício e respeitantes a empréstimos obtidos para financiar imobilizações, durante a construção, que tenham sido capitalizados nesse período. No exercício de 2014 não se verificam situações desta natureza Indicação dos diplomas legais nos termos dos quais se baseou a reavaliação dos bens do imobilizado. Não aplicável Elaboração de um quadro discriminativo das reavaliações, Não aplicável

37 Relativamente às imobilizações corpóreas e em curso, deve indicar-se o valor global, para cada uma das contas, de: Imobilizações em poder de terceiros, incluindo bens de domínio público cedidos por contrato de concessão, em conformidade com o estabelecido no presente diploma; Não foram incluídas no Património da Autarquia: As redes de distribuição de energia eléctrica em baixa tensão e as redes de iluminação pública, por as mesmas estarem abrangidas por um contrato de concessão com a EDP, nos termos do artigo 8º do contrato de concessão de distribuição eléctrica em baixa tensão no Município de Vila Real de Santo António e Decreto-Lei nº 341/90 de 30 de Outubro. A rede de abastecimento de água em baixa, cedida à VRSA Sociedade de Gestão Urbana, EM SA no decorrer do ano de 2010 por pelo período de 50 anos Imobilizações implantadas em propriedade alheia; Esta Autarquia possui algumas imobilizações em propriedade alheia, nomeadamente Furos e Poços na Mata Nacional e a Estação Elevatória que está em propriedade do IPTM Imobilizações reversíveis; No exercício de 2014 não se verificam situações desta natureza Discriminação dos custos financeiros neles capitalizados, respeitantes ao exercício e acumulados. No exercício de 2014 não se verificam situações desta natureza Indicação dos bens utilizados em regime de locação financeira, com menção dos respetivos valores contabilísticos.

38 BENS UTILIZADOS EM REGIME DE LOCAÇÃO FINANCEIRA Bem Locador Valor Situação a Viatura pesada Volvo (14-GL-30) Iveco Daily (32-BM-41 e 32-BM-42) Prédio Urbano (antigo Lidl) Hortas- Matadouro Lote 23 Urbanização das Amendoeiras EN125 Caixa Leasing & Factoring Caixa Leasing & Factoring ,14 Finalizado ,99 Finalizado Millennium BCP em curso Relação dos bens do imobilizado que não foi possível valorizar, com indicação das razões dessa impossibilidade. Ver Mapa anexo (12.2) Devido a migração efectuada, por falta de documentação, não foi possível averiguar o seu valor e data de aquisição, não lhe conseguindo assim atribuir um valor. Ainda não se encontra terminada a conciliação de Registos Patrimoniais entre o Município, a Conservatória e as Finanças. Foram ainda inventariados bens não valorizados, pelo facto de a sua vida ser inferior a 1 ano e já se encontrarem totalmente amortizados, de acordo com a aliena f) do nº 1 do artigo 22º do CIBE Portaria nº 671/2000 (2ª Série) de 17 de Abril Identificação dos bens de domínio público que não são objecto de amortização e indicação das respectivas razões. Ver mapa anexo (12.3) Em conformidade com o disposto na alínea g), nº 1, do artigo 36º da Portaria nº 671/2000, publicada na IIª Série do Diário da República do dia 17 de Abril de 2000, que regulamenta o Cadastro e Inventário de Bens do Estado (CIBE), os terrenos não estão sujeitos ao regime de amortizações, pelo que não são objeto de amortização. Os Bens que ainda não têm valor patrimonial Designação e sede das entidades participadas, com indicação da parcela detida, bem como dos capitais próprios ou equivalente e do resultado do último exercício em cada uma dessas entidades, com menção desse exercício.

39 Designação Sede Parcela Detida Capitais Próprios Resultados Liquidos Ano a que respeita VRSA, Sociedade de Gestão Urbana, EM, SA VRSA 100% , , Águas do Algarve, SA Faro 1,98% , , Caixa de Crédito Agrícola Mutuo do Sotavento Algarvio ALGAR Valorização e Tratamento de Resíduos Sólidos, SA Tavira 27% ,00 ( ,00 ) 2014 Faro 1, , , Odiana Associação para o Desenvolvimento do Baixo Guadiana Castro Marim 33.33% ,66 (12.303,60) Relativamente aos elementos incluídos nas contas «Títulos negociáveis» e «Outras aplicações de tesouraria», indicação, quando aplicável, da natureza, entidades, quantidades e valores de balanço. Nesta data não se verificam situações desta natureza Discriminação da conta «Outras aplicações financeiras», com indicação, quando aplicável, da natureza, entidades, quantidades, valores nominais e valores de balanço. No âmbito da Lei 53/2014, de 25 de agosto, o Município registou o montante de ,48, na conta 4122 Investimento Financeiros, referente à sua contribuição para o Fundo de Apoio Municipal (FAM) Indicação global, por categorias de bens, das diferenças, materialmente relevantes, entre os custos de elementos do activo circulante, calculados de acordo com os critérios valorimétricos adaptados, e as quantias correspondentes aos respectivos preços de mercado. Nesta data não se verificam situações desta natureza Fundamentação das circunstâncias especiais que justificaram a atribuição a elementos do activo circulante de um valor inferior ao mais baixo do custo ou do mercado. Nesta data não se verificam situações desta natureza Indicação e justificação das provisões extraordinárias respeitantes a elementos do activo circulante relativamente aos quais, face a uma análise comercial razoável, se prevejam descidas estáveis provenientes de flutuações de valor. Nesta data não se verificam situações desta natureza.

40 Valor global das dívidas de cobrança duvidosa incluídas em cada uma das rubricas de dívidas de terceiros constantes do balanço. As dívidas de cobrança duvidosa dizem respeito a clientes de água, saneamento e resíduos sólidos urbanos, e encontram-se devidamente evidenciadas no Balanço. O saldo à data de ascende a , Valor global das dívidas activas e passivas respeitantes ao pessoal da autarquia local. Nesta data não se verificam situações desta natureza Quantidade e valor nominal de obrigações e de outros títulos emitidos pela entidade, com indicação dos direitos que conferem. Nesta data não se verificam situações desta natureza Discriminação das dívidas incluídas na conta «Estado e outros entes públicos» em situação de mora. Nesta data não se verificam situações desta natureza. O saldo registado na conta 24 Estado e outros entes públicos refere-se, maioritariamente, a valores a pagar à A.D.S.E. (12.063,81 ), à Caixa Geral de Aposentações (93.646,51 ), ao Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social (41.217,80 ) e à Administração Tributária (79.282,89 ), até ao dia 20 de janeiro de Descrição desagregada das responsabilidades, por garantias e cauções prestadas e recibos para cobrança de acordo com o seguinte mapa: Ver em anexo o mapa de contas de ordem (12.4) Desdobramento das contas de provisões acumuladas explicitando os movimentos ocorridos no exercício, de acordo com o quadro seguinte: Ver em anexo mapa das provisões (12.5) Explicitação e justificação dos movimentos ocorridos no exercício de cada uma das contas da classe 5 «Fundo patrimonial», constantes do balanço.

41 Contas da Classe 5 Saldo Inicial Movimentos no Execicio a Débito a Crédito Saldo Final 51 Património , , ,80 55 Ajustamento de partes de Capital em Empresas , , , ,36 57 Reservas , , Reservas Legais , , Subsídios , , Doações , ,22 59 Resultados Transitados , , , , Resultados Transitados de , , , Resultados Transitados de , , Resultados Transitados de , , Resultados Transitados de , , Resultados Transitados de ,31-198, , Resultados Transitados - Correcções anteriores a , , , Resultados Transitados - Regularização no Património , , Resultados Transitados - Correcções anteriores a , , , Resultados Transitados de , , , Resultados Transitados de , , , , Resultados Transitados de Geral , , Resultados Transitados - Ajustamentos ao Capital SGU , , Resultados Transitados - Ajustamentos ao Capital SRU 1.175, , Resultados Transitados - Correcção a , , , , Resultados Transitados de , , , , Resultados Transitados de Geral , , Resultados Transitados - Correcção a , , , , Resultados Transitados de , , , , Resultados Transitados de Correções a , , , , Resultados Transitados Geral , , Resultados Transitados de , , , Resultados Transitados de Geral , , Resultados Transitados de Correcções a , , , Resultados Transitados de , , , Resultados Transitados de Geral , , Resultados Transitados de Correcções a , , ,85 Conta 51 o Durante o ano Económico de 2014, a conta 51 registou um aumento de ,62, parte desse valor deve-se ainda ao trabalho exaustivo iniciado em 2010, na obtenção de valores reais, registo de bens e regularização de movimentos que constituem o Património Municipal, nomeadamente no que se refere a bens sujeitos a registo (imóveis), por haver divergências entre registos da Conservatória com as cadernetas prediais da Finanças e vice-versa. Conta 55 o Foi aplicado o Método de Equivalência Patrimonial nas participações financeiras em que a Autarquia, detém participação no Capital Social, com base nos Balanços obtidos de cada Entidade (com referência ao exercício de 2014), por aplicação do nº 1 do artigo 75º da Lei 73/2013, de 3 de setembro (Regime financeiro das autarquias locais e entidades intermunicipal);

42 o Variação negativa resultante do Ajustamento (negativo) no valor de ,88 da Participação na VRSA-SGU; SA, decorrente de Outras Variações no Capital próprio; o Ajustamento positivo à participação na Águas do Algarve, no montante de ,00 resultante da distribuição dos dividendos de 2013 e registados pelo município em 2014 e variação negativa no montante ,50 por outras variações nos capitais próprios; o Variação positiva e negativa da participação na Algar Valorização e Tratamento de Resíduos Sólidos, S.A. no valor de 5.207,11, decorrentes da distribuição de dividendos; o Ajustamento positivo no valor de 3.276,30 da Participação na Odiana, por variação no Capital próprio, face ao valor da participação no Capital social; o Ajustamento positivo da participação na Caixa de Crédito Agrícola Mutuo, no valor de 66,40, tendo por base as demonstrações financeiras do exercício de Conta 57 o Regista um aumento no valor referente a uma doação de uma parcela de Terreno na Quinta Manuel Alves. Conta 59 o No presente exercício, o património é afectado por regularizações não frequentes e de grande significado positivas ( ,33 ) e negativas ( ,53 ), por não terem sido, em devido tempo, objecto de registo contabilístico. o A conta 5901 apresenta um movimento a débito no montante total de ,80 que deriva de uma sentença judicial a favor Ramalho Rosa Cobertar e Hagen Engenharia, S.A. que culminou no pagamento integral desse valor durante o ano de o Aplicação do Resultado Líquido negativo de 2013, no montante de ,74, conforme deliberação da Assembleia Municipal.

43 Demonstração do custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas, como segue: Uma vez que o Município utiliza o Inventário permanente, a conta 61 Custo das Mercadorias Vendidas e das Matérias Consumidas é debitada sempre que se verifica o consumo de matérias-primas. O custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas à data de 31 de dezembro totaliza , Demonstração da variação da produção, como segue: Não aplicável Demonstração dos resultados financeiros: Ver em anexo o mapa de demonstração dos resultados financeiros (12.6) Demonstração dos resultados extraordinários: Ver em anexo o mapa de demonstração dos resultados extraordinários (12.7).

44 Código das Contas POCAL Município de Vila Real de Santo António Demonstração de resultados ANO : 2014 Exercícios Custos e Perdas 61 Custos das mercadorias vendidas e das matérias consumidas: Mercadorias Matérias 62 Fornecimentos e serviços externos , , , , , ,56 Custos com o pessoal: Remunerações 643 a 648 Encargos sociais 63 Transf. e subsídios correntes concedidos e prestações sociais 66 Amortizações do exercício 67 Provisões do exercício Outros custos e perdas operacionais Custos e perdas financeiras Custos e perdas extraordinárias Resultado líquido do exercício (A) (C) (E) , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,63 Proveitos e Ganhos Vendas e prestações de serviços: 7111 Vendas de mercadorias Vendas de produtos 712 Prestações de serviços 715 Reembolsos e Restituições 72 Impostos e taxas Variação da produção 75 Trabalhos para a própria entidade 73 Proveitos suplementares , , , , , , , , , ,11 74 Transferências e subsídios obtidos Outros proveitos e ganhos operacionais (B)... Proveitos e ganhos financeiros (D)... Proveitos e ganhos extraordinários... (F) , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,63 Resumo: Resultados operacionais: (B)-(A);... Resultados financeiros: (D-B)-(C-A);... Resultados correntes: (D)-(C);... Resultados líquido do exercício: (F)-(E) , , , , , , , ,74 Orgão executivo Orgão deliberativo Em... de... de Em... de... de Pag. 1 de 1

45 (designação da autarquia local) Código Município de Vila Real de Santo António Classif. Económica Despesa Designação Dotações corrigidas Exercicio Controlo Orçamental - Despesa Compromissos assumidos Exercicios futuros Total Exercicio corrente Despesas Pagas Exercicios anteriores Total Dotação não comprometida Diferenças Saldo Compromissos por pagar Ano: 2014 (unidade: ) Grau de Execução Orçamental da Despesa 01 Despesas com o pessoal , ,77, , , , , , , ,70 97, Remunerações certas e permanentes , ,09, , ,09, , Titulares órgãos soberania e memb. órgãos autárq , ,56, , ,56, , Pessoal quadros-regime contrato individ. trabalho , ,88, , ,88, , Pessoal em Funções , ,88, , ,88, , Pessoal contratado a termo , ,66, , ,66, , Pessoal em Funções , ,66, , ,66, , Recrutamento de pessoal novos postos de trabalho,00,00,00,00, Pessoal aguardando aposentação , ,44, , ,44, , Pessoal em qualquer outra situação , ,62, , ,62, , Representação , ,02, , ,02, , Subsidio de refeição , ,67, , ,67, , Subsídio de férias e de Natal , ,48, , ,48, , Remunerações por doença e maternidade/paternidade , ,76, , ,76, , Abonos variáveis ou eventuais , ,58, , ,58, , , ,26 96, Horas extraordinárias , ,36, , ,36, , Ajudas de custo , ,73, , ,73, , , Abono para falhas , ,24, , ,24, , Subsídio de trabalho nocturno , ,78, , ,78, , Subsídio de turno , ,27, , ,27, , Indemnizações por cessação de funções , ,75, , ,75, , Outros suplementos e prémios , ,45, , ,45, , , ,26 62, Outros , ,45, , ,45, , , ,26 62, Outros abonos em numerário ou espécie 10,00,00,00, Segurança social , ,10, , , , , , ,70 88, Encargos com a saúde , ,60, , ,60 294, , , ,00 80, Subsídio familiar a criança e jovens , ,71, , ,71, , Outras prestações familiares , ,20, , ,20, , Contribuições para a segurança social , ,82, , , , , , ,62 90, Assistência na doença dos funcionários públicos , ,89, ,89, , , , ,62 49, Segurança social dos funcionários públicos , ,93, , , , , Caixa Geral de Aposentações , ,80, , , , , Segurança Social - Regime Geral , ,13, , , , , Acidentes em serviço e doenças profissionais , ,68, ,68 346, , , , ,08 23, Seguros , ,09, ,09, , , , Seguros acidentes trabalho doenças profissionais , ,09, ,09, , , , Aquisição de bens e serviços , , , , , , , , , ,61 86, Aquisição de bens , , , , , , , , , ,94 91, Matérias-primas e subsidiárias , ,73, ,73, , , Combustíveis e lubrificantes , , , , , , , , ,29 80, Gasolina , ,84, , , , , , ,56 80, Gasóleo , ,68, , , , , , ,32 84, Outros , , , , , , , , ,41 76, Limpeza e higiene , ,29, ,29, , , , , ,40 93, Vestuário e artigos pessoais , ,90, , , , , , , ,43 64, Material de escritório , ,41, , , , , , , ,05 72, Produtos vendidos nas farmácias 224,44 224,44,00 224,44,00 224,44 224, Pág. 1 de 5

