8.2 NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS

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1 8.2 NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS Indicação e justificação das disposições do POCAL que, em casos excepcionais devidamente fundamentados e sem prejuízo do legalmente estabelecido, tenham sido derrogadas e dos respectivos efeitos no balanço e demonstração de resultados, tendo em vista a necessidade de estes darem uma imagem verdadeira e apropriada do activo, do passivo e dos resultados da autarquia local. A presente Prestação de Contas é constituída, para além dos documentos que se encontram definidos no Decreto-Lei nº 54-A/99, de 22 de Fevereiro POCAL por um conjunto de outros não previstos no diploma legal supra referido, mas impostos pela Resolução nº 04/2001 2ª Secção do Tribunal de Contas. Todos os documentos foram elaborados sem prejuízo do legalmente estabelecido, para que estes reflictam uma imagem verdadeira e apropriada do Activo, do Passivo e dos Resultados da Autarquia Indicação e comentário das contas do balanço e da demonstração de resultados cujos conteúdos não sejam comparáveis com os do exercício anterior. À data de 31 de dezembro de 2013, o saldo das provisões para riscos e encargos ascende a ,41, tendo-se registado uma diminuição no valor de ,78 face ao saldo apresentado em As provisões constituídas visam suprimir eventuais responsabilidades derivadas dos riscos de natureza específica e provável de processos decorrentes em Tribunal, para fazer face aos riscos de uma decisão desfavorável Critérios valorimétricos utilizados relativamente às várias rubricas do balanço e da demonstração de resultados, bem como métodos de cálculo respeitantes aos ajustamentos de valor, designadamente amortizações e provisões. Os critérios valorimétricos utilizados relativamente às várias rubricas do Balanço e da Demonstração de Resultados foram os seguintes: a) Imobilizado: i) De um modo genérico, as imobilizações foram valorizadas ao custo de aquisição, de acordo com o previsto no ponto Imobilizações, do POCAL.;

2 ii) Relativamente aos bens em que se desconhecia o valor de aquisição ou de produção, considerou-se como valor de aquisição o valor resultante de avaliação e, nalguns casos o valor atribuído pelas Repartições de Finanças (Valor Patrimonial Tributário); iii) Para os bens obtidos a título gratuito, não foi atribuído valor patrimonial; iv) De acordo com o ponto Amortizações, do POCAL, as amortizações do exercício foram calculadas pelo método das quotas constantes. A taxa de amortização de cada bem corresponde à fixada no CIBE. b) Existências: i) As existências encontram-se valorizadas ao preço médio, de acordo com o estabelecido no ponto 4.2. Existências, do POCAL. c) Provisões: i) Foram constituídas provisões para cobranças duvidosas, visam a cobertura de dívidas de terceiros que se encontram em mora há mais de seis meses; ii) O montante apurado foi calculado de acordo com as percentagens indicadas no ponto Provisões, do POCAL, ou seja: (1) - 50% para as dívidas em mora há mais de 6 meses e até 12 meses; (2) - 100% para as dívidas em mora há mais de 12 meses. iii) Foram constituídas provisões para riscos e encargos. d) Disponibilidades: i) As disponibilidades de caixa e depósitos em Instituições Financeiras são expressas pelos montantes dos meios de pagamento e dos saldos de todas as contas de depósitos respectivamente, conforme ponto do POCAL Cotações utilizadas para conversão em moeda portuguesa das operações registadas em contas incluídas no balanço e na demonstração de resultados originariamente expressas em moeda estrangeira. Todos os valores registados estão expressos em Euros, não havendo resultados originariamente expressos em moeda estrangeira Situações em que o resultado do exercício foi afectado: Ver ponto e 8.2.3