46 (designação da autarquia local) Código Município de Vila Real de Santo António Classif. Económica Despesa Designação Dotações corrigidas Exercicio Controlo Orçamental - Despesa Compromissos assumidos Exercicios futuros Total Exercicio corrente Despesas Pagas Exercicios anteriores Total Dotação não comprometida Diferenças Saldo Compromissos por pagar Ano: 2014 (unidade: ) Grau de Execução Orçamental da Despesa Material de transporte-peças , ,37, , , , , , , ,17 81, Outro material-peças , ,88, , , , , , ,75 91, Prémios, condecorações e ofertas , ,34, ,34 75, , ,81 729, , ,53 68, Mercadorias para venda , ,12, ,12, , , Água , ,12, ,12, , , Electricidade,00,00,00,00, Ferramentas e utensílios , ,74, ,74 894, , , , , ,28 91, Livros e documentação técnica , ,24, ,24, , , , ,28 65, Artigos honoríficos e de decoração 36 26,00 26, , Material de educação, cultura e recreio , ,83, , , , , , , ,16 56, Outros bens , ,87, , , , , , , ,60 71, Aquisição de serviços , , , , , , , , , ,67 83, Encargos das instalações , ,83, , , , , , , ,06 79, Limpeza e higiene , , , , , , , , , ,40 87, Conservação de bens , ,71, , , , , , , ,93 71, Locação de edifícios , , , , , , , , ,45 83, Locação de material de informática , ,42, ,42, , , Locação de material de transporte,00,00,00,00, Comunicações , , , , , , , , ,04 92, Transportes , ,38, , , , ,36 129, , ,02 76, Representação dos serviços 10,00,00,00, Seguros , ,25, , , , , , ,45 47, Deslocações e estadas , ,44, , , , , , , ,88 59, Estudos, pareceres, projectos e consultadoria , , , , , , , , , ,80 84, Formação , , , , , ,90 93, Seminários, exposições e similares , , , , , , , , , ,14 84, Publicidade , ,90, , , , , , , ,25 97, Vigilância e segurança , ,27, , , , ,20 373, , ,07 98, Assistência técnica , ,00, , , , , , ,39 87, Outros trabalhos especializados , , , , , , , , , ,30 94, Serviços de saúde , , , , , , , ,00 91, Encargos de cobrança de receitas , ,46, , ,46, , Outros serviços , , , , , , , , , ,59 76, Outros Serviços , , , , , , , , , ,59 76, Juros e outros encargos , , , , , , , , , ,68 89, Juros da dívida pública , ,64, , ,57, , , ,07 99, Socied.financ.-Bancos e outras instit. financeiras , ,98, , ,91, , , ,07 98, Empréstimos de curto prazo,00,00,00,00, Empréstimos de médio e longo prazos , ,98, , ,91, , , ,07 98, PRF-plano de reequilibrio financeiro , ,48, , ,80, , , ,68 98, Emp. M/ L prazo - outros , ,50, , ,11, , , ,39 95, Admin.pública-Admin.central-Estado , ,66, , ,66, , Empréstimos de médio e longo prazo , ,66, , ,66, , PAEL-Programa de apoio à economia local , ,66, , ,66, , Outros,00,00,00,00, Juros de locação financeira 2.488, ,25, , ,11 165, , Edifícios 2.323, ,11, , ,11, , Pág. 2 de 5

47 (designação da autarquia local) Código Município de Vila Real de Santo António Classif. Económica Despesa Designação Dotações corrigidas Exercicio Controlo Orçamental - Despesa Compromissos assumidos Exercicios futuros Total Exercicio corrente Despesas Pagas Exercicios anteriores Total Dotação não comprometida Diferenças Saldo Compromissos por pagar Ano: 2014 (unidade: ) Grau de Execução Orçamental da Despesa Material de transporte 165,14 165,14,00 165,14,00 165,14 165, Outros juros , , , , , , , , , ,61 84, Outros , , , , , , , , , ,61 84, Transferências correntes , , , , , , , , , ,55 94, Sociedades e quase sociedades não financeiras , , , , , , ,78 99, Públicas , , , , , , ,78 99, Empresas públicas municipais e intermunicipais , , , , , , ,78 99, Administração local , ,82, , , , , , ,62 83, Continente , ,82, , , , , , ,62 83, Freguesias , , , , ,62 93, Associações de munícipios , ,92, , , , , Regiões de turismo , , Outros , ,90, , , , , , Segurança social , ,40, , , , , , ,90 60, Sistemas de solidariedade e segurança social , ,28, , , , , , ,90 60, Outras transferências 256,12 256,12,00 256,12 178,73 77,39 256, Instituições sem fins lucrativos , , , , , , , , ,38 80, Instituições sem fins lucrativos , , , , , , , , ,38 80, Famílias , ,16, , , , , , , ,87 65, Outras , ,16, , , , , , , ,87 65, Resto do mundo , ,00, , , , , Países terceiros e organizações internacionais , ,00, , , , , Outras despesas correntes , ,27, , , , , , , ,83 88, Diversas , ,27, , , , , , , ,83 88, Impostos e taxas , ,80, , , , , , , ,96 96, Outras , ,47, , , , , , , ,87 85, Outras restituições , ,28, , , , , , , ,11 90, IVA pago , ,08, , ,08, , Serviços bancários , ,51, , ,63 683, , , , ,15 95, Outras , ,60, , , , , , ,61 74, Aquisição de bens de capital , , , , , , , , , ,87 97, Investimentos , , , , , , , , , ,03 98, Terrenos , , , , , , , ,79 78, Habitações , , , , , , , , ,29 99, Construção,00,00,00,00, Aquisição , ,55, , ,55, , Reparação e beneficiação , , , , , , , , ,29 96, Edifícios , , , , , ,20 286, , ,42 99, Instalações de serviços,00,00,00,00, Instalações desportivas e recreativas , ,67, , , , , Mercados e instalações de fiscalização sanitária 8.733, ,70, ,70, , , Creches , ,47, ,47, , , Escolas , ,19, , , , , Outros , , ,59, , ,17 286, , ,42 88, Construções diversas , , , , , , , , , ,02 98, Viadutos, arruamentos e obras complementares , , , , , , , , ,17 97, Sistemas de drenagem de águas residuais , ,92, , , , , , ,12 99,892 Pág. 3 de 5

48 (designação da autarquia local) Código Município de Vila Real de Santo António Classif. Económica Despesa Designação Dotações corrigidas Exercicio Controlo Orçamental - Despesa Compromissos assumidos Exercicios futuros Total Exercicio corrente Despesas Pagas Exercicios anteriores Total Dotação não comprometida Diferenças Saldo Compromissos por pagar Ano: 2014 (unidade: ) Grau de Execução Orçamental da Despesa Iluminação pública , ,04, ,04, , , Parques e jardins , ,81, ,81, , , , ,82 99, Instalações desportivas e recreativas , ,29, ,29, , ,48 549,81 549,81 99, Viação rural , ,64, , , , , Sinalização e trânsito , ,62, ,62, , , Infraestrut. para distribuição energia eléctrica , ,81, , , , , , , ,27 81, Cemitérios , ,11, ,11, , , Outros , ,99, ,99, , , Equipamento de informática , ,42, , , , , , ,52 98, Software informático , ,36, ,36 865, , , , ,00 97, Equipamento administrativo , ,41, , , , , Equipamento básico , ,71, , , , , , ,06 97, Equipamento de recolha de resíduos , ,23, ,23, , , , ,66 92, Outro , ,48, , , , ,08 267,40 267,40 99, Ferramentas e utensílios , ,64, , , , , ,18 95, Artigos e objectos de valor 8.314, ,07, ,07, , , Investimentos incorpóreos , ,14, , , , , , ,75 97, Outros investimentos , ,98, ,98, , , Locação financeira , ,19, , , , , Edificios , ,13, , ,13, , Material de transporte , ,06, , , , , Material de informática,00,00,00,00, Bens de domínio público , , , , , , , , , ,84 47, Edificios , ,41, ,41, , , Escolas , ,41, ,41, , , Outras construções e infraestruturas , , , , , , , , , ,84 38, Viadutos, arruamentos e obras complementares , ,47, , , , , ,47 44, Iluminação pública 1.684, ,11, ,11 423,87,00 423, , ,24 25, Parques e jardins , ,07, , , , ,07 82, Instalações desportivas e recreativas , ,80, ,80, , , , ,10 96, Cemitérios , , , ,98, , , , ,06 17, Outros,00,00,00,00, Bens do património histórico, artístico e cultural , ,22, ,22, , , , ,03 98, Transferências de capital , ,26, , , , , , ,69 99, Sociedades e quase sociedades não financeiras , ,73, ,73, , , Públicas , ,73, ,73, , , Empresas públicas municipais e intermunicipais , ,73, ,73, , , Instituições sem fins lucrativos , ,53, , , , , , ,69 91, Instituições sem fins lucrativos , ,53, , , , , , ,69 91, Passivos financeiros , , , , , , , , ,96 340,45 95, Empréstimos a curto prazo , ,73, ,73, , , Socied.financ.-Bancos e outras instit. financeiras , ,73, ,73, , , Empréstimos a médio e longo prazos , , , , ,00, , , ,96 340,45 93, Socied.financ.-Bancos e outras instit. financeiras , , , , ,97, , , ,96 340,45 91, Admin.pública-Admin.central-Estado , , , , ,03, , Outras despesas de capital , ,71, , , , , Diversas , ,71, , , , , Pág. 4 de 5

49 (designação da autarquia local) Código Município de Vila Real de Santo António Classif. Económica Despesa Designação Dotações corrigidas Exercicio Controlo Orçamental - Despesa Compromissos assumidos Exercicios futuros Total Exercicio corrente Despesas Pagas Exercicios anteriores Total Dotação não comprometida Diferenças Saldo Compromissos por pagar Ano: 2014 (unidade: ) Grau de Execução Orçamental da Despesa Outras , ,71, , , , , Total Despesas Correntes Total Despesas de Capital Total Geral , , , , , , , , , ,37 90, , , , , , , , , , ,01 97, , , , , , , , , , ,38 92,944 ORGÃO EXECUTIVO Em... de... de ORGÃO DELIBERATIVO Em... de... de Pág. 5 de 5

50 (designação da autarquia local) Classif. Município de Vila Real de Santo António Classif. Económica da Receita Designação Previsões Corrigida Controlo Orçamental - Receita Rec. por Cobrar no inicio do ano Receitas Liquidadas Liquidações Anuladas Rec. Cobradas Brutas Reembolsos e Rest. Emitidos Reembolsos e Rest. Pagos Receita Cobrada Liquida Rec. p/ Cobrar no final do Ano 01 Impostos directos , , , , , , , , Outros , , , , , , , , Imposto municipal sobre imóveis , , , , , , , , Imposto único de circulação , , , ,60 268,77 268, , , Imposto municipal sobre transm. onerosas imóveis , , , , , , , , Derrama , , , , ,49 787, Impostos abolidos Contribuição autárquica Imposto municipal de sisa Imposto municipal sobre veículos Outros impostos abolidos Impostos directos diversos impostos directos diversos Impostos indirectos , , , , , , Outros , , , , , , Impostos indirectos específicos das autarq.locais , , , , , , Loteamentos e obras , , , , , , Ocupação da via pública , , , , Publicidade , , , , Utilização da rede viária municipal Outros ,00 183, , , , , TMDP - Taxa municipal de direitos de passagem 5.837, , , , , TDFTH-Tx de depósito da ficha técnica da habitação Licenças de Máquinas de Diversão Licenciamento de Actividade Industrial Inspecção de Ascensores ,00 183, , , ,79 183, Licenciamento/Armazenagem Combustíveis Espectáculos e Divertimentos Públicos ,78 833,78 833, Licenciamento de Taxis ,00 101,00 101, Licenciamento Veiculos Transporte Turistico-Trens Licença Especial de Ruido , , , Outros , , , ,81 04 Taxas, multas e outras penalidades , , , , , , Taxas , , , , , , Taxas específicas das autarquias locais , , , , , , Mercados e feiras , , , , , , Cobradores - Bancas VRSA , , , , , , Cobradores - Bancas Monte Gordo 6.824, , , , Cobradores - Bancas VNCacela 5.778,00 118, , , ,61 153, Mercado Mensal VNCacela ,00-28, , , ,30-28, Outros 597,00 3,81 3,81 3,81 Ano: 2014 (unidade: Grau Exec. da Receita 117, , , , , , , , , ,873 65,300 27, ,679 97, , , , , , , , , , ,660 74,093 86,425 79,775 0,638 Pág. 1 de 5

51 (designação da autarquia local) Classif. Município de Vila Real de Santo António Classif. Económica da Receita Designação Previsões Corrigida Controlo Orçamental - Receita Rec. por Cobrar no inicio do ano Receitas Liquidadas Liquidações Anuladas Rec. Cobradas Brutas Reembolsos e Rest. Emitidos Reembolsos e Rest. Pagos Receita Cobrada Liquida Rec. p/ Cobrar no final do Ano Loteamentos e obras , , , , Ocupação da via pública 7.854, , , , Ocupação via pública - Casuística 6.638, , , , Ocupação via pública - Periódica 1.016, , , , Outros ,77 549,77 549, Caça, uso e porte de arma 113,00 89,04 89,04 89, Outras , , , , , , TDFTH-Tx de depósito da ficha técnica da habitação Taxa pela emissão do certificado de registo 1.021, ,02 841,02 841, Veículos de Tracção Animal 409,00 6,68 334,58 334,58 334,58 6, Inspecção de Ascensores ,14 187,14 187, Ficha Técnica de Habitação TDFTH-Taxa deposito da ficha técnica da habitação Taxa pela Apreciação de Pedidos , , , CAM-Coeficiente de conservação Taxa Municipal de Protecção Civil , , , , , Outras taxas , , , , Multas e outras penalidades ,00 150, , , , , Juros de mora ,00 138, , , , , Juros compensatórios 9.555,00 11, , , ,94 95, Coimas e penalidades por contra-ordenações 1.533, , , , Multas e penalidades diversas 5.096, , , ,93 05 Rendimentos da propriedade , , , , , , Juros-Sociedades financeiras 5.366, , , , Bancos e outras instituições financeiras 5.366, , , , Dividend.partic.lucros socied.quase-soc.nãofinanc , , , , , Empresas públicas municipais e intermunicipais , , , , , Rendas , , , , , , Edifícios , , , , Outros , , , , , Activos incorpóreos , Transferências correntes , , , , , , , Sociedades e quase-sociedades não financeiras Públicas Empresas públicas municipais e intermunicipais Administração central , , , , , , , Estado , , , , , , , Fundo de Equilibrio Financeiro , Fundo Social Municipal , , , , Participação fixa no IRS , , , , Fundo de Financiamento das Freguesias 10 Ano: 2014 (unidade: Grau Exec. da Receita 118, , , , ,885 78, , ,372 81, , , ,635 89,459 99, ,033 23, ,919 23, ,160 41,655 41, , ,766 68, ,344 63, ,625 87, , , ,633 99, ,159 0 Pág. 2 de 5

52 (designação da autarquia local) Classif. Município de Vila Real de Santo António Classif. Económica da Receita Designação Previsões Corrigida Controlo Orçamental - Receita Rec. por Cobrar no inicio do ano Receitas Liquidadas Liquidações Anuladas Rec. Cobradas Brutas Reembolsos e Rest. Emitidos Reembolsos e Rest. Pagos Receita Cobrada Liquida Rec. p/ Cobrar no final do Ano Outras , , , , , , Estado-Particip.comunit.projectos co-financiados , , , ,92 07 Venda de bens e serviços correntes , , , , , , Venda de bens , , , , , Livros e documentação técnica 10 54, , , ,22 54, Publicações e impressos , , , , Publicações - Centro Cultural 894,00 429,50 429,50 429, Outras Publicações e impressos 9.242, , , , Bens inutilizados Mercadorias , , Consumo de Agua , , Desperdícios, resíduos e refugos , , , , Sucata , , , , Outros Serviços , , , , , , Aluguer de espaços e equipamentos 5.447, , , , Actividades de saúde Alimentação e alojamento , , , , , Serv.sociais,recreativos,culturais e de desporto , , , Serviços sociais Serviços recreativos Serviços Recreativos - UTL Outros Serviços culturais 1.798, , , , Venda de Bilhetes de Espectáculos 1.698, , , , Outros 10 84,82 84,82 84, Serviços desportivos 862, , , , Serviços específicos das autarquias , , , , , , Saneamento 9.269, , , Recolha e tratamento 9.269, , , Resíduos sólidos , , , , , Recolha e tratamento , , , , , Transportes colectivos de pessoas e mercadorias ,00-25, , , ,38-25, Transportes Escolares - Vinhetas ,00-25, , , ,38-25, Trabalhos por conta de particulares 6.121,00 19,82 19,82 19, Cemitérios , , , , Mercados e feiras , , , Feira da Praia VRSA , , , , Festa de Monte Gordo , , , , Feira de Vila Nova Cacela ,04 37,00 37,00 455, Festa de VRSA 1.00 Ano: 2014 (unidade: Grau Exec. da Receita 124,154 27,252 60,042 75, ,220 79,919 48,043 83, ,206 67, ,459 35, ,979 25, , ,145 84, ,326 57, ,405 40,405 96,362 96,362 0,324 33,250 62,165 58,242 94,042 3,700 0 Pág. 3 de 5

53 (designação da autarquia local) Classif. Município de Vila Real de Santo António Classif. Económica da Receita Designação Previsões Corrigida Controlo Orçamental - Receita Rec. por Cobrar no inicio do ano Receitas Liquidadas Liquidações Anuladas Rec. Cobradas Brutas Reembolsos e Rest. Emitidos Reembolsos e Rest. Pagos Receita Cobrada Liquida Rec. p/ Cobrar no final do Ano Outros Parques de estacionamento Parques de campismo , , , , , Visitas e Ténis 6.726, , , , Outros de Parque de Campismo , , , , , , Outros 10 30,50 30, Outras 10 30,50 30, Outros 246,00 1,67 1, Encargos de cobrança de receitas Outros 146,00 1,67 1, Rendas , , , , , , Habitações , , , , , , Bairro 112 Fogos - Sitio do Encalhe (VRSA) 4.111, , , , , , Bairro Manta Rota 32 Fogos 5.026, , , , , , Bairro 72 Fogos - Bairro da Barquinha (VRSA) , , , , , , Bairro 36 Fogos - Bairro dos Navegantes (MG) 9.195, , , , , , Bairro 48 Fogos - Bairro Caminhos de Ferro (VRSA) , , , , , , Bairro Operário (VRSA) 172,00 180,42 169,08 169,08 11, Bairro C.P. (VRSA) 2.861, , , , , , Bairro 160 Fogos (VRSA) , , , , , , Bairro da Caixa de Previdência (VRSA) 8.159, , , , , , Outras rendas em Bairros Sociais , , , ,63 786, Bairro Sto António (rotunda Praça Touros) , , ,27 214, Bairro Avenida Catalunha , , ,61 73, Outras rendas de habitação 4.124, , , , , , Edifícios , , , , , , Mercado VRSA , , , , , , Mercado Monte Gordo , , , , , , Mercado VNCacela 7.453, , , , , , Outras rendas de edifícios , , , Outras , , , , , , Outras Receitas de Vendas e Serviços , , , , , ,95 08 Outras receitas correntes , , , , , , Outras , , , , , , Outras , , , , , , Diversas , , , , , ,60 09 Venda de bens de investimento , , , , Terrenos , , , , Sociedades e quase-sociedades não financeiras Sociedades financeiras Famílias 186,00 575,62 575,62 575,62 Ano: 2014 (unidade: Grau Exec. da Receita ,985 65,362 81, ,178 54, , ,255 83,099 84,662 67,469 98,302 59,770 83,637 84, ,630 18,070 6,793 58,351 84,834 88,060 62,198 83,544 89,600 76,327 76,327 16,725 16,725 16,725 16,725 13,646 14,419 14, ,473 Pág. 4 de 5

54 (designação da autarquia local) Classif. Município de Vila Real de Santo António Classif. Económica da Receita Designação Previsões Corrigida Controlo Orçamental - Receita Rec. por Cobrar no inicio do ano Receitas Liquidadas Liquidações Anuladas Rec. Cobradas Brutas Reembolsos e Rest. Emitidos Reembolsos e Rest. Pagos Receita Cobrada Liquida Rec. p/ Cobrar no final do Ano 0902 Habitações , Sociedades e quase-sociedades não financeiras Famílias , Outros bens de investimento Sociedades e quase-sociedades não financeiras Outros Transferências de capital , , , , , , Administração central , , , , , , Estado , , , Fundo de Equilibrio Financeiro , Outras , , , Estado-Particip.comunitária project.co-financiados , , , ,07 12 Passivos financeiros , , , , Empréstimos a médio e longo prazos , , , , Sociedades financeiras , , , , Empréstimo - Reequilibrio Financeiro , , , , Admin.Pública-Admin.central-Estado , , , , Empréstimo - PAEL , , , ,72 13 Outras receitas de capital Outras Indemnizações Outras Reposições não abatidas nos pagamentos , , , , , Reposições não abatidas nos pagamentos , , , , , Reposições não abatidas nos pagamentos , , , , ,38 Ano: 2014 (unidade: Grau Exec. da Receita ,426 6,426 15,852 22, ,982 99,175 99,175 99,746 99,746 98,407 98, ,804 85,804 85,804 Total Receitas Correntes Total Receitas de Capital Total de Reposições Não Abatidas , , , , , , , , , ,99 Total das Receitas Orçamentais , , , , , , , , ,67 Total Saldo de Gerência Anterior , , , , , , , , , ,88 Total Geral , , , , , , , , ,67 101,497 91,468 85,804 93, ,856 ORGÃO EXECUTIVO ORGÃO DELIBERATIVO Em... de... de... Em... de... de Pág. 5 de 5

55 Código das Contas POCAL Imobilizado Município de Vila Real de Santo António BALANÇO ANO : 2014 Exercícios ATIVO AB AP AL AL Bens de domínio público Terrenos e recursos naturais , ,73 Edifícios , Outras construções e infra-estruturas , , , Bens do património histórico, artístico e cultural , , , , , Outros bens de domínio público , ,27 Imobilizações em curso , , , , Adiantamentos por conta de bens de domínio público , , , ,95 Imobilizações incorpóreas 431 Despesas de instalação , , Despesas de investigação e desenvolvimento , , , Propriedade industrial e outros direitos , , , , , , Imobilizações em curso , Adiantamentos por conta de imobilizações incorpóreas , , , ,98 Imobilizações Corpóreas 421 Terrenos e recursos naturais , , , Edifícios e outras construções , , , Equipamento básico , , , Equipamento de transporte , , , Ferramentas e utensílios , , , Equipamento administrativo , , , , , , , , Taras e vasilhame 429 Outras imobilizações corpóreas , , , , Imobilizações em curso , Adiantamentos por conta de imobilizações corpóreas , , , ,76 Investimentos Financeiros Partes de capital , ,75 Obrigações e títulos de participação , ,48 Investimentos em imóveis Outras aplicações financeiras Imobilizações em curso , Adiantamentos por conta de investimentos financeiros , , ,04 Circulante Existências Matérias-primas, subsidiárias e de consumo , ,39 Produtos e trabalhos em curso Subprodutos, desperdícios, resíduos e refugos Produto acabados e intermédios ,74 Pag. 1 de 4

56 Código das Contas POCAL 32 Mercadorias Município de Vila Real de Santo António BALANÇO ANO : 2014 AB Exercícios AP AL AL 37 Adiantamentos por conta de compras , , ,74 Dívidas de terceiros - Médio e longo prazo (a) Dívidas de terceiros - Curto prazo 28 Empréstimos concedidos 211 Clientes, c/c Contribuintes, c/c , ,13 Utentes, c/c , , , , Clientes, contribuintes e utentes de cobrança duvidosa , , , , Devedores pela execução do orçamento Adiantamentos a fornecedores Adiantamentos a fornecedores de imobilizado Estado e outros entes públicos , ,18 Administração autárquica 6.377, Outros devedores , , , , , , ,91 Titulos negociáveis 151 Acções 152 Obrigações e títulos de participação 153 Títulos de dívida pública 159 Outros títulos 18 Outras aplicações de tesouraria Depósitos em instituições financeiras e caixa 12 Depósitos em instituições financeiras , , ,94 11 Caixa 9.335, , , , , ,99 Acréscimos e diferimentos 271 Acréscimos de proveitos 2.035, , , Custos diferidos , , , , , ,21 Total de amortizações ,11 Total de provisões ,55 Total do activo , , , ,58 Pag. 2 de 4

57 Município de Vila Real de Santo António Código das Contas POCAL BALANÇO ANO : 2014 Exercícios FUNDOS PRÓPRIOS E PASSIVO Fundos próprios Património ,80 Ajustamento de partes de capital em empresas ,36 Reservas de reavaliação Reservas Reservas legais ,45 Reservas estatutárias Reservas contratuais Reservas livres Subsídios ,11 Doações ,22 Reservas decorrentes de transferência de activos Resultado transitados ,05 Resultado líquido do exercício , ,65 Passivo Provisões para riscos e encargos , , , , , , , , , , , , Dívidas a terceiros - Médio e longo prazo (a) Dívidas a instituições de crédito ,81 Fornecedores de Imobilizado em Leasing , , , , , Dívidas a terceiros - Curto prazo Empréstimos de curto prazo Adiantamentos por conta de vendas 7.729,85 Fornecedores, c/c ,03 Fornecedores - Facturas em recepção e conferência ,01 Credores pela execução do orçamento Clientes e utentes c/ cauções ,72 Adiantamentos de clientes, contribuintes e utentes Fornecedores de imobilizado, c/c ,29 Estado e outros entes públicos ,25 Administração autárquica Outros credores , , , , , , , , , Fornecedores de Imobilizado - Facturas em Conferênc , , , , Acréscimos e diferimentos Acréscimos de custos , ,54 Pag. 3 de 4

58 Município de Vila Real de Santo António Código das Contas POCAL BALANÇO ANO : 2014 Exercícios FUNDOS PRÓPRIOS E PASSIVO Proveitos diferidos , , , ,21 Total dos fundos próprios e do passivo , ,58 ORGÃO EXECUTIVO Em... de... de ORGÃO DELIBERATIVO Em... de... de Pag. 4 de 4

59 MUNICÍPIO DE VILA REAL DE SANTO ANTÓNIO Activo Bruto (Imobilizado Bruto) Ano: 2014 Unidade: Euros Rúbricas Saldo Inicial Reavaliação/Ajustam Aumentos Alienações Sinistros Abates Transferências Saldo Final De Bens do domínio público Terrenos e recursos naturais , ,73 Edifícios Outras construções e infra-estruturas , , , ,86 Bens do património histórico, artístico e cultural , ,86 Outros bens do domínio público , ,27 Imobilizações em curso , , , , ,11 Adiantamento por conta de bens de domínio público , , , , ,83 De Imobilizações incorpóreas Despesas de instalação , , ,33 Despesas de investigação e desenvolvimento , , , , ,10 Propriedade industrial e outros direitos , , , , ,61 Imobilizações em curso , ,26 - Adiantamento por conta de bens de domínio público , , , ,04 De Imobilizações corpóreas Terrenos e recursos naturais , ,62 575, ,01 Edifícios e outras construções , , , , ,60 Equipamento básico , , , ,17 Equipamento de transporte , , ,21 Ferramentas e utensílios , , , ,37 Equipamento administrativo , , , ,34 Taras e vasilhames Outras imobilizações corpóreas , , , , ,87 Imobilizações em curso , , , Adiantamento por conta de bens de domínio público , , , , , ,57 De Investimentos financeiros Partes de capital , , , ,75 Obrigações e títulos de participação , ,48 Investimentos em imóveis Terrenos e recursos naturais Edifícios e outras construções Outras aplicações financeiras Depósitos em instituições financeiras Títulos de dívida pública Outros títulos Imobilizações em curso Adiantamento por conta de investimentos financeiros , , , ,23

60 Grupo Homogénio Nº de Inventário BENS DO DOMINIO PÚBLICO QUE NÃO SÃO OBJECTO DE AMORTIZAÇÃO Descrição do Bem Valor Aumentos Diminuições Valor Bruto Amort Anterior Tx Valor Valor Aumulado Terreno para Domínio Público Municipal na praia Lota Manta Rota - Parque dos Principes Artº , , , Parcela de terreno destinada a dominio publico na Avda. Infante D. Henriques MG Artº , , , Terreno urbano destinado a arruamento Manta Rota Artº , , , Terreno urbano destinado a equipamento (junto de abastecimento combustível) Estrada Municipal 511 VRSA Artº , , , Terreno urbano para alinhamento de lote já construído (habitação social) Rua Nova de Lisboa em Monte Gordo Artº1992 6, , , Terreno urbano de logradouro comum (parte de caminho publico) Poente da Avda. Egas Moniz VRSA Artº , , , Parcela de Terreno Rústico (Cultura Arvense e Figueiras), sito na Corte António Martins em VNC. Art.º 16 - Secção P 0, , , Percela de Terreno sita na Rua do Buraco em VNC. Art.º , , , Parcela de Terreno sita no Caliço em VNC. Art.º , , , Parcelas de Terreno (3), sitas nas Hortas em VRSA. Art.º , , , Terreno p/ construção no sitio do Encalhe VRSA Artº , , , Terreno para Construção, sito no Sítio do Encalhe em VRSA. Art.º , , , Terreno urbano destinada a construção Avenida Bombeiros Portugueses em VRSA Artº , , , Terreno para Construção, sito na Rua das Operárias Conserveiras, Lote 186 em Monte Gordo. Art.º , , , Parcela de Terreno Rústico, sito em Monte Novo VNC 6, , , Parcela de Terreno sita na Manta Rota 78, , , Parcela de Terreno sita na Manta Rota. 95, , , Parcela de Terreno sita na Rua da Nora na Manta Rota , , , Parcela de Terreno de Passagem para Gestão e Acesso dos Serviços Municipais , , , Parcela de Terreno sita nas Hortas , , , Parcelas de Terreno (3), destinadas a apoio de infraestruturas ferroviárias, situadas no Beco e Laranjeiras Parcela de Terreno, sita no Gav. Da R. Tristão Vaz Teixeira c/ Rua D. Francisco de Almeida em MG , , , Parcela de Terreno sita nas Hortas , , , Parcela de Terreno sita nas Hortas (Área do Belião - Alargamento da Via Pública) em VRSA. 512, , , Parcela de Terreno nas Hortas (Alargamento da Via Pública) em VRSA. 419, , , Terreno no Sítio das Areias em MG (Zona Verde). Art.º Parcela de Terreno na Quinta Manuel Alves em VNC Zona de requalificacao da manta rota VNC 2,1, sertao fase 1 MG 2,1, , , , sertao fase 2 MG 2,1, sertao fase 3 MG 2,1, , , , sertao fase 4 MG 2,1, sertao fase 5 MG 2,1, Marginal de Monte Gordo 2,1, Execução de Passeio em VNC , , , F RUA BORNACHA (EM 1250) VNC 1, F RUA DE SANTA RITA (EM 1236) VNC 1,1, F RUA DAS FLORES VNC 1,1, F BECO DA FIGUEIRA VNC 1,1, F BECO DA SOCIEDADE RECREATIVA CACELENSE VNC1,1, F BECO DO ALBARDEIRO VNC 1,1, F BECO DO FERRADOR VNC 1,1, F BECO DO LOUREIRO VNC 1,1, F RUA DO SOL VNC 1,1, F RUA ANTÓNIO VICENTE CAMPINAS VNC 1,1, F RUA D. DINIS VNC 1,1, F RUA DA ÁRVORE DA BORRACHA VNC 1,1, F RUA DA CARVOEIRA DE BAIXO VNC 1,1, F RUA DA CARVOEIRA DE CIMA VNC 1,1, F RUA DA CORTINHOLA VNC 1,1, F RUA DA D. CARMEN VNC 1,1, F RUA DA EMPREITADA VNC 1,1, F RUA DA ESCOLA VELHA VNC 1,1, F RUA DA NESPEREIRA VNC 1,1, F RUA DA OLIVEIRA VNC 1,1, F RUA DAS FLORES VNC 1,1, F RUA DAS LARANJEIRAS VNC 1,1, F RUA DAS MARÉS VNC 1,1, F RUA DAS OLARIAS VNC 1,1, F RUA DAS TRÊS MARIAS VNC 1,1, F RUA DO BARRANCO VNC 1,1, F RUA DO BURACO VNC 1,1, F RUA DO CANAVIAL VNC 1,1, F RUA DO ESPELHO VNC 1,1, F RUA DO MARMELEIRO VNC 1,1, F RUA DO MONTE GRANDE VNC 1,1, F RUA DO ORIENTE VNC 1,1, Amortizações Valor Patrimonial