3 Comentário às contas 431 «Despesas de instalação» e 432 «Despesas de investigação e de desenvolvimento». Foram registadas despesas de instalação no decorrer do ano de 2013 no montante de ,77, que respeitam ao projeto cofinanciado PO ALGARVE 21 no CRM Gestão de Relacionamento com os Municípios. Não foram registadas despesas de investigação e desenvolvimento no decorrer do ano de 2013; Movimentos ocorridos nas rubricas do activo imobilizado constantes do balanço e nas respectivas amortizações e provisões, de acordo com os quadros seguintes: Apresenta-se em anexo os mapas de activo bruto e de amortizações/reintegrações (ver 12.1) Cada uma das rubricas dos mapas atrás referidos deverá ser desagregada de modo que sejam evidenciadas as seguintes informações: Descrição do activo imobilizado. À excepção dos edifícios e outras construções e viaturas (a desagregar elemento por elemento), poderá ser efectuada por grupos homogéneos (conjunto de elementos da mesma espécie cuja amortização obedeça ao mesmo regime e deva iniciar-se no mesmo ano); Indicação dos valores dos bens adquiridos em estado de uso; Datas de aquisição e de reavaliação; Valores de aquisição, ou outro valor contabilístico na sua falta, e valores de reavaliação; Taxas de amortização; Amortizações do exercício e acumuladas; Alienações, transferências e abates de elementos do activo imobilizado, no exercício, devidamente justificados; Valores líquidos dos elementos do activo imobilizado. Informação incluída nos mapas referidos no ponto anterior e nos Mapas de Inventário anexo à Prestação de Contas Indicação dos custos incorridos no exercício e respeitantes a empréstimos obtidos para financiar imobilizações, durante a construção, que tenham sido capitalizados nesse período. No exercício de 2013 não se verificam situações desta natureza Indicação dos diplomas legais nos termos dos quais se baseou a reavaliação dos bens do imobilizado.

4 Não aplicável Elaboração de um quadro discriminativo das reavaliações, Não aplicável Relativamente às imobilizações corpóreas e em curso, deve indicar-se o valor global, para cada uma das contas, de: Imobilizações em poder de terceiros, incluindo bens de domínio público cedidos por contrato de concessão, em conformidade com o estabelecido no presente diploma; Não foram incluídas no Património da Autarquia: As redes de distribuição de energia eléctrica em baixa tensão e as redes de iluminação pública, por as mesmas estarem abrangidas por um contrato de concessão com a EDP, nos termos do artigo 8º do contrato de concessão de distribuição eléctrica em baixa tensão no Município de Vila Real de Santo António e Decreto-Lei nº 341/90 de 30 de Outubro. A rede de abastecimento de água em baixa, cedida à VRSA Sociedade de Gestão Urbana, EM SA no decorrer do ano de 2010 por pelo período de 50 anos Imobilizações implantadas em propriedade alheia; Esta Autarquia possui algumas imobilizações em propriedade alheia, nomeadamente Furos e Poços na Mata Nacional e a Estação Elevatória que está em propriedade do IPTM Imobilizações reversíveis; No exercício de 2013 não se verificam situações desta natureza Discriminação dos custos financeiros nelas capitalizados, respeitantes ao exercício e acumulados. No exercício de 2013 não se verificam situações desta natureza.