61 Grupo Homogénio Nº de Inventário Descrição do Bem Valor Aumentos Diminuições Valor Bruto Amortizações Amort Anterior Tx Valor Valor Aumulado F RUA DO OURO VNC 1,1, F RUA DO POÇO VELHO VNC 1,1, F RUA DOS PESCADORES VNC 1,1, F RUA DR. JOSÉ RIBEIRO CASTANHO VNC 1,1, F RUA MARIANA BANDEIRA VNC 1,1, F RUA DO PESCADOR VNC 1,1, F RUA DO POÇO VNC 1,1, F RUA DO PÔR DO SOL VNC 1,1, F RUA DOS LAUREANOS VNC 1,1, F RUA GILMAR VNC 1,1, F RUA JOSÉ DA CRUZ VNC 1,1, F RUA MARQUITA GUERREIRO VNC 1,1, F RUA MOURISCA VNC 1,1, F TRAVESSA DA VIZINHA VNC 1,1, F TRAVESSA DO MARMELEIRO VNC 1,1, F RUA DO NASCENTE VNC 1,1, F RUA DO FERROLHO VNC 1,1, F RUA LUTGARDA DE CAIRES VNC 1,1, F RUA DA TORRE VELHA VNC 1,1, F RUA DOS DÓRIS VNC 1,1, F RUA 24 DE JUNHO VNC 1,1, F RUA DAS BARCAS VNC 1,1, F TRAVESSA DOS PESCADORES VNC 1,1, F RUA DOS LIBERAIS VNC 1,1, F RUA DA ORLAMAR VNC 1,1, F RUA EUGÉNIO DE ANDRADE VNC 1,1, F RUA SOPHIA DE MELLO BREYNER ANDRESEN VNC 1,1, F RUA TERESA RITA LOPES VNC 1,1, F RUA ABÛ AL-ABDARÎ VNC 1,1, F RUA DO TI SARDINHITA VNC 1,1, F RUA ANTÓNIO ALEIXO VNC 1,1, F RUA ANTÓNIO FERNANDO SANTOS (TOSSAN) VNC 1,1, F RUA DOS PIORNOS VIA VNC 1,1, F AVENIDA DE CASTRO MARIM VRSA 1,1, F AVENIDA DOS BOMBEIROS PORTUGUESES VRSA 1,1, F AVENIDA DR ÁLVARO CUNHAL VRSA 1,1, F BECO DA PRAÇA DE TOUROS VRSA 1,1, F BECO DO FORCADO VRSA 1,1, F RUA ALFREDO BARRETO (ALFREDO FAXINA) VRSA 1,1, F RUA ALMEIDA GARRETT VRSA 1,1, F RUA ÂNGELO PARODI VRSA 1,1, F RUA ANTÓNIO CAPA VRSA 1,1, F RUA ANTÓNIO VICENTE CAMPINAS VRSA 1,1, F RUA ARMANDO LUÍS CALEIRO LOPES VRSA 1,1, F RUA BARÃO DO RIO ZÊZERE VRSA 1,1, F RUA CAMILO CASTELO BRANCO VRSA 1,1, F RUA CATARINA EUFÉMIA VRSA 1,1, F RUA CONSELHEIRO FREDERICO RAMIREZ VRSA 1,1, F RUA DA COLUMBOFILA VRSA 1,1, F RUA DA GARÇA REAL VRSA 1,1, F RUA DA INDÚSTRIA VRSA 1,1, F RUA DA LEITARIA VRSA 1,1, F RUA DE ANGOLA VRSA 1,1, F RUA DE AYAMONTE VRSA 1,1, F RUA DO CAMPO DA JORRA VRSA 1,1, F RUA DO CELEIRO VRSA 1,1, F RUA DO EXÉRCITO VRSA 1,1, F RUA DO HORTEJO VRSA 1,1, F RUA DO MOVIMENTO DAS FORÇAS ARMADAS VRSA 1,1, F RUA DOMICIANO CAVÉM VRSA 1,1, F RUA DOS EUCALIPTOS VRSA 1,1, F RUA DOS JUNCOS VRSA 1,1, F RUA DOS POMBAIS VRSA 1,1, F RUA DR. ANTÓNIO PASSOS VRSA 1,1, F RUA DR. FRANCISCO SÁ CARNEIRO VRSA 1,1, F RUA DR. JOSÉ DE CAMPOS COROA VRSA 1,1, F RUA DR. JOSÉ GUIMARÃES VRSA 1,1, F RUA DR. JOSÉ SEQUEIRA COLAÇO FERNANDES VRSA 1,1, F RUA DR. MANUEL D'ARRIAGA VRSA 1,1, Valor Patrimonial

62 Grupo Homogénio Nº de Inventário Descrição do Bem Valor Aumentos Diminuições Valor Bruto Amortizações Amort Anterior Tx Valor Valor Aumulado F RUA DR. OLIVEIRA MARTINS VRSA 1,1, F RUA DR. RAÚL FOLQUES E BRITO VRSA 1,1, F RUA DR. REINALDO RAÚL PRAZERES VRSA 1,1, F RUA DR. SOUSA MARTINS VRSA 1,1, F RUA EÇA DE QUEIRÓS VRSA 1,1, F 412 RUA FERNANDO MORAIS RODRIGUES VRSA 1,1, F RUA FRANCISCO RODRIGUES TENÓRIO VRSA 1,1, F RUA GENERAL HUMBERTO DELGADO VRSA 1,1, F RUA INFANTE D. HENRIQUE VRSA 1,1, F RUA JOAQUIM REBOCHO VRSA 1,1, F RUA JORNAL DO ALGARVE VRSA 1,1, F RUA JOSÉ BARÃO VRSA 1,1, F RUA MANUEL CALDEIRA VRSA 1,1, F RUA MESTRE MANUEL CABANAS VRSA 1,1, F RUA PROFESSOR EGAS MONIZ VRSA 1,1, F RUA REYNALDO MANUEL DOS SANTOS VRSA 1,1, F TRAVESSA DA CEGONHA VRSA 1,1, F TRAVESSA DAS PARREIRAS VRSA 1,1, F AVENIDA FERNANDO SALGUEIRO MAIA MG 1,1, F AVENIDA DE PORTUGAL MG 1,1, F RUA DA ESTAÇÃO MG 1,1, F ALAMEDA DA ÍNDIA MG 1,1, F AVENIDA DA CATALUNHA MG 1,1, F AVENIDA INFANTE D. HENRIQUE MG 1,1, F AVENIDA VASCO DA GAMA MG 1,1, F RUA 1º DE MAIO MG 1,1, F RUA 25 DE ABRIL MG 1,1, F RUA AFONSO DE ALBUQUERQUE MG 1,1, F RUA ALCÁCER QUIBIR MG 1,1, F RUA ANTÓNIO DA ROSA BOTEQUILHA MG 1,1, F RUA ANTÓNIO DA NOLA MG 1,1, F RUA BARTOLOMEU DIAS MG 1,1, F RUA BARTOLOMEU PERESTRELO MG 1,1, F RUA D. FUAS ROUPINHO MG 1,1, F RUA D. JOÃO DE ABOIM MG 1,1, F RUA DA LIBERDADE MG 1,1, F RUA DAS BALEARES MG 1,1, F RUA DAS OPERÁRIAS CONSERVEIRAS MG 1,1, F RUA DE ARZILA MG 1,1, F RUA DE AZAMOR MG 1,1, F RUA DE CEUTA MG 1,1, F RUA DINIS FERNANDES MG 1,1, F RUA DE KENITRA MG 1,1, F RUA DE LARACHE MG 1,1, F RUA DIOGO CÃO MG 1,1, F RUA DO BEIRA MAR MG 1,1, F RUA DOS PESCADORES MG 1,1, F RUA FERNANDO PÓ MG 1,1, F RUA FERNÃO MAGALHÃES MG 1,1, F RUA GASPAR CORTE REAL MG 1,1, F RUA JOÃO DA NOVA MG 1,1, F RUA JOÃO DE LISBOA MG 1,1, F RUA M. ARRIAGA MG 1,1, F RUA MANUEL TAPALA MG 1,1, F RUA MAZAGÃO MG 1,1, F RUA NOSSA SRA. DAS DORES MG 1,1, F RUA NOVA DE LISBOA MG 1,1, F RUA NUNO TRISTÃO MG 1,1, F RUA PÊRO DE ALENQUER MG 1,1, F RUA PEDRO ALVARES CABRAL MG 1,1, F RUA PÊRO VAZ DE CAMINHA MG 1,1, F RUA PROFESSORA ERMELINDA CALEÇA MG 1,1, F RUA TRISTÃO DA CUNHA MG 1,1, F TRAVESSA BARTOLOMEU DIAS MG 1,1, F TRAVESSA PÊRO VAZ DE CAMINHA MG 1,1, F TRAVESSA DO CARREIRO MG 1,1, F RUA MIGUEL DA ROSA MG 1,1, F RUA DAS NORAS MG 1,1, F RUA DO FERRAMACHO MG 1,1, Valor Patrimonial

63 Grupo Homogénio Nº de Inventário Descrição do Bem Valor Aumentos Diminuições Valor Bruto Amortizações Amort Anterior Tx Valor Valor Aumulado F TRAVESSA DOS ROSAS MG 1,1, F TRAVESSA DO FERRAMACHO MG 1,1, F TRAVESSA DAS FLORES MG 1,1, F TRAVESSA DAS NORAS MG 1,1, F TRAVESSA DO SAPAL MG 1,1, F RUA DA PRAIA MG 1,1, F RUA DAS MARÉS MG 1,1, F RUA DE MAIORCA MG 1,1, F ALAMEDA DA ÍNDIA MG 1,1, F EM 1246 VNC 1,1, F EM 1236 VNC 1,1, F EM 1242 VNC 1,1, F EM 1253 VNC 1,1, F EM 1243 VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F 518 EM 1251 VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F EM 1247 VNC 1,1, F 521 EM 1236 VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F EM 1239 VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F ESTRADA DO ALTO VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F CM 1241 VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, Valor Patrimonial

64 Grupo Homogénio Nº de Inventário Descrição do Bem Valor Aumentos Diminuições Valor Bruto Amortizações Amort Anterior Tx Valor Valor Aumulado F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, Valor Patrimonial

65 Grupo Homogénio Nº de Inventário Descrição do Bem Valor Aumentos Diminuições Valor Bruto Amortizações Amort Anterior Tx Valor Valor Aumulado F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, Valor Patrimonial

66 Grupo Homogénio Nº de Inventário Descrição do Bem Valor Aumentos Diminuições Valor Bruto Amortizações Amort Anterior Tx Valor Valor Aumulado F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F EM 1358 VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F 744 ESTRADA DO ALTO VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VNC 1,1, F VIA VRSA 1,1, F VIA VRSA 1,1, F VIA VRSA 1,1, F VIA VRSA 1,1, F VIA VRSA 1,1, F VIA VRSA 1,1, F VIA VRSA 1,1, F VIA VRSA 1,1, F VIA VRSA 1,1, F VIA VRSA 1,1, F VIA VRSA 1,1, F VIA VRSA 1,1, F VIA VRSA 1,1, F VIA VRSA 1,1, F VIA VRSA 1,1, F VIA VRSA 1,1, F VIA VRSA 1,1, F VIA VRSA 1,1, F VIA VRSA 1,1, F VIA VRSA 1,1, F VIA VRSA 1,1, F VIA VRSA 1,1, F VIA VRSA 1,1, F VIA VRSA 1,1, F VIA VRSA 1,1, F VIA VRSA 1,1, Valor Patrimonial

67 Grupo Homogénio Nº de Inventário Descrição do Bem Valor Aumentos Diminuições Valor Bruto Amortizações Amort Anterior Tx Valor Valor Aumulado F VIA VRSA 1,1, F VIA VRSA 1,1, F VIA VRSA 1,1, F VIA VRSA 1,1, F VIA VRSA 1,1, F VIA VRSA 1,1, F VIA VRSA 1,1, F VIA VRSA 1,1, F VIA VRSA 1,1, F VIA VRSA 1,1, F VIA VRSA 1,1, F VIA VRSA 1,1, F VIA VRSA 1,1, F VIA VRSA 1,1, F VIA VRSA 1,1, F VIA VRSA 1,1, F VIA VRSA 1,1, F VIA VRSA 1,1, F VIA VRSA 1,1, F VIA VRSA 1,1, F VIA VRSA 1,1, F VIA VRSA 1,1, F VIA VRSA 1,1, F VIA VRSA 1,1, F VIA VRSA 1,1, F VIA VRSA 1,1, F VIA VRSA 1,1, F VIA VRSA 1,1, F VIA VRSA 1,1, F VIA VRSA 1,1, F VIA VRSA 1,1, F VIA VRSA 1,1, F VIA VRSA 1,1, F VIA VRSA 1,1, F VIA VRSA 1,1, F VIA VRSA 1,1, F VIA VRSA 1,1, F VIA VRSA 1,1, F VIA VRSA 1,1, F VIA VRSA 1,1, F VIA VRSA 1,1, F VIA VRSA 1,1, F VIA VRSA 1,1, F VIA VRSA 1,1, F VIA VRSA 1,1, F VIA VRSA 1,1, F RUA PATO REAL VRSA 1,1, F RUA DA COMPORTA VRSA 1,1, F RUA DO GALEIRÃO VRSA 1,1, F VIA VRSA 1,1, F RUA DA ANDORINHA VRSA 1,1, F RUA DA BARQUINHA VRSA 1,1, F RUA CEGONHA BRANCA VRSA 1,1, F VIA VRSA 1,1, F ESTRADA DA MATA (EM 511) MG 1,1, F EN MG 1,1, F CAMINHO DO LAGO MG 1,1, F VIA MG 1,1, F VIA MG 1,1, F VIA MG 1,1, F VIA MG 1,1, F VIA MG 1,1, F VIA MG 1,1, F VIA MG 1,1, F VIA MG 1,1, F VIA MG 1,1, F VIA MG 1,1, F VIA MG 1,1, F VIA MG 1,1, Valor Patrimonial

68 Grupo Homogénio Nº de Inventário Descrição do Bem Valor Aumentos Diminuições Valor Bruto Amortizações Amort Anterior Tx Valor Valor Aumulado F VIA MG 1,1, F VIA MG 1,1, F VIA MG 1,1, F VIA MG 1,1, F VIA MG 1,1, F VIA MG 1,1, F VIA MG 1,1, F VIA MG 1,1, F VIA MG 1,1, F VIA MG 1,1, F VIA MG 1,1, F VIA MG 1,1, F VIA MG 1,1, F VIA MG 1,1, F VIA MG 1,1, F VIA MG 1,1, F VIA MG 1,1, F VIA MG 1,1, F VIA MG 1,1, F VIA MG 1,1, F VIA MG 1,1, F VIA MG 1,1, F VIA MG 1,1, F VIA MG 1,1, F VIA MG 1,1, F VIA MG 1,1, F VIA MG 1,1, F VIA MG 1,1, F VIA MG 1,1, F VIA MG 1,1, F VIA MG 1,1, F VIA MG 1,1, PRACETA ALVES REDOL VRSA ,4, PRACETA ANTÓNIO BANDEIRA CABRITA VRSA ,4, PRACETA ANTÓNIO JOSÉ D'ALMEIDA VRSA ,4, PRACETA DA MARINHA GRANDE VRSA ,4, PRAÇA MARQUÊS DE POMBAL VRSA ,4,1-501,98-501, , PRACETA CASABLANCA MG ,4, , , , PRACETA ISLA CRISTINA MG ,4,1-125,10-125, , PRACETA MG 2,4, PRACETA MG 2,4, PRACETA MG 2,4, PRACETA DO TÚNEL VNC ,4, PRACETA DA MANTA ROTA ,4, PRAÇA LUÍS DE CAMÕES MG ,4, PRACETA MANTA ROTA ,4, PRACETA DA ORLAMAR MANTA ROTA ,4, PRACETA MANTA ROTA ,4, PRACETA VRSA ,4, PRACETA VRSA ,4, PRACETA VRSA ,4, PRACETA VRSA ,4, PRACETA DA HORTA DO FALCONER VRSA ,4,1-125,10-125, , PRACETA MANTA ROTA ,4, PRACETA VNC ,4, PRACETA VRSA ,4, F 935 EN 125 VNC 1,1, F Rotunda LIDL VRSA ,2, F Rotunda dos Atuns VRSA ,2, F Rotunda Zona Industrial VRSA ,2, F Rotunda Praça de Touros VRSA ,2, F Rotunda Entrada MG MG ,2, F Rotunda Rua da Lota VNC ,2, F Rotunda do Alto VNC ,2, F Rotunda Final Rua General Vila Lobos VNC ,2, F Rotunda Estrada da Mata VRSA ,2, F Rotunda Casas da Audiência MG ,2, F Rotunda Pontão VRSA ,2, F Rotunda Estrada da Corte - Monte Rei VNC ,2, Valor Patrimonial

69 Grupo Homogénio Nº de Inventário Descrição do Bem Valor Aumentos Diminuições Valor Bruto Amortizações Amort Anterior Tx Valor Valor Aumulado F Rotunda Estrada da Corte VNC ,2, F Rotunda EN125 Hortas VRSA ,2, F Rotunda EN125 Hortas VRSA ,2, LARGO ANTÓNIO ALEIXO VRSA ,4, , , , LARGO LUTEGARDA GUIMARÃES DE CAIRES VRSA ,4, LARGO DA IGREJA MG ,4, LARGO IBN DARRAJ AL - QASTALLI CACELA VELHA ,4, LARGO MANUEL CABANAS VNC ,4, LARGO MG 2,4, ALAMEDA DA ÍNDIA MG ,4, LARGO DO REGEDOR MG ,4, LARGO GASPAR DE LEMOS MG ,4, LARGO FÁBRICA ,4, , , , LARGO VRSA ,4, LARGO DA IGREJA SANTA RITA ,4, , , , LARGO DA CAMPONESA VNC ,4, D 1787 Estrada da Praia de Vila Real de Santo António , , , Parque de Estacionamento na Zona Poente e Nascente do Casino de Monte Gordo , , , D 1789 Estrada da Fonte Santa , , , D 1814 Estrada da Quinta da Fidalga na Manta Rota em Vila Nova de Cacela (Arranjo Urbano) , , , Espaços Exteriores da Urbanização Cidade Nova VRSA ,44 39, , , Colocação de Bancos (cimento e areia) no Concelho de VRSA 4.221, , , Iluminação Pública VRSA , , , Marcas Rodoviárias em zona urbana no Concelho VRSA , , , Construção de Rede de Aceiros na Mata Circular ao Parque de Campismo , , , Pintura de Marcas Rodoviárias no Concelho de VRSA , , , E 1908 Passadiço na Praia de Santo António , , , E 1910 Execução de Diversos Trabalhos de Eletricidade em VNC 1.119, , , Trabalhos de Reparação em Condutas de Água - Substituição de Válvulas , , , Reparação de Coletor Gravítico em VRSA , , , Execução de Valeta Revestida no Nó 8 em VNC 174, , , Coluna de Iluminação Pública em VNC 756, , , Terreno para Construção (Parque de Estacionamento do Lusitano) em VRSA. Art.º ESTACIONAMENTO NA PRAIA DA LOTA VNC ,3, ESTACIONAMENTO NA PRAIA DE SANTO ANTÓNIO VRSA ,3,1-778,05-778, , ESTACIONAMENTO ENTRADA MONTE GORDO MG ,3, ESTACIONAMENTO NA AVENIDA DA REPÚBLICA 2 VRSA ,3, ESTACIONAMENTO NA AVENIDA DA REPÚBLICA 3 VRSA ,3, ESTACIONAMENTO NA AVENIDA DA REPÚBLICA 1 VRSA ,3, ESTACIONAMENTO NA ZONA ALFANDÊGA VRSA ,3, ESTACIONAMENTO NO LAZARETO VRSA ,3, ESTACIONAMENTO NA PRAIA DA MANTA ROTA 1 VNC ,3, , , , ESTACIONAMENTO NA PRAIA DA MANTA ROTA 2 VNC ,3, ESTACIONAMENTO NO TRIBUNAL VRSA ,3, ESTACIONAMENTO NO INTERMARCHÉ VRSA ,3, ESTACIONAMENTO NO ESTÁDIO SUL MG ,3, ESTACIONAMENTO NA MARGINAL MG ,3, ESTACIONAMENTO NA MARGINAL MG ,3, ESTACIONAMENTO NA MARGINAL MG ,3, ESTACIONAMENTO NA MARGINAL MG ,3, ESTACIONAMENTO NA MARGINAL MG ,3, ESTACIONAMENTO NO LARGO MANUEL CABANAS VNC ,3, ESTACIONAMENTO NA ENTRADA CACELA VELHA VNC ,3, ESTACIONAMENTO NA FÁBRICA VNC ,3, ESTACIONAMENTO NA TRASEIRA MERCADO VRSA ,3, Zona ribeirinha (Norte) VRSA 2,1, Zona ribeirinha (Sul) VRSA 2,1, Zona ribeirinha (Central) VRSA 2,1, Espaços Publicos Nucleo Populacional - Fabrica VNC 2,2, Espaços Publicos Nucleo Populacional - Pocinho VNC 2,2, Espaços Publicos Nucleo Populacional - Santa Rita VNC 2,2, Espaços Publicos Nucleo Populacional - Cacelha Velha VNC 2,2, , , , Espaços Publicos Nucleo Populacional - Portela VNC 2,2, Espaços Publicos Nucleo Populacional - Quinta Manuel Alves VNC 2,2, Espaços Publicos Nucleo Populacional - Caliço VNC 2,2, Espaços Publicos Nucleo Populacional - Cerro da Mina VNC 2,2, Espaços Publicos Nucleo Populacional - Cevadeiras VNC 2,2, Espaços Publicos Nucleo Populacional - Cruz do Morto VNC 2,2, Espaços Publicos Nucleo Populacional - Caliço VNC 2,2, Valor Patrimonial

70 Grupo Homogénio Nº de Inventário Descrição do Bem Valor Aumentos Diminuições Valor Bruto Amortizações Amort Anterior Tx Valor Valor Aumulado Espaços Publicos Nucleo Populacional - Fonte Santa VNC 2,2, Espaços Publicos Nucleo Populacional - Beco VNC 2,2, Espaços Publicos Nucleo Populacional - Pedra Alva VNC 2,2, Espaços Publicos Nucleo Populacional - Pedra Alva VNC 2,2, Espaços Publicos Nucleo Populacional - Pedra Alva VNC 2,2, Espaços Publicos Nucleo Populacional - Ribeira do Álamo VNC 2,2, Espaços Publicos Nucleo Populacional - Torre dos Frades VNC 2,2, Espaços Publicos Nucleo Populacional - Caliços VNC 2,2, Espaços exteriores do Bairro do Encalhe VRSA 2,3, Espaços exteriores do Bairro SAAL/28 Junho VRSA 2,3, , , , Espaços exteriores do Edificio Foz do Guadiana VRSA 2,3, Espaços exteriores do Bairro dos Ideais VRSA 2,3, Espaços exteriores do Bairro Fundo Fomento Habitação VRSA 2,3, Espaços exteriores do Bairro Fundo Fomento Habitação VRSA 2,3, Espaços exteriores do Bairro da Caixa VRSA 2,3, Espaços exteriores do Bairro Fundo Fomento Habitação VRSA 2,3, Espaços exteriores do Bairro do Lazareto VRSA 2,3, Espaços exteriores do Edificios Edificios da Rotunda VRSA 2,3, Espaços exteriores do Bairro 160 Fogos VRSA 2,3, Espaços exteriores do Bairro 36 Fogos MG 2,3, Espaços exteriores do Bairro 36 Fogos MG 2,3, Espaços exteriores do Bairro da Manta Rota VNC 2,3, B 1757 Placas de Topinímia e N.ºs de Polícia - Valorização do Património Histórico e Cultural (Zona Histórica de VRSA) E 1901 Remodelação de Iluminação Pública do Jardim "O Bombeiro" 5.009, , , , ,88 Valor Patrimonial

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163 MAPA DE AMORTIZAÇÕES E AJUSTAMENTOS 2014 SALDO REAVALIAÇÃO/ INICIAL AJUSTAMENTO REFORÇO REGULARIZAÇÕES SALDO FINAL Bens do Domínio Público: Outras Construções e Infra-Estruturas , ,64 642, ,31 Bens do Património histórico, artístico e cultural 902,86-451, , , ,07 642, ,60 Imobilizações Incorpóreas: Propriedade Industrial e Outros Direitos , , ,66 Despesas de Instalação , , ,33 Despesas de Investigação e de Desenvolvimento , , , , , , ,23 Imobilizações Corpóreas: Edifícios , , , ,09 Outras Construções , , , ,39 Equipamento Básico , , , ,56 Equipamento de Transporte , , ,94 Ferramentas e Utensílios , ,34 32, ,48 Equipamento Administrativo , , , ,97 Outras Imobilizações Corpóreas , , , , , , ,28

164 Município de Vila Real de Santo António Demonstração dos Resultados Extraordinários Ano: 2014 Código das Contas Custos e Perdas 2014 Exercícios Código Proveitos e Ganhos Exercícios das 2013 Contas Transferências de capital concedidas , , Restituições de impostos 692 Dívidas incobráveis 792 Recuperação de dívidas 693 Perdas em existências 793 Ganhos em existências 694 Perdas em imobilizações , , Ganhos em imobilizações 704, Multas e Penalidades , , Benefícios de penalidades contratuais , , Aumentos de amortizações e de provisões , Reduções de amortizações e de provisões , , Correções relativas a exercícios anteriores , , Correções relativas a exercícios anteriores , , Outros custos e perdas extraordinárias , , Outros proveitos e ganhos extraordinários , , Outros Custos perdas extraordinarios 6.798,79 Resultados extraordinários , , , , , ,79 Pag. 1 de 1

165 Município de Vila Real de Santo António Demonstração de resultados financeiros Ano: 2014 Código das Contas Custos e Perdas 2014 Exercícios Código Proveitos e Ganhos Exercícios das 2013 Contas Juros suportados , , Juros obtidos 3.526,68 501, Perdas em entidades participadas 4.267, Ganhos em entidades participadas , , Amortizações de investimentos em imóveis 783 Rendimentos de imóveis , , Provisões para aplicações financeiras 784 Rendimentos de participações de capital 685 Diferenças de câmbio desfavoráveis 785 Diferenças de câmbio favoráveis 687 Perdas na alienação de aplicações de tesouraria 786 Descontos de pronto pagamento obtidos 0, Outros custos e perdas financeiros , , Ganhos na alienação de aplicações de tesouraria Resultados Financeiros , , Outros proveitos e ganhos financeiros , , , ,13 Pag. 1 de 1

166 Município de Vila Real de Santo António Ano: 2014 Unidade: Euros Contas Contas de Ordem SALDO GERÊNCIA ANTERIOR MOVIMENTO ANUAL SALDO GERÊNCIA SEGUINTE Código Designacão Devedor Credor Devedor Credor Devedor Credor Garantias e Cauções 093 Garantias e Cauções de Terceiros 0932 Garantias e Cauções de Terceiros, Prestadas , , , Prestadas por Fornecedores de c/c 14,96 14, Prestadas por Fornecedores de Imobilizado , , , Prestadas por Outros Credores , , , Garantias e Cauções de Terceiros, Devolvidas , , Devolvidas a Fornecedores de c/c Devolvidas a Fornecedores de Imobilizado , , Devolvidas a Outros Credores , , Garantias e Cauções de Terceiros, Acionadas 7.024, , Acionadas a Fornecedores de c/c Acionadas a Fornecedores de Imobilizado 7.024, , Acionadas a Outros Credores Total de Garantias e Cauções , , , ,24 Recibos para Cobrança 092 Recibos para Cobrança (Receita virtual) 0921 À responsabilidade do Tesoureiro , , , , À responsabilidade de Outros Agentes , , , ,41 Total de Recibos para Cobrança , , , ,08 Total , , , ,32

167 Município de Vila Real de Santo António Ano: 2014 Desdobramento das Contas de Provisões Acumuladas Unidade: Euros Contas Saldo Inicial Aumento Redução Saldo Final 19 Provisões para Aplicações de Tesouraria 291 Provisões para Cobranças Duvidosas , , , Provisões para Riscos e Encargos , , ,06 39 Provisões para Depreciação de Existências 49 Provisões para Investimentos Financeiros

168 Relatório de Consolidação de Contas - Exercício de 2014

169 Índice Índice... 2 RELATÓRIO DE GESTÃO... 6 Apresentação... 6 Entidades incluídas no perímetro de consolidação...8 Evolução da gestão do conjunto das entidades compreendidas na consolidação;... 9 Atividades do conjunto em matérias que estão diretamente ligadas à atividade autárquica; Previsão da evolução futura do conjunto das entidades que compõem o perímetro de consolidação; Factos relevantes ocorridos após o encerramento do exercício DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Fluxos de Caixa Consolidado Anexo ao Balanço Consolidado e à Demonstração dos Resultados Consolidados I Informações relativas às entidades incluídas no perímetro de consolidação e a outras entidades participadas Nota 1 Entidades incluídas na consolidação Nota 2 Entidades excluídas da Consolidação...23 Nota 3 Entidades associadas contabilizadas pelo método de equivalência patrimonial...23 Nota 4 Entidades associadas não contabilizadas pelo método de equivalência patrimonial...23 Nota 5 Entidades objeto de consolidação proporcional

170 Nota 6 Outras participações entidades não consolidadas e não incluídas nas notas 1 a Nota 7 Número de trabalhadores em II Informações relativas à imagem verdadeira e apropriada Nota 8 Insuficiência das normas de consolidação para uma imagem verdadeira e apropriada Nota 9 Afastamento das normas de consolidação para se obter uma imagem verdadeira e apropriada III - Informações relativas aos procedimentos de consolidação Nota 10 Diferenças de consolidação Nota 11 Derrogação às regras gerais de preparação das demonstrações financeiras consolidadas Nota 12 Eliminações não efetuadas por serem materialmente irrelevantes Nota 13 Demonstrações financeiras integradas na consolidação elaboradas em data diferente das da entidade-mãe e acontecimentos importantes ocorridos entre a data dos balanços das entidades incluídas na consolidação e o balanço consolidado Nota 14 Comparabilidade e alterações no perímetro da consolidação Nota 15 Utilização de critérios valorimétricos diferentes dos utilizados nas demonstrações financeiras individuais Nota 16 Ajustamentos excecionais efetuados com fins fiscais Nota 17 Amortização das diferenças de consolidação para além de cinco anos Nota 18 Contabilização das participações em associadas Nota 19 Discriminação das diferenças de aquisição pelo método de equivalência patrimonial quando não refletidas no balanço consolidado Nota 20 Critérios valorimétricos das associadas diferentes dos utilizados na consolidação

171 IV - Informações relativas a compromissos Nota 21 Compromissos financeiros não evidenciados no balanço consolidado Nota 22 Responsabilidades por garantias prestadas V - Informações relativas a políticas contabilísticas Nota 23 Critérios de valorimetria Nota 24 Cotações para conversão em moeda nacional das dívidas a pagar em moeda estrangeira VI - Informações relativas a determinadas rubricas Nota 25 Despesas de instalação e despesas de investigação e desenvolvimento Nota 26 Amortização de trespasses para além de cinco anos Nota 27 Movimentos ocorridos nas rubricas de ativo imobilizado Nota 28 Custos financeiros capitalizados no exercício Nota 29 Amortizações e ajustamentos extraordinários feitos exclusivamente para fins fiscais Nota 30 Diferenças entre os custos dos elementos do ativo circulante e respetivos preços de mercado Nota 31 Atribuição a elementos do ativo circulante de um valor inferior ao mais baixo do custo ou do mercado Nota 32 Movimentos ocorridos nas rubricas de ativo circulante Nota 33 Dívidas a terceiros vencíveis a mais de cinco anos Nota 34 Dívidas a terceiros cobertas por garantias reais Nota 35 Diferenças entre as importâncias das dívidas a pagar e correspondentes quantias arrecadadas Nota 36 Vendas e prestações de serviços por atividades e mercados geográficos

172 Nota 37 Efeitos no resultado consolidado de critérios valorimétricos utilizados com vista a obter vantagens fiscais Nota 38 Situações que afetem significativamente os impostos futuros Nota 39 Remunerações atribuídas aos órgãos sociais das entidades constantes no perímetro de consolidação Nota 40 Adiantamentos e empréstimos concedidos aos membros dos órgãos sociais da entidade-mãe Nota 41 Diplomas legais em que se baseou a reavaliação de imobilizações corpóreas ou de investimentos financeiros Nota 42 Reavaliações Nota 43 Comparabilidade dos exercícios Nota 44 Demonstração consolidada dos resultados financeiros Nota 45 Demonstração consolidada dos resultados extraordinários...39 Nota 46 Desdobramento da conta de provisões e movimentos do exercício...39 Nota 47 Bens utilizados em regime de locação financeira...39 Nota 48 Dívidas tituladas não evidenciadas no balanço consolidado VII - Informações diversas Nota 49 Outras informações exigidas por diplomas legais Nota 50 Outras informações relevantes para a compreensão da situação financeira e dos resultados consolidados Anexo a)