5 Indicação dos bens utilizados em regime de locação financeira, com menção dos respectivos valores contabilísticos. BENS UTILIZADOS EM REGIME DE LOCAÇÃO FINANCEIRA Viatura pesada Volvo (14-GL-30) Iveco Daily (32-BM-41 e 32-BM-42) Bem Locador Valor Situação a Prédio Urbano (antigo Lidl) Hortas-Matadouro Lote 23 Urbanização das Amendoeiras EN125 Caixa Leasing & Factoring Caixa Leasing & Factoring ,14 em curso ,99 em curso Millennium BCP ,00 em curso Autocarro de 43 lugares - Marca Volvo (19-IH-03) Millennium BCP ,57 Finalizado Viatura da Marca Mitsubishi L 200 (43-IV-53) Millennium BCP ,77 Finalizado Viatura da Marca Citroen C5 Millennium BCP ,18 Finalizado Relação dos bens do imobilizado que não foi possível valorizar, com indicação das razões dessa impossibilidade. Ver Mapa anexo (12.2) Devido a migração efectuada, por falta de documentação, não foi possível averiguar o seu valor e data de aquisição, não lhe conseguindo assim atribuir um valor Ainda não se encontra terminada a conciliação de Registos Patrimoniais entre o Município, a Conservatória e as Finanças Foram ainda inventariados bens não valorizados, pelo facto de a sua vida ser inferior a 1 ano e já se encontrarem totalmente amortizados, de acordo com a aliena f) do nº 1 do artigo 22º do CIBE Portaria nº 671/2000 (2ª Série) de 17 de Abril Identificação dos bens de domínio público que não são objecto de amortização e indicação das respectivas razões. Ver mapa anexo (12.3) Em conformidade com o disposto na alínea g), nº 1, do artigo 36º da Portaria nº 671/2000, publicada na IIª Série do Diário da República do dia 17 de Abril de 2000, que regulamenta o Cadastro e Inventário de Bens do Estado (CIBE), os terrenos não estão sujeitos ao regime de amortizações, pelo que não são objeto de amortização. Os Bens que ainda não têm valor patrimonial Designação e sede das entidades participadas, com indicação da parcela detida, bem como dos capitais próprios ou equivalente e do resultado do último exercício em cada uma dessas entidades, com menção desse exercício.

6 Designação Sede Parcela Detida Capitais Próprios Resultados Liquidos Ano a que respeita VRSA, Sociedade de Gestão Urbana, EM, SA VRSA 100% , , Águas do Algarve, SA Faro 2,02% , , Caixa de Crédito Agrícola Mutuo do Sotavento Algarvio ALGAR Valorização e Tratamento de Resíduos Sólidos, SA Tavira 0,0027% , , Faro 1, , , Odiana Associação para o Desenvolvimento do Baixo Guadiana Castro Marim 33.33% , , Relativamente aos elementos incluídos nas contas «Títulos negociáveis» e «Outras aplicações de tesouraria», indicação, quando aplicável, da natureza, entidades, quantidades e valores de balanço Discriminação da conta «Outras aplicações financeiras», com indicação, quando aplicável, da natureza, entidades, quantidades, valores nominais e valores de balanço Indicação global, por categorias de bens, das diferenças, materialmente relevantes, entre os custos de elementos do activo circulante, calculados de acordo com os critérios valorimétricos adaptados, e as quantias correspondentes aos respectivos preços de mercado Fundamentação das circunstâncias especiais que justificaram a atribuição a elementos do activo circulante de um valor inferior ao mais baixo do custo ou do mercado Indicação e justificação das provisões extraordinárias respeitantes a elementos do activo circulante relativamente aos quais, face a uma análise comercial razoável, se prevejam descidas estáveis provenientes de flutuações de valor.

7 Valor global das dívidas de cobrança duvidosa incluídas em cada uma das rubricas de dívidas de terceiros constantes do balanço. As dívidas de cobrança duvidosa dizem respeito a clientes de água, saneamento e resíduos sólidos urbanos, e encontram-se devidamente evidenciadas no Balanço. O saldo à data de ascende a , Valor global das dívidas activas e passivas respeitantes ao pessoal da autarquia local Quantidade e valor nominal de obrigações e de outros títulos emitidos pela entidade, com indicação dos direitos que conferem Discriminação das dívidas incluídas na conta «Estado e outros entes públicos» em situação de mora. O saldo registado na conta 24 Estado e outros entes públicos refere-se a valores a pagar à A.D.S.E. ( ), à Caixa Geral de Aposentações (83.810,57 ), ao Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social (45.359,75 ) e à Administração Tributária ( ,14 ), até ao dia 20 de janeiro de Descrição desagregada das responsabilidades, por garantias e cauções prestadas e recibos para cobrança de acordo com o seguinte mapa: Ver em anexo o mapa de contas de ordem (12.4) Desdobramento das contas de provisões acumuladas explicitando os movimentos ocorridos no exercício, de acordo com o quadro seguinte: Ver em anexo mapa das provisões (12.5) Explicitação e justificação dos movimentos ocorridos no exercício de cada uma das contas da classe 5 «Fundo patrimonial», constantes do balanço.