173 RELATÓRIO DE GESTÃO Apresentação O MUNICÍPIO DE VILA REAL DE SANTO ANTÓNIO apresenta demonstrações financeiras consolidadas conforme estabelecido no n.º 1 do Artigo 75.º da Lei n.º 73/2013, de 3 de dezembro (regime financeiro das autarquias locais e das entidades intermunicipais), o qual estipula que os municípios, as entidades intermunicipais e as suas entidades associativas apresentam contas consolidadas com as entidades detidas ou participadas, apresentando o balanço consolidado, a demonstração consolidada de resultados por natureza, mapa de fluxos de caixa consolidados de operações orçamentais e o anexo às demonstrações financeiras consolidadas, com a divulgação de notas específicas, incluindo, nomeadamente, os saldos e fluxos financeiros entre as entidades alvo de consolidação e o mapa de endividamento consolidado de médio e longo prazos e mapa da dívida bruta consolidada, desagregado por maturidade e natureza. Não tendo o Plano Oficial de Contabilidade Pública (POCP) estabelecido quaisquer princípios e normas orientadoras à elaboração de contas consolidadas, nem o plano sectorial aplicável ao Município de Vila Real de Santo António (POCAL), para tal foi necessária a aprovação de um conjunto de princípios orientadores à consolidação. Em 1 de Julho de 2010, foi publicado no D.R. 2ª. Série, nº. 126, a Portaria 474/2010, através da qual foi aprovada a Orientação nº. 1/2010, intitulada de Orientação Genérica relativa à consolidação de contas no âmbito do sector público administrativo. Em 28 de Abril de 2011, na ausência de normas de consolidação de contas no POCAL ou uma norma única de consolidação de contas aplicável a todas as administrações públicas que compõem o sector público administrativo, foi publicado pelo Subgrupo de Apoio Técnico na Aplicação do POCAL (SATAPOCAL) instruções específicas para o Exercício de 2010, com o objetivo de operacionalizar a consolidação de contas a apresentar pelos Municípios. 6

174 Assim e de acordo com as referidas normas, foi elaborado e aprovado em Reunião de Câmara Municipal de 17 de Maio de 2010, o GUIA PRÁTICO DE CONSOLIDAÇÃO PARA O ANO ECONÓMICO DE O perímetro de consolidação do Município de Vila Real de Santo António engloba para além do próprio Município, apenas a empresa municipal, VRSA-Sociedade de Gestão Urbana, EM SA, detida diretamente a 100% pelo Município de Vila Real de Santo António. Na ausência de Publicação de novas normas ou Decreto-Lei Regulamentar em matéria de consolidação, optou-se por aplicar tanto as normas existentes como o Guia Prático de Consolidação aprovado para a elaboração das Contas Consolidadas de

175 Entidades incluídas no perímetro de consolidação VRSA, Sociedade de Gestão Urbana, EM SA A VRSA, Sociedade de Gestão Urbana, EM SA é uma sociedade anónima de capitais exclusivamente públicos, de âmbito municipal, goza de personalidade jurídica e é dotada de autonomia administrativa, financeira e patrimonial. A VRSA SGU EM SA, foi criada com o objetivo da gestão de serviços de interesse geral e promoção do desenvolvimento local e regional nos termos definidos nos artigos 45.º e 48.º da Lei 50/2012 de 31 de Agosto, com o objeto de propor, acompanhar e executar as politicas urbanísticas definidas no Plano Diretor Municipal, promover a regeneração urbana e rural, desenvolver uma política de solos eficiente, justa e equitativa, desenvolver programas de gestão urbana avançada e de regulação do mercado imobiliário e executar processos per equativos de benefícios e encargos no Município de Vila Real de Santo António, promovendo o crescimento económico local e regional e o reforço da coesão económica e social local e regional. Esta empresa foi constituída a 13 de Maio de 2007 com um Capital Social de detido na sua totalidade pelo Município de Vila Real de Santo António. Em 2008 registou-se um aumento do seu Capital Social de para o valor de Em 2010, registou-se um aumento do Capital, passando este para , continuando a ser o Município de Vila Real de Santo António o seu único acionista. A Empresa Municipal, SGU, Sociedade de Gestão Urbana, EM SA, adquiriu em 2010 a totalidade de uma participada, CIDADEMAR Gestão de Imóveis e Reabilitação Urbana, SA, com o NIF , com sede na rua José Barão, 4 1º andar, Vila Real de Santo António, em cumprimento da Lei 50/2012, iniciou-se em 2013, o processo de fusão entre a SGU e a empresa participada, tendo-se registado a fusão em 13 de novembro de 2013, com efeitos a 1 de janeiro de

176 Evolução da gestão do conjunto das entidades compreendidas na consolidação; O Município de VRSA e a VRSA SGU EM SA, apresentaram ao longo do ano 2014 um desempenho, passível de ser descrito sob duas óticas: (1) ativa: centrada na gestão dos ativos municipais, através da conservação e manutenção dos mesmos, de forma a estarem em condições ótimas ao seu usufruto pelos munícipes, turistas e visitantes do concelho; (2) reativa: condicionada pela complexa situação socioeconómica do país que elevou a necessidade de apoio por parte do município ao nível da ação social e promoção do desenvolvimento das atividades económicas (numa perspetiva de manutenção da população ativa, nessa condição). Na sua génese a VRSA SGU EM SA, tinha como principal atividade a Gestão Territorial, no qual, pretendia através da promoção de diferentes planos municipais de ordenamento do território, tais como o PDM, PP, entre outros, incrementar o valor patrimonial dos terrenos municipais e ainda os seus próprios, pelo que nos dois primeiros anos de existência a SGU realizou um forte investimento em terrenos (7,5 hectares) rústicos, em terrenos fronteira com o atual perímetro urbano e ainda adquiriu terrenos em perímetro urbano consolidado mas cuja atividade não mais se coaduna com a realidade urbana e na qual promovemos Planos de Pormenor (18 hectares). Estes investimentos tinham como pano de fundo a geração de mais-valias que seriam por um lado o método de financiamento da VRSA SRU EM SA, cuja Missão residia na reabilitação do centro de VRSA, à luz do que foi a sua fundação, cujo desígnio para além de ser estruturante em termos do conceito de cidade e da organização da mesma, é a alavanca, o elemento diferenciador territorialmente, em termos de competição para captar investimento para o sector Turístico e com este, desenvolver todas as atividades a montante e jusante que a oferta turística proporciona. Por outro lado, ao distribuir resultados ao acionista, Município VRSA, este sociabilizaria as mais-valias concretizadas, no âmbito da sua intervenção. 9

177 A atividade desenvolvida pela Unidade Território, atualmente é o resultado da ação desenvolvida pela equipa constituída para a tramitação dos PMOTs e, pós fusão das empresas SGU com SRU, inclui ainda a equipa de salvaguarda do PPSCHVRSA. No dia 31 de janeiro de 2012 foi publicado na 2.ª série do Diário da República a Constituição da Área de Reabilitação Urbana (ARU) suportada por Programa Estratégico de Reabilitação Urbana, referente a parte da zona histórica de Vila Real de Santo António, nos termos do D.L. n.º307/2009, de 23 de outubro, Edital n.º122/2012. Tal ato constituiu a VRSA-SGU, EM, SA (SGU) como entidade Gestora da ARU. No dia 28 de maio de 2012 foi celebrado contrato programa entre o Município e a SGU dando competências a esta última sobre todos os aspetos de licenciamento urbanístico previstos no Regime Jurídico da Urbanização e Edificação (RJUE) dentro de toda a área abrangida pelo Plano de Pormenor de Salvaguarda do Núcleo Pombalino de Vila Real de Santo António (PPSNPVRSA). Na sequência da assinatura do contrato programa decidiu a Administração dar competência à Unidade de Território como responsável por todos os procedimentos a decorrer no âmbito do licenciamento de operações urbanísticas na área do PPSNPVRSA. No ano 2014, pela experiência adquirida, redefiniu-se as actividades desenvolvidas, com um foco claro na separação das actividades estratégicas das actividades operacionais. Foi o ano da implementação da nova organização interna. Assim definiu-se como actividades estratégicas as seguintes: Novos Projectos, com duas áreas distintas: PMOT s; Desenvolvimento de Projectos. Complexo Desportivo Comercial No que respeita à atividade desta unidade, esta consubstanciou-se no licenciamento de obras particulares, fiscalização de operações urbanísticas, acompanhamento de intervenções em edifícios classificados, divulgação das características das construções pombalinas e da sua importância de preservação para a economia local. 10

178 Na sequência do financiamento obtido no ano de 2012 através do programa JESSICA para o desenvolvimento do projeto de reabilitação e dinamização económica do Centro Histórico Pombalino de Vila Real de Santo António, que permitiu materializar o conceito de Centro Comercial a Céu Aberto no centro histórico de Vila Real de Santo António. No decurso do desenvolvimento e implementação do projeto supracitado, foram desenvolvidas as seguintes atividades: Licenciamento Ocupação Espaço Público; Licenciamentos Diversos referentes à área de atuação; Fiscalização e Regulamento do Espaço Público; Implementação de Eventos e Dinamização do Espaço Público; Implementação de atividade de caráter cultural; Manutenção do projeto VRSA a Céu Aberto ; Manutenção de Mobiliário Urbano e equipamentos de esplanada; Estudos e levantamentos para implementação de novos equipamentos e estruturas; Toponímia e Numeração Policial; Feiras e Mercados (organização do Mercadinho Bi-Mensal); Implementação da Aldeia de Natal. No entanto a VRSA SGU EM SA, nos dois primeiros anos complementou a sua ação com outras atividades, cuja concretização e execução, após mandato Municipal para o efeito, tinham como objetivo através de métodos empresariais, obter maior eficácia nos resultados das ações contratualizadas e ainda iniciar um processo de ganhos de eficiência no desempenho das ações, permitindo-nos perceber de forma gradual como poderíamos melhorar os resultados esperados nas ações de forma mais produtiva e harmoniosa. Este destaque é relevante pois cada uma de per si, contribuiu para que a VRSA SGU EM SA seja o que é, a saber, a gestão de equipamentos coletivos permitiu à SGU assinar com o Município de VRSA um direito de superfície para a gestão integral do equipamento, 11

179 permitindo ainda que a SGU preparasse um plano de ação que será consubstanciado em dois passos, um primeiro já concluído: a assinatura do contrato de gestão do Complexo Desportivo a 30 anos com o Município, detalhando o direito de superfície e está em execução o plano de atividades aprovado em A atividade desenvolvida pela fiscalização de obras e execução de projetos permitiu à VRSA SGU EM SA, especializar-se na construção de redes de infraestruturas, quer de AA quer de ARD e ARP. Ora foi com o saber acumulado na construção de soluções aos problemas identificados no terreno, bem como na sua implementação, que a SGU dotou-se de um saber que hoje lhe permite gerir de forma mais eficaz a rede. Este processo foi consubstanciado no ano 2010, com a assinatura do contrato de gestão entre a VRSA SGU EM SA e o Município de VRSA, para a gestão integral do sistema fornecimento de água e saneamento básico, durante 50 anos. O conjunto das entidades consolidantes visam, neste período difícil em todas as óticas, social, económica e financeiramente, pretendem proporcionar um serviço útil à sociedade, acrescentando em cada sector as mais-valias necessárias de sustentabilidade para o futuro. Atividades do conjunto em matérias que estão diretamente ligadas à atividade autárquica; Das atividades municipais elencadas no artigo 23º da Lei 75/2013, de 12 de setembro (diploma que revogou a Lei 159/99, de 14 de setembro) o Município de VRSA e a VRSA SGU EM SA desempenharam em conjunto as seguintes atividades: 1) Património, cultura e ciência: papel ativo da SGU na defesa e promoção do centro histórico pombalino de VRSA, com a constituição da Área de Reabilitação Urbana sistemática, projeto de classificação de imóveis de interesse pombalino (Hotel Guadiana), Congresso Internacional de Cidades e Entidades do Iluminismo, entre outros; 12

180 2) Ambiente e Saneamento básico: assunção plena da atividade de abastecimento de água e recolha de águas residuais domésticas por parte da SGU, bem como o apoio à equipa do Município, na competência de limpeza urbana; 3) Ordenamento do Território e urbanismo: a SGU seguiu o seu papel de promotor da execução de planos municipais de ordenamento do território, concretamente na revisão do Plano Diretor Municipal e nos planos de pormenor da zona nascente de Monte Gordo e Ponta de Stº António. Previsão da evolução futura do conjunto das entidades que compõem o perímetro de consolidação; A previsão da evolução futura do conjunto das entidades que compõem o perímetro de consolidação será bastante condicionada pela conjuntura económica que se prevê desfavorável e que seja agudizada pelas crescentes dificuldades de acesso ao crédito, bem como o agravamento das condições do financiamento, no que diz respeito aos spreads e às garantias exigidas, o que poderá provocar bastante impacto na rendibilidade e até na continuidade do desenvolvimento da própria atividade e também pelas medidas de contenção na despesa impostas pelos Orçamentos de Estado dos últimos anos. Embora as adversidades sejam esperadas, é convicção do Grupo consolidante que iremos estar preparados para mais um grande desafio, face à conjuntura, iremos criar todas as condições necessárias para minimizar os efeitos negativos e maximizar o potencial existente para a criação de valor, procurando a excelência. Factos relevantes ocorridos após o encerramento do exercício. No âmbito da Lei n.º53/2014 de 25 de agosto e na sequência da comunicação da Direção Executiva do FAM, relativamente à verificação dos pressupostos da divida total dos Municípios à data de 31 de dezembro de 2013, o Município de Vila Real de Santo António solicitou a 23 de dezembro de 2014, o pedido de adesão ao FAM e irá apresentar no até ao final do mês de abril de 2015 o Plano de Ajustamento Municipal (PAM). 13

181 Outras informações A indemnização compensatória atribuída à VRSA Sociedade de Gestão Urbana, no ano de 2013, encontra-se em Processo de Visto (1468/2013) no Tribunal de Contas. No exercício de 2014, foi dada continuidade ao processo de negociações para a formalização de um acordo de pagamento das faturas em dívida às Águas do Algarve, S.A., tendo ainda, a administração da VRSA-SGU, EM, SA deliberado, proceder à devolução das faturas referentes a mínimos. 14

182 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS BALANÇO CONSOLIDADO Exercícios Código das ACTIVO contas POCAL AB AP AL AL Imobilizado: Bens de domínio público: 451 Terrenos e recursos naturais , , , Edifícios Outras construções e infra-estruturas , , , , Bens do património histórico, artístico e cultural , , , , Outros bens de domínio público , , , Imobilizações em curso , , , Adiantamentos por conta de bens de domínio público , , , ,95 Imobilizações incorpóreas: 431 Despesas de instalação , , , Despesas de investigação e de desenvolvimento , , , , Propriedade industrial e outros direitos , , , , Imobilizações em curso , Adiantamentos por conta de imobilizações incorpóreas , , , ,86 Imobilizações corpóreas: 421 Terrenos e recursos naturais , , , Edifícios e outras construções , , , , Equipamento básico , , , , Equipamento de transporte , , , , Ferramentas e utensílios , , , , Equipamento administrativo , , , , Taras e vasilhame Outras imobilizações corpóreas , , , , Imobilizações em curso , , , Adiantamentos por conta de imobilizações corpóreas , , , ,52 Investimentos financeiros: 411 Partes de capital , , , Obrigações e títulos de participação , , Investimentos em imóveis , , , , Outras aplicações financeiras 2.122, , Imobilizações em curso Adiantamentos por conta de investimentos financeiros , , , ,70 Circulante: Existências: Matérias-primas, subsidiárias e de consumo , , ,74 35 Produtos e trabalhos em curso Subprodutos, desperdícios, resíduos e refugos Produtos acabados e intermédios Mercadorias Adiantamentos por conta de compras , , ,74 Dívidas de Terceiros - Médio e longo prazo: Dívidas de Terceiros - Curto prazo: 28 Empréstimos concedidos Clientes, c/c , , , , Contribuintes, c/c , , , Utentes, c/c , , , Clientes, contribuintes e utentes de cobrança duvidosa , , , , Devedores pela execução do orçamento Adiantamentos a fornecedores Adiantamentos a fornecedores de imobilizado Estado e outros entes públicos , , , Administração autárquica Outros devedores , , , , , , ,99 Títulos negociáveis: 151 Acções Obrigações e títulos de participações Títulos de dívida pública Outros títulos Outras aplicações de tesouraria Depósitos em instituições financeiras e caixa: 12 Depósitos em instituições financeiras , , ,82 11 Caixa , , , , , ,77 Acréscimos e diferimentos Acréscimos de proveitos , , , Custos diferidos , , , , , ,27 Total de amortizações ,12 Total de provisões ,69 Total do activo , , , ,80 15

183 Código das contas POCAL FUNDOS PRÓPRIOS E PASSIVO Exercícios Fundos próprios 51 Património , ,18 Diferenças de Consolidação , ,88 55 Ajustamentos de partes de capital em empresas , ,13 56 Reservas de reavaliação - - Reservas: Reservas legais , , Reservas estatutárias Reservas contratuais Reservas livres , , Subsídios , , Doações , , Reservas decorrentes de transferência de activos Resultados transitados , ,84 88 Resultado Líquido do exercício , ,41 Total dos fundos próprios , ,69 Passivo Provisões para riscos e encargos , ,71 Dívidas a terceiros - Médio e longo prazo: 2312a Empréstimos de médio e longo prazo , , a Fornecedores de imobilizado, c/c , ,11 264a Administração autárquica a Outros credores , , ,79 Dívidas a terceiros - Curto prazo 2311 Empréstimos de curto prazo , , Adiantamentos por conta de vendas 7.729, , Fornecedores, c/c , , Fornecedores - Facturas em recepção e conferência , , Credores pela execução do orçamento Adiantamentos de clientes, contribuintes e utentes Fornecedores de imobilizado, c/c , , Fornec. de imobilizado - C/ Cauções e Garantias Fornec. Imobiliz. - Fact. Recepção e Conferência , ,27 24 Estado e outros entes públicos , , Administração autárquica Outros credores , , Clientes e utentes com cauções , , , ,65 Acréscimos e diferimentos Acréscimos de custos , , Proveitos diferidos , , , ,95 Total do passivo , ,10 Total dos fundos próprios e do passivo , ,80 Procedimento de Controlo Total do activo ,40 Activo - (Fundos Próprios + Passivo) ,80 - OUTRA INFORMAÇÃO RELEVANTE PARA A ELABORAÇÃO DOS INDICADORES Dívida a terceiros em 31/12 (excepto OT) Dívidas a Terceiros MLP , ,79 Dívidas a Terceiros CP , ,65 Saldo de O.T. (Recolher no mapa de O.T.) + Cauções e garantias em Dinheiro Dívidas a Terceiros totais (excepto OT+Cauções e garantias em dinheiro) , ,44 Empréstimos de curto e médio/longo prazos , ,59 Dívidas a Terceiros totais (excepto emprést+ot+cauções e gar.dinheiro) , ,85 16

184 Demonstração dos Resultados Consolidados Código das contas POCAL Custos e perdas 61 Custos das mercadorias vendidas e das matérias consumidas: Mercadorias , ,48 Matérias , , , ,47 62 Fornecimentos e serviços externos , ,67 Custos com o pessoal: Remunerações , , a 648 Encargos sociais , , , ,24 63 Transferências e subsídios correntes concedidos e prestações sociais , , , ,22 66 Amortizações do exercício , ,44 67 Provisões do exercício , , , ,87 65 Outros custos e perdas operacionais , , , ,77 (A) , ,57 68 Custos e perdas financeiros , , , ,22 (C) , ,79 69 Custos e perdas extraordinários , , , ,92 (E) , ,71 88 Resultado líquido do exercício , ,41 Vendas e prestações de serviços: Proveitos e ganhos 7111 Vendas de mercadorias , , Vendas de produtos , , Prestações de serviços , ,58 Reembolsos e Restituições , ,62 72 Impostos e taxas , ,23 (a) Variação da produção Trabalhos para a própria entidade ,77-73 Proveitos suplementares , ,11 74 Transferências e subsídios obtidos , ,89 76 Outros proveitos e ganhos operacionais , , ,23 (B) , ,85 78 Proveitos e ganhos financeiros , , , ,92 (D) , ,77 79 Proveitos e ganhos extraordinários , , , ,53 (F) , ,30 Resumo: Resultados operacionais: (B) - (A); , ,72 Resultados financeiros: (D-B) - (C-A); , ,30 Resultados correntes: (D) - (C); , ,02 Resultado líquido do exercício: (F) - (E) , , Exercícios

185 Fluxos de Caixa Consolidado Recebimentos Saldo da Gerência Anterior , ,76 Execução Orçamental , ,54 Operações de Tesouraria , ,22 Total das Receitas Orçamentais , ,22 Receitas Correntes , ,49 Receitas Capital , ,98 Receitas Outras , ,75 Operações de Tesouraria , , , ,50 Total , ,48 Pagamentos Total das Despesas Orçamentais , ,35 Despesas Correntes , ,65 Despesas Capital , ,70 Operações de Tesouraria , , , ,36 Saldo para a Gerência Seguinte , ,77 Execução Orçamental , ,41 Operações de Tesouraria , ,36 Total , ,48 18

186 Mapa de Empréstimos de Médio e Longo Prazo Consolidado 2014 Finalidade do Empréstimo Aquisição de 10 fogos B. Social VRSA (I)-(Lei nº 42/98 c/ as alterações) Aquisição de 48 fogos de Hab. Social (I)(Lei nº 42/98 c/ as alterações) Prejuízos resultantes de intempéries (I)(Dec. Lei nº 38-C/2001 de 08/02) N.º Anos Banco Designação Capital Contratado Capital Utilizado Amortização Dívida em 1 de Janeiro Dívida em 31 de Dezembro 24 CGD 0909/000013/487/ , , , , ,48 25 CGD 0909/000015/487/ , , , , ,45 10 CCAM , , , , ,87 Creche e Jardim de Infância V. N. Cacela 10 CGD 6015/001447/687/ , , , ,99 - Obs. Nave Desportiva VRSA 10 BPI , ,30 - Ampliação da Rede de Saneamento Básico Zona Coutada VNC 10 BPI , , , , ,21 Biblioteca Municipal 10 Millennium BCP , , , , ,40 Const. Mercado VNC 10 Millennium BCP , , , , ,01 Recup. de Hab. Social 15 CGD 9015/002224/987/ , , , , ,20 Beneficiação de Coberturas de Habitações Particulares Degradadas 15 BCP - Millennium , , ,14 Beneficiação de Coberturas de Habitações Degradadas nos Bairros Sociais 15 BCP - Millennium , , ,67 Requalificação da Entrada Norte de Vila Real de Santo António 15 BCP - Millennium , , ,48 Requalificação da Ex Estrada Nacioanal BCP - Millennium , , ,17 Redes de Abastecimento de Água Potável e Drenagem de Águas Residuais Domésticas de Corte António Martins, Ribeira da Gafa e Alagoinha 15 BCP - Millennium , , ,66 Escola de Santo António de Vila Real de Santo António 15 BPI , , , , ,90 Ampliação do Complexo das Piscinas Municipais 5 BPI , , , , ,30 Aquisição de Imóvel (antigo Edifício da Alfândega de Vila Real de Santo António 5 CGD 9015/006669/ , ,96 - Aquisição de Imóvel (Obra inacabada em Monte Gordo) 10 CGD 9015/006732/ , , ,42 19

187 Finalidade do Empréstimo N.º Anos Banco Designação Capital Contratado Capital Utilizado Amortização Dívida em 1 de Janeiro Dívida em 31 de Dezembro Reequilíbrio Financeiro 20 SantanderTotta , ,14 Obs. Reequilíbrio Financeiro 20 Millennium BCP Reequilíbrio Financeiro 15 Banco Popular , ,42 Reequilíbrio Financeiro 20 CCAM , ,49 Reequilíbrio Financeiro 10 Montepio (*) , , ,71 Reequilíbrio Financeiro 20 BPI/CGD/NOVOBANCO Programa de Apoio à Economia Local (PAEL) - 1.ª Tranche 20 DGTF/IGCP PAEL0291E , , , ,59 Programa de Apoio à Economia Local (PAEL) - 2.ª Tranche 20 DGTF/IGCP PAEL0291E , , , ,53 Programa de Apoio à Economia Local (PAEL) - 3.ª Tranche 20 DGTF/IGCP PAEL0291E , , ,57 Financiamento da Obra da Casa da Câmara 22 Millennium BCP , , ,36 a) Aquisição do Edificio Sede Praça Marquês de Pombal Millennium BCP , , , , ,07 a) Aquisição de 40 Fogos a Custos Controlados em Monte Gordo 17 Millennium BCP , , ,36 a) Obras em Redes de Abastecimento de Águas e Saneamento Básico 22 Millennium BCP , , , , ,22 a) Aquisição de Direito de Superficie do Complexo Desportivo e Construção da 2ª Fase do Pavilhão Gimnodesportivo de VRSA 12 Millennium BCP , ,16 b) Financiamento Infra-Estruturas Abastecimento Água 15 BEI POVT FCOES , , , ,80 a) Financiamento Infra-Estruturas Saneamento 15 BEI POVT FCOES , , , ,32 a) Reabilitação e Dinam.Económica Centro Histórico - VRSA 10 Turismo de Portugal P , , , ,72 a) Conta corrente caucionada 1 Barclays Conta Corrente Caucionada a) Conta corrente caucionada 1 BES Multiusos Express Bill EC015942/ a) TOTAL , , , , ,82 a) Do valor em dívida à data de , foram inscritos em balanço na rubrica Emprestimos de Curto Prazo o valor de ,23, referente aos montantes a liquidar nos próximos 12 meses. b) Tem carência de capital, início de pagamento de capital em novembro de Empréstimos venciveis até 5 anos , , , , ,30 Empréstimos venciveis com mais de 15 anos , , , , ,26 Empréstimos venciveis de 5 anos a 15 anos , , , , ,26 20

188 Anexo ao Balanço Consolidado e à Demonstração dos Resultados Consolidados As demonstrações financeiras consolidadas do Município de Vila Real de Santo António foram efetuadas segundo as normas previstas no GUIA PRÁTICO DE CONSOLIDAÇÃO PARA O ANO ECONÓMICO DE 2010 e adotado para os anos seguintes, uma vez que o POCAL não contém quaisquer normas respeitantes a consolidação. Todos os valores são apresentados em euros. 21

189 I Informações relativas às entidades incluídas no perímetro de consolidação e a outras entidades participadas Nota 1 Entidades incluídas na consolidação % do Capital Firma Sede Social Atividade Principal Detenção detido a Inc Município de Vila Real de Santo António Praça Marquês de Pombal Prossecução dos interesses próprios da população do concelho de Vila Real de Santo António. a) Gestão de serviços de interesse geral e a promoção do desenvolvimento local e regional nos termos definidos nos artigos 45.º e 48.º da Lei 50/2012, bem como, constituindo-se como entidade gestora das operações de reabilitação urbana no Município de Vila Real de Santo António, tem por objeto propor, acompanhar e executar as políticas urbanísticas definidas VRSA Sociedade de Gestão Urbana, EM SA Rua José Barão, 4 1º VRSA no Plano Diretor Municipal, promover a regeneração urbana e rural, desenvolver MVRSA 100% b) uma política de solos eficiente, justa e equitativa, desenvolver programas de gestão urbana avançada e de regulação do mercado imobiliário e executar processos perequativos de benefícios e encargos no município de Vila Real de Santo António, promovendo o crescimento económico local e regional e o reforço da coesão económica e social local e regional a) O Município de Vila Real de Santo António é obrigada a apresentar contas consolidadas, conforme o estabelecido no n.º1 do Artigo da Lei 75/2013, de 3 de setembro. b) Entidade controlada pelo Município de Vila Real de Santo António. 22

190 Nota 2 Entidades excluídas da Consolidação Não aplicável. Nota 3 Entidades associadas contabilizadas pelo método de equivalência patrimonial Entidades Societárias Parcela Detida Capital Social Capitais Próprios Participação MVRSA/SGU Águas do Algarve, SA 1.98% , Caixa de Crédito Agrícola Mutuo do Sotavento Algarvio ALGAR Valorização e Tratamento de Resíduos Sólidos, SA Odiana Associação para o Desenvolvimento do Baixo Guadiana 27% , , , ,33% , , ,86 TOTAL ,86 Nota 4 Entidades associadas não contabilizadas pelo método de equivalência patrimonial Não aplicável. Nota 5 Entidades objeto de consolidação proporcional Não aplicável. Nota 6 Outras participações entidades não consolidadas e não incluídas nas notas 1 a 4 Entidade não societárias participadas pelo Município: AMAL - Grande Área Metropolitana do Algarve ANMP - Associação Nacional dos Municípios Portugueses Nota 7 Número de trabalhadores em O número de trabalhadores das entidades incluídas no perímetro de consolidação foi de 513, 370 dos quais são trabalhadores do Município. 23

191 II Informações relativas à imagem verdadeira e apropriada Nota 8 Insuficiência das normas de consolidação para uma imagem verdadeira e apropriada Não aplicável. Nota 9 Afastamento das normas de consolidação para se obter uma imagem verdadeira e apropriada Não aplicável. 24

192 III - Informações relativas aos procedimentos de consolidação Nota 10 Diferenças de consolidação Nos saldos iniciais registavam-se diferenças de consolidação no valor de ,88 sendo o mesmo transferido para ano de Em sede de consolidação de contas constataram-se diferenças no Balanço Consolidado que foram objecto de regularização nos balanços corrigidos das duas entidades, o pressuposto foi acertar o Balanço Consolidado com base nos saldos dos balancetes (a 31/12/2014), devidamente expurgados dos saldos entre entidades (CM e SGU). O montante final a registar em diferenças de consolidação no exercício de 2014 é de ,53. Nota 11 Derrogação às regras gerais de preparação das demonstrações financeiras consolidadas Não aplicável Nota 12 Eliminações não efetuadas por serem materialmente irrelevantes Não aplicável. Nota 13 Demonstrações financeiras integradas na consolidação elaboradas em data diferente das da entidade-mãe e acontecimentos importantes ocorridos entre a data dos balanços das entidades incluídas na consolidação e o balanço consolidado Não aplicável. Nota 14 Comparabilidade e alterações no perímetro da consolidação. Não aplicável. Nota 15 Utilização de critérios valorimétricos diferentes dos utilizados nas demonstrações financeiras individuais. Não aplicável. 25

193 Nota 16 Ajustamentos excecionais efetuados com fins fiscais. Não aplicável. Nota 17 Amortização das diferenças de consolidação para além de cinco anos. Não aplicável. Nota 18 Contabilização das participações em associadas. As participações financeiras em entidades associadas foram registadas pelo valor de aquisição, sendo aplicado anualmente o método de equivalência patrimonial a partir de Nota 19 Discriminação das diferenças de aquisição pelo método de equivalência patrimonial quando não refletidas no balanço consolidado Não aplicável. Nota 20 Critérios valorimétricos das associadas diferentes dos utilizados na consolidação Não aplicável. 26

194 IV - Informações relativas a compromissos Nota 21 Compromissos financeiros não evidenciados no balanço consolidado Não aplicável. Nota 22 Responsabilidades por garantias prestadas As responsabilidades do Município de Vila Real de Santo António por garantias e cauções prestadas e recibos para cobrança decompõem-se da seguinte forma: RESPONSABILIDADE POR GARANTIAS PRESTADAS 2014 Conta Designação Saldos Iniciais Do Ano Saldos Finais a Débito a Crédito a Débito a Crédito a Débito a Crédito 09 Contas de Ordem , , , , , , Recibos para Cobrança (Receita virtual) , , , , À responsabilidade do Tesoureiro , , , , À responsabilidade de Outros Agentes , , , , Garantias e Cauções de Terceiros , , , , , , Credores por Garantias e Cauções 14, , , , , Fornecedores de C/C 14, , Fornecedores de Imobilizado , , , , Forn.Imobilizado-Dinheiro , , , , Forn.Imobilizado-Garantias Bancarias , , , , Outros Credores , , , , Garantias e Cauções de Terceiros, Prestadas ,61 14, , ,06 14, Prestadas por Fornecedores de c/c - 14, , Prestadas por Fornecedores de imobilzado , , , Forn.Imobilizado-Dinheiro , , , Forn.Imobilizado-Garantias Bancarias , , , Prestadas por Outros Credores , , , Garantias e Cauções de Terceiros, Devolvidas , , Devolvidas a Fornecedores de imobilizado , , Forn.Imobilizado-Dinheiro , , Forn.Imobilizado-Garantias Bancarias , , Devolvidas a Outros Credores , , Garantias e Cauções de Terceiros, Accionadas , , Accionadas a Fornecedores de Imobilizado , , Forn.Imobilizado-Garantias Bancarias , , Garantias e Cauções a Terceiros , , , , Devedores por Garantias e Cauções , , Garantias e Cauções a Terceiros Prestadas , , Refl. Garantias, Cauções e Recibos para Cobrança , , , , Reflexão de Recibos para Cobrança , , , ,08 27