8 Contas da Classe 5 Saldo Inicial Movimentos no Execicio a Débito a Crédito Saldo Final 51 Património , , ,18 55 Ajustamento de partes de Capital em Empresas , , , ,03 57 Reservas , , , Reservas Legais , , Subsídios , , , Doações , , ,22 59 Resultados Transitados , , , , Resultados Transitados de , , Resultados Transitados de , , Resultados Transitados de , , Resultados Transitados de , , Resultados Transitados de , , Resultados Transitados - Correcções anteriores a , , , Resultados Transitados - Regularização no Património , , Resultados Transitados - Correcções anteriores a , , , Resultados Transitados de ,99-120, , Resultados Transitados de , , , Resultados Transitados de Geral , , Resultados Transitados - Ajustamentos ao Capital SGU , , Resultados Transitados - Ajustamentos ao Capital SRU 1.175, , Resultados Transitados - Correcção a , , , Resultados Transitados de , , , , Resultados Transitados de Geral , , Resultados Transitados - Correcção a , , , , Resultados Transitados de , , , , Resultados Transitados de Correções a , , , , Resultados Transitados Geral , , Resultados Transitados de , , , Resultados Transitados de Geral , , Resultados Transitados de Correcções a , , ,94 Conta 51 o Durante o ano Económico de 2013, a conta 51 registou um aumento de cerca de meio milhão de euros, resultado do trabalho exaustivo, iniciado há três anos, na obtenção de valores reais, registo de bens e regularização de movimentos que constituem o Património Municipal. Conta 55 o Foi aplicado o Método de Equivalência Patrimonial nas participações financeiras em que a Autarquia, detém participação no Capital Social, com base nos Balanços obtidos de cada Entidade (com referência ao exercício de 2013), por aplicação do nº 1 do artigo 46º da Lei 2/2007, de 15 de Janeiro (Lei das Finanças Locais); o Variação positiva resultante do Ajustamento (positivo) no valor de ,84 da Participação na SGU, decorrente de Outras variações no Capital próprio (subsídio ao investimento); o Ajustamento positivo no valor de ,88 da Participação na Odiana, por variação no Capital próprio face ao valor da participação no Capital social, que data de 1999;

9 o Ajustamento negativo da participação na Globalgarve, S.A., no valor de 767,85, tendo por base as demonstrações financeiras do exercício de Foi registada a regularização dos ajustamentos acumulados por contrapartida de Resultados Transitados, por alienação da participação social, conforme aprovação da Assembleia Municipal de 24 de abril de 2013; o As restantes Entidades participadas, apresentaram na generalidade variações nos seus capitais próprios negativa no valor de ,17. Foi aplicado o Método de Equivalência Patrimonial nas participações financeiras em que a Autarquia tem participação no Capital Social, com base nos Balanços obtidos de cada Entidade, por aplicação do nº 1 do artigo 46º da Lei 2/2007, de 15 de Janeiro (Lei das Finanças Locais). Conta 57 o Regista um aumento no valor ,01, do qual ,73 se refere a subsídios concedidos à autarquia, que não se destina a investimentos amortizáveis nem à exploração. Conta 59 o No presente exercício, o património é afectado por regularizações não frequentes e de grande significado positivas ( ,37 ) e negativas ( ,31 ), por não terem sido, em devido tempo, objecto de registo contabilístico. o Aplicação do Resultado Líquido negativo de 2012, no montante de ,57, conforme deliberação da Assembleia Municipal Demonstração do custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas, como segue: Uma vez que o Município utiliza o Inventário permanente, a conta 61 Custo das Mercadorias Vendidas e das Matérias Consumidas é debitada sempre que se verifica o consumo de matérias-primas. O custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas à data de 31 de dezembro totaliza , Demonstração da variação da produção, como segue: Não aplicável.

10 Demonstração dos resultados financeiros: Ver em anexo o mapa de demonstração dos resultados financeiros (12.6) Demonstração dos resultados extraordinários: Ver em anexo o mapa de demonstração dos resultados extraordinários (12.7).

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