195 Em 5 de Janeiro de 2009, a VRSA Sociedade de Gestão Urbana, EM SA constituiu hipoteca sobre o prédio urbano, denominado Parque de Campismo de Monte Gordo, inscrito na matriz sob os artigos 508 e 3275, descritos na Conservatória do Registo Predial de Vila Real de Santo António, no valor de , a favor do Banco Comercial Português, SA, para garantir o pagamento pontual do empréstimo contraído, no mesmo montante. Em Fevereiro de 2011, com a reestruturação da Divida de Médio e Longo Prazo, o valor da garantia foi reforçado em para Em 7 de Fevereiro de 2013, foi constituída hipoteca sobre o prédio urbano, denominada Casa da Câmara, inscrito na matriz sob o artigo 3062, descrito na Conservatória do Registo Predial de Vila Real de Santo António, sob o nº. 3097, no valor de , a favor do Banco Comercial Português, SA, para garantir o pagamento pontual dos empréstimos contraídos, naquela instituição bancária. 28

196 V - Informações relativas a políticas contabilísticas Nota 23 Critérios de valorimetria Imobilizado Os bens do ativo imobilizado foram registados ao custo de aquisição, considerando-se como custo de aquisição de um ativo a soma do respetivo preço de compra com os gastos suportados direta e indiretamente para o colocar no seu estado atual. As amortizações são calculadas a partir da entrada em funcionamento ou início da utilização dos bens, pelo método das quotas constantes e às taxas fixadas na Portaria n.º 671 / 2000, publicada no Diário da República II Série, n.º 91, de 17 de Abril Cadastro e Inventário dos Bens do Estado (CIBE). No caso da avaliação do património do Município de Vila Real de Santo António efetuado pela CERB Contabilidade e Gestão SA, reportada às demonstrações financeiras de 31 de Dezembro de 2008, conforme relatório realizado pela empresa, a reconciliação, a avaliação e a amortização dos bens foi efetuada pelos métodos previstos no POCAL, em que perante a impossibilidade de apuramento do custo histórico, os bens ainda não se encontram valorizados. No caso da VRSA Sociedade de Gestão Urbana, EM SA, as amortizações são efetuadas utilizando-se taxas de acordo com a vida útil estimada (Sistema de Normalização Contabilística). Para efeitos de consolidação a Empresa Municipal recalculou as amortizações pelas taxas previstas no CIBE conforme anexo a) Investimentos financeiros As entidades associadas estão contabilizadas pelo método da equivalência patrimonial. As restantes participações financeiras estão registadas ao custo de aquisição. Os investimentos em imóveis respeitam a edifícios propriedade da SGU que se encontram arrendados. 29

197 No âmbito do regime da recuperação financeira municipal aprovado pela Lei n.º 53/2014, de 25 de agosto, o Município reconheceu nas suas contas, o montante de ,47 em Obrigações e títulos de participação, refere-se à contribuição para o Fundo de Apoio Municipal (FAM). Existências As existências são valorizadas ao preço médio. Dívidas de e a terceiros As dívidas de e a terceiros são expressas pelas importâncias constantes dos documentos que as titulam. As provisões para cobranças duvidosas são estabelecidas quando há evidência objetiva de que a entidade empresarial não receberá a totalidade dos montantes em dívida conforme as condições originais das suas contas a receber. No caso específico das dívidas associadas à atividade do Município de Vila Real de Santo António, consideram-se de cobrança duvidosa as dívidas de terceiros que estejam em mora há mais de seis meses e cujo risco de não recebimento seja devidamente justificado, sendo o seu montante anual acumulado, determinado de acordo com as seguintes percentagens: 50% Para dívidas em mora há mais de 6 meses e até 12 meses; 100% Para dívidas em mora há mais de 12 meses. Especialização de exercícios As entidades incluídas na consolidação, registam os seus custos e proveitos de acordo com o princípio da especialização de exercícios pelo qual as receitas e despesas são reconhecidas à medida que são geradas, independentemente do momento em que são recebidas ou pagas. As diferenças entre os montantes recebidos e pagos e as correspondentes receitas e despesas geradas são registadas na rubrica Acréscimos e Diferimentos. 30

198 Nota 24 Cotações para conversão em moeda nacional das dívidas a pagar em moeda estrangeira Não aplicável. VI - Informações relativas a determinadas rubricas Nota 25 Despesas de instalação e despesas de investigação e desenvolvimento Foram alteradas as despesas de instalação, registadas em 2013 no montante de ,77, que respeita ao projecto co-financiado PO ALGARVE 21 no CRM Gestão de Relacionamento com os Municípios, para ficarem registadas como Propriedade Industrial e Outros Direitos. O valor das Despesas de investigação e de desenvolvimento, comparativamente a 2013, apresenta um aumento de ,26 respeitantes a alteração de imobilizado em curso para imobilizado firme: i) Avaliação Ambiental Plano Urbanização VNC ii) Avaliação Ambiental Plano Pormenor Salvaguarda VNC iii) Requalificação Espaços Públicos VNC e Monte Gordo iv) Programa Local Habitacional do Concelho VRSA v) Parque Industrial e requalificação da entrada Norte VRSA Nota 26 Amortização de trespasses para além de cinco anos Não aplicável. Nota 27 Movimentos ocorridos nas rubricas de ativo imobilizado Constam no Mapa do Ativo Bruto Consolidado a seguir apresentado: 31

199 Ano: 2014 Unidade: Euros Rúbricas Saldo Inicial Reavaliação/Ajustam Aumentos Alienações Sinistros Abates Transferências Saldo Final Bens do domínio público Terrenos e recursos naturais , ,73 Edifícios Outras construções e infra-estruturas , , , ,86 Bens do património histórico, artístico e cultural , ,86 Outros bens do domínio público , ,27 Imobilizações em curso , , , , ,11 Adiantamento por conta de bens de domínio público , , , , ,83 Imobilizações incorpóreas Despesas de instalação , , ,33 Despesas de investigação e desenvolvimento , , , , ,10 Propriedade industrial e outros direitos , , , , ,05 Imobilizações em curso , ,26 - Adiantamento por conta de bens de domínio público , , , ,48 Imobilizações corpóreas Terrenos e recursos naturais , ,62 575, ,35 Edifícios e outras construções , , , , , ,29 Equipamento básico , , , ,19 Equipamento de transporte , , ,03 Ferramentas e utensílios , , , ,37 Equipamento administrativo , , , ,64 Taras e vasilhames Outras imobilizações corpóreas , , , , ,86 Imobilizações em curso , , , ,51 Adiantamento por conta de bens de domínio público , , , , , ,24 Investimentos financeiros Partes de capital ,00-924, , ,71 Obrigações e títulos de participação , ,48 Investimentos em imóveis Terrenos e recursos naturais , ,22 Edifícios e outras construções , ,63 Outras aplicações financeiras Depósitos em instituições financeiras Títulos de dívida pública Outros títulos , ,10 Imobilizações em curso Adiantamento por conta de investimentos financeiros ,85-924, , ,14 32

200 Amortizações e Ajustamentos Bens do Domínio Público: SALDO INICIAL REAVALIAÇÃO/ AJUSTAMENTO REFORÇO REGULARIZAÇÕES SALDO FINAL Outras Construções e Infra-Estruturas , ,64 642, ,31 Bens do Património histórico, artístico e cultural 902,86-451, ,29 Imobilizações Incorpóreas: , ,07 642, ,60 Propriedade Industrial e Outros Direitos , , , ,60 Despesas de Instalação , , ,33 Despesas de Investigação e de desenvolvimento , , ,24 Imobilizações Corpóreas: , , , ,17 Edifícios e Outras Construções , , , ,21 Equipamento Básico , , , ,29 Equipamento de Transporte , , , ,56 Ferramentas e Utensílios , ,34-32, ,34 Equipamento Administrativo , , , ,09 Outras Imobilizações Corpóreas , , , ,20 Investimentos Financeiros: , , , ,69 Investimentos em Imóveis , , , , , , , ,66 Total , , , ,12 33

201 Nota 28 Custos financeiros capitalizados no exercício Não aplicável. Nota 29 Amortizações e ajustamentos extraordinários feitos exclusivamente para fins fiscais Não aplicável. Nota 30 Diferenças entre os custos dos elementos do ativo circulante e respetivos preços de mercado Não aplicável. Nota 31 Atribuição a elementos do ativo circulante de um valor inferior ao mais baixo do custo ou do mercado Não aplicável. Nota 32 Movimentos ocorridos nas rubricas de ativo circulante Não aplicável. Nota 33 Dívidas a terceiros vencíveis a mais de cinco anos Ver Mapa de Empréstimos de Médio e Longo Prazo Consolidado Nota 34 Dívidas a terceiros cobertas por garantias reais A VRSA Sociedade de Gestão Urbana, EM, SA, constituiu uma hipoteca, no valor de , sobre o prédio urbano, denominado Parque de Campismo de Monte Gordo, inscrito na matriz sob os artigos 508 e 3275, descritos na Conservatória do Registo Predial de Vila Real de Santo António, a favor do Banco Comercial Português, SA, para garantir o pagamento pontual do empréstimo contraído no montante de Em 7 de Fevereiro de 2013, foi constituída hipoteca sobre o prédio urbano, denominada Casa da Câmara, inscrito na matriz sob o artigo 3062, descrito na Conservatória do Registo Predial de Vila Real de Santo António, sob o nº. 3097, no valor de , a favor do Banco Comercial Português, SA, para garantir o pagamento pontual dos empréstimos contraídos, naquela instituição bancária. 34

202 Nota 35 Diferenças entre as importâncias das dívidas a pagar e correspondentes quantias arrecadadas Não aplicável. Nota 36 Vendas e prestações de serviços por atividades e mercados geográficos 31 de Dezembro de 2014 Mercado Interno Mercado Externo Vendas ,75 Prestações de Serviços Total ,97 Nota 37 Efeitos no resultado consolidado de critérios valorimétricos utilizados com vista a obter vantagens fiscais Não aplicável. Nota 38 Situações que afetem significativamente os impostos futuros Não aplicável. Nota 39 Remunerações atribuídas aos órgãos sociais das entidades constantes no perímetro de consolidação SGU Município Situação na Entidade Remuneração Bruta Auferida Período de Responsabilidade Luís Filipe Soromenho Gomes Presidente da Câmara , a Maria da Conceição Cipriano Cabrita Vice - Presidente , a João Filipe De Brito Sol Pereira Vereador a Tempo Inteiro , a João Manuel Lopes Rodrigues Vereador a Tempo Inteiro , a David Matias Murta Vereador não permanente 1.648, a José Estevão Correia da Cruz Vereador não permanente 2.335, a Luis Miguel Cristo Salvador Salas Vereador não permanente 961, a Pedro Nuno Alfarroba Alves Administrador Executivo , a Pedro Tiago Finote Pires Administrador Executivo , a Oliveira Reis & Associados Fiscal Único a

203 Nota 40 Adiantamentos e empréstimos concedidos aos membros dos órgãos sociais da entidade-mãe Não aplicável. Nota 41 Diplomas legais em que se baseou a reavaliação de imobilizações corpóreas ou de investimentos financeiros Não aplicável. Nota 42 Reavaliações Não aplicável. Nota 43 Comparabilidade dos exercícios Foram adotados os critérios aprovados em Nota 44 Demonstração consolidada dos resultados financeiros CUSTOS E PERDAS Juros Suportados , ,48 Perdas em Empresas do Grupo a Associadas 4.267,51 - Amortizações de Investimentos em Imóveis , ,96 Ajustamentos de Aplicações Financeiras - - Diferenças de Câmbio Desfavoráveis - - Descontos de Pronto Pagamento Concedidos - - Perdas na Alienação de Aplicações de Tesouraria - - Outros Custos e Perdas Financeiras , ,78 Resultados Financeiros , ,30 PROVEITOS E GANHOS Rubricas Exercícios , ,92 Juros Obtidos , ,22 Ganhos em Empresas do Grupo a Associadas , ,49 Rendimentos de Imóveis , ,21 Rendimentos de Participações de Capital - - Diferenças de Câmbio Favoráveis - - Descontos de Pronto Pagamento Obtidos 0,10 - Ganhos na Alienação de Aplicações de Tesouraria - - Reversões e Outros Proveitos e Ganhos Financeiros , ,92 36

204 Nota 45 Demonstração consolidada dos resultados extraordinários Rubricas Exercícios CUSTOS E PERDAS Transferências de capital concedidas , ,68 Dívidas incobráveis - - Perdas em Existências - - Perdas em imobilizações , ,16 Multas e Penalidades , ,24 Aumentos de amortizações e de provisões ,06 Correcções relativas a exercícios anteriores , ,87 Outros custos e perdas extraordinárias , ,91 Correcção de exerciçios anteriores 6.798,79 - Resultados extraordinários , , , ,53 PROVEITOS E GANHOS Ganhos em Existências - - Ganhos em imobilizações - 704,34 Benefícios de penalidades contratuais , ,55 Reduções de amortizações e provisões , ,23 Correcções relativas a exercícios anteriores , ,31 Outros proveitos e ganhos extraordinários , , , ,53 Nota 46 Desdobramento da conta de provisões e movimentos do exercício Designação Saldo Inicial Aumento Redução Saldo final Provisões para cobranças duvidosas , , , ,69 Provisões para riscos e encargos , , ,36 TOTAL , , , ,05 Na esfera da VRSA SGU as provisões para cobranças duvidosas foram calculadas apenas às dívidas em mora, relativamente a todas as entidades coletivas, sejam de natureza comercial ou outras. Salienta-se que os clientes particulares não foram considerados pelo facto de ser expectável a recuperação dos créditos que têm associados. 37

205 Nota 47 Bens utilizados em regime de locação financeira Bem Locador Valor do Contrato Prédio Urbano (antigo Lidl) Hortas-Matadouro Lote 23 Urbaniz. Amendoeiras EN125 Millennium BCP Edifício Sede da SGU Caixa Leasing & Factoring Viatura Ford Transit (08-LX-62) Caixa Leasing & Factoring Nota 48 Dívidas tituladas não evidenciadas no balanço consolidado Não aplicável 38

206 VII - Informações diversas Nota 49 Outras informações exigidas por diplomas legais Não aplicável. Nota 50 Outras informações relevantes para a compreensão da situação financeira e dos resultados consolidados Imóveis sobre os quais foram constituídos direitos de superfície Nº Inv. Designação Valor Patrimonial Entidade a quem foi cedido Inicio Dtº Superfície 203; 206; 1621; 1751 Complexo Desportivo SGU anos No Mapa de Amortizações e ajustamentos consolidado, foram detetados as seguintes diferenças nos saldos iniciais das rubricas (com origem no mesmo mapa de Amortizações e ajustamentos da VRSA-SGU): Edifícios e Outras Construções apresenta o saldo inicial de ,43 em vez de ,92, por ter havido transferências de bens para Investimentos Financeiros; e Investimentos em Imóveis apresenta o saldo inicial de ,25 em vez de ,15, justificado pela amortização anual do bem incorporado nesta rubrica. Como referido na Nota 10 Diferenças de consolidação de contas, constataram-se ainda diferenças que foram objeto de regularização nos balanços corrigidos das duas entidades, com o objetivo de acertar o Balanço Consolidado, tendo por base os saldos dos balancetes (a 31/12/2014), devidamente expurgados dos saldos entre entidades (CM e SGU). As regularizações referem-se a acertos a exercícios anteriores, das quais resultam as seguintes alterações no Balanço consolidado: Ativo ( ,96 ), Passivo ( ,50 ) e Fundos Próprios ( ,40 ). Os Fluxos de Caixa consolidados encontravam-se influenciados por correções registadas na Demonstração de Fluxos de Caixa do Município, em anos anteriores e que estavam a influenciar duplamente os montantes do saldo de gerência. Como tal e para efeitos de comparabilidade 39

207 procedemos à regularização de movimentos em receitas correntes no montante de ,05. Nos Fluxos de Caixa (nas contas individuais do Município) foi corrigido o saldo de gerência anterior resultante de operações de tesouraria, a diferença resulta em 0,04 de anos anteriores. Impactos na demonstração de Resultados: A VRSA Sociedade de Gestão Urbana, EM, S.A. realizou para si mesma, sob a sua administração direta, aplicando meios próprios ou adquiridos para o efeito e que se destinam ao seu imobilizado, um conjunto de trabalhos no valor de ,77, o valor apurado encontra-se justificado através de mapa com o custo de todo o pessoal e bens afetos a esses trabalhos e as respetivas ordens de serviço referentes a esses trabalhos. 40

208 Anexo a) 41

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